Máscaras da liberdade: reputação a salvo na rua ou no salão.

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1 Máscaras da liberdade: reputação a salvo na rua ou no salão. Os palhaços apaixonados, afresco, Giovanni Domenico Tiepolo, 1793, Camera dei Pulcinella Villa Tiepolo, Zianigo. O carnaval nasceu na Antiguidade, resistiu à Idade Média e chegou aos tempos atuais com formas diversas, mas com o mesmo fundamento: a suspensão dos estatutos sociais. Paradoxalmente, as tentativas de controle religioso quase sempre se converteram em mais diversão

2 Máscara mortuária do faraó Tutankamon (1323 a.c.) Museu Egípcio, Cairo.

3 Persona era o nome da máscara que os atores do teatro grego usavam. Sua função era tanto dar ao ator a aparência que o papel exigia, quanto amplificar sua voz, permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores. A palavra é derivada do verbo personare, ou "soar através de". Por extensão, designa um papel social, ou um papel interpretado por um ator.

4 Neste mesmo sentido, na Psicologia Analítica (Jung), é dado o nome de persona à função psíquica relacional voltada ao mundo externo, na busca de adaptação social.

5 Máscara de cerâmica feita na Sicília por volta de 350 a.c. British Museum, Londres Provavelmente representava o personagem escravo africano. As máscaras usadas pelos atores das tragédias e comédias gregas eram de linho, e por causa disso, não sobreviveram ao tempo. Esta máscara de terracota é uma cópia fiel das de linho.

6 Máscaras do Teatro Nô O Teatro Nô é uma forma clássica de teatro profissional japonês, que combina canto, pantomima, música e poesia. Interpretado apenas por atores, que passam sua arte pela tradição familiar.

7 Máscaras criadas por Amleto Sartori ( ) criador de máscaras da Commedia dell Arte.

8 Máscara asteca em mosaico de jadeíta e cinnabar, sobre pedra verde.

9 Máscara de Tezcatlipoca, um dos deuses astecas. ( The skull of the Smoking Mirror), séc. XV XVI, México. A base para esta máscara é um crânio humano. Faixas alternadas de turquesa e linhita cobrem a superfície. Os olhos foram feitos de pirita de ferro; são discos embutidos em anéis de conchas. A parte de trás do crânio foi retirada e o acabamento foi feito com couro. A mandíbula é móvel, com o uso de dobradiças de couro.

10 Máscara africana Arte fang. Museu do Homem, Paris. As máscaras sempre foram as protagonistas indiscutíveis da arte africana. A crença de que possuíam determinadas virtudes mágicas transformou as no centro das pesquisas. O fato é que, para os africanos, a máscara representava um disfarce místico com o qual poderiam absorver forças mágicas dos espíritos e assim utilizá las em benefício da comunidade: na cura de doentes, em rituais fúnebres, cerimônias de iniciação, casamentos e nascimentos. Serviam também para identificar os membros de certas sociedades secretas.

11 Máscara africana Máscara de boi com mandíbula móvel. Arte ibibia. Museu do Homem, Paris. Em geral, o material mais utilizado foi a madeira verde, embora existam também peças singulares de marfim, bronze e terracota. Antes de começar a entalhar, o artesão realizava uma série de rituais no bosque, onde normalmente desenvolvia o trabalho, longe da aldeia e usando ele próprio uma máscara no rosto. A máscara era criada com total liberdade, dispensando esboço e cumprindo sua função. A madeira era modelada com uma faca afiada. As peças iam do mais puro figurativismo até a abstração completa.

12 Máscara africana Máscara de dança. Arte ioruba-nagô. Museu do Homem, Paris. Quanto à sua interpretação, a tarefa é difícil, na medida em que não se conhece sua função, ou seja, o ritual para o qual foram concebidas. Os colonizadores nunca valorizaram essas peças, consideradas apenas curiosidade de um povo primitivo. Paradoxalmente, a maior parte das obras africanas encontra se em museus do Ocidente, onde recentemente, em meados do século XX, tentou se classificá las. Na verdade, os historiadores africanos viram se obrigados a estudar a arte de seus antepassados nos museus da Europa.

13 Máscara africana Arte pendê. Museu da África Central, Tervuren. O auge da arte africana na Europa surgiu com as primeiras vanguardas, especificamente os fauvistas e os expressionistas. Estes, além de reconhecer os valores artísticos das peças africanas, tentaram imitá las, embora sempre sob a ótica de suas próprias interpretações, algo que colaborou em muitos casos, para a distorção do verdadeiro sentido das obras.

14 Máscaras africanas

15 Mulher da tribo Kikuiu, Kenya Povos de diversas etnias utilizam máscaras e pinturas relacionadas a seus costumes religiosos e socias.

16 Mulher da tribo Kikuiu, Kenya

17 Homem da tribo Kikuiu, Kenya

18 Mulher das Ilhas Madagascar

19 Mulher nigeriana

20 Homem nigeriano veste turbante, preparando se para dança ritual.

21 India Xicrin fazendo pintura Corporal

22 Estudantes indianos comemoram o Holi, festival hindu das cores que ocorre no mês de março.

23 Os heróis mascarados dos quadrinhos... Homem Aranha e Homem de Ferro

24 ... foram ao cinema. Batman

25 Assim como os Heróis históricos mascarados. O Gladiador

26 E os vilões. Darth Vader, de Guerra nas Estrelas

27 V de Vingança

28 Pânico

29 Jason, de sexta feira 13.

30 E o anti herói Maskara.

31 Os palhaços são conhecidos há aproximadamente quatro mil anos. Do oriente ao ocidente, sempre usaram máscaras ou maquiagem.

32 Maquiagem feminina Moda.

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34 Design de máscaras de proteção no período da gripe suína.

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