Instrumentos e Econômicos para Incentivo à Restauração Ecológica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentos e Econômicos para Incentivo à Restauração Ecológica"

Transcrição

1 Instrumentos e Econômicos para Incentivo à Restauração Ecológica Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro Aurélio Padovezi Coordenador de Restauração Florestal Photos by Adriano Gambarini

2 Concept Convert degreded areas TO Secondary forests Protected by Brazilian Atlantic Forest Law

3 Instrumentos para Incentivo à Restauração Ecológica Articulação Áreas prioritárias PSA-Agua Carbono Pegada Hídrica CAR Estratégias Treinamento Projeto A } Projeto B Parcerias Execução Locais Projeto... Monitoramento

4 Restoration Projet Sites in Atlantic Forest 4

5 Instrumentos para Incentivo à Restauração Ecológica CARBONO

6 O mercado de Carbono source:ecosystem Marketplace 2009

7 O Mecanismo de Mercado Demanda oferta Executores Credibilidade Transparência compradores Riscos monitoramento Verificação Uso de padrões reconhecidos Project Certification source: Imaflora

8 Standards for Carbon Certification source:ecosystem Marketplace 2009

9 Etapas do Processo de Validação e Verificação

10 Validação do Projeto

11 O Projeto Cantareira

12 Instrumentos para Incentivo à Restauração Ecológica Pagamento por Serviços Ambientais - Água

13

14

15 Zé Paiva Conceito básico: Pagamento. Por Serviços Ambientais Remunerar produtores rurais pela proteção e restauração de ecossistemas naturais em áreas estratégicas para a produção de água

16 Usuários de água Ecosystem Services Model Reconhecimento do valor do serviço ambiental Florestas produzindo serviços ambientais - água Atividades de restauração e conservação Photos by Adriano Gambarini

17 Cadeia de Resultados Produtor de Água Articulação Desenvolvimento de Projeto Implementação do Projeto Replicacão e escala Produtor de Água implementado em áreas prioritárias para a conservação da qualidade/quantidade de água e para a conservação da biodiversidade Estabelecimento de Mecanismos de PSA Monitoramento Photos by Adriano Gambarini

18 ROTAS PSA-ÁGUA A) Comitê de Bacias convencido a respeito dos benefícios dos Esquemas PSA para assegurar qualidade de água e regularização de vazões (fontes dos recursos: cobrança pelo uso da água - Lei 9433) B) Arcabouço legal que cria condições para o estabelecimento dos Esquemas PSA discutido, definido e implementado (fontes dos recursos: orçamento, royalties, outros recursos carimbados) C1) Compradores voluntários dos serviços ambientais (grandes usuários de água) convencidos a respeito dos benefícios dos Esquemas PSA para garantir qualidade de água e regularização de vazões (fontes dos recursos: pagamentos voluntários realizados pelos usuários de água) C2) Grandes usuários de água compensando ou mitigando a sua pegada hídrica através da contribuição a esquemas PSA (fontes dos recursos: pagamentos realizados por grandes usuários buscando reduzir sua pegada hídrica )

19 CATEGORIZAÇÃO DOS PROJETOS PSA Projetos em fase de articulação Projetos em fase de desenvolvimento Projetos em fase de implementação

20 Os projetos Fase de Articulação/Arranjo institucional Criação de uma rede de atores capazes de implementarem projetos de PSA Água em uma bacia hidrográfica.

21 - A maior parte proposta por consórcio de ONGs, ou por prefeituras municipais. Um número menor pelos usuários (empresas de água) - Muitos ainda sem base legal de apoio - Algumas estrategicamente posicionadas para conservação de áreas prioritárias da Mata Atlântica (ex. Porto Seguro) ou próximas de importantes centros urbanos (ex. Bacia PCJ); - Carência de informação para o desenvolvimento dos projetos; - Em algumas delas, uma baixa capacidade de implementação dos parceiros envolvidos;

22 Os projetos Fase de Desenvolvimento Avaliação sócio-econômica e seleção das áreas prioritárias; Avaliação do uso da terra e análise econômica realizadas; Rota PSA definida; Pagamentos propriamente calculados e contribuição dos parceiros garantida.

23 - Concentração de projetos na região Sudeste; - Todas as rotas (com exceção da C2) vem sendo miradas, com maior ênfase naquelas que se apoiam em programas públicos (com ênfase para o Bolsa Verde, em MG); - Várias iniciativas estão estrategicamente posicionadas para conservação de áreas prioritárias da Mata Atlântica; - Algumas instituições possuem recursos financeiros ou capacidade técnica disponíveis e já encontram-se estendendo o projeto a diversas áreas com atividades de recuperação de matas ciliares.

24 Os projetos Fase de Implementação Proprietários engajados; Contratos assinados designando áreas a serem restauradas e pagamentos acordados; Atividades de conservação e restauração implementadas baseadas no plano de uso do solo; Plano de uso do solo monitorado; Pagamentos realizados.

25 - Acúmulo considerável gerando lições aprendidas na implementação - Aproximadamente 212 produtores rurais brasileiros recebendo pagamentos por prestarem serviços ambientais relacionados à qualidade/quantidade de água. - Diferentes arranjos locais. Respondem à necessidade local, mas tendem a aumentar os custos de transação, por serem caso a caso - Valores de PSA variando de R$20,00 (mín Guandu) a R$563,00 (máx. Apucarana)/ha/ano - Calculados com base nos custos de oportunidade, somados ou não a outros critérios

26

27 - Em muitos casos, falta a consolidação legal para a implementação dos PSAs (necessário quando envolvendo recursos públicos) Gargalos (desafios) - Incertezas quanto à existência de recursos futuros e contínuos para a manutenção dos projetos e dos PSA; - Alto custo das atividades associadas, especialmente a restauração florestal e a assistência técnica adequada; - Baixa capacidade técnica na condução dos processos de restauração florestal e gestão de projetos - Deficiência crônica na cadeia produtiva da restauração; - Monitoramento ausente ou deficiente, tanto em relação à água, quanto em relação à restauração florestal; - Altos custos de transação por conta da complexidade da gestão compartilhada dos projetos

28 Instrumentos para Incentivo à Restauração Ecológica Pegada Hídrica

29 Pegada Hídrica de um Produto É o volume de água usado para elaborar o produto, somado ao longo das várias etapas da cadeia produtiva. Uso da água é medido em termos do volume de água consumido e/ou poluído. O estabelecimento da pegada hídrica de um produto demanda a análise completa da sua cadeia produtiva

30 Componentes da Pegada Hídrica [Hoekstra, 2008]

31 Avaliando a Pegada Hídrica de produtos agropecuários Pegada Hidrica de uma cultura Uso da água (m 3 /ha) / produção (ton/ha) Pegada Hídrica de um animal Soma da água para alimentação, dessedentação e manutenção Pegada Hídrica de um sub-produto Distribua a Pegada Hídrica do produto original para seus produtos derivados

32 Cadeia Produtiva do Algodão Semente Hulling/ extraction Cotton seed oil Cotton seed cake Cotton seed oil, refined Pé de Algodão Colheita Semente Ginning Cotton linters Garnetted stock Cotton lint Cotton, not carded or combed Carding/ Spinning Cotton, carded or combed (yarn) Knitting/ weaving Grey fabric Yarn waste Wet processing Legenda Fração do Produto Fração do Valor Fabric Finishing Final textile

33 [Hoekstra & Chapagain, 2008]

34 [Hoekstra & Chapagain, 2008]

35 [Hoekstra & Chapagain, 2008]

36 [Hoekstra & Chapagain, 2008]

37 Compensação da Pegada Hídrica Exemplo: Empresa Aurélio SA Fórmula simplificada usada para calcular a meta de revitalização: [Total de água usada nas plantas] - [Efluente tratado] = Meta de Revitalização ======================================================= 129 milhões de m 3 (2008)

38 Compensação da Pegada Hídrica Exemplo: Empresa Aurélio SA Os projetos que trazem os maiores benefícios para a qualidade de água são os que envolvem: Restauração florestal (reflorestamento, revegetação) Conservação de Terras Nativas Melhores práticas na Agricultura = Projeto Produtor de Água

39 Instrumentos para Incentivo à Restauração Ecológica Uso Econômico de Nativas Não madeireiro e Madeireiro

40 FUNDAMENTAÇÃO Legal A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE RESERVA LEGAL Artigo 16, Parágrafo 2 o do Código Florestal: A vegetação da reserva legal não pode ser suprimida, podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustentável, de acordo com princípios e critérios técnicos e científicos estabelecidos no regulamento, ressalvadas as hipóteses previstas no 3 o deste artigo, sem prejuízo das demais legislações específicas. Parágrafo 3 º : Para cumprimento da manutenção ou compensação da área de reserva legal em pequena propriedade ou posse rural familiar, podem ser computados os plantios de árvores frutíferas ornamentais ou industriais, compostos por espécies exóticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consórcio com espécies nativas (BRASIL, 2001).

41

42 MODELAGEM RECURSIVA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO TÍPICOS QUANTIDADE DE INDIVÍDUOS E VOLUME EXPLORADO DE MADEIRA NA RESERVA LEGAL SEGUNDO MODELO PROPOSTO PELO LERF, POR TEMPO DA EXPLORAÇÃO E GRUPO DE MADEIRA Anos Quantidade explorada (Indivíduos/ha) Cálculo DAP (m 3 /ha) Grupo de Madeira Qualidade da Madeira 10 a ,43 Madeira Inicial Lenha 20 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 30 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 35 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 40 a ,5 88,71 Madeira Final Alta + Lenha 50 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 55 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 60 a ,5 88,71 Madeira Final Alta + Lenha 70 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 75 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 80 a ,5 88,71 Madeira Final Alta + Lenha TOTAL 4.357,5 953,34 FONTE: Baseado no modelo do LERF descrito por PREISKORN (2009) e em dados de CASTANHO (2009),

43 Agradecido!

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária

Mostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária Mostra de Projetos 2011 Programa Águas de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal

Leia mais

I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010. Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica

I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010. Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010 Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica Localização Corredor Central da Mata Atlântica Sítio do Patrimônio Mundial Natural

Leia mais

38º Café com Sustentabilidade FEBRABAN

38º Café com Sustentabilidade FEBRABAN 38º Café com Sustentabilidade FEBRABAN THE NATURE CONSERVANCY - TNC Programa de Conservação Floresta Atlântica e Savana Central Samuel Barrêto 10 de Junho 2014 TNC no mundo O que mudou na agenda hídrica?

Leia mais

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para

Leia mais

Crescimento global da consciência socioambiental

Crescimento global da consciência socioambiental Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. 2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.

Leia mais

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS

Leia mais

Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil. 09.05.2012 Congresso Nacional

Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil. 09.05.2012 Congresso Nacional Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil 09.05.2012 Congresso Nacional PSA Mercado atual: ausente ou incompleto SA = Externalidade positiva + SA = Bens públicos Mercado falho! Provedores de SA não recebem

Leia mais

Marco Legal e Engenharia Institucional PSA São José dos Campos

Marco Legal e Engenharia Institucional PSA São José dos Campos São José dos Campos Marco Legal e Engenharia Institucional PSA São José dos Campos Lei Municipal 8703/12 - Institui Programa Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais; Lei nº 8905/13 Cria o Fundo

Leia mais

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Alexandre Sakavicius Borges Coordenador de certificação florestal alexandre@imaflora.org São Paulo 18/11/2009 www.imaflora.org MISSÃO O Imaflora incentiva e promove mudanças

Leia mais

IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS

IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE

Leia mais

Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água

Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop

Leia mais

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:

Leia mais

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria

Leia mais

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação

Leia mais

Diagnóstico Ambiental

Diagnóstico Ambiental Bacia do Ribeirão Pipiripau Diagnóstico Ambiental Mark Godfrey Albano Araújo Programa de Conservação da Mata Atlântica e das Savanas Centrais Passos para a Implementação Elaborar o Diagnóstico Sócio- Ambiental

Leia mais

Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais

Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais Estado Atual e perspectivas Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Contribuições para políticas públicas Seminário Nacional Diálogos sobre

Leia mais

FÓRUM MUNDIAL DE. meio ambiente PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. Deputado Arnaldo Jardim. Foz do Iguaçu - PR 2013

FÓRUM MUNDIAL DE. meio ambiente PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. Deputado Arnaldo Jardim. Foz do Iguaçu - PR 2013 FÓRUM MUNDIAL DE meio ambiente PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Deputado Arnaldo Jardim Foz do Iguaçu - PR 2013 SERVIÇOS AMBIENTAIS Regulação do clima global SERVIÇOS AMBIENTAIS Conservação do solo SERVIÇOS

Leia mais

PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado do ES ALADIM FERNANDO CERQUEIRA Diretor Presidente do IEMA

PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado do ES ALADIM FERNANDO CERQUEIRA Diretor Presidente do IEMA PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado do ES ALADIM FERNANDO CERQUEIRA Diretor Presidente do IEMA O QUE SÃO SERVIÇOS AMBIENTAIS? QUAL A RELAÇÃO ENTRE COBERTURA FLORESTAS,

Leia mais

Pagamento de Serviços Ambientais Contribuição do Programa MERCADO MATA ATLÂNTICA Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - Brasil

Pagamento de Serviços Ambientais Contribuição do Programa MERCADO MATA ATLÂNTICA Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - Brasil Pagamento de Serviços Ambientais Contribuição do Programa MERCADO MATA ATLÂNTICA Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - Brasil 1º Seminário Paulista de PSA- Novembro de 2009 - Clayton F. Lino A natureza

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste

Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Ambiente Jurídico para PSA em Pernambuco KLAUS MACIEL Recife, 2010 Contextualização Global Política Nacional de Biodiversidade (Decreto n 4339/2002) Política

Leia mais

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012 Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território

Leia mais

EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável

EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática O objetivo da chamada

Leia mais

Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA

Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA COMPONENTE 1: Priorização da Biodiversidade em Setores Governamentais Objetivo: Implementar a Política Nacional

Leia mais

6 Exploração florestal ATENÇÃO!

6 Exploração florestal ATENÇÃO! 6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento

Leia mais

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS VALORAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Deputado Arnaldo Jardim Brasília Março de 2013 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA Política Nacional

Leia mais

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento

Leia mais

A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA

A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA 2013 REDD+ BioComércio 1. Cumprimento legal 2. Reconhecimento e garantia de direitos 3. Distribuição

Leia mais

Economia de Floresta em Pé

Economia de Floresta em Pé Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA

Leia mais

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de

Leia mais

III EPBIO 15 e 16 de dezembro de 2011

III EPBIO 15 e 16 de dezembro de 2011 Lições do Projeto de Recuperação de Matas Ciliares e perspectivas para a conservação da biodiversidade no Plano Pluri Anual 2012/2015 III EPBIO 15 e 16 de dezembro de 2011 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

Pecuária Sustentável Walmart Brasil. Camila Valverde Diretora de Sustentabilidade

Pecuária Sustentável Walmart Brasil. Camila Valverde Diretora de Sustentabilidade Pecuária Sustentável Walmart Brasil Camila Valverde Diretora de Sustentabilidade Walmart no mundo Presente em 27 países 10.800 lojas 2,2 milhões de funcionários Faturamento global: US$ 466,7 bi (2012)

Leia mais

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo Projeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo novembro de 2007 Uso do solo pela agropecuária Produzir! Preservar!? Produzir ou Preservar? Novo Paradigma PRODUZIR E PRESERVAR RESTAURAR

Leia mais

Prazos estabelecidos pelo Novo Código Florestal. Prazos para o Poder Público

Prazos estabelecidos pelo Novo Código Florestal. Prazos para o Poder Público Prazos estabelecidos pelo Novo Código Florestal Prazos para o Poder Público Artigo Obrigação Prazo 11, 5º 13, 2º 29 47 59 59, 1º 78-A 82 Conclusão do Zoneamento Ecológico- Econômico da Zona Costeira ZEEZOC

Leia mais

PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) Renato Rosenberg 06-09-2012

PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) Renato Rosenberg 06-09-2012 PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) Renato Rosenberg 06-09-2012 CONCEITO PSA: transação voluntária, na qual um serviço ambiental bem definido é comprado por um comprador de um provedor, sob a condição

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

O QUE É O PROAMBIENTE?

O QUE É O PROAMBIENTE? O QUE É O PROAMBIENTE? Fruto da discussão da sociedade civil para a promoção do desenvolvimento socioambiental das populações rurais da Amazônia; Proposta de política pública com nova concepção de desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA

A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA Coordenador do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica GITE da Embrapa TULIO BARBOSA Mineiro de Guidoval TULIO BARBOSA

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

PROJETO MINA D ÁGUA. Foto: Equipe de Ibiúna

PROJETO MINA D ÁGUA. Foto: Equipe de Ibiúna PROJETO MINA D ÁGUA Foto: Equipe de Ibiúna Base Legal Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC) (Lei 13.798, de 9 de novembro de 2009) SEÇÃO XVI - Dos Instrumentos Econômicos / Programa de Remanescentes

Leia mais

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1)

Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Estabelecimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica no Estado de Mato Grosso: Proposta de Avaliação Econômica - O Projeto URTE (Fase 1) Júlio César dos Reis Pesquisador Embrapa Agrosssilvipastoril

Leia mais

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Instituição privada e sem fins lucrativos. Criada em 1990. É uma das organizações que mais financia projetos de conservação da natureza no Brasil.

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Florestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014

Florestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 Florestas Energéticas Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 O IAPAR Vinculado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), é o órgão de pesquisa que da embasamento tecnológico

Leia mais

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Pagamento por Serviços Ambientais no Estado de São Paulo SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei 13.798, de 9 de novembro de 2009) SEÇÃO

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos

Leia mais

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA Restrições x Oportunidades Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável SDS Dr. Gilney Amorim Viana ASPECTOS REGULATÓRIOS RELEVANTES Código Florestal:

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação

Leia mais

Contribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal

Contribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do

Leia mais

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO DE VIABILIDADE DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA PARA O SUB-SISTEMA CANTAREIRA

ESTUDO TÉCNICO DE VIABILIDADE DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA PARA O SUB-SISTEMA CANTAREIRA ESTUDO TÉCNICO DE VIABILIDADE DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA PARA O SUB-SISTEMA CANTAREIRA Joanópolis, São Paulo Julho de 2011 Associação Terceira Via foi fundada em 20 de fevereiro

Leia mais

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos

Leia mais

Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil

Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil http://brazil.forest-trends.org/ Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil Versão 13.01.14 Projeto Matriz de Incentivos aos Serviços Ecossistêmicos Iniciativas Brasileiras que Promovem

Leia mais

Plataforma Ambiental para o Brasil

Plataforma Ambiental para o Brasil Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO (em desenvolvimento)

ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO (em desenvolvimento) ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO Reunião CTEP, 07 de novembro de 2013 Photo credits: (Top) Mark Godfrey; (Bottom) Sergio Pucci; Rick

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Código Florestal contexto.problemas.propostas

Código Florestal contexto.problemas.propostas Código Florestal contexto.problemas.propostas tasso.azevedo@gmail.com 1. Contexto 2. Problemas 3. Propostas 1 Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código Florestal (1965) Lei de Crimes

Leia mais

Sistema Ambiental em Minas Gerais

Sistema Ambiental em Minas Gerais Sistema Ambiental em Minas Gerais José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, março de 2011 Políticas Ambientais PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RESÍDUOS ENERGIA E MUDANÇAS

Leia mais

Diagnóstico de oportunidades de quebra de barreiras para acesso às políticas públicas da Agricultura Familiar em São Félix do Xingu, Pará.

Diagnóstico de oportunidades de quebra de barreiras para acesso às políticas públicas da Agricultura Familiar em São Félix do Xingu, Pará. TERMO DE REFERÊNCIA Diagnóstico de oportunidades de quebra de barreiras para acesso às políticas públicas da Agricultura Familiar em São Félix do Xingu, Pará. 1. Título: Diagnóstico de oportunidades para

Leia mais

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual

Leia mais

Programa de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal e dos Recursos Hídricos do Espírito Santo

Programa de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal e dos Recursos Hídricos do Espírito Santo Programa de Conservação e Recuperação da Cobertura Florestal e dos Recursos Hídricos do Espírito Santo MARIA DA GLÓRIA BRITO ABAURRE Secretária de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONTEXTO O

Leia mais

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem I Oficina de Restauração de Paisagens Florestais Rio Branco Acre - Brasil Articulação entre atores na ação e aprendizagem para a restauração de paisagens florestais A abordagem de paisagem não é algo novo...

Leia mais

ÓRGÃO: 14000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO-AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO

ÓRGÃO: 14000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO-AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO PLANO PLURIANUAL 2010-2013 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO - FUNCIONAL PROGRAMÁTICA 18000000 GESTÃO AMBIENTAL 18542000 CONTROLE AMBIENTAL 18542010 PROGRAMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 185420102.074 COORDENAÇÃO DOS

Leia mais

PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Iguazu Falls TNC Scott Warren Mark Godfrey PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS FERNANDO VEIGA Gerente de serviços ambientais São Paulo, 17 de Novembro de 2009 Quem somos? Fundada nos EUA em 1951; trabalha

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Sumário Executivo Rio Cancã / Moinho

Sumário Executivo Rio Cancã / Moinho Sumário Executivo Rio Cancã / Moinho 2 SUMÁRIO EXECUTIVO Microbacias: Cancã/Joanópolis - SP e Moinho/Nazaré Paulista - SP Mapas das bacias e do recorte espacial escolhido: Cancã Joanópolis (Escopo geográfico

Leia mais

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION (IFC), QUEM SOMOS? A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é uma instituição de desenvolvimento

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.

Leia mais

Sustentabilidade do Setor Florestal

Sustentabilidade do Setor Florestal Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

TABULAÇÃO DE DADOS COM RESPOSTAS DE ESTADOS. 1) Convênio com terceiros para mobilizar ao cadastramento:

TABULAÇÃO DE DADOS COM RESPOSTAS DE ESTADOS. 1) Convênio com terceiros para mobilizar ao cadastramento: TABULAÇÃO DE DADOS COM RESPOSTAS DE ESTADOS 1) Convênio com terceiros para mobilizar ao cadastramento: MG: não tem convênios assinados, nem política oficial de parceria. Fez apresentações e capacitações

Leia mais

Legislação Anterior Novo Código Florestal Avanços

Legislação Anterior Novo Código Florestal Avanços A APP era computada a partir das margens de rio ou cursos d água, pelo nível mais alto do período de cheia. Várzeas eram consideradas parte dos rios ou cursos d água, porque são inundadas durante o período

Leia mais

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Padrões Voluntários de Verificação Bruno Brazil

Padrões Voluntários de Verificação Bruno Brazil Padrões Voluntários de Verificação Bruno Brazil 13/12/2011 Imaflora incentiva e promove mudanças nos setores florestal e agrícola, visando a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e a promoção

Leia mais

WEB SITE e BANCO DE DADOS sobre a Restauração da Mata Atlântica. 1o. Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 17 de Novembro de 2009

WEB SITE e BANCO DE DADOS sobre a Restauração da Mata Atlântica. 1o. Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 17 de Novembro de 2009 WEB SITE e BANCO DE DADOS sobre a Restauração da Mata Atlântica Pedro S. Castro Secretário Executivo TEL: (11) 2232-5728 / 2232-2963 E-mail: secretariaexecutiva@pactomataatlantica.org.br 1o. Encontro Paulista

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

O papel das ONGs internacionais no suporte das ações voltadas ao desmatamento evitado. Ana Cristina Barros The Nature Conservancy

O papel das ONGs internacionais no suporte das ações voltadas ao desmatamento evitado. Ana Cristina Barros The Nature Conservancy O papel das ONGs internacionais no suporte das ações voltadas ao desmatamento evitado Ana Cristina Barros The Nature Conservancy Bienal da Agricultura MT, Agosto 2007 03 conceitos: ONG internacional Desmatamento

Leia mais

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 O QUE É O CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito

Leia mais

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente

Leia mais