A ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 SOB A ÓTICA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
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- Daniela Ferreira Lisboa
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1 17 A ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 SOB A ÓTICA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ASSISTANCE TO PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS FROM THE PERSPECTIVE OF COMMUNITY HEALTH AGENTS SOUZA, Mary Ferreira de 1 HARDT, Jackson. 2 Resumo O Diabetes Mellitus tipo 2 se constitui num problema de saúde pública, por isso este estudo tem por objetivo conhecer as dificuldades e necessidades que os agentes comunitários de saúde encontram na visita domiciliar, em relação à assistência aos pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. Por isso foi realizada uma pesquisa quantitativa descritiva, através da realização de um questionário contendo 20 perguntas de múltipla escolha, com 06 agentes comunitários de Saúde de ambos os sexos do ESF 43 do município de Dourados/MS. A análise de dados foi realizada por meio da freqüência absoluta e relativa e a tabulação dos resultados está disposta em tabelas confeccionadas no Programa Excel 2007 da Microsoft. Observou-se que a maioria dos agentes comunitários de saúde 66,66% são bem recebidos durante a visita domiciliar, porém 66,66% consideram a informação dos pacientes diabéticos quanto a sua patologia regular. Também se observou ser regular 50% a inscrição de pacientes diabéticos no programa hiperdia. Apesar de 33,33% dos agentes terem participado de cursos e palestras para aprimoramento profissional, foi constatado que estes têm dúvidas quanto ao acompanhamento de pacientes diabéticos com problemas alcoólicos, fumo, uso de drogas e depressão. Portanto, este estudo cumpriu seu objetivo o de demonstrar as dificuldades encontradas pelos agentes comunitários de saúde do ESF 43, sendo que com os resultados encontrados poderá ser realizado poderá ser sanada as dificuldades e haverá um desempenho maior e eficaz das funções destes agentes no tocante aos pacientes com Diiabetes Mellitus. Palavras chave: Tratamento. Programa Prevenção. Abstract The type 2 Diabetes Mellitus constitutes a public health problem, so this study aims to understand the difficulties and needs that the community health workers are in the home visit, regarding assistance to patients with type 2 Diabetes Mellitus. So it was performed a quantitative description, by carrying out a questionnaire containing 20 multiple choice questions, with 06 community health workers of both sexes ESF 43 of Dourados / MS. Data analysis was performed by means of absolute and relative frequency and tabulation of results is ready on tables prepared in the program Microsoft Excel It was observed that the majority of community health workers and 66.66% are received during a home visit, but 66.66% consider the information of diabetic patients about their condition regularly. It was also observed to be 50% the regular inclusion of diabetic patients in the program hiperdia. Although 33.33% of the staff has participated in courses and seminars for professional development, it was found that they have doubts about the monitoring of diabetic patients with alcohol problems, smoking, drug use and depression. Therefore, this study served its purpose to demonstrate the difficulties encountered by community health workers in the ESF 43, and with the results could be achieved can be remedied the problems and there will be greater and effective performance of the functions of these agents with respect to patients Diabetes Mellitus. Key Words: Treatment. Prevention Program. 1 Acadêmica do 4º ano de Enfermagem do Centro Universitário da Grande Dourados. para contato: 2 Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Grande Dourados. para contato:
2 18 Introdução hipoglicemiantes podendo acarretar problemas no metabolismo glicêmico. O Diabetes Mellitus (DM), é uma patologia decorrente de vários fatores, podendo ser devido à falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer O paciente portador de Diabetes Mellitus tipo 2 também podem apresentar uma série de complicações em longo prazo atingindo órgãos vitais podendo causar adequadamente seus efeitos, exigindo toda Retinopatia Diabética, problemas uma vida de comportamentos especiais de auto-cuidado para que a glicemia seja mantida o mais próximo possível da normalidade (RODRIGUES et al., 2006). Como o Diabetes Mellitus é um cardiovasculares e alterações circulatórias. Quanto à Retinopatia diabética, esta pode ser desde de uma turvação da visão até a presença de catarata, descolamento da retina e cegueira, enquanto que os problemas problema de saúde pública são considerados cardiovasculares estão associados à altos índices de mortalidade e morbidade (FELICIANO et al., 2004). Guimarães e obesidade, tabagismo, que pode precipitar o Infarto Agudo do miocárdio, a Insuficiência Takayanagui (2002) complementam que o Cardíaca Congestiva e as arritmias Diabetes Mellitus representa atualmente uma das principais doenças crônicas que (FAEDA et al., 2006, p. 819). Gamba et al. (2004), acrescentam afetam o homem contemporâneo, que amputações nos membros inferiores de acometendo indivíduos de países em todos os estágios de desenvolvimento social e econômico. O Diabetes Mellitus está dividido em dois tipos, porém como o foco deste estudo pacientes diabéticos, podem ter como fatores de risco a ingestão de bebidas alcoólicas, fumo e obesidade. Conforme Paiva et al. (2006) o controle metabólico rigoroso associado a é a Diabetes Mellitus tipo 2 somente este medidas preventivas e curativas será descrito neste estudo. O DM tipo 2, ou relativamente simples são capazes de não insulino-dependente é causada pela redução de sensibilidade dos tecidos alvo ao efeito metabólico da insulina, e esta enfermidade é responsável por cerca de 80 a prevenir ou retardar o aparecimento das complicações crônicas do Diabetes Mellitus, resultando em melhor qualidade de vida ao indivíduo diabético. 90% dos casos registrados da doença Logo, a Estratégia de Saúde da (OLIVEIRA; KABUKI, 2004). O Diabetes Mellitus tipo 2 está associado a diversos fatores de risco, como Família (ESF), dando ênfase aos pacientes portadores do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM), se baseia no fato de que esta doença é doenças cardiovasculares, hipertensão um dos mais importantes problemas da arterial sistêmica (HAS), obesidade dentre outros. Estes fatores de risco associados tem sido chamados de síndrome X (SCHAAN et al., 2004). Conforme Moreira et al. (2003) pacientes portadores de Diabetes Mellitus saúde pública brasileira, devido ao seu potencial de morbimortalidade e o grande número de pessoas acometidas (MACEDO, 2005). Os agentes comunitários de Saúde têm um papel importante nas orientações aos pacientes com Diabetes Mellitus, pois Tipo 2 também podem apresentar depressão, são estes que realizam as visitas devido a modificações de hábitos domiciliares a estes pacientes, porém muitas alimentares, adesão a esquemas terapêuticos restritivos, além de ter que conviver por toda a vida com uma patologia que poderá causar vezes a equipe é insuficiente, ou mesmo não há material ou meio de transporte suficiente para que estes realizem um atendimento de complicações clínicas que poderão qualidade aos portadores do Diabetes prejudicar a saúde do mesmo, acarretando no decorrer alterações de humor e profunda tristeza. Portanto, a depressão teria efeitos Mellitus (SOUZA; GARNELO, 2008). A primeira experiência de agentes comunitários de saúde como uma estratégia de saúde pública estruturada ocorreu no
3 19 Ceará em 1987 com objetivo de empregar as Realizou-se uma pesquisa mulheres na área seca e diminuir a quantitativa descritiva, pois foi realizado um mortalidade infantil (TOMAZ, 2002). questionário estruturado contendo vinte Entretanto o programa de Agentes questões de múltipla escolha com 6 agentes Comunitários de Saúde (PACS) teve o apoio do Ministério de Saúde, somente em 1991, comunitários de saúde do ESF, nº 43, Vila Índio município de Dourados MS, de ambos visando contribuir para uma melhor os sexos. No entanto esta pesquisa somente qualidade de vida dos pacientes atendidos nas unidades básicas de saúde, já a regulamentação da profissão ocorreu em 2002 tendo como base a lei (LEVY et al., 2004). Portanto, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) têm um papel fundamental dentro de uma unidade de saúde de família, visto que este realiza visitas domiciliares a todos os portadores do Diabetes Mellitus e no estudo de Feliciano et al. (2004) entre idosos freqüentadores do Estratégia de Saúde de Família (ESF) e Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) foi verificado que 71% dos idosos eram foi iniciada após a aprovação do CEP, e também após a autorização do responsável pelo ESF por meio de uma carta de autorização. A pesquisa descritiva objetiva a descrição, análise e interpretação dos fatos, para assim descobrir com precisão a freqüência com que estes fatos ocorrem (BARUFFI, 2001). O questionário foi realizado em um horário definido, sem atrapalhar o serviço dos agentes comunitários de saúde. Foram incluídos os agentes comunitários que quiseram participar da pesquisa e excluídos os que não aceitaram participar, ou que não atendidos em seu domicilio por um agente estiverem no dia da realização do comunitário de saúde, sendo seguido pelo atendimento de enfermagem 11% e médico 10%. O Ministério de Saúde implantou em 2001 um programa especifico de atenção aos portadores de hipertensão arterial e Diabetes Mellitus o Hiperdia, então em cada ESF seria realizada o cadastramento dos pacientes, para ficar mais fácil o acesso destes portadores a todos os profissionais do ESF (OLIVEIRA; PALHA, 2008). Portanto, a realização de estudos que visam encontrar as dificuldades que os agentes comunitários de saúde enfrentam no dia-a-dia do seu trabalho na prestação de questionário e a ACS indígena. Porém antes da realização do questionário foi entregue o termo de Consentimento Livre e esclarecido aos participantes, também explicou-se os objetivos da pesquisa e a importância da participação destes, a pesquisadora entregou o questionário para cada agente comunitário de saúde para que cada um responda, sendo que esta esteve presente na realização deste, a fim de sanar possíveis duvidas quanto às perguntas. Para análise dos dados coletados no questionário foi utilizados a freqüência relativa e absoluta, sendo que todas as questões ermas constituídas da alternativa cuidados aos portadores do Diabetes ótimas, boas, ruins, regulares e inexistentes, Mellitus poderá contribuir para fornecer subsídios para implantação de políticas os resultados encontrados foram dispostos em tabelas realizadas no programa Excel públicas da Microsoft. Os resultados Por isso este estudo tem o objetivo encontrados na pesquisa foram de conhecer as dificuldades e necessidades que os agentes comunitários de saúde encontram na visita domiciliar, em relação à assistência aos pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. encaminhados ao ESF 43 para que estes saibam quais as maiores dificuldades dos agentes comunitários que ali trabalham, contribuindo assim para que a população e os responsáveis pelo ESF saibam quais são as maiores dificuldade encontradas por Material e Método estes, em relação aos pacientes portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2, auxiliando-os a
4 20 prestarem um atendimento de maior qualidade aos pacientes com Diabetes Mellitus Resultados e Discussões O questionário foi realizado com seis agentes comunitários de saúde da ESF nº 43, contendo 20 perguntas de múltipla escolha oferecendo as seguintes opções: ótimo, bom regular, ruim e inexistente, para melhor exemplificação dos resultados estes estão dispostos em tabelas. Na tabela 1 pode ser visualizado que 66,66% dos agentes comunitários de saúde consideram a recepção dos pacientes quando estes vão visitá-los como bom, contudo para 16,66% a recepção é ótima e regular. Em relação ao conhecimento dos pacientes sobre sua patologia 66,66% dos agentes comunitários consideram como regular e 33,33% bom conforme tabela 1. Resultado diferente foi encontrado no estudo de Guedes et al. (2006) onde foi avaliado a intervenção do agente comunitário de saúde com 44 indivíduos cadastrados em um ESF, onde foi demonstrado que 68% dos entrevistados possuíam conhecimento sobre sua patologia. Figura 1- Visita domiciliar realizada pelos ACS (Agentes Comunitários de Saúde). Quanto à visita domiciliar neste estudo a maioria dos agentes comunitários de saúde 66,66% relatou ser boa conforme pode ser visualizado na figura 1. Resultado diferente foi encontrado no estudo de Cambuy (2005) com agentes comunitários de saúde de um centro de saúde de Campinas, pois estes relataram que no início a população estranhava a visita domiciliar destes, porém com o passar do tempo as pessoas foram de acostumando e atualmente eles são acolhidos e valorizados pelos pacientes. Enquanto que no estudo de Jorge et al. (2007) disseram que são bem recebidos nas visitas domiciliares, são compreendidos e acolhidos pela comunidade. No estudo de Ferraz e Aerts (2005) com 114 agentes comunitários de saúde de Porto Alegre sendo observado que 67,4% destes realizam a visita domiciliar, que é uma de suas principais funções. Os mesmos são bem recebidos, nos lares, porém preferem realizar as visitas no período da tarde, pois de manhã as donas de casas estão ocupadas, muitos dormem até tarde e não os dá a devida atenção. A realização de visitas domiciliares pelos agentes comunitários de saúde é de suma importância nas ESF, de acordo com Levy et al. (2004) e Jorge et al. (2007), pois este é um elo entre os demais profissionais de saúde e comunidade no qual realizam as visitas domiciliares. Segundo os ACS 66,66% dos pacientes possuem um conhecimento regular de sua patologia e 33,33% tem um bom conhecimento. Em relação ao número de pacientes diabéticos inscritos no programa Hiperdia
5 21 50% dos ACS consideraram como regular, porém 16,66% relataram ser ótimo bom e ruim. Resultado semelhante foi encontrado do estudo de Guedes et al. (2006) onde 91% dos diabéticos não eram cadastrados no programa hiperdia, porém 77,3% relataram ser orientados pelos ACS sobre diabetes. Quanto à participação no programa hiperdia 66,66% consideraram como boa, 16,66% ótimo e regular figura 2. Figura 2- participação no Programa Hiperdia Quanto à satisfação dos pacientes sobre o programa hiperdia foi observada que 50% dos ASC assinalaram a alternativa regular e 33,33% a alternativa bom. A figura 3 refere-se aos medicamentos fornecidos pela rede pública aos pacientes cadastrados no programa hiperdia, sendo que 50% disseram ser bom, 16,66% ótimo, ruim e regular. Figura 3- Medicamentos distribuídos pela rede pública aos pacientes portadores de Diabetes Mellitus. Ao tratamento dos pacientes do al. (2004) com 105 pacientes com diabetes programa hiperdia 66,66% consideram ser pertencentes ao programa de saúde da boa, e 33,33% ótimo. No estudo de Paiva et família de Francisco Morato-SP, foi
6 22 observado que 54,7% dos dados demonstrados nos prontuários sobre a medicação não coincidiam com o relatado pelo entrevistado e que 63,9% tiveram gastos mensais com medicamentos por não ter a disposição destes na rede pública. Guidoni et al. (2009) observou em seu estudo sobre a assistência ao diabetes no sistema único de saúde que 53,1% dos pacientes usuários das ESF nunca tinham participado de uma palestra ou orientação sobre sua doença, sendo que o programa Hiperdia existe para isto. Sobre o conhecimento de Diabetes Mellitus por parte dos Agentes Comunitários de Saúde foi constatado que 50% têm um bom conhecimento e 50% declararam possuir um ótimo conhecimento sobre esta patologia Como podem ser observados nesta pesquisa os agentes comunitários de saúde consideram ter um bom conhecimento a respeito de Diabetes Mellitus, No estudo de Ferraz e Aerts (2005) os agentes comunitários de saúde de Porto Alegre também relataram possuir um bom conhecimento a respeito das patologias, pois 32,6% atuam na educação em saúde. Quanto a haver um acompanhamento por um nutricionista para estes pacientes 66,66% dos agentes comunitários disseram não haver acompanhamento nutricional e 33,33% consideram regular. Zanetti et al. (2006) enfatizam que o acompanhamento nutricional dos pacientes diabéticos atendidos nas ESF são fundamentais, visto que o nutricionista, poderá auxiliar o médicos, o enfermeiro e os ACS, no tocante a dieta alimentar destes pacientes contribuindo assim para o controle da glicemia. A respeito da orientação dada pelos ACS aos pacientes diabéticos sobre dietas e exercícios físicos e a quantidade de pacientes destinadas a cada ACS bem como a qualidade do atendimento ofertado por estes a seus pacientes, observa-se na figura 4 que 50% consideram ser ótimo, 16,66% bom e 33,33% regular Figura 4- Orientação sobre exercícios físicos e dieta aos pacientes portadores de Diabetes Mellitus. No estudo de Guimarães e relataram receber orientação sobre a Takayanagui (2002) sobre as orientações alimentação e medicação e nunca a respeito dadas a 29 pacientes diabéticos pertencentes da importância também de exercícios a uma ESF de Ribeirão preto-sp, foram físicos. observados que 82,3% dos pacientes
7 23 Quanto a qualidade do atendimentos destinados por cada agentes comunitário de saúde, 50% dos pacientes consideram que a quantidade de cada pacientes diabético destinado a eles são regular, 33,33% bom e 16,66% ruim O acompanhamento dos pacientes com problemas de fumo e bebidas alcoólicas pelos ACS foi descrito pelos mesmos como regular em 66,66% dos casos e boa em 33,33%. Já sobre o controle de drogas 50% dos ACS disseram ser regular, 33,33% disserem ser boa, e 16,66% assinalaram a alternativa ruim para controle de drogas entre pacientes diabéticos. Quanto às respostas dadas sobre o acompanhamento de diabéticos com amputações, cegueira, problemas cardíacos e renais e com depressão os resultados encontrados se encontram na figura 5. Figura 5 - Acompanhamento de pacientes diabéticos com cegueira, problemas cardíacos, amputações e problemas renais. Quanto a qualidade ao acompanhamento de pacientes diabéticos com problemas de depressão segundo a visão dos agentes comunitários de saúde, 33% dos pacientes consideram a qualidade ótima, 33,33% bom e 33,33% inexistente. Cerca de 50% dos ACS consideram as instruções dadas pela enfermeira como boa, contudo para 16,66% as instruções são ótimas e ruins. Já os cursos e palestras para aprimoramento profissional destes foi constatado que houve um empate entre as respostas, 33,33% consideram ótimo, bom e regular. Para Silva e Dalmaso (2002) os programas de aprimoramento dos agentes comunitários de saúde são fundamentais, pois estes profissionais devem dominar os conhecimentos e habilidades referentes à sua função que é de ser um elo entre a comunidade e os demais profissionais de saúde, portanto devem possuir conhecimento técnico e deve ser capaz de adotar uma postura critica e de acordo com a realidade de sua comunidade. Miranda et al. (2003) destaca que o treinamento dos agentes comunitários de saúde é fundamental, para que a população possa estar sendo informada através destes sobre a diabetes, e para que estes possam atuar no controle, prevenção, recuperação e promoção da saúde na comunidade ao qual estão inseridos. Cambuy (2005) observou em sua pesquisa que os agentes comunitários de
8 24 saúde de um centro de saúde de Campinas relataram que o aprimoramento profissional através de cursos e palestras é importante para desempenhar sua função de forma mais segura e adequada. Na figura 6 poderá ser visualizada a percepção que os ACS possuem em relação à visita domiciliar, ao tratamento do pacientes e sua satisfação quanto a equipe de saúde de família no qual estão inserido. Figura 6 - Visita domiciliar na opinião dos Agentes Comunitários de Saúde. Neste estudo foi observado que 66,66% dos ACS consideram que seus pacientes possuem um bom tratamento, porém 33,33% consideram o tratamento regular. No estudo de Paiva et al. (2004) sobre a percepção dos pacientes diabéticos em relação ao tratamento e atendimento, 31,2% dos entrevistados se consideram insatisfeitos devido a falta de medicamento e mau atendimento. Quanto à satisfação dos ACS sobre sua profissão 50% possuem uma satisfação ótima, 33,33% boa e 16,66% regular. No estudo de Cambuy (2005) com agentes comunitários de um centro de saúde de Campinas foi constatado que apesar de todos os agentes comunitários estarem satisfeitos, as dificuldades como desgaste físico e mental, assim como a baixa remuneração muitas vezes os desmotivam. Conclusão Ao longo do trabalho procurou-se demonstrar a importância dos agentes comunitários de saúde como elo entre os demais profissionais de saúde e a comunidade, e este tema é pouco abordado não foram encontrados muitas pesquisas sobre ao assunto, contudo os estudos encontrados para argumentar a discussão deste estudo foram importantes no sentido de entender as várias faces da profissão desempenhada pelos agentes comunitários de saúde. Percebe-se que os agentes são o acesso direto da população carente ao direito a saúde, isto foi evidenciado, pelo fato dos mesmos relatarem em sua maioria que são bem tratados durante a visita domiciliar, e que os pacientes portadores de Diabetes Mellitus tem um bom acesso aos medicamentos fornecidos pela rede pública. Entretanto também foi possível observar que a maioria dos pacientes possui um conhecimento regular da sua patologia, a quantidade de pacientes diabéticos inscritos no programa hiperdia assim como a satisfação destes foi considerada regular em 50% dos casos. Constatou-se também que nesta ESF não há o acompanhamento de um nutricionista, um fator deficiente, visto que
9 25 este profissional poderá atuar no controle de diabetes e prevenção da mesma através da orientação de prescrição de um plano alimentar adequado. Observou-se que apesar dos agentes do ESF pesquisado possuírem treinamento, participarem de palestras e cursos de aprimoramento profissional, estes têm dificuldades ao acompanhar o paciente diabético com problemas alcoólicos, fumo, uso de drogas e depressão. E apesar da maioria 50% estar satisfeitos com a profissão, 16,66% não estão, o ideal seria que todos se encontrassem satisfeitos, para que possam realizar seu trabalho de forma adequada, motivada e eficaz. Neste sentido, este estudo de abordagem exploratória cumpriu seus objetivos de demonstrar as dificuldades que os agentes comunitários de saúde enfrentam no dia-a-dia do seu trabalho na prestação de cuidados aos portadores do Diabetes Mellitus contribuindo assim para melhora destes. Portanto, considera-se importante o desenvolvimento de mais estudos sobre a prática dos agentes comunitários nos ESF, e como os agentes comunitários dos demais ESF existentes no município de Dourados vêem sua profissão, bem como a visão dos mesmos em relação não só a Diabetes Mellitus, mais também as patologias mais freqüentes em sua comunidade. Referências Bibliográficas BARUFFI, H. Metodologia da Pesquisa: manual para elaboração da monografia. 2ª Ed. Dourados: HBdit CAMBUY, K. Vivências de Trabalho de Agentes Comunitários de saúde em Campinas. Dissertação de mestrado. 308 f. Pontifícia Universidade católica de Campinas. Campinas, FAEDA, A.; MARTINS, C. G. R.; LEON, P. Assistência de enfermagem a um paciente portador de Diabetes Mellitus. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 59, n. 6, p , Nov./dez., FELICIANO, A. B.; MORAES, S. E.; FREITAS, I. C. M. O Perfil do Idoso de Baixa Renda No Município de São Carlos, São Paulo, Brasil: Um Estudo Epidemiológico. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, n. 6, p , Nov./dez., FERRAZ, L.; AERTS, D. R. G. S. O cotidiano de trabalho do agente comunitário de saúde no PSF em Porto Alegre. Revista Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 2, p , GAMBA, M. A. et al. Amputações de extremidades inferiores por diabetes mellitus: estudo caso-controle. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 38, n. 3, p , jun., GUEDES, A S. et al. Agente Comunitário de Saúde como Multiplicador na Prevenção de Hipertensão e do Diabetes Mellitus, Disponível em: /88/65 Acessado em 13de outubro de GUIDONI, C. M. et al. Assistência ao diabetes no Sistema Único de Saúde: análise do modelo atual. Jornal Brasileiro de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, v. 45, n. 1, p , jan./mar., GUIMARÃES, F. P. M.; TAKAYANAGUI, A. M. M. Orientações recebidas do serviço de saúde por pacientes para o tratamento do portador de diabetes mellitus tipo 2. Revista Nutrição. Campinas, v.; 15, n. 1, p , jan./abr., JORGE, M. S. B. et al. Concepções Dos Agentes Comunitários De Saúde Sobre Sua Prática No Programa de Saúde da Família, Disponível em: oncepcao.pdf Acessado em 13 de outubro de LEVY, F. M.; MATOS, P. E. S.; TOMITA, N. E. Programa de agentes comunitários de saúde: a percepção de usuários e trabalhadores da saúde. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p , jan./fev., MACEDO, B. S. et al. Projeto de Implantação de Atenção Farmacêutica a Pacientes Portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 em Programa de Saúde da Família. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 2, n. 2, p , MIRANDA, A. S. et al. A Importância do Treinamento Periódico dos Agentes Comunitários de Saúde frente a Enfermidades Específicas como Forma de Melhorar sua Atuação Junto à Comunidade: Diabetes Mellitus. Revista Nutrição em Pauta, v. XI, n. 60, maio/jun., MOREIRA, R. O. et al. Diabetes Mellitus e Depressão: uma revisão sistemática. Arquivo
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