Instituto Social Sotreq - ISSO Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes
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- Teresa Faro Leão
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1 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes
2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Mantenedores Instituto Social Sotreq - ISSO Examinamos as demonstrações financeiras do Instituto Social Sotreq - ISSO (a "Entidade") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do superávit, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. PricewaterhouseCoopers, Av. José Silva de Azevedo Neto 200, 1º e 2º, Torre Evolution IV, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil T: (21) , F: (21) , PricewaterhouseCoopers, Rua da Candelária 65, 20º, Rio de Janeiro, RJ, Brasil , Caixa Postal 949, T: (21) , F: (21) , 2
3 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva A Entidade, por não ter fins lucrativos, recebe parte substancial de suas receitas na forma de contribuições e doações. Em decorrência dessas receitas serem espontâneas, as mesmas só podem ser identificadas quando registradas contabilmente, após o seu recebimento. Por essa razão, os procedimentos de auditoria das receitas ficaram restritos, exclusivamente, aos valores constantes dos registros contábeis. Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito no parágrafo "Base para opinião com ressalva", as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Instituto Social Sotreq - ISSO em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Rio de Janeiro, 3 de julho de 2014 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" RJ Maria Salete Garcia Pinheiro Contadora CRC 1RJ048568/O-7 3
4 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) Fornecedores (Nota 6) Adiantamentos e despesas antecipadas Impostos e contribuições a recolher (Nota 7) Outras contas a pagar (Nota 8) Obrigações com pessoal Não circulante Imobilizado (Nota 4) Intangível (Nota 5) Patrimônio líquido (Nota 9) Fundo patrimonial Superávit/(déficit) do exercício (24.907) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 12
5 Demonstração do superávit/déficit Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais Reapresentado (Nota 2.1) Receitas operacionais Receitas de doação (Nota 1) Despesas operacionais Despesa de assistência social (Nota 10) ( ) ( ) Despesas de utilidades e serviços (13.481) (21.815) Despesas gerais e administrativas (Nota 11) (47.644) (63.958) Despesas com pessoal ( ) ( ) Receitas (Despesas) financeiras (59) ( ) ( ) Superávit/(déficit) do exercício (24.907) Como a Entidade não possui nenhum outro resultado abrangente além dos superávit/déficit dos exercícios, não está sendo divulgada a referida demonstração. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 12
6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em reais Patrimônio social Saldo em 31 de dezembro de Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de Déficit do exercício ( ) Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 12
7 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Superávit/(déficit) do exercício (24.907) Ajustes Depreciação Amortização Variações nos ativos e passivos Adiantamentos e despesas antecipadas 413 (1.635) Impostos e contribuições a recolher (2.238) Fornecedores (276 ) (1.672) Outras contas a pagar Obrigações com pessoal (1.942) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (3.602) Atividades de investimentos Aquisição de bens do ativo imobilizado (7.000) (33.714) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (7.000) (33.714) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (22.030) (34.609) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Redução do caixa e equivalentes de caixa durante o exercício (22.030) (34.609) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 12
8 1 Informações gerais O Instituto Social Sotreq ISSO é uma sociedade civil, de âmbito nacional, dotada de autonomia patrimonial, administrativa e financeira, sem fins econômicos, e regida por Estatuto Social e Legislação aplicável. Possui em sua estrutura cinco associados sem compromisso firmado de doação: Carl Alfred Orberg Presidente Associado Fundador Sybelle da Costa Oliveira Ban Vice-Presidente Associada Fundadora Claudia Maria Chermont de Miranda Tesoureira Associada Efetiva Raquel Silva Marques 1ª Secretário Executivo Associada Fundadora Teresa Cristina Mota Lopes 2ª Secretário Executivo Associada Efetiva O Instituto tem por objetivo contribuir para a integração ao mercado de trabalho, por meio da capacitação e atualização profissional, desenvolver ações para a preservação do meio ambiente, bem como promover a assistência social, ações socioculturais e de incentivo ao esporte, junto à comunidade. Para alcançar esse objetivo, em 2012 o ISSO investiu nos seguintes programas, projetos e ações: Formação Técnica na área de Mecânica, Escola de Formação de Operadores e Auxiliares de Máquinas Pesadas, Aprendizagem Industrial, Solidariedade, Inclusão Digital e Campanhas Sociais. Os recursos aportados nesses projetos estão apresentados na Nota 12. O Projeto de Formação Técnica na área de Mecânica visa oferecer a comunidade formação profissional reconhecida pelo MEC por intermédio de convênios de cooperação técnico-educacional. No decorrer de 2012 foram ofertados cursos técnicos com o apoio do ISSO na Fundação CSN/CET General Edmundo de Macedo Soares e Silva (Congonhas/MG), Fundação Itabirana Difusora de Ensino (Itabira/MG), Escola Técnica Estadual Magalhães Barata (Belém/PA), Escola Técnica Estadual Bento Quirino (Campinas/MG), Escola SENAI Vila Canaã e Unidades Móveis (Goiânia/GO) e Centro Profissionalizante da Comunidade Kolping Sophie Link (Parauapebas/PA). No ano de 2012 o ISSO celebrou convênio com o Centro Profissionalizante da Comunidade Kolping Sophie Link (Parauapebas/PA). O Projeto Escola de Formação de Operadores (EFO) visa oferecer qualificação voltada para operação de máquinas pesadas, em parceria com instituições de ensino profissionalizante. Em 2012 houve a continuidade do Projeto em parceria com a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (Diamantina/MG) com o objetivo de investir na qualificação profissional de operadores de máquinas florestais - Escola de Formação de Operadores Florestais (EFOFlor). Dentro da linha de capacitação profissional também ocorreu a continuidade do investimento social no Projeto de Qualificação de Mecânicos de Motores Onshore e Offshore (SENAI RJ - Unidade Macaé) e no Projeto de Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de Equipamentos de Terraplenagem em parceria com o SENAI Pará/Unidade Altamira. Após cumprir com seu objetivo de realizar a capacitação profissional e promover a inserção dos participantes nos programas sociais, o Projeto Qualificar para Emancipar em parceria com a Prefeitura Municipal de Benevides (Pará) expirou em 5 de outubro de O Projeto Teclando o Futuro em parceria com a ONG Centro de Apoio Promocional e Educacional Santo Hermann José (CEPA), cujo objetivo principal é dar oportunidade de inclusão digital aos moradores de bairros no entorno da instituição, obteve apoio do ISSO também em de 12
9 O Programa Solidariedade busca fortalecer os projetos sociais do Centro Regional de Assistência Social de Sumaré (CRAS), localizado em Área Cura (Sumaré/SP) por intermédio de ações socioculturais e assistenciais voltadas para as crianças, adolescentes e famílias atendidas pelo CRAS. Em 2012 foram aplicados recursos para o desenvolvimento das seguintes ações: Valorização da Vida, Incentivo à Educação e Geração de Renda. O Valorização da Vida desenvolve ações voltadas para a promoção da cidadania e integração social por meio de atividades socioculturais (atividades culturais e de lazer). O Incentivo à Educação estimula o desempenho escolar das crianças e adolescentes, por intermédio do aproveitamento obtido nas instituições de ensino, despertando nos pais/responsáveis a importância da participação e incentivo da família no processo de escolarização. A Oficina de Geração de Renda estimula o desenvolvimento criativo através da Oficina do Artesão, no qual os adolescentes aprendem técnicas de artesanato e têm a possibilidade de gerar renda. O ISSO também realizou no ano de 2012 campanhas sociais com o objetivo de arrecadar donativos para a Creche Recanto da Criança Feliz (Bonsucesso). 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma. 2.1 Base de preparação As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela administração do Instituto em 3 de julho de As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n o 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG "Entidades sem Finalidade de Lucros" ("ITG 2002"). Elas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A data de transição para a ITG 2002, conforme determinado na própria resolução, foi 1 o de janeiro de Sendo assim, os eventuais ajustes que deveriam ser reconhecidos nas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apenas para fins comparativos, estão sendo divulgados na Nota 17. Na elaboração das demonstrações financeiras, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da entidade incluem, portanto, estimativas referentes à seleção as vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas 6 de 12
10 2.2 Descrição das principais práticas contábeis adotada (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários com vencimentos originais de até três meses (com risco insignificante de mudança de valor). (b) Adiantamentos e despesas antecipadas Compreende o pagamento de vale transporte referente ao ano de 2012 e pagamentos de contribuição associativa de 2012 e que estão registrados ao custo amortizado. (c) Imobilizado Compreende os ativos utilizados na operação da Entidade. O ativo imobilizado está demonstrado ao custo histórico de aquisição deduzido da depreciação calculada pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 4, que levam em consideração a estimativa de vida útil-econômica dos bens, e de qualquer perda não recuperável. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido. (d) Intangível Compreende os ativos utilizados na operação da Entidade. O ativo intangível está demonstrado ao custo histórico de aquisição deduzido da depreciação calculada pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 5, que levam em consideração a estimativa de vida útil-econômica dos bens, e de qualquer perda não recuperável. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido. (e) Provisões e demais passivos circulantes As provisões são reconhecidas quando a Entidade tem uma obrigação presenteou não formalizada como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor possa ser estimado com segurança. Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras. Os demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos incorridos. 2.3 Apuração do superávit/déficit As receitas de contribuições e doações são reconhecidas quando do recebimento. Sua principal receita são doações realizadas por Pessoa Jurídica. 7 de 12
11 Conforme requerido pela ITG 2002, o valor atribuído ao trabalho voluntário recebido pela Entidade foi contabilizado como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro e uma doação respectivamente (despesa e receita no mesmo montante). As gratuidades recebidas no exercício foram contabilizadas como receitas de doações em contrapartida a despesas correspondentes. Na mensuração destes serviços, foi utilizado o valor justo percebido. 3 Caixa e equivalentes de caixa Bancos (i) (i) Referem-se a valores mantidos em conta corrente e segregados por projetos nas diversas localidades, com a única finalidade de aplicação nos projetos em desenvolvimento pela Entidade e manutenção das atividades do Instituto. 4 Imobilizado Móveis e utensílios/ Saldos em 31 de dezembro de Custo total 588 Depreciação acumulada (235 ) Valor residual 353 Saldos em 31 de dezembro de Aquisição (a) Depreciação (1.456 ) Saldos em 31 de dezembro de Aquisição Depreciação (3.955 ) Saldo em 31 de dezembro de Custo total Depreciação acumulada (5.646 ) Valor residual Taxas anuais de depreciação - % 10 (a) Refere-se à aquisição de 1 motor para ser aplicado em projetos sem restrição. 8 de 12
12 5 Intangível Softwares Saldos em 31 de dezembro de Custo total Amortização (1.513) Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2010 Amortização (768) Saldos em 31 de dezembro de Amortização (767) Saldo em 31 de dezembro de Custo total Amortização (3.048) Valor residual 789 Taxas anuais de depreciação - % 20 (a) Refere-se a sistema financeiro de gestão adquirido. 6 Fornecedores Nesta conta, encontram-se registradas, principalmente, as contas a pagar às instituições custeadas pelo ISSO (Nota 1), onde os beneficiados são atendidos. 7 Impostos e contribuições a recolher Impostos e contribuições a recolher referem-se, basicamente, a INSS, ISS e IRRF retidos em notas finais de prestadores de serviços emitidas contra o Instituto. 8 Outras contas a pagar Referem-se, basicamente à bolsas de estudos a pagar no montante de R$ (R$ ). 9 de 12
13 9 Patrimônio social (a) Fundo patrimonial O fundo patrimonial está composto pelos valores acumulados dos superávits/déficits apurados anualmente. (b) Superávit/Déficit do exercício O superávit/déficit apurado em cada exercício social é transferido para o fundo patrimonial mediante a aprovação das correspondentes demonstrações financeiras. 10 Despesas de assistência social Para atender ao disposto no inciso VI do art. 3º do Decreto nº 2536/98 da Presidência da República, que obriga as entidades beneficentes a distribuir 20% de sua receita em gratuidade. Conforme requerido pela ITG 2002, o valor atribuído ao trabalho voluntário recebido pela Entidade foi contabilizado como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro e uma doação respectivamente (despesa e receita no mesmo montante). As gratuidades recebidas no exercício foram contabilizadas como receitas de doações em contrapartida a despesas correspondentes, nos mesmos montantes. Na mensuração destes serviços, foi utilizado o valor justo percebido. O instituto concedeu o que se segue: Memória de cálculo Receitas operacionais Despesas de assistência social % aplicado com base na filantropia 46,89 32,30 11 Despesas gerais e administrativas Referem-se principalmente a serviços profissionais, viagens, contribuições, aluguéis e brindes. 12 Despesas por Projeto Projeto Projeto Formação Técnica em Mecânica Projeto Solidariedade Projeto Inclusão Digital Projeto Formação de Operadores Projeto Qualificar para Emancipar Projeto Formação Operadores Florestais de 12
14 13 Isenção de quota previdenciária patronal O Instituto não se beneficiou da quota patronal. 14 Subvenções do poder público No decorrer dos exercícios de 2012 e 2011, o Instituto não recebeu verba ou subvenções do poder público. 15 Remuneração do Conselho Curador O Conselho Curador não recebe nenhuma remuneração ou benefício. 16 Imposto de renda e contribuição social A Entidade tem isenção do imposto de renda e contribuição social sobre o superávit em conformidade com o artigo 15 da Lei 9.532/97. Adicionalmente, durante o exercício de 2012, para atender as orientações da norma ITG 2002, a administração da Entidade avaliou a mensuração e divulgação de valores da renúncia fiscal que a isenção de imposto de renda e contribuição social propicia à Entidade, concluindo este tema como impraticável. Embora o conceito de superávit ou déficit dos exercícios possa se aproximar ao conceito de resultado do exercício (lucro ou prejuízo), tais definições não são idênticas, sendo que a aplicação das alíquotas vigentes de imposto de renda e contribuição social sobre o resultado dos exercícios não seria uma maneira adequada de endereçar o assunto. 17 Gratuidades recebidas e trabalho voluntário Conforme determinado pela ITG 2002, para efeito de cumprimento à resolução aplicável a entidades sem finalidade de lucros, o Instituto identificou e mensurou o valor de gratuidade e trabalho voluntário por ele recebido durante os exercícios de Em 2012 a Entidade contou com a gratuidade dos serviços de auditoria externa das presentes demonstrações financeiras, estimando estes valores com a média normalmente praticada pelo mercado nos montantes descritos no quadro como segue: (Apenas para fins comparativos) Serviços de auditoria de 12
15 Nenhum dos valores acima teve o desembolso de caixa correspondente, tendo sido reconhecidos, em 2012, como receita e despesa operacional na demonstração do superávit, em montantes iguais, sem efeito no superávit do exercício. * * * 12 de 12
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