da infração; II - o domicílio ou residência do réu; III - a natureza da infração; IV - a
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- Edite Henriques Paranhos
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1 ALERTA: O presente material presta-se, exclusivamente, a servir como material complementar às aulas proferidas durante o curso regular de Jurisdição e Competência. Não deve ser utilizado como única fonte de estudos, fazendo-se, pois, mandamental, a complementação com a bibliografia citada em aula, bem como com o conteúdo disposto nos cadernos da disciplina. JURISDIÇÃO Conforme dito, Jurisdição é o PODER-DEVER atribuído ao juiz de dizer o direito, isto é, o poder conferido ao juiz de JULGAR; Todo JUIZ possui JURISDIÇÃO, mas esta sofre limitações com a finalidade de assegurar o exercício eficaz dessa função estatal; Competência é, exatamente, a LIMITAÇÃO DO EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO pelo estado-juiz. Art. 69. Determinará a competência jurisdicional: I - o lugar l da infração; II - o domicílio ou residência do réu; III - a natureza da infração; IV - a distribuição; V - a conexão ou continência; VI - a prevenção; VII - a prerrogativa de função. Comp. Lugar da Infração Também chamada de ratione loci, prevista no art. 70 do CPP: Art. 70. A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração[...] ; Teoria do Resultado: a competência é determinada pelo lugar em que o crime se consumou (fim exemplificativo, retributivo e prático); Comp. Lugar da Infração Crime tentado: [...] no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução ; Crime à distância: caso 1: Se, iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele, a competência será determinada pelo lugar em que tiver sido praticado, no Brasil, o último ato de execução ; para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 1 de 11
2 Crime à distância: caso 2: Quando o último ato de execução for praticado fora do território nacional, será competente o juiz do lugar em que o crime, embora parcialmente, tenha produzido ou devia produzir seu resultado. Comp. Lugar da Infração Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela prevenção; Infrações continuadas ou permanentes, praticadas em território de duas ou mais jurisdições, aplica-se também a regra da prevenção; Domicílio ou Residência do Réu Foro supletivo ou foro subsidiário: somente nos valemos desse critério quando não se puder utilizar o primeiro dos critérios. Duas hipóteses: a) quando ignorado o lugar da infração (art. 72, caput) (ex. Tourinho: Furto em viagem, ocupante da poltrona ao lado); b) Tratando-se de ação penal exclusivamente privada e mesmo que conhecido o lugar da infração, o querelante pode optar por propor a queixa no domicílio ou residência do querelado (réu) foro alternativo; Conceito de domicílio O conceito de domicílio deve ser buscado nos arts. 70, 71 e 72 do Código Civil, assim entendido como lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo ; Possuindo várias residências, qualquer uma delas é considerado domicílio, ou mesmo, segundo o CC, lugar onde a pessoa exerce sua profissão ; Domicílio, portanto, abrange conceito mais amplo que residência. Tendo o réu mais de uma residência, competente é o juiz prevento, ou seja, aquele que primeiro teve contato com o caso. Se o réu não tiver residência certa ou for ignorado o seu paradeiro, será competente o juiz que primeiro tomar conhecimento do fato. Natureza da Infração para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 2 de 11
3 A competência pelo lugar da infração (ratione loci) ou pelo domicílio do réu fixam o foro competente, ou seja, a Comarca onde deverá tramitar o processo; Estabelecido o FORO, cabe definir qual JUSTIÇA é competente, ou seja, se a competência é da Justiça Especial (eleitoral, militar etc.), ou da Justiça Comum (estadual ou federal); A competência então passa a ser fixada pela natureza da infração (ratione materiae), prevista no art. 74 do CPP. Tal competência, via de regra, vem prevista no Código de Organização Judiciária Estadual (in casu CODJAL), ou mesmo na CF. Natureza da Infração II Ex.: roubo perpetrado contra uma agência dos Correios na cidade de Maceió (art. 109, IV, da CF); CUIDADO!! Tratando- se de contravenção penal, mesmo que atinja interesse da união, a competência é da Justiça Estadual (Enunciado n. 38 da Súmula do STJ); Outro exemplo: praticado um crime na cidade de Arapiraca (repita-se), o crime será julgado naquele município. Porém, se perpetrado por organização criminosa, deve ser deslocado para 17ª Vara Criminal da Capital. Natureza da Infração III Crimes dolosos contra a vida: Qualquer que seja a infração, os crimes dolosos contra a vida serão sempre julgados s pelo Tribunal do Júri (art. 5º, XXXVIII, d, da CF) nenhuma lei infraconstitucional poderá alterar ou suprimir tal competência; Obs.: latrocínio (art. 157, 3º, CP) ver enunciado da súmula n. 603 do STF; Caso empós iniciado um processo pela prática de crime de homicídio culposo, perante o juiz singular, verificar-se tratar de homicídio doloso, dever-se-á remeter o processo ao Júri (art. 74, 2º) o contrário também se aplica ( 3º); OBS.: se a desclassificação ocorrer em plenário se a desclassificação ocorrer em plenário, a competência para proferir a sentença será do Juiz-presidente. para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 3 de 11
4 Competência por distribuição Identificados o foro competente e a justiça competente, cabe analisar juízo competente: Exemplo do roubo: 1) verifica-se que um roubo fora perpetrado na cidade de Maceió, portanto, na capital deverá ser julgado (competência ratione loci); 2) o roubo foi praticado contra uma loja no shopping iguatemi, portanto, por exclusão, deverá ser julgado por um Juiz da justiça estadual, no fórum do Barro Duro; Para qual Juiz deverá ser remetido? Justiça Estadual Alagoana Nossa Justiça Estadual é formada por Juízes substitutos, Juízes de Direito e Desembargadores; Os Juízes de Direito estão espalhados em 3 entrâncias (sendo 71 na terceira, 35 na segunda, e 5 na primeira); São 11 Desembargadores divididos em 4 órgãos jurisdicionais (Câmara Criminal, 1ª e 2ª Câmaras Cíveis, Seção Especializada Cível, e Tribunal Pleno); Há 41 Comarcas de 1ª Entrância, 18 de 2ª e 3 de 3ª. A Comarca da Capital, com sede em Maceió, possui 29 varas cíveis, 17 varas criminais e 12 Juizados Especiais Cíveis e Criminais distribuídos pela cidade (com aproximadamente 62 Juízes de terceira entrância); Competência por distribuição Para se determinar qual o juiz (ou juízo) competente, devemos nos valer da distribuição, conexão ou continência, prevenção e prerrogativa de função; Distribuição nada mais é do que um sorteio realizado para determinar qual o juiz que deverá julgar determinado processo (visa à impessoalidade e divisão igualitária de trabalho); Ocorre que, antes de terminado um inquérito, um determinado juiz nele tenha se manifestado, apreciando, por exemplo, um pedido de liberdade provisória, uma decretação de prisão preventiva, a restituição de algum bem etc. Nesse caso, ocorre a chamada prevenção, prevista no art. 83 do CPP. Prevenção é, é portanto, o conhecimento antecipado pelo juiz de alguma questão jurisdicional, circunstância que o torna competente para julgar posteriormente o processo. Conexão e Continência I para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 4 de 11
5 A competência por conexão ou continência, prevista nos arts. 76 a 82 do CPP, não é exatamente um critério para a fixação da competência, com o são, os anteriormente firmados. A conexão e continência, na verdade, se restam para alterar (prorrogar) a competência que, inicialmente, era de um juiz e, depois, é passada para outro; Ex. roubo e receptação (simultaneos processus). Conexão e Continência II Finalidades: Ordem probatória e julgamento unitário (art. 76, III, CPP); A separação dos processos, se existisse, importaria em uma dificuldade maior para obtenção da prova. Com todo conjunto probatório reunido em um único processo, o juiz pode ter uma visão mais ampla dos fatos, proferindo assim, teoricamente, um julgamento mais justo; e Impossibilidade de julgamentos divergentes. Conexão e Continência III Critério: faz-se necessário a presença de um vínculo, um liame, entre uma infração penal e outra (um nexo); Exemplo do Mestre Tourinho: Réu pratica um roubo e, em seguida, mata a testemunha que presenciou a prática do delito (nexo indiscutível); Conexão A conexão vem prevista no art. 76 do CPP, e pode ser dividida em intersubjetiva, objetiva e instrumental; Ocorre quando: 1) Ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas (art. 76, I). É denominada de conexão intersubjetiva por simultaneidade (ou ocasional). Ex.: Após tombamento de caminhão em rodovia, várias pessoas correm para saquear sua mercadoria (ausência de ajuste prévio); 2) Ocorrendo duas ou mais infrações penais, houverem sido praticadas por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar (art. 76, I, 2ª parte). É denominada conexão intersubjetiva por concurso. Exemplo de Tourinho: Com objetivo de roubar banco, um agente furta um veículo para fuga, outro adquire armas e outro ingressa no banco. para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 5 de 11
6 3) Se as infrações forem cometidas por duas ou mais pessoas, umas contra as outras (tendo como ponto de afinidade entre os fatos também a motivação de seu cometimento) (art. 76, I, última parte), denominam-se conexão intersubjetiva por reciprocidade; Ex.: lesões corporais recíprocas decorrentes e uma briga envolvendo várias pessoas; 4) Infrações cometidas uma visando a facilitar ou a ocultar a execução da outra (art. 76, II, 1ª parte), denominam-se conexão objetiva teleológica. Ex.: amarra-se uma pessoa (constrangimento ilegal) para estuprar outra (primeiro crime perpetrado para facilitar o segundo), ou mesmo, mata-se uma pessoa e se oculta o cadáver (segundo crime perpetrado para ocultar a execução do primeiro). 5) Se as infrações foram cometidas para conseguir impunidade ou vantagem em relação a qualquer delas (art. 76, I, 2ª parte), denominam-se conexão objetiva conseqüencial. Ex.: mata-se a testemunha que presenciou a prática de um crime (garantir a impunidade) ou praticado um seqüestro, mata-se a pessoa eu foi pagar o resgate (garantir a vantagem). 6) Se a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração (art. 76, III), denomina-se conexão instrumental ou probatória. Ex.: furto e recepção serão julgados simultaneamente, já que a prova do primeiro crime é fundamental para caracterizar o segundo. Continência Como o nome indica, ocorre quando um fato criminoso contém outros, a impor o julgamento de todos em conjunto. Ela vem prevista no art. 77, e ocorre quando: 1) Cumulação Subjetiva (art. 77, I): Cumulação Subjetiva (art. 77, I): verifica-se quando duas ou mais pessoas forem acusadas da mesma infração Ex.: dois autores de um furto, em concurso de agentes, serão julgados conjuntamente; para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 6 de 11
7 2) Cumulação Objetiva (art. 77, II): ocorre nas hipóteses das infrações serem cometidas na forma dos arts. 70, 73, 2ª parte e 74, 2ª parte do código Penal, ou seja, no concurso formal, na aberratio ictus e na aberratio criminis. Ex.: se o agente dispara um tiro e atinge duas pessoas, não faria sentido responder a dois processos diversos. Foro prevalente x Conexão e Cont. Conexão e continência determinam um só processo (art. 79, CPP), isto é, um único julgamento (simultaneus processus); O que acontece quando mais de um Juiz (ou juízo) é competente para o julgamento dos feitos? São 4 (quatro) os critérios para se estabelecer o foro prevalente, e estão descritos no art. 78 do CPP: 1) concurso entre a competência do júri e de outro órgão de jurisdição (inc. I). Vis attractiva; 2) concurso de jurisdições da mesma categoria: a) lugares diferentes e penas diferentes (inc. II, a); b) penas de igual gravidade, número de infrações diferentes (inc. II, b); c) número de infrações e gravidade de penas iguais. 3) concurso de jurisdições de diversas categorias (inc. III): jurisdições inferior e superior; 4) concurso entre jurisdição comum e especial (inc. IV) e enunciado n. 122 da Súmula do STJ; Exceções (art 79): 1) concurso entre jurisdição comum e militar (inc. I): conexão entre crime militar e comum, ou, dois autores de um determinado delito, um militar e outro civil (enunciado 90 da Súmula do STJ); COMPETE À JUSTIÇA ESTADUAL MILITAR PROCESSAR E JULGAR O POLICIAL MILITAR PELA PRÁTICA DO CRIME MILITAR, E A COMUM PELA PRÁTICA DO CRIME COMUM SIMULTÂNEO ÀQUELE. 2) concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores (inc. II); dois agentes cometem uma infração penal, um imputável, outro não. para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 7 de 11
8 Casos de Cisão Processual Superveniente Obrigatória Os 1º e 2º, do art. 79 do CPP, traz duas hipóteses em que o processo, de início, é único, mas posteriormente, vem a ser (obrigatoriamente) separado e ocorre quando: Um dos co-réus tem reconhecida sua doença mental após a prática de um crime, nos termos do art. 152 do CPP. No caso de dois autores, sendo um citado pessoalmente e o outro, chamado por edital, não comparecendo este e tampouco constituindo advogado, ocorrer-se-á, em relação a o último, a suspensão do processo, continuando em relação ao primeiro. Ocorrer a hipótese do art. 469 do CPP, no plenário do júri. Assim, sendo dois réus, com defensores diferentes, e, em virtude das recusas não se obtiver o número mínimo de sete jurados para compor o Conselho de Sentença, o processo será desmembrado, julgando-se, em primeiro lugar, o acusado a quem foi atribuída a autoria do faro ou, em caso de co-autoria, aplicando-se o critério de preferência do art. 429 (redação nova) Casos de Cisão Processual Superveniente Facultativa É facultativa a separação, ou seja, cabe unicamente ao magistrado definir, ou não, se é conveniente e oportuno a separação dos processos, nas hipóteses do art. 80 do CPP: Quando as infrações tiverem sido praticadas em circunstâncias de tempo ou de lugar diferentes; Quando houver um número excessivo de réus, circunstância que acarreta um tumulto processual, com dificuldade para a colheita de prova, prolongamento exagerado do feito etc., inclusive para não prolongar a prisão provisória de um dos réus; e Por outro motivo relevante. É possível que, reunidos os processos, venha posteriormente a desaparecer o motivo que ensejou sua reunião. Aplica-se, nesse caso, a regra do art. 81 do CPP (perpetuatio iurisdictionis): Verificada a reunião dos processos por conexão ou continência, ainda que no processo da sua competência própria venha o juiz ou tribunal a proferir sentença absolutória ou que desclassifique a infração para outra para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 8 de 11
9 que não se inclua na sua competência, continuará competente em relação aos demais processos. Exemplos da Perpetuatio iurisdictionis Ex.1: Um prefeito municipal, juntamente com um servidor, praticam delito em concurso de agentes. Ambos serão julgados pelo Tribunal de Justiça (art. 77, I, CPP). Caso absolvido o prefeito, o Tribunal continuará competente para julgar o servidor; Ex.2: No juízo de Maceió, estão sendo julgados um furto qualificado cometido em Maceió e uma receptação simples cometida em Rio Largo. Caso absolvido, o autor do furto, porque inimputável, o juiz de Maceió continua competente para julgar a receptação (prorrogação da competência); EXCEÇÃO!!! Em se tratando de hipótese de crime doloso contra a vida, havendo absolvição sumária ou impronúncia, deve ser aplicada a regra do parágrafo único do art. 81. Reconhecida inicialmente ao júri a competência por conexão ou continência, o juiz, se vier a desclassificar a infração ou impronunciar ou absolver o acusado, de maneira que exclua a competência do júri, remeterá o processo ao juízo competente. Ex.: tentativa de homicídio e resistência. Avocação Havendo crimes conexos (ou continentes) tramitando em juízos diversos, o juiz prevalente deverá, ao tomar conhecimento desse fato, avocar o processo, a fim de propiciar um único julgamento. Ex.: Dois roubos são objeto de um processo no juízo e Maravilha e uma receptação em Santana do Ipanema, ou seja, por desconhecimento dos juízos, foram deflagradas duas ações penais, quando o correto, pela regra da unidade, seria um processo único. Nesse caso, cabe ao juiz prevalente, no caso o Juiz de Maravilha, avocar o processo que está em Santana, a fim de que os três crimes tenham um julgamento único. A avocação só é possível até antes de prolatada a sentença definitiva, isto é, a sentença de 1º grau (enunciado n. 235, da Súmula do STJ regra que se aplica para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 9 de 11
10 também ao concurso material, formal, ou crime continuado unificação das penas); A conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado. Prerrogativa de Função Em determinadas situações, cometido um crime não em virtude da pessoa, mas do cargo por ela ocupado a competência para julgamento não é do local onde seu deu o fato, mas sim de um Tribunal. Denomina-se competência por prerrogativa de função (prevista nos arts. 84 a 87 do CPP, mas se encontram parcialmente revogados, em virtude do texto constitucional). Não se trata de privilégio, mas de garantia da sociedade. Prerrogativas Constitucionais A competência por prerrogativa prevista na constituição, refere-se ao Supremo Tribunal Federal, ao Superior Tribunal de Justiça, aos Tribunais Regionais Federais e aos Tribunais de Justiça; Cabe ao STF, portanto, julgar (art. 102, I, b e c, da CF), os crimes comuns praticados pelo: Presidente da República e seu vice, Deputados Federais e Senadores, Ministros do STF, Procurador-Geral da União, Procurador-Geral da República, Ministros de Estado, membros dos Tribunais Superiores (STJ, TSE, TST e STM), membros do Tribunal de Contas e chefes de missão diplomática de caráter permanente. Ao Superior Tribunal de Justiça (art. 105, I, a da CF), cumpre o julgamento, pela prática de crimes comuns do(s): os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, (e, nestes e nos de responsabilidade), os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais; para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 10 de 11
11 Compete aos Tribunais Regionais Federais is, processar e julgar, originariamente: os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; São julgados pelos Tribunais de Justiça do Estado de Alagoas os (art. 133, IX, a, b e c, da Constituição de Alagoas): os juízes estaduais e os membros do Ministério Público, bem como os Procuradores do Estado e os Defensores Públicos, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; os Prefeitos Municipais; os Secretários de Estado, os Deputados Estaduais, o Procurador Geral do Estado e o Procurador Geral de Justiça, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a hipótese, no último caso, de conexão com crime de responsabilidade do Chefe do Executivo, quando o julgamento caberá à Assembléia Legislativa; Observações: Lei /02 (modificou art. 84, 1º do CPP) e ADI 2797/DF, ADI 2860/DF; Art. 85 CPP: nos processos por crime contra a honra, em que forem querelantes as pessoas que gozem de foro privilegiado, caso oposta exceção de verdade, o julgamento caberá ao Tribunal não ao juízo onde correr o processo. para contato: academico@thiagomota.com.br - Página 11 de 11
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