AUTOPERCEPÇÃO DE LIMITAÇÕES ORGÂNICAS NA VOZ PÓS CIRURGIAS DE LARINGECTOMIA PARCIAL: CORRELAÇÕES COM ESTADO DE SAÚDE
|
|
- Vinícius Neiva Maranhão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUTOPERCEPÇÃO DE LIMITAÇÕES ORGÂNICAS NA VOZ PÓS CIRURGIAS DE LARINGECTOMIA PARCIAL: CORRELAÇÕES COM ESTADO DE SAÚDE Elaine Pavan Gargantini Faculdade de Fonoaudiologia Centro de Ciências da Vida Iára Bittante de Oliveira Grupo de Pesquisa em Voz PUC-Campinas Centro de Ciências da Vida Resumo: Estudos que avaliam pessoas com diagnóstico de neoplasia de laringe afirmam que o impacto da disfonia pós laringectomia, mesmo que parcial frequentemente manifesta-se por meio de limitações de diferentes ordens, quer sejam emocional, física social e/ou profissional. O Protocolo Índice de Desvantagem Vocal - IDV tem apontado tendências mais intensas de impacto na qualidade de vida em seu domínio orgânico, relacionado ao comportamento da voz. Esse estudo objetiva verificar as limitações orgânicas presentes na voz de pessoas que foram submetidas a cirurgias de laringectomia parcial e possíveis correlações com autopercepção da qualidade vocal e do estado de saúde. Foram estudados 16 indivíduos com comprometimento vocal após laringectomia parcial, acompanhados em um ambulatório de cabeça e pescoço encaminhados para terapia fonoaudiológica. Todos do sexo masculino, idades entre 46 e 78 anos. A coleta de dados foi realizada por meio do protocolo Índice de Desvantagem Vocal ID e do Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Foram destacados para este estudo o domínio orgânico do IDV e as questões 1,6, 7, 9 e 10 do SF-36, relativas a: autojulgamento da saúde física e interferência em atividades sociais, dor no corpo e disposição para realizar atividades. Os resultados indicam uma correspondência entre limitações da voz póscirurgia de laringectomia parcial apontadas no domínio orgânico do protocolo IDV e dados da autopercepção da qualidade de voz e de estado de saúde geral. O escore do domínio orgânico do IDV mostrouse como o de maior comprometimento, sendo compatível com dados de literatura para vozes disfônicas. No entanto, os sujeitos com os piores escores no domínio orgânico do IDV afirmam não terem alterado seu desempenho em atividades diárias ou isso ocorreu de forma leve, sendo que os aspectos de saúde física estão menos comprometidos que os aspectos emocionais, conforme verificado no SF 36. Palavras-chave: Disfonia, Qualidade de Vida, Laringectomia Parcial. Área do Conhecimento: Saúde - Fonoaudiologia 1. INTRODUÇÃO O câncer de laringe representa 25% dos tumores malignos que acometem a região da cabeça e pescoço e 2,4% de todos os casos de câncer. Existe predominância masculina, com uma relação de sete homens para uma mulher. Além disso, 95% das neoplasias de laringe são carcinomas espinocelulares, com uma localização de 50% a 80% na glote, 15% a 50% na supraglote e 5% na subglote[16]. Os fatores etiológicos mais importantes para o aparecimento do câncer de laringe são o etilismo e o tabagismo, sendo que a ação sinérgica de ambos aumenta a incidência em 100%. A exposição à radiação e aos a- gentes químicos, assim como quadros de refluxo gastroesofágico, papiloma vírus humano tipos 16,18 e 33, e hipovitaminoses também se classificam como fatores de risco[16]. O diagnóstico de neoplasia de laringe é feito a partir da presença de rouquidão progressiva por mais de um mês, em indivíduos com 40 anos ou mais, especialmente se fumante e com queixas de odinofagia e disfagia associadas. É realizado, portanto, um levantamento da história clínica do sujeito, exame físico, biópsia, avaliação radiológica, índice TNM, as funções da laringe e o estado geral de saúde[14]. A intenção do tratamento em qualquer quadro de neoplasia de cabeça e pescoço, inclusive o câncer de laringe, é a ressecabilidade total do câncer, de modo a oferecer a melhor qualidade de vida possível, podendo ser as ressecções de laringe parciais ou totais [10]. Nesse estudo, os indivíduos avaliados apresentam laringectomias parciais, as quais podem ser verticais, como a cordectomia, laringectomia frontal anterior, laringectomia frontolateral e hemilaringec-
2 tomia[10], e as horizontais, que são as laringectomias parciais horizontais supraglótica e glótica.[16] Contudo, é fácil perceber que um quadro patológico como o câncer de laringe para o indivíduo, principalmente após procedimentos de laringectomia parcial, afetará sua qualidade de vida e sua percepção como sujeito, mesmo considerando que a laringectomia parcial busca preservar a maioria das funções da laringe com o menor impacto possível, preservando a voz laríngea com maior segurança do que qualquer outro procedimento, porém com uma qualidade vocal inferior à radioterapia[15]. Assim, se considerarmos a importância da voz para o convívio social, e o fato de que a disfonia é presente, principalmente em tumores da região glótica, a percepção do indivíduo sobre sua qualidade vocal e estado geral de saúde pode não corresponder à extensão do tumor e das seqüelas físicas, sendo importante, então, considerar a opinião do paciente para se compreender o real impacto da doença. É necessário considerar também, que, em uma patologia, os indicadores de freqüência e gravidade da mesma são importantes, porém não são únicos. Uma estimativa do bem-estar do sujeito deve ser realizada por meio da avaliação da qualidade de vida, que é, de acordo com a OMS, a percepção do sujeito da sua posição na vida, em aspectos culturais e pessoais[3]. O foco desse estudo é a percepção do sujeito frente a patologia e a disfunção vocal consequente. Nesse contexto, a intervenção fonoaudiológica é fundamental no pré-operatório, como maneira de adquirir a confiança do paciente e da família e orientar sobre as dúvidas que poderão ocorrer, e no pósoperatório, com o conhecimento do impacto real da cirurgia e a recuperação do paciente, com ênfase na alimentação e na comunicação. Em ambos os momentos, a avaliação fonoaudiológica abrangerá o sistema sensório motor oral, a mastigação, a deglutição, a voz e a articulação[15]. Assim,a fonoterapia deverá ser agressiva na reabilitação, com exercícios de força de oclusão do trato vocal, hipertonicidade da musculatura paralaríngea e auxílio dos movimentos dos membros superiores, de modo a reduzir o espaço laríngeo criado[2]. [15]. O objetivo da intervenção fonoaudiológica consiste em desenvolver a fonação com as estruturas remanescentes, manter a qualidade da comunicação oral, e adequar a deglutição por meio de movimentos compensatórios e manobras de deglutição. Deve-se lembrar, também, que tal intervenção deve estar inserida numa equipe multidisciplinar, a qual contém cirurgião de cabeça e pescoço, radioterapia, oncologista clínico, fonoaudiólogo, equipe de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista, cirurgião dentista, psicólogo, anestesiologista, patologista e assistente social[14]. Desse modo, o presente estudo foi realizado considerando tanto os aspectos físicos quanto sócioemocionais da neoplasia de laringe, tendo em vista que a disfonia é o principal sintoma da patologia[15], podendo o paciente apresentar intensidade vocal fraca, rouquidão, devido à irregularidade vibratória da neoglote, diminuição dos hormônios e soprosidade, o que afeta seu convívio social e familiar e sua autopercepção de estado de saúde[14]. Para que ocorra tal análise e correlação, foram utilizados os instrumentos Índice de Desvantagem Vocal (IDV) e o questionário de qualidade de vida SF-36, os quais medem de modo complementar, a estimativa do bem estar do sujeito, em critérios orgânicos e emocionais[3]. O IDV apresenta trinta itens, com três domínios distintos, sendo eles o funcional, o orgânico e o emocional, com escore total de 0 a 120 pontos, sendo zero o melhor resultado e 120 o pior resultado em termos de disfunção vocal[3]. O IDV pode ser considerado um instrumento de autoavaliação do paciente, o qual foi desenvolvido para quantificar a percepção da disfunção vocal pelo indivíduo. Assim, tem sido amplamente empregado por seus resultados confiáveis em retestes e por ser aplicável em uma grande variedade de distúrbios da voz[17]. Neste estudo foi considerado o domínio orgânico do IDV na avaliação dos indivíduos laringectomizados parciais. Já o questionário de qualidade de vida SF-36, consiste em 36 itens dispostos em oito subescalas, as quais incluem a funcionalidade física, a presença de dor no corpo, a saúde mental e os aspectos emocionais do indivíduo[9]. Desse modo, no presente estudo, as questões avaliadas são 1,6,7,9 e 10, buscando correlacioná-las com as respostas do domínio orgânico do IDV. Assim, o foco do presente estudo é a percepção do indivíduo frente à neoplasia de laringe e a disfonia, sabendo-se que a auto-avaliação de uma disfonia é essencial para o direcionamento do quadro e da intervenção fonoaudiológica[3]. O objetivo geral desse estudo é, portanto, estudar e analisar as limitações vocais de pacientes pós - laringectomizados parcialmente, verificando-se as possíveis correlações com a autopercepção vocal e de saúde geral do indivíduo, por meio da aplicação dos instrumentos IDV e SF-36, numa visão multidimensional que permita afirmar que a disfonia pós laringec-
3 tomia parcial traz limitações de ordens física, emocional, social e profissional. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Sujeitos Foram estudados 16 sujeitos, do sexo masculino que frequentam o ambulatório de Cabeça e Pescoço, de um hospital universitário da cidade de Campinas e em processo de acompanhamento fonoaudiológico, pós-cirurgia de laringectomia parcial para exérese de tumor. As idades variaram ente 46 e 78 anos e média de 59,4 anos. 2.2 Material e Procedimento Este estudo utiliza o protocolo Índice de Desvantagem Vocal IDV de Jacobson, Johnson, Grywalski Silbergleit, Jacobson,Benninger & Newman, 1999 (validado por Behlau, Madazio 2007). São destacados para estudo os itens referentes ao domínio orgânico (questões 2, 4, 10, 13, 14, 17, 18, 20, 21 e 26) do protocolo com destaque aos seguintes aspectos: 1. Falta de ar ao falar (questão de número 2) visa analisar limitações na voz em decorrência do insuficiente fechamento glótico ou aumento de escape da corrente expiratória, que leva ao cansaço por esforço na tentativa de produzir voz. 2. Voz que varia durante o dia, tentativa de modificação de ajustes laríngeos e instabilidade na produção da voz (questões de números 4, 17 e 18) os constantes ajustes compensatórios necessários à produção de voz em meio a limitações orgânicas da laringe pós- cirurgia corroboram à instabilidade vocal que pode ser percebida pelo sujeito.a ausência de coaptação glótica em condições adequadas geram confusão ao sujeito a respeito da inconstância na produção de sua voz. 3. Alteração de voz que é percebida por outra pessoa - a questão do domínio orgânico de número 10 - As pessoas perguntam: O que você tem na voz? -possibilita saber se a voz do sujeito causa impacto no ouvinte. 4. Percepção quanto à qualidade vocal rouca, esforço ao falar são referentes às questões de número 13, 14 e 20, que visa analisar a percepção da intensidade do problema de voz e do esforço para produzir voz após a laringectomia. 5. Percepção de resistência vocal as questões de números 21 e 26 têm como finalidade verificar percepção do sujeito a respeito da limitação da sua resistência vocal, esperada no caso de alteração orgânica desta magnitude. O Questionário de Qualidade de Vida - SF-36 possibilita serem estudadas para efeitos de verificação de correlação as questões 1, 6, 7 9 e 10 do protocolo, que abordam autopercepção do estado geral de saúde, saúde física interferindo nas atividades sociais, presença de dor comprometendo disposição física e aspectos ligados a estados emocionais (questão 9). 2.3 Procedimento Para as respostas do protocolo IDV são dispostos os números de zero a quatro, em que zero é utilizado como escolha caso o evento não ocorra, um quando quase nunca ocorre o evento, dois às vezes, três quase sempre e quatro sempre ocorre. Quanto ao Questionário de Qualidade de Vida - SF- 36 o participante realizou sua escolha de resposta em sistema de escala Likert. Serão destacadas as questões já citadas acima de ambos os protocolos, estudadas de forma pormenorizada, verificando correlação a partir de discussão com estatístico. Será feita discussão de forma qualitativa também. Foram respeitadas as capacidades e limitações de cada indivíduo e preservados os aspectos éticos. Todos os participantes concordaram com os procedimentos da pesquisa e assinaram previamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética da instituição de origem sob o número 830/ RESULTADOS A Tabela I a seguir apresenta sete sujeitos (47,3%) que consideram sua voz boa, e três sujeitos que consideram sua voz ruim, e seis classificaram-nas como razoáveis. O escore médio do IDV mostrou-se compatível com vozes disfônicas.
4 Tabela 1. Comparação Entre a Autopercepção Vocal do Sujeito Pelo Questionário Mensuração de Qualidade de Vida e Voz (QVV) e o Escore Total do Índice de Desvantagem Vocal (IDV), Domínio Orgânico. Sujeito Idade Autopercepção vocal (QVV) SL1 51 boa 6 SL2 66 boa 9 SL3 51 razoável 19 SL4 61 boa 8 SL5 61 razoável 4 SL6 70 razoável 12 SL7 71 boa 18 SL8 46 ruim 17 SL9 56 razoável 13 SL11 78 boa 6 SL12 64 boa 9 SL13 64 ruim 19 SL14 57 razoável 25 SL15 61 razoável 25 SL16 47 boa 10 Sl17 69 razoável 6 Escore total IDV Domínio orgânico Média 59,4 12,875 Escore IDV Domínio Orgânico: nota mínima 0 e nota máxima 40. Classificação da voz: excelente; muito boa; boa; razoável; ruim. *escores apresentados com transposição para base em 100, conforme sugere Behlau, et al Base para vozes disfônicas 47,4 como escore bruto, 13,1 escore emocional, 12,6 funcional e 21,7 orgânico. A tabela 2, a seguir apresenta uma comparação entre as idades dos sujeitos e suas profissões, sendo que a mesma mostra uma prevalência de aposentados, o que condiz com média de idade do grupo (59,4 anos). Todas as profissões aqui apontadas são de nível técnico. Pode-se observar que oito sujeitos estão aposentados (50,0%). Os demais (50,0%) são em sua maioria motoristas (25,0%), seguidos de trabalhadores da construção civil, etc. Tabela 2. Comparação entre a faixa etária dos sujeitos e suas respectivas ocupações. Sujeito Faixa etária Profissão SL1 51 Motorista SL2 66 Motorista SL3 51 Funileiro SL4 61 Motorista SL5 61 Aposentado SL6 70 Aposentado SL7 71 Agricultor aposentado SL8 46 Pedreiro e agricultor SL9 56 Vendedor ambulante SL11 78 Motorista SL12 64 Vendedor aposentado SL13 64 Carpinteiro aposentado SL14 57 Aposentado SL15 61 Aposentado SL16 47 Pedreiro SL17 69 Aposentado Média de idade 59,4 A tabela 3 a seguir apresenta a relação entre o escore total do IDV, domínio orgânico, e os domínios estudados do SF-36, que são: estado geral de saúde(egs); aspectos sociais (AS); dor; vitalidade(v), e saúde mental (SM). Os valores desses domínios encontram-se consistentes com a qualidade de vida de um paciente laringectomizado, já que quanto mais próximo de 100 pontos, pior é o resultado. A exceção é o domínio de estado geral de saúde, que apresenta pontuação mais alta (45,8). Tabela 3. Comparação Entre Escores do Domínio Orgânico do Índice de Desvantagem Vocal (IDV- DO) e Domínios Estudados do Questionário de Qualidade e Vida SF-36, Estado geral de Saúde (SF36 - EGS), Aspectos Sociais (SF36 - AS), Dor, Vitalidade (SF36-V) e Saúde Mental (SF36-SM). Sujeito IDV - SF36 SF36 SF36 SF36- SF36 DO ESGS AS Dor V SM SL SL SL
5 SL SL SL SL SL , SL , SL SL , SL SL , SL SL SL Médias 12,875 45,8 73,5 73,5 76,6 67,5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi verificada correspondência entre limitações da voz pós- cirurgia de laringectomia parcial apontadas no domínio orgânico do protocolo IDV e dados da autopercepção da qualidade de voz e de estado de saúde geral. Assim, os resultados apontam para uma correspondência entre as respostas dos sujeitos às questões do domínio orgânico do protocolo IDV, com vozes disfônicas, porém aqueles sujeitos com os piores escores apresentam uma percepção positiva de sua saúde geral, quando comparados com sujeitos com escores melhores, como é o caso dos sujeitos SL14 e SL15, com escores de IDV, no domínio orgânico de 25 pontos, o que é compatível com vozes disfônicas e com uma autopercepção do estado geral de saúde considerada boa. Do mesmo modo, o sujeito SL5, que apresenta as notas mais baixas, caracterizando menor impacto da disfonia, apresenta uma autopercepção vocal de razoável, mas sua saúde é considerada por ele excelente. Os resultados do IDV mostraram a limitação orgânica referida pelos sujeitos, lembrando que sete sujeitos consideram sua voz razoável, estando nesse meio aqueles com escores altos e baixos de IDV. Tal fato caracteriza a subjetividade da resposta, indicando que o impacto na qualidade de vida decorrente de uma alteração vocal é variável de acordo com a per- cepção de cada indivíduo em relação ao seu proble ma de voz. O questionário SF 36 revelou avaliação com tendências positivas, principalmente em relação à saúde geral. Chama à atenção o fato de os sujei- tos em sua maioria afirmarem que sua saúde física ou problemas emocionais interferem um apequena parte do tempo em suas vidas. A questão que avaliou vigor dos sujeitos para enfretarem os problemas atuais revelou que estes se sentem força de vontade e vigor a maior parte do tempo. 5.CONCLUSÃO Concluiu-se que os sujeitos laringectomizados parciais deste estudo classificam suas vozes como razoáveis ou boas. O protocolo IDV revelou escores maiores no domínio orgânico, indicando as limitações dos sujeitos, os quais apontam um estado de saúde geral como boa. Por meio do questionário SF36 foi observado que os sujeitos deste estudo se dizem com força de vontade, vigor e felizes a maior parte do tempo e que seus problemas emocionais interferem em suas vidas somente alguma parte do tempo. Tais aspectos devem ser considerados para se compreender os escores de tais sujeitos em protocolos de qualidade de vida em voz. REFERÊNCIAS [2] Behlau M, Madazio G, Pontes P. Disfonias Organofuncionais. In Behlau M. Voz: O Livro do Especialista Volume I, São Paulo, Revinter, 2001, p.297. [3] Behlau M, Oliveira G, Ricarte A, Santos LMA. Validação no Brasil de protocolos de auto-avaliação do impacto de uma disfonia. Pró-Fono 2009; 21: [4] Berhman, A. Common Practices of Voice Therapists in the Evaluation of Patients, Journal of Voice, Vol.19, No 3, 2005, pp [5] Freitas EQ, Cirurgia Conservadora para o Câncer Glótico. In Noronha MJR, Dias FL, Câncer da Laringe: uma abordagem multidisci plinar. Revinter, São Paulo, [6] Gasparini G, Behlau M. Quality of Life: validation of the Brazilian version of the Voice-Related Quality of Life Measure (V-RQOL). Voice, 2007 [7] Haddad, L. Abrahão M; Cervantes, O; Ceccon FP; Gielow I; Carvalho JR; Leonhard FD. Avaliação da voz em pacientes submetidos à cordectomia com laser de CO2. Rev Bras. Otorrinolaringol. [online]. 2006, vol.72, n.3, pp [8] Hogikyan ND, Sethuraman G. Validation of an instrument to measure voice-related quality of life (V-RQOL). J Voice. 1999;13:557-69
6 [9] Kasama ST, Brasolotto AG. Percepção Vocal e Qualidade de Vida. Pró-fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v.19, n.1, p.19-28, jan - abr [10] Köhle, J.I., Camargo Z, Nemr, K. Análise perceptivo-auditiva da qualidade vocal de indivíduos submetidos a laringectomias parciais verticais pela autoavaliação dos indivíduos e pela avaliação fonoaudiológica. Rev CEFAC 2004; 6(1): [11] Oliveira, IB. Pessoas com Queixa Vocal à Espera de Atendimento: auto-avaliação vocal, índice de disfonia e qualidade de vida. Rev. Distúrb Comun, São Paulo, 20(1): 61-75, abril, [12] Rodrigues, R. Boose et al. Valor prognóstico da correlação imunoistoquímica do Ki-67 e p53 em carcinomas epidermóides da larin ge.rev. Bras. Otorrinolaringol. São Paulo, v. 74,n. 6, Dec [13] Stewart, MG; Chen,AY; Stach CB. Outcomes Analysis of Voice and Quality of Life in Patients With Laryngeal Cancer. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 1998; 124: [14] Mello, J.N.D.;A Atuação Fonoaudiológica em Laringectomias Parciais f. Monografia (Especialização) Motricidade Oral, Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, Itajaí, [15] Sanchez, R.F.Reabilitação Fonoaudiológica após as Laringectomias Parciais. In: Barros, A.P.B.; Arakawa, L.; Tonini, M.D.; Carvalho, V.A. (Org.). Fonoaudiologia em Cancerologia. São Paulo: Fundação Oncocentro de São Paulo, p [16] Abrahão, M.; Cervantes, O.; Haddad, L.; Rosano, M.; Neves, M.C. Tratamento de Lesões Supraglóticas. In: Parise, O.; Kowalski, L.P.; Lehn, C. Câncer de Cabeça e Pescoço: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Âmbito Editores, p [17] Kazi, R.; De Cordova, J.; Singh, A.; Venkitaraman, R.; Nutting, C.M.; Clarke, P.; Rhys-Evans, P.; Harrington, K.J. Voice-related Quality of Life in Laryngectomees: Assessment Using the VHI and V-RQOL Symptom Scales. Journal of Voice, London, v. 21, n.6, p
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Palavras-chave: Protocolos, Qualidade de Vida, Voz Fernanda Farias
Leia maisÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS
Gabrielly Valentim Oliveira Priscila Guimarães Kimura ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade
Leia maisAutopercepção da Qualidade Vocal Estado de Saúde e Efeitos na Comunicação Diária Pós - laringectomia Parcial
Autopercepção da Qualidade Vocal Estado de Saúde e Efeitos na Comunicação Diária Pós - laringectomia Parcial Marrieli de Moraes Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida marrilit@puccampinas.edu.br
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: SINAIS E SINTOMAS VOCAIS E FEIRANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisRESUMO SIMPLES. AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA
RESUMO SIMPLES AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA Autores: Rayane Kelly Santana Santos, Raissa Dias Marques, Eduardo Magalhães
Leia maisPalavras-chaves: Qualidade da voz; Qualidade de vida, docente. (4). Um importante aspecto a ser avaliado em processos
Análise dos parâmetros vocais, laríngeos e do Protocolo do Perfil de Participação e Atividade Vocais (PPAV) em professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte encaminhadas para fonoterapia Palavras-chaves:
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO
16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisDISFONIAS DE BASE COMPORTAMENTAL E ORGÂNICAS POR NEOPLASIAS: ANÁLISE ESPECTROGRÁFICA COMPARATIVA
DISFONIAS DE BASE COMPORTAMENTAL E ORGÂNICAS POR NEOPLASIAS: ANÁLISE ESPECTROGRÁFICA COMPARATIVA Elaine Pavan Gargantini Faculdade de Fonoaudiologia Centro de Ciências da Vida elaine.pg@puccampinas.edu.br
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração
Leia maisPERFIL VOCAL DA PESSOA COM DISFONIA: ANÁLISE DO ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL.
PERFIL VOCAL DA PESSOA COM DISFONIA: ANÁLISE DO ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL. Marina Bizigato Faculdade de Fonoaudiologia Centro de Ciências da Vida mabizi19@hotmail.com Iara Bittante de Oliveira Grupo
Leia maisAnálise dos instrumentos de avaliação autoperceptiva da voz, fonoaudiológica da qualidade vocal e otorrinolaringológica de laringe em professores.
Análise dos instrumentos de avaliação autoperceptiva da voz, fonoaudiológica da e otorrinolaringológica de laringe em professores. Palavras chave: voz, distúrbios da voz e docentes. INTRODUÇÃO: As pesquisas
Leia maisDISFONIAS DE BASE COMPORTAMENTAL E ORGÂNICAS POR NEOPLASIAS: ANÁLISE DE DIAGRAMAS DE DESVIO FONATÓRIO
DISFONIAS DE BASE COMPORTAMENTAL E ORGÂNICAS POR NEOPLASIAS: ANÁLISE DE DIAGRAMAS DE DESVIO FONATÓRIO Eliane dos Santos Fernandez Faculdade de Fonoaudiologia Centro de Ciências da Vida eliane.rs@puccampinas.edu.br
Leia maisCÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são
Leia maisINFLUÊNCIA DO SEXO, IDADE, PROFISSÃO E DIAGNÓSTICO FONOAUDIOLÓGICO NA QUALIDADE DE VIDA EM VOZ
1900 INFLUÊNCIA DO SEXO, IDADE, PROFISSÃO E DIAGNÓSTICO FONOAUDIOLÓGICO NA QUALIDADE DE VIDA EM VOZ Influence of sex, age, occupation and phonoaudiological diagnosis in the voice quality of life Gabriele
Leia maisA deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória
Introdução A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Oral Esofágica Faríngea CARRARA-ANGELIS, MOURÃO, FÚRIA, 1999 Alteração no processo
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisPerfil de Participação e Atividades Vocais em Avaliação Vocal em Professores Universitários
Perfil de Participação e Atividades Vocais em Avaliação Vocal em Professores Universitários Gabriela Galhardo Sponchiado Faculdade de Fonoaudiologia Centro de Ciências da Vida gabriela.gs@puccampinas.edu.br
Leia maisLARINGECTOMIA PARCIAL: AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E QUALIDADE DE VIDA
LARINGECTOMIA PARCIAL: AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E QUALIDADE DE VIDA Daniela Melo Siqueira Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida Daniela.ms@puccampinas.edu.br Iára Bittante de Oliveira Grupo de Pesquisa
Leia maisLESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO
134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO
Leia maisDIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE
UNITERMOS DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE NEOPLASIAS LARÍNGEAS; NEOPLASIAS LARÍNGEAS/classificação. Joana Marczyk Juliana Leitune Gerson Maahs KEYWORDS LARYNGEAL NEOPLASMS; LARYNGEAL NEOPLASMS/classification.
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo
Leia maisLuciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços
Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços INTRODUÇÃO Atuação Fonoaudiológica Busca pela melhoria
Leia maisSintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento
Sintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento Autores: Tatiana Piwowarczyk, Gisele Oliveira, Luciana Lourenço e Mara Behlau
Leia maisCâncer do Laringe. Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação
Câncer do Laringe Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação Prof. Dr. Luiz Roberto de Oliveira - 2004 Revisão Anatômica Divisão
Leia maisARTIGO ORIGINAL ISSN Revista de Ciências Médicas e Biológicas
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2016 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Relação entre o tempo de serviço e qualidade de vida em voz de um grupo de professores universitários The relationship between
Leia maisPalestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti
Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia
Leia maisAnálise dos aspectos de qualidade de vida em voz. após alta fonoaudiológica: estudo longitudinal
Josiane Mendes Ferreira Análise dos aspectos de qualidade de vida em voz após alta fonoaudiológica: estudo longitudinal Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do curso de Fonoaudiologia
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
Leia maisVoz e disfunção temporomandibular em professores
Voz e disfunção temporomandibular em professores Ilza Maria Machado Leslie Piccolotto Ferreira Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini Marta Assumpção de Andrada e Silva Instituição: Pontifícia Universidade
Leia maisQualidade de vida em voz: o impacto de uma disfonia de acordo com gênero, idade e uso vocal profissional
Qualidade de vida em voz: o impacto de uma disfonia de acordo com gênero, idade e uso vocal profissional Voice-related quality of life: the impact of a dysphonia according to gender, age and occupational
Leia maisAnexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta)
Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta) Anexo 2: Fig. 2 Músculos intrínsecos da laringe. (McFarland, D. [2008].
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisEDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO
EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; Wégina Jordana Nascimento da; COSTA, Bianca Oliveira Ismael
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PREVALÊNCIA DE QUEIXA DE ALTERAÇÃO DE DEGLUTIÇÃO EM IDOSOS SAUDÁVEIS Thais Stephanie Pereira Freitas Belo Horizonte Dezembro - 2017 Thais Stephanie
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS CAROLINE QUERUBIM FARIA. 1 ; DUARTE, H.F 2. RESUMO A pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas. Participaram da
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Dassie Leite, Ana Paula; Branco Carnevale, Luciana; Lima da Rocha, Heloíza; Pereira, Caroline Amália; de Lacerda Filho, Luiz RELAÇÃO
Leia maisEFETIVIDADE DE DUAS MODALIDADES DE TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS VOCAIS EM PACIENTES DISFÔNICOS
EFETIVIDADE DE DUAS MODALIDADES DE TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS VOCAIS EM PACIENTES DISFÔNICOS Autores: ANNA ALICE FIGUEIREDO DE ALMEIDA, PRISCILA OLIVEIRA COSTA SILVA, SAUANA ALVES
Leia maisAVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO
ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO Vocal evaluation in the children with voice disorders before and after of this speech voice therapy
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisJúlia Tayane Silva Cunha
Júlia Tayane Silva Cunha ANÁLISE DA REABILITAÇÃO DA VOZ ALARÍNGEA Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de
Leia maisQuestionário Condição de Produção Vocal Professor (CPV-P): comparação. Autores: SUSANA PIMENTEL PINTO GIANNINI, MARIA DO ROSÁRIO DIAS
Questionário Condição de Produção Vocal Professor (CPV-P): comparação entre respostas em duas escalas. Autores: SUSANA PIMENTEL PINTO GIANNINI, MARIA DO ROSÁRIO DIAS DE OLIVEIRA LATORRE, LÉSLIE PICCOLOTTO
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Spina, Ana Lúcia; Maunsell, Rebecca; Sandalo,
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisFOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011
FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisTempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos
Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução
Leia maisDeterminação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial
Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características
Leia maisDepartamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga
Sequenciação após QT de indução: Toxicidades tardias podem ser decisoras Departamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga Paulo S Costa Júlio Teixeira Radioncologia A combinação de Radioterapia
Leia maisFONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo
FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL Fga Ms Lúcia Inês de Araújo DISFAGIA A disfagia altera a o dos alimentos pelo trato digestivo, podendo acarretar ficits nutricionais e de o ao duo, bem como comprometimentos
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisNathália Pôrto Martins da Costa IMPACTO DO SUPORTE SOCIAL NO PERFIL DE PARTICIPAÇÃO E ATIVIDADES VOCAIS DE PROFESSORAS
Nathália Pôrto Martins da Costa IMPACTO DO SUPORTE SOCIAL NO PERFIL DE PARTICIPAÇÃO E ATIVIDADES VOCAIS DE PROFESSORAS Universidade Federal de Minas Gerais Graduação em Fonoaudiologia Belo Horizonte MG
Leia maisQUALIDADE DE VIDA EM VOZ DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
Revista ponto de vista - Vol.7 5 QUALIDADE DE VIDA EM VOZ DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Lenilda Soares Viana Setor de Fonoaudiologia / Divisão de Saúde Universidade Federal de Viçosa
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisDESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ
DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências
Leia maisÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL EM PACIENTES ADULTOS E IDOSOS COM QUEIXAS OTORRINOLARINGOLÓGICAS. Cláudia Amonte Barbosa
ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL EM PACIENTES ADULTOS E IDOSOS COM QUEIXAS OTORRINOLARINGOLÓGICAS Cláudia Amonte Barbosa Monografia apresentada como exigência do Curso de Especialização em Fonoaudiologia Ênfase
Leia maisPessoas com queixa vocal à espera de atendimento: auto-avaliação vocal, índice de disfonia e qualidade de vida *
Pessoas com queixa vocal à espera de atendimento: auto-avaliação vocal, índice de disfonia e qualidade de vida * Iára Bittante de Oliveira ** Resumo Introdução: o distúrbio vocal pode ocorrer devido a
Leia maispressão interna que favorece a percepção do diafragma, da parede abdominal e da própria laringe 3. Uma das variações dos ETVSO consiste no uso dos
SINTOMAS VOCAIS EM IDOSOS COM PRESBIFONIA APÓS TERAPIA VOCAL COM USO DO LAX VOICE Autores: KARINE MARIA DO NASCIMENTO LIMA, MARIANA REBEKA GOMES QUEIROZ, BRUNO TEIXEIRA DE MORAES, ADRIANA DE OLIVEIRA CAMARGO
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL Monique Roal Silva FREIRE 1 Andréia Cristina Munzlinger dos SANTOS 1 Priscila Biaggi Alves de ALENCAR 1 Mariana Pexe ALVES 1
Leia maisEfeito da Oscilação Oral de Alta Frequência Sonorizada na voz e na propriocepção de disfônicos
Efeito da Oscilação Oral de Alta Frequência Sonorizada na voz e na propriocepção de disfônicos Beatriz Dantas Marotti, Larissa Thaís Donalonso Siqueira, Thaís Saters, Alcione Ghedini Brasolotto, Kelly
Leia maisPrevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 5 a 9 anos de idade de escolas particulares
Prevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 5 a 9 anos de idade de escolas particulares Palavras-chave: 1. Distúrbios de Fala. 2. Processamento Auditivo. 3. Fonoaudiologia Introdução Quando
Leia maisPercepção vocal e qualidade de vida*** Vocal perception and life quality. Silvia Tieko Kasama* Alcione Ghedini Brasolotto**
Percepção vocal e qualidade de vida*** Vocal perception and life quality Silvia Tieko Kasama* Alcione Ghedini Brasolotto** *Fonoaudióloga. Mestranda em Saúde na Comunidade pela Faculdade de Medicina de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SERVIÇO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LARINGECTOMIAS PARCIAIS: INDICAÇÕES E TÉCNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SERVIÇO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LARINGECTOMIAS PARCIAIS: INDICAÇÕES E TÉCNICAS UBIRANEI OLIVEIRA SILVA INTRODUÇÃO SELEÇÃO PARA CIRURGIA CONSERVADORA IDADE CONDIÇÃO
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação PERCEPÇÃO DA VOZ E SAÚDE VOCAL EM IDOSOS CORALISTAS Autor(es) LETÍCIA ARANHA PIRES BARBOSA Orientador(es) Regina Zanella Penteado 1. Introdução A comunicação é importante
Leia maisComparação dos escores dos protocolos QVV, IDV e PPAV em professores. Comparison of V-RQOL, VHI and VAPP scores in teachers
Comparação dos escores dos protocolos QVV, IDV e PPAV em professores Comparison of V-RQOL, VHI and VAPP scores in teachers Artigo Original Alessandra Sayuri Tutya 1, Fabiana Zambon 2, Gisele Oliveira 1,
Leia maisRelatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia
Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos
Leia maisFisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS
Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS Apresentação: Bárbara Camilo, Francine Ramos, Idvaldo Favaretto (Fisioterapia) Orientadora: Fga. Larissa Siqueira (Mestranda) Local: Anfiteatro da Biblioteca
Leia maisEscore Máximo. Masculino 50,63 17, , Feminino 52,21 18, ,27 29, Total 51,86 18, ,18 27,
INTRODUÇÃO O modo que uma pessoa lida com situações estressantes é chamado enfrentamento e, embora tal aspecto tenha sido pesquisado em diversos problemas de saúde, na área da comunicação humana e particularmente
Leia maisVOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª
Leia maisTítulo: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz
Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Autores: EDYANNE MYRTS TAVARES LINO DOS SANTOS, JONIA ALVES LUCENA, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, ZULINA SOUZA DE LIRA, ADRIANA DE OLIVEIRA
Leia maisSintomas vocais e desvantagem vocal em adultos usuários de implante coclear
Rev. CEFAC. 2019;21(2):e15118 http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216/201921215118 Artigos originais Sintomas vocais e desvantagem vocal em adultos usuários de implante coclear Voice symptoms and handicap
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisO Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é
1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Hilário Soares de Toledo, Tatiana; Arakawa Sugueno, Lica; Rossetti Ferraz, Alberto; Di Francesco, Renata ANÁLISE DO PROCESSO DE
Leia maisQualidade de vida em voz e enfrentamento da disfonia por professores
Carolina Fiorin Anhoque¹ Carolina Marins Coimbra de Almeida¹ Quality of life and coping voice dysphonia by teachers Qualidade de vida em voz e enfrentamento da disfonia por professores ABSTRACT Introduction:
Leia maisValidação do protocolo Perfil de Participação e Atividades Vocais no Brasil
Artigo Original Original Article Validação do protocolo Perfil de Participação e Atividades Vocais no Brasil Adriana Ricarte 1 Gisele Oliveira 1 Mara Behlau 1 Validation of the Voice Activity and Participation
Leia maisTo identify the grade and evolution of dysphagia and
Rev Bras Otorrinolaringol ;():-. Estudo funcional da voz e da deglutição na laringectomia supracricóide ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Functional study of the voice and swallowing following supracricoid
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças
Leia maisAcácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOS E NÍVEL DE DOR E O RELACIONAMENTO COM A QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO PARFOR DE ESPERANTINA-PI Acácio Lustosa Dantas E-mail: acaciodantas@hotmail.com
Leia maisGrupoterapia Fonoaudiológica Atuação Junto a Senescência e Senilidade
Grupoterapia Fonoaudiológica Atuação Junto a Senescência e Senilidade Autores Caroline Pal cio de Almeida Orientador Ivone Panhoca Ana Paula de Freitas Apoio Financeiro Fapic 1. Introdução De acordo com
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Jacob Daniel Salomão de Campos, Renata; Gonçalves Leite, Isabel Cristina Qualidade de vida e voz pós-radioterapia: repercussões
Leia maisIDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência
Leia maisANEXO II QUADRO DE VAGAS
ANEXO II QUADRO DE VAGAS Ordem Função Especialidade Jornada semanal de trabalho Requisitos mínimos 01 Médico Auditor Especialização em Auditoria Médica, e registro Nº de Vagas Remuneração Base (R$) 02
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisAVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL
AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL Palavras-chave: distúrbios da voz, docentes, qualidade da voz. Os estudos fonoaudiológicos que
Leia maisDiagrama de desvio fonatório na clínica vocal
Diagrama de desvio fonatório na clínica vocal Palavras-chave: acústica da fala, percepção auditiva, qualidade da voz Introdução A análise acústica tornou-se realidade na clinica fonoaudiológica devido
Leia maisO IMPACTO DA DOENÇA NEUROLÓGICA PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
O IMPACTO DA DOENÇA NEUROLÓGICA PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO KACIE LETICIA RIBAS MACHADO LEMES. 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o impacto na qualidade de vida pós-ave. Foi
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC SP
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC SP Priscila Rodrigues Prado Prado Zagari Repercussão da Reabilitação da Comunicação Oral na Qualidade de Vida e Desvantagem Vocal em Laringectomizados
Leia maisEstratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1
Estratégias em Telesserviços Estratégias de atuação em telemarketing Josimar Gulin Martins 1 O operador de telesserviços é um dos profissionais da voz que vem sendo muito valorizado nas empresas, devido
Leia maisBoletim COMVOZ n o. 1
Boletim COMVOZ n o. 1 O COMITÊ BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE VOZ OCUPACIONAL, órgão interdisciplinar composto por membros pela Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV), Associação Brasileira de
Leia maisAVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;
Leia maisVOZ E CONDIÇÕES DE TRABALHO EM PROFESSORES
VOZ E CONDIÇÕES DE TRABALHO EM PROFESSORES Camila Macêdo Araújo de Medeiros (1); Cíntia Naiara Januário de Freitas (1); Maria Fabiana Bonfim de Lima Silva (4); (1) Fonoaudióloga, mestranda em Linguística,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA
CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA Mariana Rebeka Gomes Queiroz ¹ ; Jonia Alves Lucena ² ¹ Estudante do Curso de Fonoaudiologia- CCS UFPE; E-mail:
Leia maisCláudia Fernanda Tolentino Alves CORRELAÇÃO ENTRE DADOS PERCEPTIVO-AUDITIVOS E QUALIDADE DE VIDA EM VOZ DE IDOSAS
Cláudia Fernanda Tolentino Alves CORRELAÇÃO ENTRE DADOS PERCEPTIVO-AUDITIVOS E QUALIDADE DE VIDA EM VOZ DE IDOSAS Monografia apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina, para
Leia maisPerceção dos Médicos em relação ao papel de intervenção dos Terapeutas da Fala.
Perceção dos Médicos em relação ao papel de intervenção dos Terapeutas da Fala. Este questionário faz parte de um projeto elaborado na disciplina Projeto de Graduação, do curso de Terapêutica da Fala,
Leia maisUm Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos
Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar
Leia maisUso do som crepitante grave (modelo vocal fry) nas Laringectomias Parciais Verticais
Uso do som crepitante grave (modelo vocal fry) nas Laringectomias Parciais Verticais Daniela Maria Santos Serrano * Alexandre Babá Suehara ** Marina Lang Fouquet *** Antonio José Gonçalves **** Resumo
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Correia, Maria Eduarda; de Paiva Vianna, Karina Mary; de Assis Moura Ghirardi, Ana Carolina Voz e qualidade de vida de laringectomizados
Leia mais