Centro HIPERDIA Juiz de Fora
|
|
- Manuel Ramires Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Centro HIPERDIA Juiz de Fora Capacitação Estratégica: O quê é e como cuidar de hipertensos, diabéticos e renais crônicos nas APS? Recomendações das diretrizes e normas da SES- MG Profa Dra Carla M Lanna Dra. Arise Garcia de Siqueira Galil
2 Oficinas de Atualização em HAS e DM Abordagem Populacional das Condições Crônicas Dr. Ailton Cezário Alves Júnior Médico consultor em condições crônicas
3 PORQUE PRECISAMOS DE UMA ABORDAGEM POPULACIONAL PARA HAS E DM?
4 O Problema Diabetes Mellitus 171 milhões (2006) 220 milhões (2010) 350 milhões (2030) 10% da população adulta em MG; 30% destes com controle metabólico ruim. Em 20 anos, 50% terão retinopatia diabética principal causa de cegueira evitável no BRASIL. Em 20 anos, 30% terão neuropatia diabética principal causa de amputações não traumáticas no BRA. Principal causa de Insuficiência Renal Terminal, acompanhada com a Hipertensão Arterial (50%).
5 O Problema Hipertensão Arterial Sistêmica 20% da população adulta em MG; 25% destes com alto grau de risco cardiovascular. 40% das mortes por AVC. 25% das mortes por Doença Arterial Coronariana. 50% dos casos de Insuficiência Renal Terminal, juntamente com o Diabetes. As doenças do aparelho circulatório são o primeiro grupo de causa de óbitos em MG (quase 1/3 da mortalidade).
6 ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS
7 A análise da situação de saúde em Minas Gerais Transição demográfica acelerada. Elevada morbi-mortalidade por condições agudas decorrentes de causas externas e de agudizações de condições crônicas. Tripla carga de doenças, com 2/3 determinada por condições crônicas. Elevada morbi-mortalidade por doenças cardiovasculares e diabetes. FONTE: COMITÊ DE ASSSUNTOS ESTRATÉGICOS DA SESMG (2005)
8 Taxas de mortalidade por DCV e suas diferentes causas no Brasil, em AVE - Acidente Vascular Encefálico; DIC - Doença Isquêmica do Coração; HAS -Hipertensão Arterial Sistêmica. VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
9 As principais causas de morte em Minas Gerais FONTE: SIM (2004)
10 AS CONDIÇÕES CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO REINO UNIDO 80% DOS ATENDIMENTOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SÃO POR CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: SINGH (2005); SINGH & HAM (2006)
11 OS EVENTOS AGUDOS NO REINO UNIDO 30% DECORRENTES DE CONDIÇÕES AGUDAS; 70% DECORRENTES DE AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: SINGH (2005)
12 O principal problema do SUS em Minas Gerais Tripla carga de doenças, com predominância relativa das condições crônicas, e um sistema fragmentado de saúde, voltado principalmente para as condições agudas. A solução do problema O restabelecimento da coerência entre a situação de saúde e um sistema integrado de saúde, voltado equilibradamente, para a atenção às condições agudas e crônicas, o que exige a implantação das Redes de Atenção à Saúde. FONTE: AÉCIO NEVES PROSPERIDADE: A FACE HUMANA DO DESENVOLVIMENTO (2002)
13 O Plano de Reorganização da Atenção Básica à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus (PM 2000) RRRR se colocou, no âmbito da atenção básica, como uma possibilidade de, em médio e longo prazos, prevenir, tratar e controlar esses agravos à saúde. 8
14 A carteira de projetos da área de resultados Vida Saudável Rede Hiperdia Rede Viva Vida Rede Mais Vida Urgência e emergência FONTE: SEPLAG (2006)
15 REDE HIPERDIA MINAS Atenção Primária à Saúde ESF (Plano Diretor da APS) Nova Linha-guia (manejo clínico por condição estratificada e RRRR a organização da assistência baseada nesse princípio. Programa de Educação Permanente - PEP Canal Minas Saúde Atenção Secundária à Saúde Centros Hiperdia Minas 8 Atenção Terciária à Saúde
16 ELEMENTOS DE UMA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE POPULAÇÃO RRRR MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE Modelo lógico que permite o funcionamento da rede 8
17 O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS PARA O SUS Desenvolvido pelo Dr Eugênio Vilaça Mendes. Baseado em RRRR elementos de outros 3 modelos: Modelo da Atenção Crônica. Pirâmide da Kaiser Permanente. Modelo da Determinação Social da Saúde de Dahlgren e Whitehead. 8
18 SUBPOPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA MUITO COMPLEXA SUBPOPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA COMPLEXA A ATENÇÃO À SAÚDE Gestão de Caso Nível 5 Gestão da Condição de Saúde Nível 4 CONDIÇÃO DE SAÚDE ESTABELECIDA SUBPOPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA SIMPLES Gestão da Condição de Saúde Nível 3 GESTÃO DA CLÍNICA SUBPOPULAÇÃO COM FATOR DE RISCO POPULAÇÃO TOTAL Intervenções de Prevenção das Condições de Saúde Nível 2 Intervenções de Promoção da Saúde Nível 1 DETERMINANTES SOCIAIS PROXIMAIS DA SAÚDE DETERMINANTES SOCIAIS DISTAIS E INTERMEDIÁRIOS DA SAÚDE FONTE: MENDES (2007b)
19 Gestão da Clínica Conjunto de tecnologias de gestão que objetivam prover uma atenção de qualidade. Centrada nas pessoas Efetiva Estruturada em evidências científicas Segura Que não cause danos Eficiente Oportuna Equitativa Ofertada de forma humanizada Níveis 3 e 4: gestão da condição de saúde. Nível 5: gestão de caso.
20 Diferenças entre os Sistemas Fragmentados e as Redes de Atenção à Saúde SISTEMA FRAGMENTADO Organizado por componentes isolados REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Organizado por um contínuo de atenção Organizado por níveis hierárquicos Organizado por uma rede poliárquica Orientado para a atenção a condições agudas Orientado para a atenção a condições crônicas e agudas Voltado para indivíduos O sujeito é o paciente Reativo Ênfase nas ações curativas Cuidado profissional Voltado para uma população O sujeito é agente Proativo Atenção Integral Cuidado multiprofissional Planejamento baseado na oferta ou demanda Planejamento baseado na necessidade em saúde Financiamento por procedimentos FONTES: FERNANDEZ (2003); MENDES (2009) Financiamento global por capitação
21 A Organização da Assistência Competências da APS: RRRR 1. Estratificação de risco cardiovascular global. 2. Classificação de controle metabólico do diabetes 3. Estadiamento da Doença Renal Crônica 8
22 COMO OS SERVIÇOS DE APS SE ORGANIZAM PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS DIFERENTES GRUPOS DE RISCO?
23 A Organização da Assistência
24 Estratificação do risco cardiovascular global: risco adicional atribuído à classificação de hipertensão arterial de acordo com fatores de risco, lesões de órgãos-alvo e condições clínicas associadas (Classe IIa, Nível C) VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
25 Classificação da pressão arterial de acordo com a medida casual no consultório (> 18 anos) Hipertensão sistólica isolada/ Avental branco/ Mascarada VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
26 Objetivos da avaliação clínica e laboratorial Avaliação inicial de rotina para o paciente hipertenso VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
27 Objetivos da avaliação clínica e laboratorial Avaliação inicial de rotina para o paciente hipertenso VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
28 Fatores de risco cardiovascular adicionais nos pacientes com HAS Identificação de lesões subclínicas de órgãos-alvo VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
29 Condições clínicas associadas a hipertensão VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
30 Decisão terapêutica Metas a serem atingidas em conformidade com as características individuais VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
31 Estratificação do risco cardiovascular global: risco adicional atribuído à classificação de hipertensão arterial de acordo com fatores de risco, lesões de órgãos-alvo e condições clínicas associadas (Classe IIa, Nível C) VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
32 Estratificação de Risco Cardiovascular: A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais recomenda a utilização da escala de risco de Framingham revisado para realizar a estratificação de risco cardiovascular em usuários hipertensos (2012). Critérios e parâmetros de prevalência de acordo com a escala de risco de Framingham revisado para hipertensos: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA CONDIÇÃO CRITÉRIO PARÂMETRO (Prevalência) HAS de baixo risco cardiovascular HAS de moderado risco cardiovascular HAS de alto risco cardiovascular Total Framinghan revisado Framinghan revisado Framinghan revisado Framinghan revisado 40% dos hipertensos 35% dos hipertensos 25% dos hipertensos 20% da população acima de 20 anos
33 Estratificação de Risco Cardiovascular: Escore de Framingham Revisado para Homens: Dagostino, R.D. General cardiovascular risk profile for use in primary care: the Framingham Heart Study. Circulation:117(6): 743,2008 Estimativa de risco cardiovascular em 10 anos (morte coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência coronariana, angina, acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico, ataque isquêmico transitório, doença arterial periférica e insuficiência cardíaca) em pessoas com 30 anos ou mais de idade sem doença cardiovascular no exame de base. Os preditores usados: idade, sexo, diabetes, tabagismo, pressão arterial sistólica tratada e não-tratada, colesterol total e HDL. Score de Framingham para homens Ponto Colesterol PAS não PAS Idade HDL s total tratada tratada Tabagismo Diabetes < < <120 NÃO NÃO < SIM SIM
34 Estratificação de Risco Cardiovascular: Escore de Framingham Revisado para Mulheres: Dagostino, R.D. General cardiovascular risk profile for use in primary care: the Framingham Heart Study. Circulation:117(6): 743,2008 Estimativa de risco cardiovascular em 10 anos (morte coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência coronariana, angina, acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico, ataque isquêmico transitório, doença arterial periférica e insuficiência cardíaca) em pessoas com 30 anos ou mais de idade sem doença cardiovascular no exame de base. Os preditores usados: idade, sexo, diabetes, tabagismo, pressão arterial sistólica tratada e não-tratada, colesterol total e HDL. Pontos Idade HDL -3 < Score de Framingham para mulheres Colesterol total PAS não tratada PAS tratada Tabagismo Diabetes < < NÃO NÃO < SIM SIM
35 Estratificação de Risco Cardiovascular: Os usuários que têm insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca, hipertrofia ventricular esquerda, insuficiência arterial periférica, insuficiência renal crônica estágio 3 ou mais e que tenham tido acidente vascular encefálico ou ataque isquêmico transitório são considerados como de alto risco cardiovascular. Escore de Framingham Revisado para Homens: Dagostino, R.D. General cardiovascular risk profile for use in primary care: the Framingham Heart Study. Circulation:117(6): 743,2008 Estimativa de risco cardiovascular para homens Pontos Risco cardiovascular %(10 anos) Menor ou igual a -3 <1-2 1,1-1 1,4 0 1,6 1 1,9 2 2,3 3 2,8 4 3,3 5 3,9 6 4,7 7 5,6 8 6,7 9 7,9 10 9, , , , , , , ,4 18+ maior que 30
36 Estratificação de Risco Cardiovascular: Os usuários que têm insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca, hipertrofia ventricular esquerda, insuficiência arterial periférica, insuficiência renal crônica estágio 3 ou mais e que tenham tido acidente vascular encefálico ou ataque isquêmico transitório são considerados como de alto risco cardiovascular. Escore de Framingham Revisado para Mulheres: Dagostino, R.D. General cardiovascular risk profile for use in primary care: the Framingham Heart Study. Circulation:117(6): 743,2008 Estimativa de risco cardiovascular para mulheres Pontos Risco% (10 anos) menor ou igual -2 < ,2 1 1,5 2 1, ,4 5 2,8 6 3,3 7 3,9 8 4,5 9 5,3 10 6,3 11 7,3 12 8, , , , , , , ,5
37 Classificação de Risco Global, segundo Escore de Risco de Framingham Classificação de Risco Global segundo Escore de Risco de Framingham Categoria Baixo Moderado Alto Evento cardiovascular maior < 10% em 10 anos 20% em 10 anos > 20% em 10 anos Cadernos de Atenção Básca n 14. Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crônica. Ministério da Saúde. Brasília - DF
38 Fluxograma para o tratamento da hipertensão arterial VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
39 Estratificação de Risco para Diabéticos A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais recomenda a utilização da estratificação dos diabéticos de acordo com o seu controle metabólico (2012). Critérios e os parâmetros de prevalência de acordo com o controle metabólico dos usuários: DIABETES MELLITUS CONDIÇÃO Controle metabólico bom Controle metabólico regular Controle metabólico ruim Total CRITÉRIO Hbglicada< 7% Glicemia de jejum < 130 mg/dl Hbglicada entre 7% e 9% Glicemia de jejum entre130 e 200 mg/dl Hbglicada> 9% Glicemia de jejum > 200 mg/dl PARÂMETRO (Prevalência) 25% dos diabéticos 45% dos diabéticos 30% diabéticos 10% da população de 20 anos e mais
40 Estratificação de Risco para Renais Crônicos A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais recomenda a realização do estadiamento da DRC, como se segue (2012): Critérios e parâmetros de prevalência da DRC: DOENÇA RENAL CRÔNICA CONDIÇÃO Estágio 1 CRITÉRIO FG 90 ml/min + albuminúria PARÂMETRO (Prevalência) 30,83% dos doentes renais crônicos Estágio 2 FG entre ml/min + albuminúria 28,33% dos doentes renais crônicos Estágio 3A FG entre ml/min 30,83% dos doentes renais crônicos Estágio 3B FG entre ml/min 8,33% dos doentes renais crônicos Estágio 4 FG entre ml/min 1,66% dos doentes renais crônicos Estágio 5 FG < 15 ml/min 0,02 % dos doentes renais crônicos Total Equação CKD-Epi, versão mais "abrangente" da equação do estudo MDRD 11,6% da população acima de 20 anos FG= filtração glomerular expressa em ml/min/1,73m2 Fonte: KDIGO 2009 and NHANES III ( ) modificado.
41 Tabela de cálculo da taxa de filtração glomerular estimada para homens baseada na equação do estudo MDRD
42 Tabela de cálculo da taxa de filtração glomerular estimada para mulheres baseada na equação do estudo MDRD
43 Fluxo de pacientes hipertensos e diabéticos no município de Juiz de Fora e micro-regionais HAS e DM sem complicações HAS e DM com complicações UAPS Encaminhamento: CENTRO HIPERDIA Referência e Contra-referência Agendamento via CMC (Juiz de Fora) ou por telefone (outros municípios) Especialidades Médicas DCE (Departamento de Clínicas especializadas) ou Serviços contratualizados Realização de exames complementares, UAPS receberá contra-referência multidisciplinar detalhada CENTRO HIPERDIA DE JUIZ DE FORA: AV. José Lourenço Kelmer, 1300 (Centro Empresarial São Pedro); São Pedro Telefones: e / Juiz de Fora- MG
44 Tabela 1: Competências da APS de acordo com a estratificação de risco cardiovascular global HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR GLOBAL BAIXO MODERADO ALTO COMPETÊNCIA DA APS Ações de promoção à saúde e prevenção de complicações; Diagnóstico de casos, investigando usuários com fatores de risco; Cadastramento dos portadores; Busca ativa de casos; Realizar estratificação de risco; Tratamento e acompanhamento dos casos; Diagnóstico precoce de complicações; 1º atendimento de urgência e encaminhamento para outro nível de complexidade; Elaborar plano de cuidado; Elaborar plano de autocuidado apoiado. Ações de promoção à saúde e prevenção de complicações; Diagnóstico de casos, investigando usuários com fatores de risco; Cadastramento dos portadores; Busca ativa de casos; Realizar estratificação de risco; Tratamento e acompanhamento dos casos; Diagnóstico precoce de complicações; 1º atendimento de urgência e encaminhamento para outro nível de complexidade; Elaborar plano de autocuidado apoiado, de acordo com as recomendações da atenção secundária; Cooperar com o plano de cuidado a ser elaborado pela atenção secundária á saúde; Encaminhamento para atenção secundária. Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes, 2010.
45 Tabela 2: Competências da APS de acordo com a classificação de controle metabólico do diabetes DIABETES MELLITUS CONTROLE METABÓLICO BOM REGULAR RUIM COMPETÊNCIA DA APS Ações de promoção à saúde e prevenção de complicações; Diagnóstico de casos, investigando usuários com fatores de risco; Cadastramento dos portadores; Busca ativa de casos; Realizar a estratificação de acordo com o controle metabólico; Tratamento e acompanhamento dos casos; Diagnóstico precoce de complicações; 1º atendimento de urgência e encaminhamento para outro nível de complexidade; Elaborar plano de cuidado; Elaborar plano de autocuidado apoiado. Ações de promoção à saúde e prevenção de complicações; Diagnóstico de casos, investigando usuários com fatores de risco; Cadastramento dos portadores; Busca ativa de casos; Realizar a estratificação de acordo com o controle metabólico; Tratamento e acompanhamento dos casos; Diagnóstico precoce de complicações; 1º atendimento de urgência e encaminhamento para outro nível de complexidade; Encaminhamento para atenção secundária;. Elaborar plano de autocuidado apoiado, de acordo com as recomendações da atenção secundária; Cooperar com o plano de cuidado a ser elaborado pela atenção secundária à saúde. Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes, 2010.
46 Tabela 3: Competências da APS de acordo com o estadiamento da Doença Renal Crônica DOENÇA RENAL CRÔNICA ESTÁGIO DA DRC ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3A ESTÁGIO 3B ESTÁGIO 4 ESTÁGIO 5 COMPETÊNCIA DA APS Ações de promoção à saúde e prevenção de complicações; Diagnóstico de casos, investigando usuários com fatores de risco; Realizar o estadiamento da DRC; Tratamento e acompanhamento dos casos; Diagnóstico precoce de complicações; 1º atendimento de urgência e encaminhamento para outro nível de complexidade; Elaborar plano de cuidado; Elaborar plano de autocuidado apoiado. Ações de promoção à saúde e prevenção de complicações; Diagnóstico de casos, investigando usuários com fatores de risco; Tratamento e acompanhamento dos casos; Diagnóstico precoce de complicações; Realizar o estadiamento da DRC; 1º atendimento de urgência e encaminhamento para outro nível de complexidade; Elaborar plano de autocuidado apoiado. Cooperar com o plano de cuidado a ser elaborado pela atenção secundária; Encaminhamento para atenção secundária. Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes, 2010.
47 A Organização da Assistência Competências gerais dos profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde Competências específicas dos profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (por categoria profissional) A Atenção Programada Programação Local
48 Parâmetros de Prevalência PARÂMETROS DE PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Risco Cardiovascular Global Critérios Parâmetro (prevalência) Baixo Framinghan revisado 40% dos hipertensos Moderado Framinghan revisado 35% dos hipertensos Alto Framinghan revisado 25% dos hipertensos Total Framinghan revisado 20% da população acima de 20 anos Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes, 2010.
49 Parâmetros de Prevalência PARÂMETROS DE PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS Classificação do Controle Metabólico Controle metabólico bom Controle metabólico regular Controle metabólico ruim Total Critérios Parâmetro (Prevalência) 25% dos diabéticos 45% dos diabéticos 30% diabéticos 10% da população de 20 anos e mais Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes, 2010.
50 Parâmetros de Prevalência PARÂMETROS DE PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA Estadiamento da Doença Renal Crônica Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Total Critérios FG +/>90 ml/min FG entre ml/min FG entre ml/min FG entre ml/min FG < 15 ml/min Equação CKD-Epi, versão mais "abrangente" da equação do estudo MDRD Parâmetro (Prevalência) 57,8 % dos doentes renais crônicos 35,4% dos doentes renais crônicos 6,3% dos doentes renais crônicos 0,4% dos doentes renais crônicos 0,1 % dos doentes renais crônicos 11,6% da população acima de 20 anos Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes, 2010.
51 Ex. Parâmetros de programação e assistência para os portadores de HAS por procedimento na APS. Estratificação dos portadores Procedimento previsto Parâmetro Baixo risco cardiovascular global (40% dos portadores) Moderado risco cardiovascular global (35% dos portadores) Alto risco cardiovascular global (25% dos portadores) Identificação dos Hipertensos da área de abrangência e cadastro no programa Programação 50%, com incremento de 5% ao ano. 65%, com incremento de 4% ao ano. 75%, com incremento de 3% ao ano. Consulta médica Programação 55% dos identificados, com incremento de 3% ao ano até 75% 60% dos identificados com incremento de 3% ao ano até 75% 65% dos identificados com incremento de 3% ao ano até 75% Assistência 2 consultas/ano 3 consultas/ano 3 consultas/ano Programação 60%, com incremento de 3% ao ano até 75% 65%, com incremento de 3% ao ano até 75% 70%, com incremento de 3% ao ano até 75% Consulta de enfermagem Assistência 2 consultas/ano 4 consultas/ano 2 consultas/ano Fonte: Coordenação Estadual de Hipertensão e Diabetes da SES-MG, 2010.
52 COMO ESSES CONCEITOS SE INCORPORAM AO PROGRAMA HIPERDIA MINAS?
53
54 CENTRO RRRR HIPERDIA Centro de Atenção Secundária ao Paciente portador de DM, HAS e DRC 8
55 CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Suspeita de hipertensão arterial secundária Hipertensão arterial resistente RRRR Hipertensos com alto grau de risco cardiovascular Framingham 8
56 CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO RRRR DIABETE MELITO DM 1: TODO paciente poderá ser encaminhado DM 2: Pacientes insulinizados que não apresentam bom controle metabólico Pacientes em uso de doses máximas de anti-diabéticos orais que não apresentam bom controle metabólico e que a insulinização não é possível de ser realizada na atenção primária 8 Pacientes com DM 2 recém-diagnosticado com indicação de insulinização (acima de 300 mg/dl) e que a insulinização não é possível de ser realizada na atenção primária
57 CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO DOENÇA RENAL CRÔNICA Perda anual da filtração glomerular estimada 5 ml/min/ano Proteinúria >1,0 g/dia ou <1,0 g/dia porém com hematúria RRRR Estágios 3B, 4 e 5 ou 1, 2 e 3A com uma ou mais das alterações anteriores 8 Pacientes que apresentarem aumento abrupto de 30% da creatinina sérica ou diminuição de 25% da filtração glomerular estimada ao iniciarem alguma medicação que bloqueie o eixo renina-angiotensina-aldosterona
58 Centros Hiperdia Minas Como abordar esse público alvo? Hipertensos RRRR de alto grau de risco cardiovascular pessoas Diabéticos com controle metabólico ruim pessoas Total: usuários 8
59 COMO ORGANIZAR O FLUXO NO CHDM? ATENÇÃO COMPARTILHADA UAPS CENTRO HIPERDIA UAPS CENTRO HIPERDIA UAPS Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro
60 COMO ORGANIZAR O FLUXO NO CHDM? Consulta Psicólogo Consulta Nutricionista Acolhimento Consulta Fisioterapia Consulta Farmacêutico Consulta de Enfermagem Consulta Médica
61 CENTRO INTEGRADO DE REFERÊNCIA SECUNDÁRIA HIPERDIA PILARES Atenção Programada e Multidisciplinar. Termo de Responsabilização do Cuidado. Estabelecimento de Metas - usuários pró-ativo. Monitoramento das metas estabelecidas, levantamento das dificuldades apresentadas e discussão sobre as soluções possíveis visando minimizar as dificuldades. Grupos de apoio terapêuticos interdisciplinar. Elaboração de plano de cuidado individualizado interdisciplinar compartilhado com a APS.
62 ATENÇÃO PROGRAMADA MULTIDISCIPLINAR?
63 Atenção Uniprofissional Tempo dispensado atenção uniprofissional (15min) x Necessidade dos usuários com condições crônicas. Crise nas microrrelações clínicas entre a equipe de saúde, determinada pela inconsistência estrutural. Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
64 Atenção Uniprofissional Necessidade: Bom plano de cuidado: 6,9 min. (BODENHEIMER, 2007) Orientações dos diabéticos: 9 min. (WAITSKIN, 1984) Envolvimento usuário nas decisões clínicas: 20 min. Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
65 Atenção Uniprofissional Resultado na atenção uniprofissional (15 min.): 1,3 min. para orientações dos diabéticos. Dois terços dos hipertensos e diabéticos não estão controlados. Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
66 Atenção Multiprofissional Atenção multiprofissional: atenção executada por equipe multiprofissional, que se comunica regularmente entre si a respeito da atenção à saúde de um grupo de pessoas. É obrigatório para tal a distribuição das tarefas e funções entre a equipe. Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
67 Atenção Multiprofissional 1) DISTRIBUIÇÕES DE TAREFAS E FUNÇÕES Orientação quanto aplicação insulina Orientação nutricional Aconselhamento sobre mudança comportamental e estilo de vida Benefícios pacientes tem direito Orientações médicas
68 Atenção Multiprofissional 2) PLANO DE CUIDADO INDIVIDUALIZADO INTERDISCIPLINAR COMPARTILHADO COM A APS Contra-Referência DEVERÁ SER REALIZADAS EM TODAS AS CONSULTAS Primeira Contra-Referência DEVERÁ SER REALIZADA PREENCHIDA / COMPARTILHADA POR TODA A EQUIPE
69 Atenção Multiprofissional Intervenções Coletivas Atendimento contínuo: usuários com condições crônicas com o mesmo risco, agendados em grupos (8 pessoas) para um mesmo horário (um turno). Os atendimentos são individuais com cada profissional, em esquema de rodízio, e ao final há uma sessão em grupo (2 horas). Realizado a cada 4 meses. Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
70 Atenção Multiprofissional Intervenções Coletivas Atendimento em grupo: destinado a grupo de usuários com condições crônicas com mesmo risco (20 a 25 pessoas); interdisciplinar; interativo; periódico; utiliza técnica de dinâmica de grupos; Pode-se selecionar usuários para atendimento individual. Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
71 Atenção Multiprofissional Intervenções Coletivas Atendimento em grupo: desenvolvido inicialmente para idosos frágeis (30% de redução de urgência e emergência e 20% de redução de hospitalizações, redução das consultas com especialista, maior satisfação do usuário GROUP HEALTH COOPERATIVE, 2001b). Fonte: MENDES, As Redes de Atenção à Saúde.
72 Definição de doença renal crônica (DRC) Dano renal por mais de 3 meses confirmado por biópsia ou por marcadores de dano renal (proteinúria, sedimento urinário anormal ou alteração de imagem), com ou sem diminuição da TFG. TFG< 60 ml/min/1,73 m 2 por mais de 3 meses, com ou sem dano renal. IRT TFG<15ml/min/1,73 m 2 ou tratamento com diálise. Proteinúria: define dano renal e é importante no diagnóstico do tipo de doença renal, no prognóstico da evolução da doença renal e do risco CV Proteinúria: relação albumina/creatinina Am J Kidney Dis. 2002;39(2 suppl 1):S1-S266
73 ESTÁGIOS DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Estágio FG Definição 1 90 FG normal e lesão renal (albuminúria) RRRR FG ligeiramente diminuída e lesão renal (albuminúria) FG moderadamente diminuída +/- lesão renal (albuminúria) FG acentuadamente diminuída +/- lesão renal (albuminúria) 5 <15 Falência funcional renal (em diálise ou não) 8
74 8 MICROALBUMINÚRIA Amostra Unidade Normal Elevado 24 h mg alb/24h < 30 (15) > 300 RRRR 12 horas (noturno) µg alb/min < 10 > 20 Relação µalb/cr (isolada) mg alb/g Cr < 30 (20) > 30 Macroproteinúria > 300 mg/24 horas Febre, infecções, exercício físico intenso, ICC, AINH, ieca, BRA, HÁ não controlada, Hiperglicemia
75 Auto-cuidados Orientações para pacientes antes e após realização de angioplastia coronária Qual é o local de realização da angioplastia coronária e quais os cuidados que deverão ser tomados? A maioria dos procedimentos de angioplastia atualmente é realizado por punção da artéria femoral (na virilha), mas de forma alternativa, também poderá ser puncionada a artéria radial (no punho). Ao final do procedimento, será mantida uma bainha (introdutor) no local da punção, que será removida após um período de segurança (em torno de 15 a 30 minutos). A seguir, será feito um curativo compressivo (bem apertado) no local, que normalmente é retirado no dia seguinte. O local deverá ser lavado com água e sabão e ser mantido limpo e seco. A perna deverá ficar em repouso absoluto enquanto a bainha estiver presente e por mais cerca de 6 horas após a sua retirada. Durante este período, orientamos não virar de lado, não dobrar o joelho, não se sentar e manter uma inclinação do leito entre 30 a 450. Eu posso comer ou beber alguma coisa no período da angioplastia? É muito importante você ingerir bastante líquidos após o procedimento para eliminar de forma mais rápida o contraste usado durante a angioplastia. Este líquido poderá ser feito através de soro venoso ou por via oral, dependendo do caso. A alimentação normalmente já é liberada entre 30 a 60 minutos após o procedimento. E o tempo de hospitalização? Em casos mais simples, poderá ocorrer encaminhamento direto para o quarto após o procedimento, respeitando as orientações quanto à bainha e ao repouso. Na maioria dos casos, porém, o paciente será encaminhado para uma Unidade Coronariana ou Centro de Terapia Intensiva por 24 a 48 horas, para uma maior e melhor observação dos sinais vitais e de possíveis intercorrências. Em casos mais graves, haverá prorrogação deste tempo de observação tanto quanto for necessário para estabilização clínica do paciente. E após a alta hospitalar? Evitar subir e descer escadas nos primeiros três dias após o procedimento. Caso não seja possível, realizar esta tarefa de forma extremamente lenta, apoiando o peso do corpo na perna contrária a que foi realizado o procedimento. Evitar a prática de atividade física nos primeiros 7 dias após o procedimento, assim como executar trefas que exijam grande esforço físico. Não dirigir automóveis nos primeiros 7 dias. Atividades sexuais após 15 dias. Retorno ao trabalho: seu médico poderá lhe orientar detalhamente, pois cada caso terá a sua peculiaridade. Como devo fazer com as medicações? Você fez uma angioplastia, que é a recanalização ou reabertura de uma artéria que estava ocluída ou sub-ocluída dentro do seu coração e cuja obstrução estava lhe trazendo sérios danos. Aliado a esta recanalização normalmente se conjuga um procedimento de se colocar uma molinha de alumínio o cromo que manterá aquela área mais tempo aberta e com garantia de oxigenação da área a qual ela se destina. Esta molinha é o que se diz STENT. Para que o stent não seja obstruído por trombos ou coágulos é necessário que seja administrado medicações para inibir a ação das plaquetas no sangue, evitando a formação de coágulos ou de trombos. Se houver descontinuação do uso destas medicações, poderá haver a trombose no stent, com todas as conseqüências. Assim, fica orientado que, além das medicações que você poderá usar devido à hipertensão arterial ou diabetes, você estará sendo orientado a usar sem interrupção, o ácido acetil salicílico (AAS) na dose de 100 ou 200 mg/ dia e o Clopidogrel 75 mg, pelo menos no primeiro mês após a angioplastia e mais indicado ainda, no primeiro ano após o procedimento. Caso haja necessidade de se suspender estas medicações durante este período (cirurgia eletiva, procedimento dentário), procure o seu médico e ele medirá os prós e contras desta suspensão. E o meu estilo de vida? Mais do que nunca, você deverá ser muito rigoroso com os hábitos saudáveis de vida. Lembre-se que o tabagismo é a principal causa de infarto agudo do miocárdio no território brasileiro. O sedentarismo acomete 70% dos indivíduos adultos. A obesidade também é importante fator de risco, assim como a circunferência abdominal acima de 88 cm para mulheres e acima de 102 cm para homens. O controle da pressão arterial é fundamental, como também o controle glicêmico e das gorduras. Alimentação saudável, rica em fibras, frutas e legumes e com baixo teor de carbohidratos e gorduras faz parte do BEM VIVER. E NÃO SE ESQUEÇA DA VISITA REGULAR AO SEU MÉDICO! Se cuidem! Estaremos sempre apoiando você! Equipe Centro HIPERDIA Juiz de Fora
76 Contra-referências À UBS XXX; À UBS XXX; À UBS XXX; Recebemos o paciente xxx encaminhado desta unidade com diagnóstico de hipertensão arterial resistente. Paciente refere estar em uso de Propranolol 40 x 2. Hemodinamicamente estável. Paciente não preenche critérios para HAS resistente, apresenta fatores de risco somente a Hipertensão estágio 2 sem evidências de lesões em órgãos-alvo. Assim, orientamos o retorno do mesmo à sua UBS de origem onde o mesmo deve manter seu seguimento. Aliado, caso necessite de avaliação de especialidades, orientamos que faça a referência para o Departamento de Especialidades Médicas- PAM- Marechal. Atentar para a avaliação mínima do hipertenso em sua unidade. Atenciosamente; Recebemos o paciente xxx encaminhado desta unidade com diagnóstico de hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência cardíaca. Solicitamos exames complementares, modificamos terapêutica e paciente hoje retorna com os exames. Encontra-se estável, melhororu ssintomas de dispnéia após introdução da Espirolactona. Mantem níveis glicêmicos elevados, Hg glicada constantemente elevada, e iniciamos insulina NPH bed time. Eco mostrou fx ve deprimida, o que nos fez acrescentar beta-blowueador (Carvedilol) cuja dose severá ser aumentada pelo colega aí na UBS, até 25 mgx2 (dose de cardioproteção e redução efetiva de mortalidad). Agendamos retorno, orientamos autocuidados em IC e DM2, solictamos vacinação contra gripe e BCP. Atenciosamente; Recebemos o paciente xxx encaminhado desta unidade com diagnóstico de hipertensão arterial severa, diabetes mellitus tipo 2 descompensado e DRC de diagnóstico recente. Paciente refere estar sintomático, em uso irregular medicação. Otimizamos medicação, suspendemos metformina, solicitamos exames. Paciente passou por avaliação da nutrição e psicologia (depressivo), assim como fizemos abordagem básica do tabagismo e o listamos para o grupo de tto. Solictamos exames complementares, inclusive marcadores virais. Orientamos autocuidados especificos para tabagismo, DM e DRC. Aguardamos retorno para melhor esclarescimento do caso. Atenciosamente;
77 Dimensões da bolsa de borracha para diferentes circunferências de braço em crianças e adultos (D) VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
78 Classificação da pressão arterial para crianças e adolescentes (modificado do The Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation and Treatment of High Blood Pressure in Children and Adolescents) VI Dir Bras Hipertensão 2010;95(supl1):1-51
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS E DOENCA RENAL CRÔNICA
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS E DOENCA RENAL CRÔNICA CONTEÚDO EXTRAÍDO DA LINHA-GUIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, DIABETES MELLITUS E DOENÇA RENAL CRÔNICA
Leia maisCentro Hiperdia Minas Juiz de Fora
Centro Hiperdia Minas Juiz de Fora Capacitação em Serviço: Como cuidar de hipertensos, diabéticos e renais crônicos nas APS? Recomendações das diretrizes e normas da SES-MG Dra Carla Lanna Dra. Arise Garcia
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisCapacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC-
Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Modelo conceitual para DRC Antecedentes potenciais da DRC Estágios da DRC Consequências da DRC Complicações Normal
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4:
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4: O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS POR QUE UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A Estratificação de Risco na SMS de Curitiba HAS Diabete melito + Laboratório de Inovações na Atenção às
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS EUGENIO VILAÇA MENDES
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS EUGENIO VILAÇA MENDES ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE AS CONDIÇÕES CRÔNICAS O CONCEITO DE MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisGRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*.
GRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*. SILVA, Kelvia Donato¹; SILVA, Lorrayne Emanuela Duarte¹;
Leia maisESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Leia maisSeminário de Doenças Crônicas
Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência
Leia maisA EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS
A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisCONSULTA DE CLÍNICA MÉDICA NO PROGRAMA DE HIPERTENSÃO
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão CONSULTA DE CLÍNICA MÉDICA NO PROGRAMA DE HIPERTENSÃO
Leia maisVI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar?
VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA SBC/DHA HiperDia, desafios futuros e o que esperar? MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS MORBIDADE AUTO REFERIDA
Leia maisAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AS REDES DE ATENCAO À SAÚDE
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AS REDES DE ATENCAO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES EUGENIO VILAÇA MENDES A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Leia maisCRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora
CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisLinhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na RELEMBRANDO... Perspectiva de RAS A RAS é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia maisA ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS
ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE TUTORIA UBS LABORATÓRIO A ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS Manaus Novembro, 2013 PAUTA DE TRABALHO PAUTA Programação para
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisI Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II
I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EM 2009 Objetivos: REUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO PactuaçãodoPlanodeTrabalhoedoPlanodeAções Desenvolvimento
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A experiência das oficinas de reeducação alimentar na APS da SMS de Curitiba Angela C. Lucas de Oliveira
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisRISCO PRESUMIDO PARA DOENÇAS CORONARIANAS EM SERVIDORES ESTADUAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE RISCO PRESUMIDO PARA DOENÇAS CORONARIANAS EM SERVIDORES ESTADUAIS Apresentador 1 SILVA,Claudia Fagundes e Apresentador 2 PLOCHARSKI, Mayara
Leia maisFGV GV Saúde. Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção. Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013
FGV GV Saúde Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013 A Revisão Continuada de Saúde Revisão Continuada de Saúde (RCS)
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisO Ministério da Saúde e os. Crônicas
O Ministério da Saúde e os Cuidados às Condições Crônicas Contexto atual Mudanças sociais dos últimos 30 anos -características da vida contemporânea Transição demográfica, alimentar e epidemiológica Avanços
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisVIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica
VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica A Experiência de Curitiba na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária Sociedade Brasileira de Nefrologia Brasília, 2012
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes
RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Nayara Alves de Oliveira
Resposta ao Recurso da Candidata Nayara Alves de Oliveira RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro). A mesma
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA /2014
RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisRedes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde
Redes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde Renato Tasca, OPS/OMS Brasil Belo Horizonte, 18 de outubro de 2011 Cenário global de crise dos
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisATENDIMENTO AMBULATORIAL AO PACIENTE HIPERTENSO
Universidade Federal do Maranhão - UFMA Hospital Universitário Presidente Dutra - HUPD Liga Acadêmica de Hipertensão Arterial Sistêmica - LAHAS ATENDIMENTO AMBULATORIAL AO PACIENTE HIPERTENSO São Luís
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014
ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisUSO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ
Dr. EDSON AGUILAR PEREZ QUADRO ATUAL HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS APRESENTANDO A MAIOR MAGNITUDE ELEVADO NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA, DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:
ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: Início: 10/03/2014 Término: 30/05/2014 INFORMAÇÔES GERAIS: 1) Todo participante do congresso poderá inscrever trabalhos. 2) O link para inscrições de trabalhos
Leia maisPraticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!
Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que
Leia maisAtenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisConvivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!
Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisEm 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus
Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,
Leia maisNÍVEIS DE PREVENÇÃO. Ana Catarina Peixoto R. Meireles. Médica Interna de Saúde Pública Unidade Operativa de Saúde Pública P
NÍVEIS DE PREVENÇÃO Conceito e Relação com as Funções do Médico de Saúde PúblicaP Ana Catarina Peixoto R. Meireles Médica Interna de Saúde Pública P Unidade Operativa de Saúde Pública P de Braga Reunião
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisÁcido nicotínico 250 mg, comprimido de liberação Atorvastatina 20 mg, comprimido; Bezafibrato 400 mg, comprimido; Pravastatina 20 mg, comprimido;
DISLIPIDEMIA PARA A PREVENÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E PANCREATITE (CID 10: E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8) 1. Medicamentos Hipolipemiantes 1.1. Estatinas 1.2. Fibratos Atorvastatina
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA
RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NORMA TÉCNICA PARA FLUXO DE PACIENTES CIRÚRGICOS ENTRE HOSPITAIS GERAIS ESTADUAIS DE REFERÊNCIA DA REGIÃO METROPOLITANA E MOSSORÓ E AS UNIDADES
Leia mais