PROJETO DE PARCERIA PÚBLICO- PRIVADA

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1 PROJETO DE PARCERIA PÚBLICO- PRIVADA Duplicação, Ampliação, Operação e Manutenção da Rodovia MG-050 RECIFE/PE Setembro/2005 Engº Fernando Antônio Costa Jannotti 0

2 Malha Rodoviária Conservada DER/MG Pavimentada Não Pavimentada Conservada DNIT Pavimentada Não Pavimentada Total Total % 67% Malha Total Pavimentada Não Pavimentada Total

3 Malha Rodoviária Rodovias Estaduais Federais Total Valores (R$) 14,9 bilhões 9,2 bilhões 24,1 bilhões Patrimônio Rodoviário Rede Estadual Pavimentada Manutenção Não Pavimentada Sub-Total (2,8% valor malha) Expectativa Construção Total Valores (R$/ano) 387,0 milhões 36,2 milhões 423,2 milhões 225,0 milhões 648,2 milhões Custo Gerenciamento Transporte de Custo Gerenciamento R$ 6,0 bilhões/ano Bens Passageiros Transporte Coletivo R$ 1,2 bilhões/ano (400 milhões passageiros/ano) 2

4 Características do Projeto O Projeto-Piloto de PPP MG-050 (Projeto) é o primeiro de um total de cinco projetos-piloto de PPP selecionados pelo Estado de Minas Gerais Formado pelas rodovias MG- 050 e BR-265, o trecho entroncamento BR 262, tem cerca de 371,2 km de extensão e passa por Juatuba, Divinópolis, Formiga, Passos e São Sebastião do Paraíso, até a divisa MG/SP Possui área de influência de 50 municípios, que somam habitantes (7,4% da população) e 7,7% do PIB mineiro Objetivo da PPP: Duplicação, ampliação, operação e manutenção da rodovia O Projeto está em fase de estruturação avançada, e deverá ser lançado à licitação no segundo semestre de

5 Características do Projeto (cont.) Rodovia MG-050 4

6 Características do Projeto (cont.) 5

7 Estudo de Tráfego km57,6 km69,4 km80,0 km92,2 km86,5 km126 km132 km164,8 km143,7 km212,8 km261,6 km284,7 km331 km354,6 km359,3 km369,1 km387,7 km372,1 km402 = km0,0 km659,5 km4,65 = km637,2 NÍVEIS DE SERVIÇO OND. E D E E D F D C C C MON. F E E C C D D D E D D E D E MG-050 BR-491 BR-265 JUATUBA M. LEME AZURITA ITAÚNA DIVINÓPOLIS FORMIGA PIUMHÍ PASSOS TAÚ DE MINAS S. SEBASTIÃO DO PARAÍSO DIVISA MG/SP 6

8 Custos de Transportes medido pelo HDM Veículo (%) VMD CORREDOR DA MG Extensão = 371,5 CUSTO OPERACIONAL TOTAL/ANO Quant.Veículos Dia (A) Custo Op./Veículo/ Dia/km/Un. (R$) (B) Custo Total AxBx371,5 x 365 Custo Operacional/Veículo /Dia/km/Un. (R$) (C) Custo Total A x C x 371,5 x 365 Custo Total (A-B) Caminhão Articulado 10, , , Caminhão Pesado 9, , , Caminhão Leve 5, , , Ônibus 3, , , Utilitário 12, , , Carro Passeio 55, , , Motocicleta 1, , , Total

9 Custos de Acidentes da MG-050 Estatística de acidentes 2003 ACIDENTES FERIDOS MORTOS R$ 22milhões R$ 36milhões R$ 13milhões Prejuízo = R$ 71 milhões 8

10 Investimentos em Manutenção/Conservação INVESTIMENTOS PERÍODO DE R$ ,00 = 1.621,00/Km/ano 9

11 Características do Projeto Tabela 1: características do projeto Prazo de concessão Número de praças de pedágio Valor da tarifa de pedágio 25 anos 6 praças R$ 3,40 por praça Tarifa (R$) por km equivalente R$ 0,0538 Valor dos investimentos total Valor dos investimentos nos 5 primeiros anos R$ 645 milhões R$ 320 milhões 10

12 Modelo Institucional TESOURO (CIDE) GOVERNO DE MINAS GERAIS CONSELHO GESTOR DE PPP (CGPPP) FUNDO GARANTIDOR $ PODER CONCEDENTE (DER/MG) PODER CONCEDENTE E REGULADOR AGENTE PODER CONCEDENTE (DER/MG) REGULADOR $ Cobertura de sinistros $ Garantia da CAT Cadastro e contratação VERIFICADORES INDEPENDENTES Indicadores de desempenho SISTEMA DE QID Nota de QID Concessão Rodoviária em PPP Índices financeiros $ Cobertura de sinistros Apólices SEGURADORAS $ CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA (CAT) $ CONTA FIDUCIÁRIA $ DE GARANTIA $ SPE Financiamentos $ FINANCIADORES TARIFA REAL $ MECANISMO DE PAGAMENTO Redução da Contraprestação por compartilhamento de ganhos Capital Dividendos ACIONISTAS $ Serviços e obras Empenho FORNECEDORES 11

13 Poder concedente, regulador e concessionária Poder concedente DER/MG por delegação do estado de Minas Gerais Agente regulador Regulação do Contrato de PPP AGENTE REGULADOR PODER CONCEDENTE E REGULADOR Contrato de PPP PODER CONCEDENTE (DER/MG) Serviço da Rodovia MG-050 Agente Regulador independente no Estado para regular os contratos de PPP SPE Concessionária de PPP Deverá ser uma SPE, que terá como objeto social a ampliação e manutenção do Projeto-Piloto de PPP MG

14 Contraprestação Adicional à Tarifa (CAT) Objetivando a cobrança de uma tarifa social e a viabilização do Projeto, nos termos do art. 6º da Lei nº /04, será considerada uma contraprestação da Administração Pública por: I - ordem bancária II - cessão de créditos não tributários III - outorga de direitos em face da Administração Pública IV - outorga de direitos sobre bens públicos dominicais ou V - outros meios admitidos em lei TESOURO $ PODER CONCEDENTE (DER/MG) $ CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA (CAT) $ 13

15 Mecanismo de pagamento Verificadores independentes: empresas especializadas na verificação dos índices do QID, cadastradas na Agência Reguladora e contratadas para o monitoramento periódico dos indicadores e alimentação do Sistema de QID. Sistema de QID: sistema de cálculo da Nota do QID automatizado, monitorado pela Agência Reguladora e utilizado pelo Agente Fiduciário. TESOURO (CIDE) $ PODER CONCEDENTE (DER/MG) $ CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA (CAT) $ VERIFICADORES INDEPENDENTES Indicadores de desempenho SISTEMA DE QID Nota de QID CONTA FIDUCIÁRIA DE GARANTIA MECANISMO DE PAGAMENTO $ - Receita Retida Conta fiduciária de garantia: conta administrada por um agente fiduciário independente das partes envolvidas no Contrato de PPP, cuja função é coletar CAT, reter parte da receita e liberar a receita retida assim que receber a Nota do QID do Sistema de QID. 14

16 Captura de benefícios de redução de custos financeiros AGENTE REGULADOR SISTEMA DE QID CAT SPE REDUÇÃO DA CAT POR COMPARTILAHMENTO DE GANHOS O Agente Regulador acompanhará e fiscalizará as informações financeiras da SPE recebidas periodicamente por meio do Sistema de QID para capturar parte dos benefícios de redução geral de custos financeiros. 15

17 Garantias do parceiro público - Fundo garantidor de parcerias FUNDO GARANTIDOR Garantia da CAT CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA (CAT) $ CONTA FIDUCIÁRIA DE GARANTIA O Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas do Estado de Minas Gerais é uma entidade contábil, sem personalidade jurídica, criado pela Lei nº , de 16 de dezembro de 2003, com o objetivo de dar sustentação financeira ao Programa de PPPs do Estado. O Fundo permite a segregação de recursos da conta geral do Tesouro para sua vinculação a determinado objetivo da política econômica, social ou administrativa do Estado. 16

18 Garantias do parceiro público - Empenho PODER CONCEDENTE (DER/MG) $ CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA (CAT) FINANCIADORES EMPENHO Poder-se-á admitir, em favor da entidade financiadora do Projeto, a emissão dos empenhos relativos às obrigações da Administração Pública diretamente em seu nome (mitigação de risco de não-pagamento da dívida). 17

19 Modelo Institucional TESOURO (CIDE) GOVERNO DE MINAS GERAIS CONSELHO GESTOR DE PPP (CGPPP) FUNDO GARANTIDOR $ PODER CONCEDENTE (DER/MG) PODER CONCEDENTE E REGULADOR AGENTE PODER CONCEDENTE (DER/MG) REGULADOR $ Cobertura de sinistros $ Garantia da CAT Cadastro e contratação VERIFICADORES INDEPENDENTES Indicadores de desempenho SISTEMA DE QID Nota de QID Concessão Rodoviária em PPP Índices financeiros $ Cobertura de sinistros Apólices SEGURADORAS $ CONTRAPRESTAÇÃO ADICIONAL À TARIFA (CAT) $ CONTA FIDUCIÁRIA $ DE GARANTIA $ SPE Financiamentos $ FINANCIADORES TARIFA REAL $ MECANISMO DE PAGAMENTO Redução da Contraprestação por compartilhamento de ganhos Capital Dividendos ACIONISTAS $ Serviços e obras Empenho FORNECEDORES 18

20 Modelo de precificação de pedágio Poder Concedente CAT Total Agente Fiduciário Retenção = (1- Nota do QID)*Retenção máxima CAT Total (-) Retenção Receita Total de Pedágio Concessionária Praça de Pedágio 1 Praça de Pedágio 2 Praça de Pedágio N Verificador Independente Investimentos Custos Nota do QID Financiamentos Despesas Ambiental Aportes Impostos Social Financeiro Operacional Balanço Patrimonial DRE Fluxo de Caixa CAT (em R$) Tarifa (em R$/km) 19

21 Estrutura de receita CAT Total (-) Retenção Receita de Pedágio DRE Praça de pedágio 1 Praça de pedágio 2. Praça de pedágio N Receita de pedágio Volume de tráfego, fuga e impedância e tarifa de pedágio; O número de praças de pedágio impactará o montante de receita de pedágio auferida; Localização da praça que capture o maior fluxo de veículos; e Investimento para construção e custo para operação dessas praças de pedágio Receita da contrapartida (CAT): contrapartida tarifária do Estado à SPE para reduzir a tarifa: proporcional ao uso, por disponibilidade ou pela performance. 20

22 Mecanismo de pagamento Poder Concedente CAT Total Agente Fiduciário CAT Total Verificador Independente Retenção = (1- Nota do QID)*Retenção máxima (-) Retenção Nota do QID Ambiental Social Financeiro Operacional A receita do CAT ficará retida em uma conta fiduciária; A conta fiduciária será controlada por um agente fiduciário independente; e A liberação de parte desses recursos (CAT Total - Retenção) está condicionada ao desempenho (Nota do QID). 21

23 Investimentos Buscar o melhor cronograma e conjunto de investimentos. Análise de sensibilidade para verificar o impacto desse item na tarifa a ser cobrada do usuário, considerando-se o nível de subsídio que o governo de MG poderá suportar. Verificar qual o impacto de investimentos sociais estratégicos do governo ao longo da rodovia. Flexibilizar os investimentos: Investimento maior na construção e menor custo de manutenção Vs. Investimento menor na construção e maior custo de manutenção. Investim ento Financiamento Aporte Balanço Patrimonial 22

24 Quadro de Indicadores de Desempenho (QID) Licença ambiental Quatro tipos principais de índicadores de desempenho: Conformidade Legal Sistema de gestão ambiental Indicadores ambientais Indicadores financeiros Operacional Ambiental Social Financeiro Educação no transito Participação da sociedade Indicadores sociais Nota do QID Segmento homogêneo 1 Segmento homogêneo 2 Segmento homogêneo 3 Indicadores Operacionais Segmento Homogêneo 20 23

25 Indicadores de desempenho operacional Sinalização horizontal Se os indicadores atendem aos parâmetros Processo de avaliação da área operacional Segurança Sinalização vertical Número de acidentes Nota da segurança Indicador IRIl Nível de serviço Buracos e panelas Condição da superfície Indicador IGG Afundamento nas trilhas de roda Nota condições de superfície Nota final da área operacional Se os indicadores não atendem aos parâmetros Se o indicador atende aos parâmetros Drenagem superficial Avaliação da manutenção patrimonial Manutenção patrimonial Drenagem subterrânea Deflexão Nota da manutenção patrimonial Se o indicador não atende aos parâmetros Nota da manutenção patrimonial igual a zero Nota final da área operacional igual a zero 24

26 Indicadores de desempenho operacional (cont.) a) Nível de serviço: número máximo de horas em nível de serviço D ou inferior por ano. b) Segurança b.1) Sinalização horizontal: índices de retrorrefletância da sinalização b.2) Sinalização vertical: número mínimo de placas/sinais no local correto, sem obstrução à visibilidade e em boas condições de retrorrefletância. b.3) Número de acidentes: número de acidentes fatais e não-fatais em cada segmento da rodovia. 25

27 Indicadores de desempenho operacional (cont.) c) Condições da superfície: grau de conservação da rodovia no que se refere à pavimentação, apresentando índices de segurança e irregularidades em níveis toleráveis. c.1) Indicador IRI: International Roughness Index; c.2) Indicador IGG:Índice de Gravidade Global; c.3)afundamento nas trilhas de roda: deformação permanente caracterizada por depressão da superfície do pavimento; c.4) Buracos e panelas: ausência de buracos e panelas na rodovia d) Manutenção patrimonial d.1) Drenagem (superficial e subterrânea): pontos de acúmulo de água ou processo erosivo d.2) Deflexão: deflexão da rodovia por meio de métodos/tecnologia que garantam a sua acuidade e repetitividade. 26

28 Indicadores de desempenho ambientais a) Licença ambiental: manter as licenças ambientais de operação (LO) em ordem. No caso de novos investimentos, apresentar as licenças pertinentes - LP (licença provisória) ou LI (Licença de implantação); b) Conformidade legal: tempo de resposta aos autos de infração ambientais no caso em que a concessionária for condenada. c) Sistema de gestão ambiental: cumprimento das metas do Plano de Gestão Ambiental acordadas entre a concessionária e o poder concedente 27

29 Indicadores de desempenho financeiros a) Margem LAJIRDA (Lucros antes de juros, imposto de renda, depreciação e amortização) = LAJIRDA/Receita líquida b) ICSD (Índice de cobertura do serviço da dívida) = (LAJIRDA - IR - CSSL)/(Juros + amortizações) c) Estrutura de capital = Dívida financeira/ativo total d) Liquidez corrente = ativo circulante / passivo circulante e) Custo por quilômetro equivalente (custos e despesas operacionais por km equivalente) f) Custo pela receita líquida (custos e despesas operacionais por receita líquida) g) Demanda: fluxo de veículos por praça de pedágio 28

30 Indicadores de desempenho - Social a) Educação no trânsito: patrocínio de cursos periódicos de educação no trânsito nas escolas lindeiras à rodovia. b) Participação da sociedade: desenvolver com os usuários e a comunidade lindeira à Rodovia MG-050 programas de educação e prevenção de acidentes, por ex: comandos educativos nos moldes de blitzen, palestras e cursos para comunidade, entre outras ações. 29

31 Usos dos QID Criar uma nota e um ranking para o operador privado (modo de comparação); Vincular recebimentos ao serviço medido (sistema de incentivos e punição); Facilitar a visualização dos aspectos críticos da performance (ponderação); Implantar mecanismo de indução de comportamento (sem especificação de obras ou serviço) 30

32 Cálculo da Nota de Desempenho 1. Desempenho operacional 60% 1.1 Qualidade da via - 20% Nota 7 Nota 8,5 Nota 10 Índice estrutural Relação entre variável De 0,4 a 0,6 De 0,6 a 0,8 De 0,8 a 1,0 20% medida no pior trecho (Padrão HDM) e o padrão Índice funcional Relação entre variável De 0,4 a 0,6 De 0,6 a 0,8 De 0,8 a 1,0 60% medida no momento de (Padrão HCM) maior tráfego e o padrão 1.2. Qualidade do atendimento 20% Índice qualitativo Pesquisa de satisfação Abaixo da média Na média (na Acima da 10% Posição em relação à (abaixo de média média mais média (acima média do setor menos 5%) ou menos 5%)da média mais 5%) 31

33 4 - Análise de riscos Risco Definição Alocação (Público, privado ou compartilhado) Mitigação (Medidas, procedimentos ou mecanismos para minimizar o risco) Custo do Risco na PPP 1 2 Mudanças do projeto a pedido do Poder Concedente Mudanças do projeto a pedido do Privado Mudanças de projeto por solicitação do Poder Concedente que acarretam Mudanças custos adicionais de projeto por solicitação do Operador Privado que acarretam redução de custos (novas tecnologias ou métodos construtivos) Público Compartilhado Reequilíbrio econômico-financeiro do contrato Desde que o Operador Privado comprove que haverá redução material no custo do projeto e o Poder Concedente aceite a modificação, permite-se a mudança, sendo os ganhos compartilhados 3 Custo e prazo de obra Custo e prazo de obra maior que o estimado Privado Exigência de Garantia de Fiel Cumprimento de Obrigações Contratuais ( Performance Bond ) Privado firma contrato Turn-Key de construção (Contrato de EPC) Problemas em novos trechos construídos pelo Operador Problemas Privado estruturais em trechos existentes Força maior Condições diferente do estimado em projeto, acarretando aumento no custo da obra Novos investimentos não previstos devido problemas estruturais em trechos Eventos existentes não previstos por força da natureza que impedem a continuidade das obras ou sua conclusão ou que impeçam o uso na fase de operação Privado Privado Compartilhado Operador Privado faz vistoria prévia das áreas em que serão construídos novos trechos e apresenta Declaração de Conhecimento do Problema Operador Privado faz vistoria prévia dos trechos existentes e apresenta Declaração de Conhecimento do Problema Plano de Seguros (Riscos de Engenharia) Compartilhamento de custos decorrentes de força maior não cobertos pelos planos de seguros Reequilíbrio econômico-financeiro do contrato Maior que concessão comum Semelhante à concessão comum Menor que concessão comum 32

34 Garantias oferecidas pelo Estado Garantia não é meio de pagamento Garantia deve ser executável e extra-tesouro O Estado de Minas Gerais está em fase de estruturação do arranjo das garantias que serão destacadas para os contratos de PPP. Uma instituição financeira está sendo contratada para levantar possíveis ativos para compor esse arranjo bem como organizar a forma como essas garantias serão acionadas. 33

35 Garantias oferecidas pelo Estado Atualmente já estão identificadas 3 fontes que irão compor a estrutura de garantias: Ações PN da CEMIG Royalties pagos pela CBMM à CODEMIG, fruto da exploração do minério de nióbio Recursos do Banco Mundial Outros ativos deverão ser identificados para compor o arranjo de garantias 34

36 Atendimento Urgência/Emergência Implantação de 06 postos de atendimento do CBMMG na MG-050; Criação de Central de Atendimento; Melhorias da rede hospitalar ao longo da MG

37 Expectativas do Governo de Minas FATORES EXÓGENOS: Propiciar o desenvolvimento regional; Propiciar o desenvolvimento turístico da região; Incremento de ISS; Incremento do ICMS; Aumento do IDH 36

38 Expectativas do Governo de Minas FATORES ENDÓGENOS: Redução dos custos de acidentes; Redução dos custos de transportes 37

39 Contribuição do Projeto para o Desenvolvimento do Estado TARIFA MÁXIMA DE PEDÁGIO PPP - PROGRAMA 1 PARA RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA C/ COBRANÇA DE PEDÁGIO VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO EXTENSÃO MÉDIA DOS 18 PÓLOS RODOVIÁRIOS veíc./dia 400 km/cada R$ 3,50 PRAZO DOS CONTRATOS LIMITE DE PARTICIPAÇÃO NAS PPP's (1% da Receita Líquida) LIMITE DEFINIDO PELO ESTADO PARA AS PPP's NO SETOR RODOVIÁRIO 20 Anos R$ 150 Milhões/Ano R$ 100 Milhões/Ano RESULTADOS DO PROGRAMA 1 Tarifa de Pedágio (R$) Prazo (Anos) Recurso Anual do Pedágio para Investimentos (R$) Aporte Anual do Estado (R$) Extensão da Rede Atendida (km) 3, milhões 100,5 milhões

40 Pesquisa com moradores e usuários da MG-050 O Governo de Minas pretende implantar uma Parceria Público-Privada na rodovia MG0-50. Foi realizado um conjunto de pesquisas, com vários públicos, para elaborar um diagnóstico que permita, posteriormente, dar suporte a um plano de comunicação/relações públicas em apoio à implantação da PPP na rodovia. CONTEXTO OBJETIVOS As pesquisas tiveram como objetivo de produzir informações de natureza qualitativa e quantitativa: caracterizar opiniões, sentimentos, atitudes e tendências de comportamento de vários públicos Identificar apoios e resistências (e conteúdos de resistência) em relação à PPP 39

41 Pesquisa com diferentes públicos e metodologias Etapas Etapas metodológicas metodológicas Benchmarking Benchmarking Etapa Etapa qualitativa qualitativa Etapa Etapa quantitativa quantitativa Segmentos Segmentos da da população população Gestores de comunicação e de administração de contratos em projetos similares Formadores de opinião e grupos de interesse em cada uma das zonas de tráfego da MG 050 Público interno do DER-MG Moradores das cidades na área de influência direta da MG050 Usuários da MG-050 Moradores das cidades na área de influência direta da MG050 Amostra Amostra e Técnica Técnica 3 entrevistas em profundidade face a face 60 entrevistas semi-estruturadas face a face / telefônica 15 entrevistas semi-estruturadas face a face 12 grupos de discussão 602 entrevistas face a face 603 entrevistas face a face Realização: de 26 de abril a 13 de junho de

42 Grau de informação sobre as PPPs Formadores (casos) DER (casos) Usuários (%) Moradores (%) Bem informado Pouco informado Nada informado NS/NR 1 BASE MAIS INFORMADOS: BH Piumhi Formiga Segmento com mais informação Condutores de veículos particulares Divinópolis Piumhi Formiga PERFIL DO ENTREVISTADO Veículo particular Transp. carga Ônibus - cond. Ônibus - passag. Bem informado 13% 7% 8% 9% Pouco informado 49% 57% 43% 39% Nada informado 38% 37% 49% 52% BASE

43 Utilização da MG-050 Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) Diariamente Freqüência de utilização Mais de uma vez por semana Mais de uma vez por quinzena Mais de uma vez por mês Menos de uma vez por mês NS/NR 5 2 BASE 60 Base: Entrevistados que já viajaram/utilizaram a MG Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) Médias. 3,16. 3,60. 2,00 Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) O uso no espaço Área urbana do município Até 10 km Entre 10 e 50 km Região Mais de 50 km NS/NR BASE (Escala de 1=Menos de uma vez por mês a 5=Diariamente) 42

44 Utilização da MG-050 (cont.) Tipologia de usuários baseada na freqüência de utilização da MG-050 e nas distâncias percorridas: Área urbana do município Até 10 KM Entre 10 e 50 KM Mais de 50 KM NR Diariamente Mais de 1 X por semana Mais de 1 X por quinzena Mais de 1 X por mês Menos de 1 X por mês USUÁRIOS FREQUENTES USUÁRIOS REGULARES USUÁRIOS OCASIONAIS NS/NR PRÓXIMO MEDIANO DISTANTE Usuários frequentes Usuários regulares Usuários ocasionais Bases Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%)

45 Utilização da MG-050 (cont.) Tipologia de usuários baseada na freqüência de utilização da MG-050 e nas distâncias percorridas: Formadores (%) Usuários (%) Moradores (%) Usuários frequentes Usuários regulares Usuários ocasionais BASE Formadores Os usuários freqüentes são os que melhor avaliam as PPPs e mais informados estão sobre o assunto Usuários e Moradores A primeira impressão sobre as PPPs é melhor entre os que menos usam a MG-050 (usuários ocasionais) Avaliação preliminar do conceito de PPPs Usuários frequentes Usuários regulares Usuários ocasionais Bases Formadores 4,65 4,63 4,47 57 Usuários 4,34 4,37 4, Moradores 4,27 4,11 4,

46 Problemas da MG-050 Formadores DER Usuários Moradores Presença do policiamento 2,19 1,64 2,04 1,78 Disponibilidade de acessos aos bairros e vilas 2,00 1,50 2,13 2,04 Adequação do traçado 1,93 2,00 1,86 1,72 Fiscal. de cargas: verif. de carregamentos ilegais 1,86 1,33 2,10 1,95 Condições do asfalto 1,72 2,08 1,73 1,48 Disponib. de passarelas e faixas para pedestres 1,67 1,27 1,70 1,59 Segurança da rodovia, em geral 1,65 1,67 1,66 1,58 Fiscal. de cargas: verif. de excesso de peso 1,64 1,33 2,06 1,95 Estado da sinalização 1,40 1,91 1,67 1,51 Estado dos acostamentos 1,30 1,42 1,44 1,38 MÉDIA DAS MÉDIAS 1,73 1,74 1,84 1,71 (Escala de 1=Muito grave a 4= Não existe esse problema na MG-050) 45

47 Pedágio Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) Preços dos pedágios serão razoáveis considerando melhorias que as PPPs irão fazer Cobrança de pedágio é uma tendência inevitável Rodovias que cobram pedágio são garantia de asfalto e acostamento bons BASE Concorda Discorda NS/NR Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) Preços dos pedágios serão razoáveis considerando melhorias que as PPPs irão fazer 2,91 2,96 2,86 Cobrança de pedágio é uma tendência inevitável 2,9 2,84 2,72 Rodovias que cobram pedágio são garantia de asfalto e acostamento bons 3,64 3,61 3,29 BASE (Escala de 1=Discorda totalmente a 4=Concorda totalmente) 46

48 Pedágio (cont.) Avaliação comparativa entre as rodovias com pedágio e a MG-050: Usuários (%) Moradores (%) MORADORES Muito melhores Melhores A percepção das vantagens da PPP é maior entre os que já trafegaram em rodovias com Iguais 2 7 pedágio. Piores NS/NR Estes são multiplicadores de informação, influenciando os outros sobre os benefícios de uma estrada com pedágio: atendimento Melhores rápido e eficiente em caso de qualquer Iguais 2 7 problema na rodovia Piores NS/NR ,78 4,00 BASE Base: Entrevistados que conhecem e já trafegaram por rodovias que cobram pedágios. Usuários Moradores (Escala de 1=Muito piores a 5=Muito melhores que as condições da MG-050) 47

49 Pedágio (cont.) Vou Vou ler ler uma uma lista lista das das obras obras e e melhorias melhorias que que seriam seriam feitas feitas ao ao longo longo da da MG-050. MG-050. Considerando Considerando esse esse conjunto conjunto de de medidas, medidas, gostaria gostaria de de saber saber a a sua sua impressão impressão geral geral sobre sobre o o projeto. projeto. Você Você acha acha que que a a quantidade quantidade de de obras obras e e melhorias melhorias a a serem serem realizadas realizadas em em toda toda a a rodovia rodovia justifica justifica ou ou não não justifica justifica a a PPP PPP e e os os pedágios? pedágios? Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) Justifica Não justifica NS/Não lembra/nr 4 14 BASE USUÁRIOS E MORADORES: Quanto mais os entrevistados utilizam a MG-050, mais aprovam as melhorias e obras em troca do pagamento do pedágio usuários freqüentes. Á medida que decresce a utilização da MG-050, aumenta a resistência ao pagamento do pedágio em troca de obras e melhorias na rodovia. 48

50 Pedágio (cont.) Percepções sobre aprovação do pedágio em troca de melhorias Tendência da maioria da população da sua cidade se em troca de fosse cobrado o pedágio? Tendência da maioria dos usuários da MG-050, se em troca de fosse cobrado o pedágio? Formadores (casos) Usuários (%) Moradores (%) Fiscalização de veículos e cargas Duplicação da rodovia Iluminação Manutenção da estrada Mais segurança Melhorias na sinalização BASE Aprova Indiferente Desaprova NS/NR 49

51 Endereço Rua Manaus, 467 Bairro São Lucas CEP: BH/MG secadj@transportes.mg.gov.br Site Telefone (0xx31)

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