CONSIDERAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS SOBRE DIABETES EM IDOSOS: BREVES REFLEXÕES
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- Bianca Marroquim Gesser
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1 CONSIDERAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS SOBRE DIABETES EM IDOSOS: BREVES REFLEXÕES Mário Amore Cecchini Centro de Referência do Idoso da Zona Norte CRI - Norte São Paulo SP O estudo sobre a relação psique-soma é muito amplo, e abrange, pela própria concepção do termo, áreas distintas do conhecimento. Aqui fundamentaremos o trabalho principalmente em dois autores, D. W. Winnicott e Luis Chiozza, ambos pertencentes à psicanálise. O termo psicossomática deve ser, em primeiro lugar, problematizado, pois parece indicar a união de duas coisas distintas, sejam elas a Psique e o Soma, o Corpo. Neste sentido poderia-se pensar que existe somente o corpo, e em outra instância somente a psique. Porém, como coloca Chiozza, soma e psique não são (...) duas realidades ontológicas distintas que se influenciam reciprocamente. São mutuamente irredutíveis. Soma e psique são duas categorias que um mesmo existente inconsciente adquire na consciência (CHIOZZA, 1997). Gurfinkel sobre as concepções de Winnicott refere que a psique e o soma que formam o esquema corporal de todo indivíduo interpenetram-se e desenvolvem-se em uma relação dialética, e apresentam o paradoxo da diversidade na unidade; ora, um exame mais atento das proposições do autor não deixa muitas dúvidas sobre a sua posição monista, já que psique e soma devem estar em continuidade (GURFINKEL, 1998). O termo monista aparece em contraposição ao termo dualista ligado à psicanálise tradicional, em que se compreende o ser humano como dividido em duas instâncias distintas, que seriam o corpo e a psique. Além das instâncias Soma e Psique, Winnicott compreende que há uma terceira que também é parte da natureza humana: a Mente. Desta maneira, devemos olhar para o fenômeno humano a partir destas três instâncias Soma, Psique e Mente e seu interrelacionamento. Existem o soma e a psique. Existe também um inter-relacionamento de complexidade crescente entre um e outra, e uma organização deste relacionamento proveniente daquilo que chamamos mente (WINNICOTT, 1990). Num indivíduo saudável, estas três instâncias caminham juntas, estão integradas ao seu self, sendo sentidas como pertencentes a um todo. Esta unidade, porém, não é dada a priori, é uma 1
2 conquista de cada indivíduo através da relação com seu meio ambiente. ao nascer, soma e psique estão indiferenciados, de forma que a diferenciação e integração psicossomática são conquistas, desde que tudo corra bem no desenvolvimento do indivíduo (GALVAN & AMIRALIAN, 2009). Sobre a constituição do self no corpo, Safra afirma que não se deve pensar no self como organização mental, ou como uma representação de si mesmo, mas como o indivíduo organiza-se no tempo, no espaço, no gesto, a partir de sua corporeidade. O self se dá no corpo, o self é corpo (SAFRA, 2005). Esta forma de compreender o ser humano tem implicações importantes para o modo como abordamos o fenômeno das doenças psicossomáticas, aqui em especial da Diabetes. Deixamos de buscar as causas psíquicas que levariam ao surgimento da doença para compreender qual o sentido que esta tem na vida destas pessoas que adoecem desta maneira. Se nosso pensamento se orienta até a determinação das causas, sejam estas últimas físicas ou psíquicas (...), nos separaremos da possibilidade de compreender os motivos, ou seja, o sentido de uma doença em função da trajetória de vida (CHIOZZA, 1987). Ainda sobre esta questão Chiozza afirma que quando dizemos, então, que todo o corporal possui um sentido psicológico e todo o psíquico um correlato corporal, não pressupomos que um fenômeno psíquico se converta em um corporal ou vice-versa, mas que a própria existência do fenômeno somático está dotada desse sentido e que a própria existência do fenômeno psíquico possui um aspecto corporal (CHIOZZA, 1980). A Diabetes é considerada uma das principais doenças crônicas que afetam a humanidade no mundo contemporâneo. De acordo com Franco e colaboradores, a Diabetes como causa básica de óbitos corresponde a 2,7% em capitais no Brasil. Entretanto, quando se considera a mortalidade proporcional, agregando o diabetes como causa básica ou associada, este coeficiente aumenta 3 vezes (FRANCO et. al., 1988). De acordo com Obstfeld, essa enfermidade ocupa (...) o terceiro lugar como causa mortis no mundo (OBSTFELD, 1975). Desta maneira, fica evidente a importância de ampliarmos a discussão e o estudo sobre a doença. A Diabetes é uma alteração do metabolismo dos hidratos de carbono, provocada por um déficit de insulina (...) ou por um distúrbio em sua utilização (CHIOZZA, 1998). O corpo não consegue absorver a glicose advinda da alimentação, e 2
3 esta permanece no sangue, acumulando-se em quantidade superior à normal, o que pode causar diversas complicações e levar, inclusive, à morte. Neste momento a questão que deve ser colocada é se é possível encontrar um sentido neste tipo de adoecimento. Ele possui características específicas, conteúdos inconscientes específicos? Se pensarmos no significado que a absorção da glicose (que fornece energia para o corpo) através da insulina possui, podemos supor que a função insulinopancreática adquire (...) o valor de um representante da disposição ao gasto energético implícito no fazer, empreender-se, gerar ou construir (CHIOZZA, 1997). Ou seja, a produção de insulina estaria ligada a uma disposição para o fazer, para retirar da glicose a energia necessária para tal. O contrário, no caso do paciente diabetético, indicaria uma carência dos meios que predispõem à realização do gasto energético necessário para a realização de um trabalho (idem). Aprofundando este raciocínio, Chiozza refere que podemos compreender que neste caso há um sentimento de impropriedade, onde o paciente não sente que suas conquistas foram adquiridas através dos seus próprios meios (idem). Se encararmos a glicose como uma riqueza para o corpo, pois dela retiramos nossa energia, podemos entender que o diabético é rico, ou seja, possui glicose em abundância em seu sangue, porém sente-se sempre insatisfeito, pois não pode usufruir dela. Esta riqueza, então, não se torna sua (sentimento de impropriedade). A experiência adquirida nos Grupos Terapêuticos de Diabetes no Centro de Referência do Idoso da Zona Norte parece corroborar os achados expostos na literatura, pois verifica-se diferenças importantes entre o grupo de Diabetes e os demais. O sentimento de falta parece ficar aparente nos encontros daqueles grupos. Verifica-se que no início há uma adesão e um aproveitamento dos encontros. Porém este envolvimento vai decaindo com o passar do tempo, como se os pacientes ficassem enjoados. Enjoados no sentido de que o grupo trazia algo bom, porém isto se torna demais, algo doce demais. E a diferença é nítida da experiência com outros grupos, onde o envolvimento dos participantes, em geral, parece ser cada vez maior, mais significativo, obtendo maior aproveitamento do grupo. Como coloca Chiozza, na tarefa analítica destes pacientes [diabéticos], o terapêuta costuma sentir a sensação de que, apesar de elogiarem frequentemente suas interpretações, nunca ficam satisfeitos com elas (CHIOZZA, 1997). 3
4 Algo freqüente que aparece nos grupos são histórias em que os pacientes se doam para o outro, precisam cuidar do outro, pois ninguém pode fazê-lo. Normalmente são eles os que, dentre os irmãos ou parentes, cuidam dos pais e/ou cuidam dos enfermos da família. São eles, também, que se impedem de viver para trabalhar muito, desde muito cedo para cuidar dos outros, sacrificando-se pelo outro. Acredito que esta superproteção esteja relacionada com o que coloca Chiozza: a sobreproteção aos seres do seu convívio pode surgir como consequência da projeção, no outro, do necessitado, do probre, do miserável, enquanto que o sujeito se pseudoidentifica com o objeto rico e recordado (CHIOZZA, 1997). Estes pacientes possuiriam, então, um profundo sentimento de miséria e falta que muitas vezes é projetado no outro. Seguindo este raciocínio, Obstfeld diz que o indivíduo diabético aparenta, então, possuir em demasia o que na realidade lhe falta. (...) O que isso significa é que, embora estas pessoas sejam ricas, não sentem a riqueza integrada no seu ego (OBSTFELD, 1975). Sabe-se que a incidência de Diabetes Mellitus, principalmente a de tipo II, é maior em idosos (TORQUATO et. al., 2003). De acordo com Debray, quanto às diabetes de aparecimento mais tardio, parece-nos que o desencadeamento da doença está em relação direta com uma modificação relativa à configuração externa dos objetos privilegiados do sujeito (DEBRAY, 1995). Mais adiante, coloca que com o passar do tempo as pessoas têm maior tendência para responder aos traumas com desorganizações somáticas ao invés de fazê-lo pela exacerbação de uma sintomatologia mental (idem). Ou seja, sabemos que a maturidade traz o enfrentamento de questões muito importantes, como a finitude, novas estruturas familiares (filhos se casam, falecimento de irmãos e pais, etc.), mudanças no corpo, perdas, o que caracteriza uma fase de mudanças e de crise, uma fase de fragilidade para o adoecimento. Como coloca Dias, não podemos desconsiderar o uso do corpo como veículo de expressão do sofrimento, quando circunstâncias internas ou externas ultrapassam os modos psicológicos de resistência habitual, além de ser o meio através do qual estabelecemos as relações (DIAS et. al., 2007). É possível, então, entender que a Diabetes aparecer com maior incidência na maturidade pode ter um sentido? Sabemos que torna-se importante nesta fase apropriarse da própria história, olhar para sua própria vida e encontrar o que pôde ser construido e realizado ou não. É possível que muitos idosos não acreditem ter realizado algo, 4
5 olham para sua vida e não encontram nada. A questão da própria finitude é posta, trazendo todas estas questões à tona. Winnicott afirma que o morrer é parte da saúde, parte do processo maturacional. Mas só pode morrer quem existiu, e existir é acontecer e agir no mundo humano (SAFRA, 2005). Como é possível morrer se há um sentimento de que não se viveu? Surgem relatos de como sentem-se frustrados ao chegar à maturidade e não terem conseguido aquilo que gostariam a casa própria ; um bom marido ; a boa convivência em casa ; tranqüilidade ; saúde. Com freqüência isto é verificado na clínica com idosos, e parece nos remeter justamente ao que Chiozza expõe sobre sentimento de impropriedade e sobre o sentimento de não ser dono das próprias conquistas, como colocado anteriormente. Algo interessante de nota é que um número significativo dos pacientes dos grupos formados no CRI possui uma explicação para o surgimento da sua Diabetes. Eles estabelecem causas psicológicas e de experiências de vida para o surgimento da doença a Diabetes surgiu porque passei muito nervoso ; porque sofri muito ; porque perdi um filho ; porque separei-me do meu marido ; porque precisei cuidar dos doentes da família. Buscam encontrar um sentido para o adoecimento, sempre relacionado a um sofrimento e a perdas, a momentos de vida de fragilidade. Não podemos deixar de pensar que o pacietne possui um conhecimento sobre si mesmo, e que estas explicações parecem nos mostrar que eles de certa maneira intuem e vislumbram a Diabetes como uma doença do ser, de todo seu psicossoma, não somente do corpo. Maria Helena afirma que na literatura, encontramos um número significativo de casos que têm o diagnóstico após situações de perda (HELENA, 1991), o que de certa maneira legitima o discurso dos pacientes. Há que se considerar, também, que as emoções vivenciadas pelo paciente com a doença influem em seu controle. Parece haver um consenso de que ansiedade, depressão, etc., alteram a taxa de glicose no sangue, descompensando a doença. Outro aspecto a ser enfatizado é a influência das emoções no curso da doença. Podemos estabelecer uma relação entre falta de controle e complicações, que parece estar ligada ao tipo de ansiedade que o paciente experimenta. Portanto, para ter uma vida normal o diabético depende, em certa medida, de como lida com angústia, medo, raiva, e culpa, ou seja, depende da capacidade do paciente elaborar o luto (HELENO, 5
6 1991). Isto fica evidente no discurso dos pacientes, que referem que quando sentem muito nervoso, irritação, raiva, ansiedade, tristeza, sua Diabetes descompensa. Quando levantamos todas estas questões sobre os sentidos deste adoecimento, não queremos dizer que é possível construir um perfil psicológico dos pacientes diabéticos. Em nosso trabalho, partimos de uma premissa fundamental: cada ser humano é único, com sua própria história e modo de ser. Não é possível relacionar-se com alguém se acreditamos que já o conhecemos antes de haver um encontro. Sendo assim, ao tratar de um paciente diabético buscamos ir de encontro às necessidades daquele paciente naquele momento, não tratar de algo que julgamos a priori ser importante para todo paciente diabético tratar. Porém estudos como este nos auxiliam em nossa prática, pois encontramos em muitos pacientes sofrimentos advindos destas questões levantadas. Neste sentido podemos dizer que o homem é maior que toda teoria que busque explicá-lo, e que não é possível qualquer teoria abarcar toda a complexidade do fenômeno humano. Fica evidente que muitas outras questões estão envolvidas neste processo de adoecimento psicossomático tratado aqui. O caráter breve do presente trabalho, porém, impede maiores aprofundamentos. Percebe-se a necessidade de mais estudos sobre o tema, que revela-se muito importante não somente para psicólogos e equipe de saúde, mas para a população como um todo. 6
7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CHIOZZA, Luis A. (1975). Corpo, Afeto e Linguagem. Revista Brasileira de Psicanálise, 9:243. CHIOZZA, Luis A. (1987) Por que Adoecemos? A história que se oculta no corpo. Ed. Papirus, Campinas. CHIOZZA, Luis A. (1997) Os Afetos Ocultos em psoríase, asma, transtornos respiratórios, varizes, diabete, transtornos ósseos, cefaléias e acidentes cerebrovasculares. Ed. Casa do Psicólogo, São Paulo. CHIOZZA, Luis A. (1998) Os Sentimentos Ocultos em hipertensão essencial, transtornos renais, litíase urinária, hipertrofia da próstata, varizes hemorroidais, esclerose, doenças auto-imunes. Ed. Casa do Psicólogo, São Paulo. DEBRAY, Rosine (1995) O Equilíbrio Psicossomático: e um estudo sobre diabéticos. Ed. Casa do Psicólogo, São Paulo. DIAS, Hericka Zogbi J. et. al. (2007) Relações visíveis entre pele e psiquismo: um entendimento psicanalítico. Psicol. clin., v. 19, n. 2, Rio de Janeiro. FRANCO, L. et. al. (1998) Diabetes como causa básica ou associada de morte no Estado de São Paulo, Brazil, Rev. Saúde Pública, v. 32, nº3, São Paulo. GALVAN, G. B.; AMIRALIAN, M. L. T. M. (2009) Corpo e identidade: reflexões acerca da vivência de amputação. Estud. psicol. (Campinas), v. 26, n. 3, Campinas. GURFINKEL, Decio Psicanálise e Psicossoma: notas a partir do pensamento de Winnicott. In: VOLICH, R. M., FERRAZ, F. C., ARANTES, M. A. De A. C. (Org.) (1998) Psicossoma II: Psicossomática Psicanalítica. Ed. Casa do Psicólogo, São Paulo. HELENO, M. G. V. (1991). Diabete um enfoque psicossomático. Revista Brasileira de Pesquisa em Psicologia, 1(3), São Bernardo do Campo. OBSTFELD, Enrique (1975). O Distúrbio Diabético, Expressão Somática de Dificuldades no Processo de Identificação. Revista Brasileira de Psicanálise, 9:171. 7
8 SAFRA, Gilberto. (2005). A Face Estética do Self: teoria e clínica. Ed. Unimarco, São Paulo. TORQUATO, Maria T. C. G. et al. (2003) Prevalence of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance in the urban population aged years in Ribeirão Preto (São Paulo), Brazil. São Paulo Med. J., v. 121, n. 6. São Paulo. WINNICOTT, D. W. (1990) Natureza Humana. Ed. Imago, Rio de Janeiro. WINNICOTT, D. W. (1994) Explorações Psicanalíticas. Ed. Artmed, Porto Alegre. WINNICOTT, D. W. (2000) Da pediatria à Psicanálise: Obras Escolhidas. Ed. Imago, Rio de Janeiro. 8
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