Nosso time trabalha unido em busca de um objetivo comum: não há nada que fizemos ontem que não possa ser melhorado hoje.

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Diana de Oliveira Costa
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2 A Metal Work foi fundada em 1967 com a missão de fabricar conexões rápidas para sistemas de ar comprimido. A empresa gradualmente estendeu sua estrutura de vendas/produção,tornando-se líder em sistemas pneumáticos para automação industrial. A Metal Work obteve a certificação ISO 9001 em 1992, sendo certificada no sistema de gerenciamento do meio ambiente em 00 de conformidade com a ISO 1. Ambas certificações, foram concedidas pela agência alemã de certificação DEKRA ITS e aprovada pela TGA. Nosso time trabalha unido em busca de um objetivo comum: não há nada que fizemos ontem que não possa ser melhorado hoje. Seus produtos são distribuídos por uma rede global presente em 69 países entre os 5 continentes. Todas as filiais estão capacitadas a oferecer produtos de qualidade, com atendimento pré e pós venda, além de completa assistência técnica. A qualidade dos produtos, aliada à uma eficiente rede de vendas, é a base de trabalho da Metal Work, que proporciona à seus clientes o atendimento de todas as suas necessidades em sistemas pneumáticos para automação industrial. No Brasil, a Metal Work iniciou suas atividades em 02 com a aquisição da Dover Controles Pneumáticos, e hoje chama-se Metal Work Pneumática do Brasil Ltda. A fábrica brasileira produz e monta uma ampla gama de produtos Metal Work, além de desenvolver produtos especiais. A subsidiária brasileira atende a América Latina e foi certificada pelo escritório da DECKRAS ITS na versão da ISO 9000 em 04. Sua rede de distribuidores no Brasil oferece suporte técnico e peças de reposição à pronta entrega, nas principais cidades do país. Na América do Sul o atendimento é feito pelo suporte da rede global Metal Work. A Metal Work Pneumática do Brasil coloca a sua disposição o Catálogo Geral de Produtos e Engenharia, em português: em AUTO CAD, 3D Solid Works e para dimensionamento de circuitos pneumáticos o software Easy Sizer. Para dowload acesse: ou

3 ÍNDICE VÁLVULAS DE PROCESSO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PÁG. 04 VÁLVULAS DE PROCESSO SÉRIE VPIB PÁG. 05 VÁLVULAS DE PROCESSO SÉRIE VPAB PÁG. 06 VÁLVULAS DE PROCESSO SÉRIE VPAI PÁG. 07 VÁLVULA PARA FILTRO DE MANGA PÁG. 08 VÁLVULA PURGADORA ELETRÔNICA PÁG. 09 PRINCÍPIOS DA PNEUMÁTICA PÁG. TABELAS DE CONVERSÃO PÁG. TABELAS PARA AR PÁG. 13 GRÁFICOS E CÁLCULOS PÁG. 15 GRÁFICOS PÁG. PESOS ESPECÍFICOS PÁG. 19 TABELA DE RESISTÊNCIA DE VEDAÇÕES PÁG. TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUÍDOS PÁG. 21 CLASSE DE ISOLAÇÃO DE BOBINAS PÁG. 36 VÁLVULAS DE ESFERA AUTOMATIZADAS PÁG. 37 VÁLVULAS NAMUR PÁG. 44

4 SÉRIE VPAB SÉRIE VPAI INOX 304 PURGADOR ELETRÔNICO SÉRIE VPEB SÉRIE VPIB SÉRIE VFMA PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE Válvula Servo operada a diafragma, onde o orifício principal é aberto ou fechado por um diafragma que possui dois outros orifícios, piloto e balanceador. O orifício piloto é bloqueado pelo núcleo móvel e a pressão de linha se comunica com a parte superior do diafragma através do balanceador. Como a área de contato superior ao diafragma é maior que a inferior, o orifício principal do corpo da válvula é bloqueado pelo diafragma. Quando energizada, o núcleo móvel libera o orifício piloto promovendo o desequilibrio de pressões, fazendo com que a própria pressão de linha levante o diafragma, e flua através do orifício principal. Nas válvulas N.A., o fluxo que se comunica com a parte superior do diafragma caminha através de um canal para saída da válvula. Quando energiza-se, fecha-se esta saída e a pressão se deposita na parte superior do diafragma fechando a válvula. Estas válvulas necessitam de mínima pressão diferencial de operação. Desenergizada Energizada Balanceador Piloto Sentido de Fluxo ou Entrada Principal Sentido de Fluxo ou Entrada 04

5 VÁLVULAS DE PROCESSO VPIB Válvula de processo para propósitos gerais, 2/2 vias na versão normalmente (NF). As válvulas de processo modelo VPIB podem ser utilizadas com: Ar comprimido, Gases inertes, Água e Óleos. Entre outros líquidos. Pressão: 0,2 a bar,ou 0,2 a bar; Fluido: Ar, óleos leves, água; Vedações:, Viton ; Bitolas: 1/4 a BSP; do corpo: Latão forjado; Bobina: Retangular com plug DIN, 25 W; : Vcc, 24Vcc, 1Vac e 2Vac. Dimensões Espe cificaçõe s G C F L J A B H K G1/4" CONEXÃO (BSP) ORIFICIO DE PASSAGEM PRESSÃO (bar) TEMPERATURA G3/8" VPIB04NF G1/4" 0.2~ G1/2" VPIB06NF G3/8" 0.2~ G1/2" VPIB08NF G1/2" 0.2~ -~80ºC G3/4" VPIB08NF14 G1/2" ~ VPIBNF14 G3/4" ~ GAB ARITO DE CODIFICAÇÃO V P I B 0 4 N F 1 0 C 1 N Roscas de passagem da bobina da Vedação VPI Acionamento indireto B Latão /4 NF Normal 14 C1 C2 A4 VCC 24VCC 1VCA N V E* Viton EPDM A5 2VCA * Sob Consulta. 05

6 VÁLVULAS DE PROCESSO VPAB Válvula de processo para propósitos gerais, 2/2 vias na versão normalmente (NF). As válvulas de processo modelo VPAB podem ser utilizadas com: Ar comprimido, Gases inertes, Água e Oleos Leves.. Pressão: 0 a 7 bar (gases) 0 a 5 bar (líquidos); Fluido: Ar, gases, óleos leves, água; Vedações:, Viton ; Bitolas: a BSP; do corpo: Latão forjado Bobina: Redonda,saída 2 fios,30 W; : Vcc, 24Vcc, 1Vac e 2Vac. Espe cificaçõe s Dimensões A B C D K /4 1 VPAB06NF VPAB08NF VPABNF VPABNF25 VPABNF35 VPAB24NF VPABNF3250 de de Passagem (mm) Coefic. de Vazão(CV) Conexão (BSP) Viscosidade Cinemática Max.Pressão Diferencial (bar) Máx. Pressão Admissível Variação da Temperatura Operacional Tolerância de da Vedação V P A 4.8 GABARITO DE CODIFICAÇÃO 4.8 VPA Acionamento Anclado B Latão /4 1 * Sob Consulta. B 7.6 Água: 0~5, Ar: 0~7, Óleo: 0~5, Gás: 0~7 Conexão,5 bar -5~+60 C ±% Latão, *EPDM, Viton 25 Abaixo de cst (Centistokes) NF Normal de passagem / C1 C2 A4 A *EPDM sob consulta. 0 8 N F 1 6 A 4 V 06 da bobina VCC 24VCC 1VCA 2VCA N V E* da Vedação Viton EPDM

7 VÁLVULAS DE PROCESSO VPAI Válvula de processo para propósitos gerais, 2/2 vias na versão normalmente (NF). As válvulas de processo modelo VPAI podem ser utilizadas com: Ar comprimido, Gases inertes, Água e Óleos;. Entre outros líquidos. Pressão: 0 a 7 bar (gases) 0 a 5 bar (líquidos); Fluido: Ar, gases, óleos leves, água; Vedações:, Viton ; Bitolas: a BSP; do corpo:inox AISI 304; Bobina: Redonda,saída 2 fios,30w; : Vcc, 24Vcc, 1Vac e 2Vac. Especificações Dimensões A B C D K /4 1 Familía VPAI06NF VPAI08NF VPAINF VPAINF25 VPAINF35 VPAI24NF VPAINF3250 de Passagem (mm) Coefic. de Vazão (CV) Conexão (BSP) Viscosidade Cinemática Max.Pressão Diferencial (bar). Máx. Pressão Admissível Variação da Temperatura Operacional Tolerância de da Vedação 4.8 GABARITO DE CODIFICAÇÃO V P A I VPA Acionamento Anclado * Sob Consulta. I Água: 0~5, Ar: 0~7, Óleo: 0~5, Gás: 0~7 Dimensão Inox /4 1, *EPDM, Viton,5 bar -5~+60 C ±% Inox AISI Abaixo de cst (Centistokes) de passagem / *EPDM sob consulta. 1 6 N F 2 5 A 5 N da bobina NF Normal C1 VCC 25 C2 24VCC A4 1VCA 50 A5 2VCA 07 N V E* da Vedação Viton EPDM

8 VÁLVULAS PARA FILTRO DE MANGA VFMA Válvula de processo para limpeza de filtro de manga 2/2 vias na versão normalmente (NF) Pressão: 0,3 a bar; Fluido: Ar comprimido; Vedações: ; Bitolas: e 1 ½ BSP; do corpo: Alumínio; Bobina: Retangular saída com 2 fios,p/ 3/4" e 1",para bitola 1 ½",com plug DIN e, Led Standard,com 7,6 W; : 24Vcc e 2Vca. Dimensões A B C D E F G H I J K L P Espe cificaçõe s VFMANF VFMANF27 VFMA24NF Conexão (BSP) Máx. Pressão Diferencial (bar) Mín. Pressão Diferencial 1 0,31 de passagem (mm) 27 Área Efetiva da Pressão (mm2) Coeficiente de Vazão (CV) Orifício de Exaustão /4 GABARITO DE CODIFICAÇÃO VFM V F M Filtro de manga A 1 6 N F 2 7 C 2 N Conexão A Aluminío NF Normal 24 1 de passagem 27 da bobina C2 A5 24VCC 2VCA da Vedação N 08

9 VÁLVULA PURGADORA EL ETRÔNICA VPEB Válvula purgadora eletrônica, 2/2 vias na versão normalmente (NF). As válvulas purgadoras VPEB são utilizadas para drenagem automática do condensado, nas redes de ar comprimido. Pressão: 0,2 a 1 6 bar; Fluido: Ar comprimido; Vedações: ; Bitola: BSP e orifício de passagem de 13mm; do corpo: Latão forjado; Bobina: Retangular com plug DIN com 25 W,e Timer Duplo; : 24 à 2 VAC e VCC. Espe cificaçõe s Familía Orifício de passagem (mm) Coeficiente de Vazão CV Conexão (BSP) Viscosidade Cinemática Max.Pressão Diferencial (bar) Máx. Pressão Admissível Variação da Temperatura Operacional Tolerância de da Vedação Dim ensões Conexão A B C VPEB08NF 13 4 Abaixo de cst (Centistokes) Água, Óleo e Ar: 0 à 7 bar bar -5à +80 C ±% Latão GAB ARITO DE CODIFICAÇÃO VPE V P E Purgador eletrônico B 0 8 N F 1 3 A 5 N Conexão de passagem da bobina da Vedação B Latão 08 NF Normal 13 C2 24VCC N A4 1VCA. A5 2VCA 09

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