ESTUDO DE MERCADO DE SEMENTES FLORESTAIS DE ESPÉCIES NATIVAS DO ACRE.

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2 MANAUS/ 2005 CONTEÚDO GERAL LISTAS DE FIGURAS... 3 LISTAS DE TABELAS APRESENTAÇÃO ANTECEDENTES OBJETIVOS DO ESTUDO METODOLOGIA REFERENCIAL TEÓRICO ABRANGÊNCIA DO ESTUDO ASPECTOS GERAIS DO SEGMENTO DE SEMENTES NA REGIÃO NORTE CONTEXTUALIZAÇÃO DO SEGMENTO DE SEMENTES NO ESTADO DO ACRE ÁREAS COM POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SEMENTES FONTES SUTENTÁVEIS RESULTADOS ROTEIRO PARA COLETOR... 10

3 3.2ROTEIRO PARA COMERCIANTE ROTEIRO PARA CONSUMIDOR/DEMANDANTE ANÁLISE MACRO DA ATIVIDADE NO ACRE IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS PONTOS QUE RESTRINGEM O DESENVOLVIMENTO DO SEGMENTO CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANEXOS LISTA DE FIGURAS FIGURA 1Localização do acre em relação ao brasil... 6 FIGURA 2Perfil do comerciante de sementes FIGURA 3Tempo que se adquirem sementes e/ou mudas FIGURA 4Percentual de parceiros envolvidos na atividade com sementes LISTA DE TABELAS TABELA 1Demanda por sementes... 14

4 1. APRESENTAÇÃO 1.1 ANTECEDENTES Este relatório faz parte de um trabalho maior intitulado Diagnóstico do setor de sementes da região Norte que visa caracterizar a situação atual e potencial do mercado de sementes florestais de espécies nativas no estado do Acre. Segundo o II Encontro do Fórum Permanente Norte de Sementes (2001), o Estado do Acre, tem um forte potencial de fornecimento de sementes, em virtude de apresentar uma pequena área desmatada (7,4%-ZEE/2000). No mesmo encontro foi identificado que os principais agentes envolvidos na coleta de sementes florestais ainda são extrativistas, que retiram dessa atividade parte de sua renda. O estado forneceu à Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (AIMEX) um montante de 12,5% de sementes do total consumido pela entidade no referido ano, conforme informações da própria AIMEX. A partir de informações reunidas no FPNS e fornecidas por organismos oficiais e não-governamentais, pode ser traçado o seguinte perfil atual da distribuição geográfica de parte das áreas de coleta potenciais, bem como das entidades, atualmente, identificadas na atividade do fomento, das quais as áreas de coleta são: Reserva Extrativista Chico Mendes ; Reserva Indígena de Apurinã; Assentamento Extrativista São Luiz do Remanso e como entidade produtora formal a Associação Nossa Senhora de Fátima. 1.2 OBJETIVO DO ESTUDO Realizar um diagnóstico da situação atual e potencial do mercado de sementes florestais de espécies nativas na região norte, em particular no estado do Acre, especificamente (i) identificar áreas de coleta de sementes em atividades; (ii) caracterização socioeconômica e infra-estrutura atual; (iii) caracterizar a oferta, demanda e canais de comercialização e (iv) apresentar sugestões e recomendações referentes aos resultados obtidos. 1.3 METODOLOGIA

5 O estudo foi dividido em duas etapas distintas, sendo a primeira coleta de informações e a segunda, de análise dos dados e interpretação dos resultados. Na primeira fase foram realizados os levantamentos de campo, por meio de visitas, aplicação de questionários, entrevistas e prognósticos observados durante a realização dos trabalhos no segundo semestre de Os questionários foram subdivididos em 03 roteiros principais: 1. Coletor; 2. Comerciantes; 3. Consumidor/Demandante, de modo que fosse identificada a seguinte base de dados: oferta e demanda de sementes; caracterização dos produtores e demandantes; mecanismos de comercialização de sementes florestais de espécies nativas e áreas de concentração de coleta de sementes, em atividade ou com potencial. O levantamento foi desenvolvido num cômputo geral de atores diretamente envolvido com o tema do estudo de mercado, onde os levantamentos em órgãos oficiais e representações estaduais marcaram o início dos trabalhos de campo. Quanto ao meio de investigação por meio de questionários, foi definida a amostra pesquisada, na prospecção de mercado, a técnica de amostragem aleatória estratificada proporcional, em razão de não ser possível à utilização do censo em todas as abrangências do Estado. Na segunda etapa foram tabulados e analisados os dados levantados, juntamente com as informações complementares de dados secundários. 1.4 REFERENCIAL TEÓRICO A sistemática desenvolvida estrutura-se em trabalhos realizados com enfoque, econômico e mercadológico, e nas discussões e conclusões de alguns autores dos quais cita-se: Hummel (1994), Fontes (1992), Gama e Silva (1996), Ângelo (1999), Gonçalves (2001), tendo à mesma abordagem, porém com distinções nas aplicações sobre o modelo econômico. 1.5 ABRANGÊNCIA DO ESTUDO O Estado do Acre, Figura 1, fica Situado no extremo sudoeste da região Norte, com limites ao Norte : Estado do Amazonas; Leste : Estado de Rondônia; Sudeste : Bolívia; Sul :Peru; Oeste:Peru. A maior parte de seu território encontra-se em região de planalto, cortado a oeste pela serra da Contamana, que desce suavemente para a planície Amazônica, onde estão as cabeceiras dos rios Juruá e Purus, importantes afluentes do rio Amazonas. FIGURA 1 - Localização do Acre em Relação ao Brasil.

6 FONTE: IBGE, (2001) (Adaptação do autor) Seu clima é quente e úmido, com temperatura média anual de 25º C. O índice pluviométrico chega a alcançar a mm anualmente, o que explica a predominância da floresta equatorial ou Hiléia brasileira em seu território. A bacia hidrográfica do Estado do Acre pertence à bacia Amazônica e ocupa área de ,9 km 2. Entre seus principais rios encontram-se o Juruá, o Tarauacá, o Muru, o Embirá, o Xapuri, o Purus, o Iaco e o rio Acre. A distribuição da população por sexo é equilibrada, uma vez que as mulheres correspondem a 49,4 % do total e os homens representam 50,6%. A população na faixa etária de 0 a 14 anos representa 44,1% do total; entre 15 e 59 anos, corresponde a 51,1%; e acima de 60 anos responde por 4,8% do total. A maior parcela da população do Estado encontra-se residindo na área urbana (61,85%). No meio rural vivem 38,15 % da população. A floresta sustenta a economia acreana e faz da indústria extrativa vegetal a atividade fundamental da população. A composição da economia do Estado baseia-se primordialmente na extração da borracha e da castanha, e ainda na atividade pecuária. Acre é o maior produtor de borracha do País, sendo a seringueira encontrada principalmente nas bacias dos rios Purus, Juruá e Madeira. A coleta de castanha-do-brasil é também atividade básica, realizada, em geral, pelo seringueiro, como ocupação subsidiária, na época das chuvas. Sua safra não é regular. A agricultura é geralmente praticada para subsistência, mas algumas lavouras como a mandioca, o arroz, a banana e o milho, são também de importância econômica para o Estado, além de serem essenciais para a subsistência de sua população. Existe ainda alguma atividade industrial no Estado do Acre, voltada para a produção, madeireira, de cerâmica e de mobiliário, sendo comércio feito quase todo por via fluvial e os produtos exportados convergem em quase totalidade, para os Estados do Amazonas e Pará.

7 2. ASPECTOS GERAIS DO SEGMENTO DE SEMENTES DA REGIÃO NORTE 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO SEGMENTO DE SEMENTES NO ESTADO DO ACRE Um aspecto, importante ao se analisar este segmento no Estado do Acre, é ressaltar que a maioria dos estudos encontrados enfatizou pontos técnicos referentes à exploração e industrialização madeireira. Contudo, estes estudos não se aprofundaram quanto aos aspectos institucionais, estruturais e funcionais do mercado de produtos madeireiros em suas áreas de análise, e muito menos inferência a coleta e utilização de sementes. O estado possuía em 2001 para fins de suporte ao setor de sementes, seguinte infra-estrutura instalada ou em fase de instalação: 02 laboratórios em atividade, 01 laboratório inativo, 03 unidades de armazenamento em fase de implantação e/ou em atividade e 02 unidades de armazenamento inativo. A floresta sustenta a economia acreana e faz da indústria extrativa vegetal a atividade fundamental da população. A composição da economia do Estado baseia-se primordialmente na extração da borracha e da castanha, e ainda na atividade pecuária. Acre é o maior produtor de borracha do País, sendo a seringueira encontrada principalmente nas bacias dos rios Purus, Juruá e Madeira. A coleta de castanha-do-brasil é também atividade básica, realizada, em geral, pelo seringueiro, como ocupação subsidiária, na época das chuvas. Em linhas gerais, a composição da economia do Estado baseia-se primordialmente na extração da borracha e da castanha, e ainda na atividade pecuária e no setor madeireiro. O estado do Acre tem despontado nos últimos seis anos como fornecedor de sementes de espécies florestais nativas. Iniciativas de organismos governamentais e não-governamentais junto á comunidades extrativistas tem incentivado a produção e o comércio de sementes. No Estado o comércio oficial de sementes é realizado pela Central de Associações de Produtores Rurais de Epitaciolândia e Brasiléia CAPEB, que comercializa sementes das associações de pequenos produtores Nossa Senhora de Fátima (Ramal do Etelvi BR 317 km 75 sentido Brasiléia Assis Brasil) e a Associação Chico Mendes (Km 50 - sentido Brasiléia Assis Brasil). A Fundação de Tecnologia do Acre FUNTAC, intermedia a venda de sementes do grupo de produtores de sementes da Floresta Estadual do Antimary (município de Bujari) e grupo de produtores de sementes do Projeto de Assentamento Extrativista Porto Dias. O Centro dos Trabalhadores da Amazônia CTA, intermedia a venda de sementes da associação de produtores do Projeto de Assentamento Extrativista São Luis do Remanso e do grupo de produtores de sementes do Projeto de Assentamento Extrativista Porto Dias AC (2ª fase). Informações relativas às Associações estão contidas no anexo I. A infra-estrutura instalada no Estado é composta por 02 laboratórios em atividade (FUNTAC e Parque Zoobotânico/UFAC), e um laboratório inativo (Embrapa). As estruturas de armazenamento disponíveis são duas câmaras frias na FUNTAC com capacidade de 30 m 3 cada uma, uma sala climatizada (com ar condicionado e porta frigorífica com vedação) na CAPEB e uma sala climatizada no Parque Zoobotânico/UFAC. Ressalta-se que as

8 comunidades envolvidas com a coleta enviam as sementes para o armazenamento nos referidos locais. Entre as populações autóctones a atividade de coleta de sementes vem se destacando entre os diversos produtos não-madeireiros existentes, sendo utilizadas para diversos fins como: comercialização para produção de mudas, extração de óleos e artesanato. No vale do Juruá, município de Cruzeiro do Sul destaca-se a coleta de murmurú (Astrocaryum mururu) pela população ribeirinha que abastece a fábrica de sabonetes Tawaya. Existem cerca de 200 famílias envolvidas nesta atividade, sendo o valor total por saco de 42 kg perto de R$ 12,00 (volume coletado). No município de Tarauacá, a cooperativa indígena Yanawá coleta sementes de andiroba (Carapa guianensis), que são as utilizadas para produção de óleo. Os municípios do vale do Acre, principalmente Rio Branco, Sena madureira, Bujari e Senador Guiomard vêem se destacando pela utilização de sementes para confecção do artesanato. As espécies mais utilizadas são: açaí, jarina, paxiubão, paxiubinha, tucumã, patoá, inajá, mulungú, sibipiruna, olho de cabra, jatobá e faveiras. As famílias envolvidas nesta atividade colocam as sementes no mercado de Rio Branco sob a forma de artesanato ou abastecem artesãos com sementes beneficiadas. Além do mercado interno também comercializam com outros centros como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre além de países como Itália, França, Estados Unidos, Bélgica entre outros. 2.2 ÁREAS COM POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SEMENTES FONTES SUSTENTÁVEIS A Fundação de Tecnologia do Estado do Acre - FUNTAC, com suporte financeiro da International Tropical Timber Organization - ITTO, elaborou o Projeto PD 94/90 Rev. 3 (I) Integração do Desenvolvimento Baseado na Floresta na Amazônia Ocidental - Fase II - Tecnologia para a Utilização Sustentável das Matérias-primas Florestais, dividindo este empreendimento em três grandes tópicos a serem pesquisados, desenvolvidos e trabalhados, mais especificamente os aspectos técnicos-ambientais, sociais e econômicos, que poderia ser utilizada como referencial para se potencializar o segmento de sementes, por outro lado em face do Estado do Acre contar ainda com expressiva cobertura vegetal considerando legislação ambiental vigente e aspectos técnicos, podemos afirmar que tem vocação para a produção de sementes florestais. No estado a utilização dos recursos não madeireiros tem sido crescente nos últimos anos, embora esta fatia do mercado seja informal. Em recente levantamento realizado pelo Sebrae/AC (dados não publicados), constatou-se que o setor de artesanato absorve grande volume de sementes, principalmente sementes de palmeiras nativas. Entre as áreas potencias para coleta de sementes, encontram-se a Reserva Extrativista - RESEX Chico Mendes, Reserva Indígena Apurinã (localizada na fronteira do Amazonas com o Acre), Floresta Estadual do Antimary, Projeto de Assentamento Extrativista PAE de Porto Dias, PAE de São Luiz do Remanso e como

9 entidade produtora formal a Associação Nossa Senhora de Fátima. 3. RESULTADOS 3.1 ROTEIRO PARA COLETOR No Estado objeto deste estudo os resultados quanto ao roteiro coletor foi inexpressivo. Apenas uma amostra foi identificada e com o objetivo maior das sementes serem utilizadas para criadores de porcos e peixes. Na falta de mais informações, neste tópico, será efetuada apenas uma análise intrínseca em razão da pouca base de dados, logo se recomenda à ampliação do número de amostra para que se possam gerar resultados mais consistentes e conclusivos. As áreas de coleta são na sua maioria em terra firme, provavelmente em áreas de terceiros, em virtude de não ter sido caracteriza a forma de ocupação ou atividade principal, muito embora possua renda mensal superior a 05 salários mínimos. Por outro lado às espécies identificadas como principais são buriti e açaí, que não são tipicamente de terra firme, sendo o volume coletado em torno de kg /ano de açaí e kg /ano de buriti, tendo como método de colheita a retirada na própria árvore e o beneficiamento com lavagem e retirada da polpa, e certamente o resíduo é utilizado como ração. Com base nas respostas apresentadas percebe-se que na atividade predomina a informalidade, com envolvimento no ramo a cerca de 04 anos. As atividades de colete envolvem quase sempre mão de obra familiar e em poucos casos a contratação de terceiros. As áreas de coletas são sempre próximas às sedes municipais e nas estradas de acesso, sendo apontado Cruzeiro do sul e Guajará no Estado do Amazonas com áreas de coletas. Este último faz fronteira com o município acreano, e ressalta-se que nessa região existe forte implantação de assentamentos rurais, que de certa forma fazem com que a pressão sobre os recursos florestais seja maiores. 3.2 ROTEIRO PARA COMERCIANTE. Entende-se este item como um dos pontos principais da cadeia produtiva deste segmento, pois se acredita que a margem de contribuição esta etapa deva ser a mais expressiva. Tal inferência poderá ser comprovada mediante a uma maior base de dados de preços praticados entre quem produz (custo de produção) e os preços de venda e revenda (anexo IV). No entanto, na falta de mais informações neste tópico, será efetuada apenas uma análise intrínseca em razão da pouca base de dados, logo se recomenda à ampliação do número de amostra para que se possam gerar

10 resultados mais consistentes e conclusivos. Os viveiristas locais, com certo tempo na atividade (12 anos em média) e atuarem de forma legalizada, afirmam não possuírem cursos de treinamento ou algum nível de capacitação na área, sendo a coleta e comercialização das sementes intermunicipal, voltadas apenas para artesanato. Acredita-se que diante dos resultados apresentados, há perspectivas de crescimento, mesmo sem qualquer percepção de mercado, mais com fortes apelos culturais disseminados nas próprias comunidades. As espécies identificadas como as principais são: Cumarú; Ixiwa kiki; Mamike; Memeke; Mulungu preto; Mulungu vermelho; Pifaia; Sororoca. Por inferência e por não ter sido respondido a maioria dos itens, os gargalos identificados estão sempre associados à ausência de informações e técnicas de coleta de sementes para comercialização, inexistência de estrutura de armazenamento, caracterizando uma provável demanda reprimida para esta atividade. A origem da área de coleta apontada pelos comerciantes é bastante imprecisa, o que merece ampliação nos levantamentos em campo. A comercialização de sementes de espécies florestais nativas efetuadas entre 1999 e 2004, esteve basicamente voltada para atender a demanda externa, principalmente das regiões norte, sudeste e centro-oeste do país. A demanda interna foi ocasionada por atividades de fomento de órgãos do governo relacionados à implantação de Sistemas agroflorestais - Saf s junto a pequenos agricultores no estado. Entretanto, nesta atividade foram utilizadas sementes obtidas diretamente com os coletores, e não mudas produzidas em viveiros. 3.3 ROTEIRO PARA CONSUMIDOR/DEMANDANTE Segundo análise da comercialização efetuada pela Capeb e FUNTAC/Cooperacre/CTA nos anos de 1999 a 2004, identificou-se uma forte demanda para reflorestamentos, reposição florestal e provavelmente mudas para arborização urbana e sementes para artesanato que representam as principais ações relacionadas a sementes florestais. Os estados demandantes por sementes florestais nativas, com fins principais de plantio e pesquisa, são: Pará, São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia, Tocantins, Mato Grosso, Distrito Federal, Minas Gerais e Acre. As sementes para artesanato têm como principais destinos a região sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre) e países como Itália, França, Estados Unidos, Bélgica e outros. Com intuito de caracterizar o lado da demanda, é apresentado na Figura 2 um demonstrativo, onde são apresentados os principais demandantes / consumidores de sementes florestais. Neste sentido as organizações não governamentais representam 17,0% das demandas de sementes de espécies florestais, seguindo por empresas, das quais reflorestadoras e viveiros comerciais com 33% respectivamente. Identificou-se uma forte demanda para reflorestamentos, reposição florestal e provavelmente muda para arborização urbana e representam as principais ações relacionadas a sementes florestais. FIGURA 2 Perfil do consumidor de sementes

11 Em linhas gerais a demanda de sementes por empresas surgiu mais fortemente segundo os levantamentos e em 33% dos entrevistados de anos, e apenas 17% acima de 09 anos. (Figura 3) FIGURA 3 Tempo que se adquirem sementes e / ou mudas ano s 20 17% ano s 02 33% ano s 09 17% ano s 05 33% A Figura 4 demonstra que a atividade desenvolvida por essas instituições na sua maioria não contam com parcerias (66%) e em alguns casos 17% as atividades são efetuadas por meio de parcerias. Provavelmente essas parcerias estão associadas à pesquisa, extensão ou outra modalidade de utilização de sementes. Ressalta-se que as espécies com maiores dificuldades em obtenção (demanda reprimida) de sementes e/ou mudas são: Cedro, Copaíba, Freijó, Mogno e Sumaúma. Fator interessante é o dado em que 100% dos entrevistados não atuam diretamente na coleta de sementes, não sendo possível a identificação das espécies mais demandadas em termos de sementes. FIGURA 4 Percentual de parcerias envolvidas na atividade com sementes N ão respo ndeu 17%, Seatu P refeitura e ST R ' S 17% N ão há parceiro s 66% As principais finalidades da aquisição de sementes foram para: produção de polpa, produção de mudas para diversos fins (arborização/paisagismo, comercial, recuperação ambiental) conforme descrito na Tabela 1. TABELA 1 Demanda por sementes no estado do acre Participação (%) Nome da espécie Volume Adquirido Valor (R$) Finalidade Açai 18lt 8 Prod. Mudas 7,89 Cupuaçú 20kg Não inf. Prod. Mudas 7,89

12 Graviola Não inf. Não inf. Não inf. 7,89 Pupunha Não inf. Não inf. Não inf. 7,89 Café Não inf. Não inf. Não inf. 5,26 Citrus Não inf. Não inf. Não inf. 5,26 Côco Não inf. Não inf. Não inf. 5,26 Jaboticaba Não inf. Não inf. Não inf. 5,26 Mogno De 10 à 60kg De 60 a 90,00 Prod. Mudas 5,26 Teca De 2 à 60kg De 40 à 60kg Prod. Mudas 5,26 Abacaba Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Biribá Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Camu-Camu Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Castanheira Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Cedro Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Copaíba Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Fruta pão Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Jatobá Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Limão cravo 30kg 20 Enxerto 2,63 Manga comum 200kg 20 Enxerto 2,63 Murumuru 20000sc Extração de óleo 2,63 Nim Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Pitanga Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 Sumaúma Não inf. Não inf. Não inf. 2,63 TOTAL 100,00 Uma analise detalhada sobre os volumes adquiridos, consideram-se ser impossível em razão de serem imprecisas em relação à unidade (saco, Kg, etc...) e pela escassez de informações, muito embora este não ser objeto maior deste estudo, muito embora pudesse vir a ser relevante se associado aos níveis necessários de sementes com vistas as principais utilizações das mesmas. Vale ressaltar que o Açaí, Cupuaçu, Graviola e Pupunha, representam proporcionalmente a 31,56 % das espécies mais demandadas em termos de mudas. 4. ANÁLISE MACRO DA ATIVIDADE NO ACRE 4.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS PONTOS QUE RESTRINGEM O DESENVOLVIMENTO DO SEGMENTO. Na escassez e confiabilidade de dados mais abrangentes e disponíveis, gerados pela própria desorganização e fragilidade do segmento no estado, apontamos abaixo uma série de pontos que comprometem o desenvolvimento da atividade, das quais: Escassez de dados para análise mais abrangente e conclusiva sobre a atividade, considerando o número reduzido de entrevistados; Informações dispersas entre os dados coletor, comerciante e demandante; Informalidade e desestruturação da atividade;

13 Ausência de um banco de dados, culminando na dispersão de informações sobre o segmento; Assim sendo, a atividade de coleta e comercialização de sementes não se encontra estabelecida, apresentando gargalos nas diversas etapas da cadeia produtiva. São pontos que comprometem o segmento, merecendo ações estratégicas visando uma mudança no seu direcionamento. 1. Observa-se uma queda significativa no comércio de sementes nos últimos dois anos. Porém, esta queda não está vinculada a demanda e sim com a oferta. São problemas relacionados com a cadeia produtiva; os coletores estão concentrando a colheita nas espécies de maior valor comercial e de maior procura (mogno/copaíba). 2. Na comercialização, o fluxo de capital é lento, as instituições que comercializam o produto, só repassam o dinheiro aos coletores após a venda das sementes. Como o mercado é flutuante e não há uma demanda contínua, o produto pode ficar estocado durante anos; temos como exemplo o jatobá armazenado na FUNTAC, que foi coletado em 2001 (na época oferecido a R$ 15,00 kg) e somente comercializado em 2004 ao preço de R$ 5,00 kg. Os extrativistas querem resultados mais imediatos e ficam desestimulados com a demora. Outro exemplo foi a empolgação ocasionada pela venda das espécies paricá e cumarú-ferro nos primeiros anos de atividade, levou os coletores a investirem nestas espécies e por falta de mercado nos anos seguintes, a Capeb e a FUNTAC ainda possuem grande quantidade destas espécies em estoque. 3. As Associações N. Sª. de Fátima/ Chico Mendes, resolveram o problema de comercialização elegendo um responsável pela venda de sementes no escritório da Capeb (agente de vendas), que gerencia este processo no centro urbano (Brasiléia). As demais associações terão que, junto com as instituições que as apóiam, solucionar a questão. Devido ao fato de não possuírem representação em Rio Branco ou em outros centros urbanos, enfrentam dificuldades de escoar o produto. A FUNTAC até 2001 comercializou diretamente as sementes coletadas nas áreas de abrangência do Projeto financiado pelo FNMA. A partir de 2002, por questões de realinhamento estratégico da Instituição, passou apenas a intermediar o comércio que se efetuou através da Cooperacre. 4. Observa-se uma total dependência das associações em relação ao gerenciamento da atividade junto às entidades ligadas ao setor de fomento a atividade. O ideal seria que as associações ou grupos de coletores assumissem todo o processo, desde a emissão de notas, oferta do produto e toda dinâmica de comercialização necessária ficando para as Instituições governamentais e não governamentais o apoio a capacitação, ao armazenamento, o controle da qualidade do produto e a legalização do processo. 5. Nas associações da CAPEB, a colheita é feita por um grupo de rapazes que utilizam o equipamento de alpinismo e coletam nas áreas mapeadas. Fazem acordo em percentual com os donos das áreas.

14 6. Os municípios do Vale do Acre (Acrelândia, Porto Acre, Sena Madureira, Capixaba, Brasiléia, Epitaciolândia, Bujari, Senador Guiomard e demais) não possuem viveiros comerciais e/ ou,institucionais. 7. A Ong Pacha Mama Amazônia através do projeto Fogo, financiado pela cooperação italiana, está apoiando a implantação de alguns viveiros comunitários, e tem como meta implantar ainda este ano 01 viveiro em Assis Brasil (associação Agronorte), 01 em Brasiléia (associação do km 68) e outro em Epitaciolândia. Além dos equipamentos e infra-estrtutura, são oferecidos cursos de capacitação em coleta de sementes e produção de mudas. 8. As madeireiras estão trabalhando com planos de manejo e exploração, algumas possuem áreas de reposição florestal obrigatória, mas nenhuma está investindo em reflorestamento para exploração em escala comercial. 9. A espécie exótica para plantio mais procurada é a teca (Tectona grandis). 5. CONCLUSÕES Utilizando-se como base o referido estudo, podem-se inferir as seguintes conclusões para este segmento no Estado do Pará. 1.Dificuldades em caracterizar a propriedade e nível sócio econômico dos envolvidos; 2.Produção de sementes florestais incipiente; 3.Capital humano envolvido na atividade com baixa qualificação; 4.Baixo fluxo capital intensivo na atividade; 5.Impossibilidade de avaliação dos métodos de armazenamento e acondicionamento de sementes; 6.Mecanismos de transporte para comercialização existente tradicionais, representando o maior entrave para a consolidação da atividade.; 7.Necessidade de aproximação da pesquisa e extensão sobre a utilização de sementes florestais e novas demandas de mercado, assim como a necessidade de investimentos em infra-estrutura e pesquisa.; 8.Necessidade de investimentos em infraestrutura e pesquisa; 9.A demanda atual por sementes concentra-se para a produção de polpas e algumas poucas espécies florestais; 10.O potencial de oferta de sementes florestais é superior às demandas atuais.

15 11.As principais áreas de coleta de sementes concentram-se em áreas próximos aos municípios, estradas e áreas protegidas; 12.A demanda atual por sementes concentra-se para a produção de poucas espécies florestais e aquelas utilizadas para artesanato. 5.1 RECOMENDAÇÕES 1 -Desenvolvimento de trabalhos que aumentem a consciência, no Acre, da importância desta atividade; 2 - Ampliação do estudo da cadeia produtiva de sementes como base para o planejamento e fluxo de produção; 3 -Investimentos na capacitação dos coletores e aplicação de técnicas que visem o gerenciamento da atividade, a melhoria no controle de qualidade da semente, como a melhoria dos processos utilizados; 4 -Desenvolvimento de estudos que visem uma melhor adaptação da tecnologia disponível as espécies florestais nativas; 5 -Delinear políticas de investimento privado e governamental, visando a formação de mão-de-obra técnica e superior especializada, visto a carência de profissionais adequadamente preparados para esta atividade; 6 -Integração entre instituições de fiscalização e fomento, contribuindo assim para a estruturação de um banco de dados confiável para este segmento.

16 6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ÂNGELO, H Comércio de madeiras tropicais: subsídios para a sustentabilidade das florestas no Brasil. FAO/TCP/BRA/6712 Projeto Agenda positiva para o setor florestal dobrasil (UTF/BRA/047), Brasília, 50 p. BARBOSA, S.R. Diagnóstico da participação do sub-setor florestal na economia do Estado do Amazonas, com base na arrecadação do ICMS.. Manaus, UTAM 41 p. (monografia). FONTES, R.M.O.; O estudo de mercado na elaboração de projetos.ufv, FUNTAC. Relatório técnico GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo, Atlas, p. GAMA E SILVA, Z.A.G.P.; Subsídios Técnico-econômicos para a elaboração de uma estratégia de marketing para bens madeireiros produzidos no Estado do Acre. FUNTAC. Relatório técnico GONÇALVES, S.L.F.; Estudo da cadeia produtiva no Estado do Amazonas: elementos de reflexão. Relatório Técnico. 57 p. UFAM / GONÇALVES, S. L. F., JANSEN, M. A., OLIVEIRA, V. S. Gestão de recursos florestais no mundo, Brasil e Amazônia In: VI Congresso Internacional de compensado e madeira tropical, 2003, Belem. Anais do VI Congresso Internacional de compensado e madeira tropical. São Paulo: WR Produções, HUMMEL, A. C. et al. Diagnóstico do Subsetor Madeireiro do Estado do Amazonas. Manaus, SEBRAE/AM-IMA/AM, p JANSEN, M.R.A; MELO,E.H. Análise do consumo e reposição florestal obrigatória dos estoques madeireiros do Estado do Amazonas. 2º ENCONTRO BRASILEIRO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO FLORESTAL. Anais. Curitiba /1991, p

17 ANEXOS ANEXO I - ESPÉCIES CITADAS NO TEXTO Nome popular Nome Científico Família Açaí Euterpe oleracea Mart. Palmae ( Arecacea) Abacaba Oenocarpu bacaba Mart. Palmae (Arecaceae) Biribá Eschweikra ovata (Cambess.) Mier. Lecythidacea Café Coffea arábica Rubiácea Castanheira Bertholletia excelsa Kunth Lecythidacea Camu-camu Cedro Cedrela fissilis Vell Meliaceae Citrus Coco Cocos nucifera L. Palmae (Arecacea) Copaíba Copaífera langs dosfii Desf. Leguminosae-Caepinoideae

18 Cupuaçu Fruta pão Artocarpus incisa Morácea Graviola Annona muricata L. Annonaceae Jaboticaba Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg. Mirtaceae Jatobá Himenaia courbaril Var. Stilbo Carpa Leguminosae-Caesalpinoidae Limão cravo Citrus bigaradia Loisel Rutaceae Manga comum Mangifera indica L. Anacardiaceae Murumuru Astrocaryum murumuru Mart Palmae Nim Azadirachta indica A. Juss Meliacea Pintanga Eugenia uniflora L. Myrtaceae Pupunha Bactris gasipaes Kunth Palmae (Aracaceae) Sumaúma Ceiba pentadra L. Anacardiaceae ANEXO II - INFORMAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E GRUPOS DE COLETORES DE SEMENTES NO ACRE: a) Associação de pequenos produtores Nossa senhora de Fátima Início da atividade 1997 Financiamento 02 Projetos Demonstrativos PDA PPG7 (1997 à 2001) N de Famílias beneficiadas - 24 N de espécies madeireiras escolhidas para mapeamento 22 Espécies Registro no Ministério da Agricultura - n Registro no IBAMA 1/12/2000/ Agente de vendas Pimentel Página na internet Telefone/fax: /

19 b) Associação Chico Mendes Início da atividade 2000 Financiamento Projeto Demonstrativo PDA PPG7 (Em conjunto com a Ass. N.Sª de Fátima 2ª fase) N de Famílias beneficiadas 11 N de espécies madeireiras escolhidas para mapeamento 22 Espécies Agente de vendas Pimentel Página na internet Telefone/fax: / c) Produtores da Floresta Estadual do Antimary Início da atividade 2000 Financiamento Projeto Funtac/ FNMA N de Famílias beneficiadas 10 N de espécies madeireiras escolhidas para mapeamento Vendas/intermediário Funtac E-mai: sementes.funtac@ac.gov.br d) Produtores de sementes do Projeto de Assentamento Extrativista Porto Dias -AC Início da atividade 2000 Financiamento Projeto Funtac/ FNMA N de Famílias beneficiadas 12 N de espécies madeireiras escolhidas para mapeamento 22 Vendas/intermediário Funtac/CTA sementes.funtac@ac.gov.br Telefones: / e) Associação de Produtores do Projeto de assentamento Extrativista São Luis do Remanso Início da atividade 2004 Financiamento Projeto Fundação O Boticário N de Famílias beneficiadas 12 N de espécies madeireiras escolhidas para mapeamento 22 Vendas/intermediário CTA cta-acre@cta.org Telefone:

20 ANEXO III - ESPÉCIES MAPEADAS NAS ÁREAS DO P.A.E. PORTO DIAS E FLORESTA ESTADUAL DO ANTIMARY- ACRE Nome popular Nome científico Família 1Cedro Rosa/vermelho Cedrela spp. Meliaceae 2Cerejeira Verdadeira Torresia acreana Fabaceae 3Samaúma branca Ceiba sp. Bombacaceae 4Freijó Cordia spp. Boraginaceae 5Paricá Schizolobium sp. Caesalpinaceae 6Cumarú-Ferro Dipteryx odorata Fabaceae 7Tauari Couratari macrosperma Lecythidaceae 8Amarelão Aspidosperma vargassi Apocynaceae 9Ucuúba Virola multiflora Myristicaceae 10Jatobá Hymenaea courbaril Caesalpinaceae 11Copaíba branca/preta Copaifera spp. Caesalpinaceae 12Angelim pedra Hymenolobium pulcherrimum Fabaceae 13Aroeira Astronium lecoitei Anacardiaceae 14Maçaranduba Manilkara spp. Sapotaceae 15Morototó Schefflera morototoni Araliaceae 16Roxinho PeItogyne sp. Fabaceae 17Sucupira preta Diplotropis purpureae Fabaceae 18Sucupira amarela Vataira sericea Fabaceae 19Itaúba Mezilaurus Itauba Lauraceae 20Mogno/Aguano Swietenia macrophylla Meliaceae 21Ipê/amarelo/roxo Tabebuia spp. Bignoniaceae Fonte : Funtac -2004

21 ANEXO IV- TABELAS DEMONSTRATIVAS COM ESPÉCIES E PREÇOS DE OFERTA PARA SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS NO ACRE. Espécies e preços de oferta para sementes florestais - FUNTAC - no período 2001/2002 Nome Popular Nome Científico Família N Sem./Kg (Média) Preço/Kg (R$) Amarelão Aspidosperma vargasii Apocynaceae ,00 Andiroba Carapa guianensis Meliaceae 79 5,00 Bálsamo Miroxylon balsamum Leguminosae-Papilionoide ,00 ae Cedro rosa/cedro Cedrela sp. Meliaceae ,00 vermelho Copaíba Copaifera sp Leguminosae-Caesalpinioi 20,00 deae Cerejeira Torresia acreana Fabaceae ,00 Cumaru-ferro Dipteryx odorata Leguminosae-Papilionoide 300 5,00 ( com casca) ae Cumaru-ferro Dipteryx odorata Leguminosae-Papilionoide 15,00 (sem casca) ae Ipê amarelo Tabebuia serratifolia Bignoneceae ,00 Freijó Cordia sp Boraginaceae ,00 Jatobá Hymenaea courbaril Leguminosae-Caesalpinioi ,00 deae Maçaranduba Manilkara Sp. Sapotaceae ,00 Mogno/aguano Swietenia macrophylla Meliaceae ,00 Paricá/faveira Schizolobium amazonicum Leguminosae-Caesalpinioi ,00 deae Fonte : FUNTAC Espécies e preços de oferta para sementes florestais - Capeb - no período 2001/2003. Nome popular Nome cie ntífico Pre ço /Kg Mogno/sumaúma/Ipê Swietenia macrophylla/ceiba pentandra/tabebuia Sp. 80,00 Maçaranduba/cedro Manilk ara Sp./Cedrella Sp. 60,00 Aroeira Astronium spp. 55,00

22 Aquaricara/ mulateiro Minquartia guianensis/mulatus acordarum 50,00 Acariquara/ quina quina Aspidosperma vargassi/ Guettarda sp. 50,00 Cumarú cetim/canelão/ Freijó Apuleia molaris/aniba canelila/cordia sp. 40,00 Itauba Mezilaurus itauba 40,00 Carapanauba/cerejeira Aspidosperma oblongum/ Torresea acreana 35,00 Tauari/catuaba Couratari macrosperma/qualea sp. 30,00 Jutaí/ paricá Hymenaea frutifies/schizolobium amazonicum 25,00 Copaíba Copaífera sp. 25,00 Jatobá Hymenaea courbaril 15,00 Fonte: CAPEB

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