PERFIL DO TRABALHADOR ACIDENTADO, COM ÊNFASE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: JOÃO PESSOA 1980 E 1991
|
|
- Fernando Bonilha Antas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL DO TRABALHADOR ACIDENTADO, COM ÊNFASE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: JOÃO PESSOA 1980 E 1991 Ronaldo Carvalho Barbosa Universidade Federal da Paraíba - Departamento de Estatística, João Pessoa-Pb, Fone: ( 083 ) Fax: ( 083 ) Neir Antunes Paes Departamento de Estatística - UFPb, João Pessoa-Pb di.ufpb.br Celso Luiz Perreira Rodrigues Departamento de Engenharia de Produção - UFPb, João Pessoa-Pb Abstract This work aims basically at carrying out a descriptive profile of the accidented worker in the city of João Pessoa, with emphasis on those pertaining to the civil construction industry, during the years of 1980 and This study was achieved throught demographic, epidemiologic and social and economic variables as well as a set of variables related to the conditions of both the work and the worker. Such variables were gathered from the Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS archives. The majority of the work accidents happened to the accidented person with the following profile: male, married with age between 20 and 24 years old. Among the professions, the hodmen was the most frequent. The contact with some type of element was the main cause of the accident and, the medical report had an indication between 6 to 10 probable treatment days. Keywords: Demography, Accidents, Profile. 1. Introdução No Brasil, assim como em João Pessoa, historicamente, a saúde do trabalhador tem tido pouca atenção, tanto pelas instituições governamentais quanto pelas empresas privadas e pelas instituições de pesquisa, as quais, pouco têm se preocupado com as condições e agravo, relacionados com a prevenção e cuidados com o trabalhador. Investigando as preocupações dos órgãos públicos e instituições envolvidas com as políticas de saúde ocupacional em João Pessoa - INSS, Ministério da Saúde e outros, observa-se uma ausência quase total de estudos realizados sobre a saúde do trabalhador, mais especificamente sobre acidente de trabalho. Há uma urgente necessidade de se discutir essa temática no sentido de entender e esclarecer as condições de segurança do trabalhador que possam subsidiar as políticas de trabalho e de gerenciamento do mesmo no município. Sendo assim, este estudo tem como objetivo, traçar de maneira descritiva, o perfil dos trabalhadores acidentados, em especial os trabalhadores do setor da construção civil, através dos acidentes do trabalho
2 ocorridos no município de João Pessoa, durante os anos de 1980 e Pretende-se com isso, contribuir para uma melhor compreensão desta problemática, com também de dar subsídios para que os agentes do gerenciamento da construção civil possam oferecer uma melhor condição de trabalho e uma melhor qualidade de vida para os trabalhadores. O município de João Pessoa, onde se localiza um dos pontos extremos do país, a Ponta do Seixas, possui uma densidade demográfica de hab/km 2, que apresentou uma taxa de crescimento populacional média de 3,82% ao ano, na década de 80 contendo uma população total de habitantes em 1991, dos quais 78% estavam em idade de trabalhar, mas apenas 36% fazia parte da População Economicamente Ativa - PEA, ficando o setor da construção civil com 7% dessa mão-de-obra. Este setor foi um dos que mais cresceu em 1991 devido a uma expansão imobiliária motivada por uma classe social emergente que demandava habitação na faixa litorânea do município. 2. Material e Métodos Foram notificados acidentes do trabalho em 1980 e 551 em Desses acidentes foram estudados em detalhes todos os casos ocorridos no setor da construção civil (435 em 1980, e 124 em 1991). Esses dados foram obtidos através de consulta aos arquivos do INSS em João Pessoa, realizada nos meses de outubro de 1995 a março de 1996, com o uso de um formulário para registro de algumas informações constantes das fichas da Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT. O formulário foi dividido em quatro blocos de variáveis. No primeiro bloco foram registrados os dados sobre a empresa e sua localização e setor de atuação, buscando identificar quais os acidentes do trabalho que ocorreram em João Pessoa e no ramo da construção civil. No segundo, reuniu-se características do acidentado tais como: idade, sexo, estado civil, profissão e salário. O terceiro, referiu-se ao acidente, envolvendo as variáveis: mês, turno, após quantas horas de trabalho ocorreu o acidente e sua descrição. O último bloco disse respeito ao laudo médico, contendo as variáveis: óbito, duração provável do tratamento e o tempo exato de afastamento. De posse dessas informações juntamente com a descrição quantitativa das variáveis mensuradas pôde-se traçar o perfil dos trabalhadores acidentados e o da população da construção civil. 3. Resultados De 1980 para 1991 houve uma queda de 58,9% no número geral de acidentes ocorridos no município. No setor da construção civil a redução foi de 71,5%. Tal redução pode ter várias hipóteses explicativas que, inclusive, não seriam excludentes: a subnotificação, a melhoria das condições de trabalho através da legislação, melhores condições de trabalho oferecidas pelos órgãos empregadores, melhor qualificação e conscientização do trabalhador exigindo uma maior segurança no trabalho, entre outras. A partir do universo dos acidentes de trabalho registrados e aqui analisados foi possível apontar, na Tabela 1 e Tabela 2, alguns atributos gerais mais característicos da população de trabalhadores pessoenses e da população da construção civil que sofreu acidentes em 1980 e Os percentuais aqui apresentados representam os mais elevados que foram encontrados dentro de cada variável.
3 Tabela 1 - Resumo das Características mais Acentuadas e Distribuição Percentual das Variáveis dos Trabalhadores Acidentados do Município de João Pessoa: VARIÁVEIS FAIXA % Idade Sexo Estado Civil Profissão Renda Tempo (mês ) Turno Hora de Ocorrência Causa do acidente Dias Prováveis de Tratamento Dias Exato de Tratamento 20 a 24 anos Homem Casado Servente < 1 sm 1 < 2 sm Julho Janeiro Manhã Tarde 3 < 4 horas 4 < 5 horas Contacto com elemento Acima de 30 dias Fonte: INSS, Setor de Acidentes do Trabalho - João Pessoa/PB. 21,0 24,0 93,0 92,0 59,0 61,0 23,0 18,0 43, ,0 12, ,0 44, ,0 16, ,0 35,0 27,0 81,0 67,5 52, ,0 Essas características do trabalhador apareceram tanto em 1980 quanto em 1991, guardando, é claro, as suas devidas proporções. Em 1980 a renda salarial dos trabalhadores foi de até 1 salário mínimo, enquanto que em 1991 foi de 1 a 2 salários mínimos. Os meses onde os acidentes ocorreram mais frequentemente foram julho e janeiro respectivamente para 1980 e Quanto ao turno atingido, em 1980, foi na parte da manhã enquanto que em 1991, foi à tarde. Em 1980 os trabalhadores sofreram acidentes entre 3 a 4 horas após o início do trabalho e em 1991 entre 4 a 5 horas. Para os dias exatos de afastamento os trabalhadores passaram, em 1980, entre 11 a 15 dias ausentes do trabalho e, em 1991, acima de 60 dias o que é preocupante pois isso acontece com 23% dos acidentados. Tabela 2 - Resumo das Características mais Acentuadas e Distribuição Percentual das Variáveis dos Trabalhadores Acidentados na Construção Civil do Município de João Pessoa: VARIÁVEIS FAIXA % Idade Sexo Estado Civil Profissão Renda Tempo (mês ) Turno Hora de Ocorrência Causa do acidente Dias Prováveis de Tratamento Dias Exato de Tratamento 20 a 24 anos Homem Casado Servente < 1 sm 1 < 2 sm Julho Janeiro Manhã 3 < 4 horas 3 < 5 horas Contacto com elemento Acima de 30 dias Fonte: INSS, Setor de Acidentes do Trabalho - João Pessoa/PB. 24,6 22,6 99, ,1 60,5 56,3 57,3 60, ,4 15, ,5 52,0 48,4 14, ,2 37,2 25,0 86,4 71,0 51, ,0
4 De acordo com a análise das variáveis, a Tabela 2 mostra que a maioria dos trabalhadores acidentados da construção civil são: do sexo masculino, casado, com idade de 20 a 24 anos, servente, com renda variando de 1 a 2 salários mínimos, que se acidentou no turno da manhã ou no da tarde e cujos acidentes foram causados por contacto com elementos, ocorridos entre as 3ª e 5ª primeiras horas. Há três variáveis que chamam mais atenção em ambas as tabelas. São elas: a renda, os dias prováveis de tratamento e os dias exatos de tratamento. Podemos observar que a renda dos trabalhadores geral e os da construção civil indicam uma melhora em 1991, devido talvez nesta década uma maior luta dos movimentos de classe em termos de reividicações salariais. Já os dias prováveis de tratamento, em 1980 a maioria ( 81% ) e em 1991 ( 67,5% ) dos trabalhadores pessoenses ficaram até 15 dias afastados. No setor da construção civil, os percentuais para a mesma faixa, são maiores, em 1980 ( 86,4% ) e 1991 ( 71% ), isso devido talvez as próprias condições de risco extremamente adversas existentes neste setor, como também, por ser a faixa onde os encargos sociais ficam a cargo dos empregadores. A situação quanto aos dias exatos de tratamento, além dos diferentes percentuais, mostra também uma mudança nas faixas: em 1980, a maioria (52% dos trabalhadores) passou até 15 dias de afastamento; em 1991, a categoria com maior frequência (28%) reuniu os acidentes que demandaram acima de 30 dias de afastamento. No setor da construção civil a maioria, 51% dos trabalhadores passavam até 15 dias de afastamento e em 1991, 29% deles passaram acima de 30 dias afastados, o que poderia sugerir que a política e cuidados na prevenção dos acidentes atuaram no sentido de uma maior atenção à saúde do trabalhador. 4. Conclusão Conforme os perfis dos trabalhadores acidentados apresentados, podemos concluir que praticamente as mesmas características predominantes nos anos de 1980 se repetiram insistentemente em 1991 sem que houvesse reduções importantes nas magnitudes relativas encontradas em ambos os períodos. A manutenção de perfis semelhantes denuncia uma política estável na redução dos acidentes quando se analisa a questão do ponto de vista relativo. Forçoso é reconhecer que a magnitude absoluta dos números revela uma assustadora redução nos acidentes, passando de um total de 1342 acidentes em 1980 para apenas 551 em 1991 principalmente se levarmos em conta que o contigente populacional da PEA aumentou na década, em 66%. É preciso avançar no estudo da qualidade dos dados, buscar formas metodológicas de mensurar o grau de subnotificação dos acidentes. A constatação observada nos dados oficiais de que houve uma violenta redução no número de acidentes pode camuflar uma outra realidade que exige maiores investigações. Este é um dos grandes problemas que entravam o conhecimento da realidade desta problemática e pouco tem-se avançado neste sentido no Brasil, confirmando-se também em João Pessoa. Diante dos resultados obtidos neste trabalho faz-se, a título de encaminhamento, algumas sugestões como: ### Os acidentes do trabalho ocorridos poderão servir de referência para que os empregadores, os empregados, o governo e as representações de classe tomem medidas mais objetivas no cumprimento das normas e leis prevencionistas de acidentes. ### O grupo etário de 20 a 24 anos é o que representou o maior foco dos acidentes em 1980 confirmando que jovens nessa faixa, ainda inexperientes, continuassem sendo as maiores vitimas 10 anos depois em uma clara denúncia de que atenção especial nas políticas de redução dos acidentes deveriam, prioritariamente, ser destinadas a esse grupo etário, o qual, por sua vez, é um dos grupos com maior proporção da população masculina
5 trabalhadora na construção civil. A preocupação com os jovens também deveria ser estendida, prioritariamente, aos casados e aos trabalhadores serventes da construção civil e nas primeiras horas de trabalho. ### para se ter uma melhor compreensão sobre a saúde do trabalhador acidentado da construção civil seria necessário um estudo mais detalhado como, por exemplo, comparando com outros setores de atividade, envolvendo os tipos e local de acidentes, aumentando a série de anos de estudo. 5. Bibliografia BRASIL - IBGE - Censo Demográfico: Dados gerais, Rio de Janeiro, 1980 e 1991 CENEPI, Maria Guadalupe Medina, Paulo Sérgio Siebra Beraldo, Eni Aires Borba, Luiza de Paiva Silva. Informes Epidemiológico do SUS, jan/fev DE CICCO, Francisco M. G. A. F.. Brasil, 1980: Estatísticas de acidentes de trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, p. FERREIRA, Renata Rivera e MENDES, René. Alguns aspectos epidemiológicos dos acidentes de trabalho fatais ocorridos em Campinas, S.P. (Brasil), Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 15, p , KOIFMAN, S. et al. Mortalidade e acidentes de trabalho na indústria elétrica. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 17, p , M. A. MEDRADO Faria, O. M. A. Guimarães, E. A. Castilho, W. Bezerra, L. E. Rocha, A. F. Alvarenga. Saúde e Trabalho: Acidentes de Trabalho em Cubatão. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, S.P, 11 (42):, abr./jun.1983 PARAÍBA - IBGE - Censo Demográfico: Dados gerais, Rio de Janeiro, 1980 e 1991 Mão de obra,, 1980 WÜNSCH, Filho, Victor. Variações e tendências na morbimortalidade dos trabalhadores,1995.
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE
Leia maisMORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Leia mais61,6 milhões cobertos (59,6%)
Previdência Social Brasil - 2013 População Residente: 201,4 milhões (2016 205,9) Urbana: 170,7 milhões Rural: 30,7 milhões População Economicamente Ativa - PEA: 103,4 milhões População Desocupada: 6,7
Leia maisNOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO NAS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA EM GUARANTÃ DO NORTE MT, 2012
NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO NAS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA EM GUARANTÃ DO NORTE MT, 2012 NOTIFICATION OF ACCIDENTS AT WORK IN UNITS OF PUBLIC HEALTH IN GUARANTÃ DO NORTE MT, 2012 ¹Jeferson Cavalett,
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Brasília, abril de 2016 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social 1 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO 2 ACIDENTE DO
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - Dez Anos -
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO
Leia maisANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL
ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL Luana Elís de Ramos e PAULA 1 ; Raphael Nogueira REZENDE 1 ; João Evangelista de Paula NETO 2 RESUMO Os objetivos deste trabalho foram avaliar a ocorrência de
Leia maisMortality trends due to tuberculosis in Brazil,
10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality
Leia maisNº de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos ocupados,
Centro Colaborador em Vigilância aos Agravos à Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde FEVEREIRO/ 2017 Edição nº 10, ano VII Uma publicação para todos! BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ACIDENTES DE TRABALHO
Leia maisA face oculta do trauma (Avaliação dos acidentes domésticos na infância na comunidade de Vila Nova de Cajá/PB)
MÁRCIA ABATH AIRES DE BARROS ROBERTA ABATH TARGINO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO EM TRABALHO DE SAÚDE PITS/MS/CNPq NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA NESC/UFPB Introdução Trauma é uma doença ignorada como
Leia maisA VIOLÊNCIA SEXUAL COMO ACIDENTE DE TRAJETO. ANÁLISE A PARTIR DE CASOS ATENDIDOS E NOTIFICADOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR EM 2016
A VIOLÊNCIA SEXUAL COMO ACIDENTE DE TRAJETO. ANÁLISE A PARTIR DE CASOS ATENDIDOS E NOTIFICADOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR EM 2016 HELEN F. M. ZANCANARO BRUNO L. DA SILVA MARCELO B. DA SILVA RODRIGO
Leia maisObservatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho (MPT-OIT)
Lançado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Brasília no dia (27/4), véspera do Dia Mundial de Saúde e Segurança no Trabalho (28/04). A ferramenta
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Set 2012 % Jan a Set 2013 % Jan a Set 2013 x Jan a Set 2012 Morte 45.769 13% 41.761 9% -9% Invalidez Permanente 238.798 67% 324.387 73% 36% Despesas Médicas (DAMS) 71.080
Leia maisEvolução das Indenizações Pagas por Natureza
Natureza da Indenização Jan a Mar 2012 Quantidades % Jan a Mar 2013 % Jan a Mar 2013 x Jan a Mar 2012 Morte 14.462 1 14.349 1 - Invalidez Permanente 64.220 6 85.286 68% 3 Despesas Médicas (DAMS) 18.860
Leia maisÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ
ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com
Leia maisO Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;
A POPULAÇÃO BRASILEIRA Características Gerais O Brasil possui uma população de 191.715.083, com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²; A população brasileira ocupa o território de modo bastante irregular.
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2011
Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisAspectos Epidemiológicos do Acidente Ofídico no Vale do Ribeira, São Paulo, 1985 a 1989
NOTAS / RESEARCH Acidente NOTES Ofídico Aspectos Epidemiológicos do Acidente Ofídico no Vale do Ribeira, São Paulo, 1985 a 1989 Epidemiologic Aspects of Snakebites in Vale do Ribeira, São Paulo, 1985-1989
Leia maisSayuri Tanaka Maeda Fred Giovanni Rozineli Batagin Alessandro José Nunes da Silva Rodolfo Andrade Gouveia Vilela
Sayuri Tanaka Maeda Fred Giovanni Rozineli Batagin Alessandro José Nunes da Silva Rodolfo Andrade Gouveia Vilela INTRODUÇÃO Vinculado ao projeto temático -Acidente de trabalho: da análise sociotécnica
Leia maisEstrutura Populacional
Estrutura Populacional A estrutura populacional consiste na divisão dos habitantes, de acordo com aspectos estruturais, possibilitando sua análise por meio: da idade (jovens, adultos e idosos); do sexo
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017
SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito
Leia maisPanorama Mercado de Trabalho
Centro de Políticas Públicas do Insper Setembro de 2014 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações para subsidiar o mesmo,
Leia maisA Evolução da Aposentadoria por Invalidez
12 temas de economia aplicada A Evolução da Aposentadoria por Invalidez Rogério Nagamine Costanzi (*) O Brasil é um país marcado por ter um elevado nível de despesa previdenciária para o seu perfil demográfico:
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLARIDADE DOS ENVOLVIDOS.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO DAVID JÚNIOR GOMES DE ALMEIDA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO 2007 2010 E
Leia maisPESQUISA MENSAL DE EMPREGO
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro
Leia maisPARA ENTENDER OS INDICADORES
SEGURANÇA PARA ENTENDER OS INDICADORES Como organizamos isso tudo? Para chegar a esta publicação, com todos esses dados sobre a cidade do Recife, o ODR estruturou todo o trabalho a partir de dois eixos
Leia maisESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA
ESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA JOÃO SILVESTRE DA SILVA-JUNIOR, FLÁVIA SOUZA E SILVA DE ALMEIDA, MÁRCIO PRINCE SANTIAGO, LUIZ CARLOS MORRONE
Leia maisINTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( )
INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS (2011-2014) Mariana Severo Pimenta¹; Karla Simone Maia da Silva¹; Mayrla de Sousa Coutinho¹; NíciaStellita Da
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC MARCELI CLEUNICE HANAUER 1,2 *, VANESSA SHLOSSER RITIELI 2, 3, DANIEL CHRISTIAN
Leia maisRELATÓRIO SOBRE O PROJETO DE INFORMAÇÃO, PERFIL DE USO, CONSUMO E AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS A AGROTÓXICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
RELATÓRIO SOBRE O PROJETO DE INFORMAÇÃO, PERFIL DE USO, CONSUMO E AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS A AGROTÓXICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Jefferson Benedito Pires de Freitas jeffersonpfreitas@uol.com.br Professor
Leia maisPERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015
PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)
Leia maisTaxa de desemprego em relativa estabilidade
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC JUNHO 2 DE 2016 DIVULGAÇÃO N o 62 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação nos Serviços e se reduz na Indústria
Leia maisAnálise histórica dos dados de inspeção em segurança e saúde no trabalho, ocorridos na atividade da construção civil no Brasil
Análise histórica dos dados de inspeção em segurança e saúde no trabalho, ocorridos na atividade da construção civil no Brasil Thaís Maria Guedes 1, Luiz Ronaldo Lisboa de Melo 2 1 Graduanda em Tecnologia
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho Brasileiro
Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2014 Panorama Educacional Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS
3º ENCONTRO PAULISTA DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO A SERVIÇO DA SAÚDE DO TRABALHADOR II ENCONTRO DA REDE DE COMUNICADORES PELA SAÚDE I FEIRA DE AMOSTRAS DE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Leia maisCURITIBA - PR habitantes habitantes ,84 hab/km². 76,30 anos. População : Estimativa populacional - 2.
CURITIBA - PR População - 2.010: 1.751.907 habitantes Estimativa populacional - 2.016: 1.893.997 habitantes Crescimento anual da população - 2000-2010: 0,99% Densidade demográfica - 2.010: 4.024,84 hab/km²
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT
BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT OUTUBRO DE 3 INDENIZAÇÕES De Janeiro a Outubro de foram pagas mais de 268 mil indenizações pelo Seguro DPVAT.Quanto as indenizações solicitadas, de Janeiro a
Leia maisIndicadores Demográficos. Atividades Integradas III
Indicadores Demográficos Atividades Integradas III Dados demográficos Dados demográficos básicos são uma parte essencial de qualquer investigação epidemiológica: - fazem a contagem da linha de base da
Leia maisPerfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho
Perfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho Flávia Ferreira de Sousa Fisioterapeuta sanitarista Esp. Saúde do Trabalhador MsC. Saúde Coletiva/Epidemiologia Técnica da Carreira de Ciência
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Esperança, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 166,54 km² IDHM 2010 0,623 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 31095 hab. Densidade
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia mais6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução
6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 1, janeiro de 2018
RESUMO E COMENTÁRIOS Queda da produção foi menos intensa em janeiro A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de janeiro, a produção industrial
Leia maisACIDENTES, ENVENENAMENTOS E VIOLÊNCIAS COMO CAUSA DE MORTE DOS RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, BRASIL
ACIDENTES, ENVENENAMENTOS E VIOLÊNCIAS COMO CAUSA DE MORTE DOS RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, BRASIL Maria Helena Silveira * Sabina Lea Davidson Gotlieb * RSPU-B/298 SILVEIRA, M. H. & GOTLIEB, S.
Leia maisANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE
ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência
Leia maisPEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4
ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e
Leia maisRelatório sobre a realidade juvenil no município de Campinas. 18 outubro 2013
Relatório sobre a realidade juvenil no município de Campinas 18 outubro 2013 22/11/2013 1 A juventude em Campinas Fatos relevantes 170 mil jovens (15% da população) 20% são chefes de família (de 18 a 24
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Patos, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 515,74 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 100674 hab. Densidade demográfica
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guarabira, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 166,77 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 55326 hab. Densidade
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM SERPENTES NO BRASIL,
Centro Colaborador em Vigilância aos Agravos à Saúde do do Trabalhador OUTUBRO/ 2014 Edição nº 9, ANO IV BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ACIDENTES DE TRABALHO COM SERPENTES NO BRASIL, 2007 2015 Uma publicação para
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 8, agosto de 2017
Atividade industrial potiguar fica estável em agosto RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que no mês de agosto, a produção
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper
Panorama do Mercado de Trabalho Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2017 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Pirpirituba, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 79,64 km² IDHM 2010 0,595 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 10326 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Taperoá, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 664,9 km² IDHM 2010 0,578 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 14936 hab. Densidade demográfica
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Mãe D'Água, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 243,65 km² IDHM 2010 0,542 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 4019 hab. Densidade
Leia maisPESQUISA: PERFIL DOS TRABALHADORES RURAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO A PNAD DE 1998.
PESQUISA: PERFIL DOS TRABALHADORES RURAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO A PNAD DE 1998. AUTORAS: EMÍLIA CARREIRO RIBEIRO REGINA MÁRCIA RANGEL DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O presente estudo desenvolvido
Leia maisÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA
ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)
Leia maisEstabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1
Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características
Leia maisAcidentes de Trânsito
Acidentes de Trânsito Veículos Caracterização dos pacientes Considerando o período de Janeiro a Junho de 2013, nos hospitais da Rede SARAH, entre as internações motivadas por Acidente de Trânsito, 37,8%
Leia maisEstudo de Caso Parte II Discussões e Resultados
6 CAPÍTULO Estudo de Caso Parte II Discussões e Resultados A partir do que foi comentado no Capítulo 5, com base na metodologia adotada, foi possível analisar os dados e dispô-los em gráficos e tabelas
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Casserengue, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 202,67 km² IDHM 2010 0,514 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 7058 hab. Densidade
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Notas Estatísticas 2017 Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED) Sumário Introdução... 3 1 A Rede de Educação Superior Brasileira... 4 2 Vagas e Ingressantes... 8 3 Matrículas...
Leia maisPESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA
PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA TERMO DE FOMENTO Nº 848255/2017/SNPDDH-CGAP/SNPDDH-GAB/SDH META 1 Diagnóstico atual da população idosa e Reunião
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL
ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação
Atividade industrial potiguar mostra nova queda em fevereiro RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de fevereiro,
Leia maisDesigualdade, pobreza e violência em Porto Alegre
Desigualdade, pobreza e violência em Porto Alegre Letícia Maria Schabbach Depto. Sociologia/Curso de Políticas Públicas UFRGS leticiams65@gmail.com 1 Homicídio Barômetro bastante confiável da criminalidade
Leia maisINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
1. OBJETIVO Orientar, disciplinar e estabelecer critérios para comunicação e registro de investigação e análise de Acidentes e Incidentes do Trabalho entre as empresas associadas do COFIC. Servir como
Leia maisÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB.
ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB. Autores: Alice P. Ferreira (alicepereira293@hotmail.com- FCM-CG), Caríles S. de Oliveira (carilessol@hotmail.com-ipc),
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Olho D'Água do Casado, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 324,54 km² IDHM 2010 0,525 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo
Leia maisMAPEAMENTO DOS JOVENS PROFISSIONAIS UNIVERSITÁRIOS
MAPEAMENTO DOS JOVENS PROFISSIONAIS UNIVERSITÁRIOS PARTE 2 PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS JOVENS (20 A 34 ANOS) NAS PROFISSÕES REPRESENTADAS NA CNTU PNAD 2004 E 2013 RELATÓRIO DO ESTUDO Departamento Jovem Profissional
Leia maisSensibilização dos trabalhadores e gestores do SUS Betim para prevenção e acompanhamento dos acidentes de trabalho com material biológico
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Sensibilização dos trabalhadores e gestores do SUS Betim para prevenção e acompanhamento dos acidentes de trabalho
Leia maisINTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM
INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE: NOTAS PARA DEBATE. Ana Luiza Vilasbôas Carmen Teixeira VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA: PONTOS DE CONVERGÊNCIA. O planejamento é entendido como
Leia maisCUSTOS DE ACIDENTES. Prof.ª Rosana Abbud
CUSTOS DE ACIDENTES Prof.ª Rosana Abbud Acidente do trabalho: É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, ou a
Leia maisO programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia
Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério
Leia maisANÁLISE DO PERFIL DOS IDOSOS VÍTIMAS DE MORTE VIOLENTA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE
ANÁLISE DO PERFIL DOS IDOSOS VÍTIMAS DE MORTE VIOLENTA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Lara Simões Alves de Sena¹ (lara.simoes@terra.com.br), Alice Pereira Ferreira¹ (alicepereira293@hotmail.com), Yasmin Oliveira
Leia maisBoletim Estatístico. Ano 07 - Janeiro a Outubro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO
Boletim Estatístico Ano 07 - Janeiro a Outubro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 34.105 10% 26.917 7% 27% Invalidez Permanente 242.606 75% 282.545
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Márcia Regina Buzzar Divisão de Zoonoses CVE SES-SP mbuzzar@saude.sp.gov.br INTRODUÇÃO A Leptospirose é doença infecciosa
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT
BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT ANO 08 - VOL.01 DE 2 INDENIZAÇÕES No mês de Janeiro de as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT se mantiveram no mesmo patamar ante mesmo período de 2017. Os casos
Leia maisJUVENTUDE POR QUE MONITORAR INDICADORES DE JUVENTUDE? Juventude é um segmento da população brasileira de 15 a 29 anos caracterizado por representar um momento da vida com muitas inquietações e descobertas.
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 22, Número 1, janeiro de 2019
RESUMO E COMENTÁRIOS Queda da produção foi menos intensa em janeiro A Sondagem das indústrias do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de janeiro, a produção industrial potiguar
Leia maisTrabajo presentado en el VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población, realizado en Lima-Perú, del 12 al 15 de agosto de 2014
A qualidade dos dados segundo os três grandes grupos de causas de morte nos municípios da região nordeste do Brasil.* Thiago de Medeiros Dantas 1 Lara de Melo Barbosa 2 Mardone Cavalcante França 3 Resumo:
Leia mais1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV
O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação
Leia maisRelatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 Termo de Contrato Nº. 65/2009 2009 EXPEDIENTE DA SECRETARIA
Leia maisEstudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Leia maisII SEMINÁRIO DOS ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO II SEP
Segurança no trabalho na construção civil: análise da influência do uso inadequado de EPI'S na ocorrência de acidentes de trabalho Jucélia Carolina da Silva 1 ; Carlos Fernando Lemos 2 ; Letícia Paixão
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017
Leia maisSistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG.
Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Projeto A violência contra a mulher em Viçosa MG: compreensão do fenômeno por profissionais de saúde e análise da
Leia mais2,5 milhões de profissionais da área de saúde. Total de acidentes notificados correspondiam ao setor de saúde (2004)
2,5 milhões de profissionais da área de saúde Total de 458.956 acidentes notificados 30.161 correspondiam ao setor de saúde (2004) 30% maior em relação a 2003, com 23.108 notificações PCMSO Qualquer edificação
Leia maisAtualização das Projeções e Estimativas Populacionais para o Rio Grande do Sul e seus Municípios
Atualização das Projeções e Estimativas Populacionais para o Rio Grande do Sul e seus Municípios Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Palavras-Chave: Projeções de população,
Leia maisEstatística Descritiva e teste qui-quadrado aplicados a acidentes de trânsitos ocorridos em rodovias federais na Paraíba em 2012
Estatística Descritiva e teste qui-quadrado aplicados a acidentes de trânsitos ocorridos em rodovias federais na Paraíba em 2012 João Fernandes de Araújo Neto 1 Edwirde Luiz Silva 2 Resumo Neste trabalho
Leia maisA POPULAÇÃO MUNDIAL SUA DISTRIBUIÇÃO, CRESCIMENTO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
A POPULAÇÃO MUNDIAL SUA DISTRIBUIÇÃO, CRESCIMENTO E SUAS CONSEQUÊNCIAS A contagem da população mundial é feita por um censo, que nada mais é que uma contagem de pessoas, o sexo, o trabalho, a idade, a
Leia maisAnálises de Acidentes do Trabalho Fatais MTE SEGUR/RS
Análises de Acidentes do Trabalho Fatais Palestra proferida na SRTE em dezembro de 2008 por Môsiris Roberto Giovanini Pereira Membro da Comissão Organizadora do livro Análises de Acidentes do Trabalho
Leia maisPerfil da População Economicamente Ativa (PEA) e a saúde do trabalhador
Saúde do trabalhador e mortalidade por acidente de trabalho Cristiane Gonzaga; Rosane D. Pereira 12 Este artigo objetiva visualizar a problemática da saúde do trabalhador e a mortalidade por acidentes
Leia maisDengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo
Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Oliveira, R. C 1., Michelin, R. M 1., Fonseca, M.G 2. 1 Graduação - Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, São Paulo
Leia mais