Índice glicémico e carga glicémica de cereais, batatas e leguminosas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice glicémico e carga glicémica de cereais, batatas e leguminosas"

Transcrição

1 catarina durão estudante de doutoramento, epiunit instituto de Saúde Pública, Universidade do Porto, Porto, Portuga Índice glicémico e carga glicémica de cereais, batatas e leguminosas Palavras-chave: Índice glicémico; Carga glicémica; Cereais; Leguminosas; Batatas Resumo O conceito de índice glicémico, uma medida da qualidade dos hidratos de carbono presentes nos alimentos, conta já com mais de 30 anos. O conceito relacionado de carga glicémica, que entra em linha de conta com a qualidade (índice glicémico) e quantidade de hidratos de carbono, também já tem alguns anos. A relação destas medidas com a saúde humana tem sido amplamente investigada, mas ainda persistem algumas controvérsias. nesta revisão abordam-se as definições destes conceitos, resumem-se dados sobre valores publicados de índice glicémico e carga glicémica para alimentos europeus (cereais, batatas e leguminosas), resume-se a evidência mais recente da relação destas medidas com algumas doenças crónicas e discutem-se alguns aspetos metodológicos e limitações com elas relacionadas. Introdução O princípio de que os glícidos (hidratos de carbono Hc) e alimentos que os fornecem apresentam diferentes efeitos na glicémia pós-prandial conta já com muitos anos. estudos realizados nos anos 70 do século XX 1-4 mostraram que, para além da quantidade, tanto o tipo de Hc como o alimento de que derivam determinavam diferentes respostas glicémicas e insulinémicas. Apesar de já então se reconhecer a relevância deste princípio na diabetes, a sua aplicação estava limitada pela falta de um sistema de classificação para selecionar alimentos consoante o seu potencial glicémico. em 1981, Jenkins e colaboradores 5 determinam o efeito de 62 alimentos e açúcares na glicémia pós-prandial em voluntários saudáveis, e publicam os resultados em termos de índice glicémico (ig), introduzindo assim este conceito como a base fisiológica para as listas de equivalentes de Hc. O ig foi pois desenvolvido como um sistema de classificação de alimentos fornecedores de Hc, de acordo com o seu efeito na glicémia pósprandial, consistindo originalmente num guia de seleção alimentar para gestão glicémica na diabetes 6. em 1997, investigadores da Universidade de Harvard 7, 8 introduzem um conceito relacionado com o de ig o de carga Glicémica (cg) com base na premissa de que a resposta glicémica aos alimentos, e subsequente resposta insulinémica, não dependem apenas da qualidade (ig) mas também da quantidade de Hc. Assim, a cg é uma medida que entra em linha de conta com a quantidade de Hc e com o ig do alimento. Os conceitos de ig e cg têm gerado inúmeras controvérsias por razões relacionadas com a validade e fiabilidade destas medidas 58

2 O pão de trigo integral apresentou valores de ig baixo ou médio, mas também existem variedades com ig elevado como, por exemplo, a elevada variabilidade intra e interindividual de resposta glicémica aos alimentos 9, com a variabilidade inter-laboratorial relacionada com diferentes metodologias de determinação do ig, com erros no cálculo desta medida, com a não exclusão de valores extremos (outliers) ou com falha em considerar o coeficiente de variação intraindividual. 10 Outras limitações como a possibilidade de alimentos com baixo ig poderem não ser as melhores escolhas alimentares (quando, por exemplo, contêm gordura de menor qualidade) 11 e de não se dever isolar o ig das restantes características dos alimentos (como a densidade energética) 12 também têm sido salientadas. com o aumento de estudos epidemiológicos sobre a relação do ig/cg e a saúde humana, limitações metodológicas adicionais tornaram-se aparentes; dificuldade no cálculo do ig de refeições compostas por vários alimentos 11, 13, subjetividade na atribuição de valores de ig a bases de dados de composição nutricional de alimentos e falta de valores de ig para muitos alimentos 14, validade dos instrumentos de avaliação do consumo alimentar para determinar o ig/cg da alimentação 11, 14, ou variabilidade do ig em função de diferentes etnias 15. Uma limitação metodológica particularmente importante para estudos realizados na europa, é a escassez de valores de ig para alimentos comummente consumidos pelos europeus 14 que obriga à atribuição de valores de ig medidos noutros países e noutros continentes. estas limitações podem explicar em parte resultados contraditórios e controvérsias que surgiram quanto à relação do ig/cg com doenças crónicas 11, 16, 17. nesta revisão pretende-se definir os conceitos de ig e cg, apresentar um resumo de valores de ig e cg determinados em países europeus para cereais e derivados e para outros fornecedores de amido (batatas e leguminosas), bem como sumariar a evidência mais recente entre a relação do ig/cg e a saúde humana e discutir alguns aspetos metodológicos. Definições e medição Índice glicémico O conceito de ig é normalmente definido como o incremento da área sob a curva de resposta glicémica (Incremental Area Under the Curve AUc) em resposta a uma porção de um dado alimento com 50 g i de Hc disponíveis ii, expresso em percentagem relativamente à AUc em resposta a 50 g de glicose iii no mesmo indivíduo 5, 18 (Figura 1). Figura 1 Incremento da área sob a curva da resposta glicémica (exemplo de alimentos de alto e baixo índice glicémico) i Por vezes, sobretudo quando o volume de alimento a consumir para obter 50 g de hidratos de carbono disponíveis é elevado, utiliza-se uma porção que fornece 25g de hidratos de carbono disponíveis ii Hc digeríveis (normalmente definidos como o total de Hc ao qual se subtrai a fibra e outros Hc indigeríveis) iii O pão branco pode também ser usado como padrão 59

3 Onde, é o incremento da AUC no sujeito provocado por 50 g de HC disponíveis no alimento testado e corresponde à AUC média no sujeito média destes valores em provocada por 50 g de glicose testada em duas ou três ocasiões distintas. O IG corresponde à sujeitos que, na metodologia atualmente aceite, deve ser de pelo menos 10 sujeitos. Segundo Wolever 19, uma definição mais precisa é dada pela fórmula acima. O ig reflete o potencial de elevação da glicémia de um alimento em comparação com o padrão e é uma propriedade do alimento, não devendo ser confundido com resposta glicémica 19. condições padronizadas de medição do ig, de cálculo da AUc, e da definição de N Hc disponíveis são essenciais, estando bem descritas e discutidas na literatura 10, no conceito de ig não se entra em linha de conta com a quantidade de Hc ingeridos. Usando como exemplo a cenoura, seria possível ter-se desaconselhado este alimento com base no seu índice glicémico médio (ig=92) d publicado em 1981 por Jenkins 5. contudo, uma porção usual de cenoura (80 g) apenas contém 5-6 g de Hc disponíveis 22, C quantidade esta que teria um efeito diminuto na glicémia, a não ser que se ingerisse cerca de 670 g de cenoura. este exemplo é apenas ilustrativo, pois valores mais recentes publicados para cenoura cozida 22 i não a classificam como um alimento com elevado ig. contudo, o exemplo é válido para outros alimentos e o que se pretende salientar é que, para além da qualidade, é necessário ter em conta a quantidade de Hc. Carga glicémica com a introdução do conceito de cg, deu- -se resposta à necessidade de para além da qualidade (ig) entrar em linha de conta com a quantidade de Hc ingeridos, já que ambas são importantes para a resposta glicémica e subsequente resposta insulínica. Assim, a cg representa tanto qualidade como quantidade de Hc, e quantifica o efeito glicémico global de uma porção de alimento 7, 8, 23. A cg pode ser determinada indireta ou diretamente. indiretamente, é calculada pela A CG pode ser determinada indireta ou diretam multiplicação d do ig de um alimento específico pela quantidade de Hc disponíveis numa porção desse alimento 11, 23 usando a fórmula: A CG pode ser determinada indireta ou diretamente. Indiretamente, é calculada pela multiplicação na metodologia direta, para cada indivíduo, determinam-se AUc para diferentes doses de glicose em dias diferentes, criando uma curva padrão com a qual se compara a AUc em resposta a um dado alimento (normalmente, numa porção usual) 11. Uma vez que os dois métodos mostraram boa concordância em quantidades usuais de consumo 24, normalmente usa-se a metodologia indireta. Índice glicémico e carga glicémica da alimentação Para além do ig ou da cg de um alimento ou refeição, é também possível calcular estas medidas relativamente à alimentação diária de um indivíduo, usando as fórmulas abaixo apresentadas 14 : Onde: HC i = hidratos de carbono disponíveis do alimento i (g/g); QF i = Quantidade de alimento i por dia (porção x frequência); GI i = Índice glicémico do alimento i; n = número de alimentos consumidos por dia. 60

4 Quadro 1 Classificação do Índice Glicémico e da Carga Glicémica Baixo Médio Elevado Índice Glicémico carga Glicémica Classificação dos alimentos em função do índice glicémico e da carga glicémica e relação entre as duas medidas Os alimentos são classificados como tendo um ig baixo ( 55), médio (56-69) ou elevado ( 70) 25, existindo também um sistema que classifica a cg como baixa ( 10), média (11-19) ou elevada ( 20) 11 (Quadro 1). contudo, a relação entre ig e cg nem sempre é direta, sendo possível que alimentos com elevado ig (como a abóbora com um ig de 75) possam ter nas quantidades usualmente consumidas (80g) uma baixa cg por porção (cg=3) ou que alimentos com baixo ig (como o esparguete à Bolonhesa) possam ter elevada cg (cg=25) pois a porção usualmente consumida é elevada (360 g) 22. Valores de índice glicémico determinados em países europeus A principal fonte publicada com valores de ig e cg é a Tabela internacional (International Table of Glycemic Index and Glycemic Load Values) também conhecida como tabela de Foster-Powel da qual existem duas versões mais antigas 26, 27, e uma versão mais atual de na Tabela internacional estão incluídas duas listas de alimentos; uma com valores de ig medidos em indivíduos normoglicémicos (Tabela A1), e outra com valores de ig determinados em diabéticos ou indivíduos com diminuição da tolerância à glicose, onde se incluem também valores para alimentos estudados em poucos sujeitos ( 5) e valores de alimentos com elevada variabilidade (Tabela A2). Para efeitos de investigação recomenda- -se a primeira tabela, embora a segunda possa ser útil na ausência de informação sobre alguns alimentos 22. É de acrescentar que, incluindo sensivelmente os mesmos alimentos, a Universidade de Sidney criou uma base de dados disponível online ( uma fonte muito prática de consulta. na Tabela A1 encontram-se 1879 itens dos quais cerca de 25% correspondem a alimentos europeus, enquanto na tabela A2 cerca de 18% dos itens são produtos com ig determinado na europa. A maior parte dos valores de ig de alimentos europeus incluídos na tabela internacional foram avaliados no Reino Unido Adicionalmente, uma quantidade considerável de valores foram determinados na Suécia e em França enquanto noutros países (República checa, Finlândia, Bélgica, Holanda, espanha, Hungria, dinamarca, Turquia, es lo vénia, Rússia, Alemanha) foi avaliado menor número de alimentos. existem contudo alguns valores de ig determinados na europa que não se encontram incluídos na tabela internacional. itália merece menção especial, já que criou uma base onde se incluem alguns alimentos cujo ig foi determinado na Universidade de Parma, mas que não estão publicados nem disponíveis para consulta (Brighenti F, Tabela italiana de Índice Glicémico - departamento de Saúde Pública da Universidade de Parma, dados não publicados). Adicionalmente, no âmbito do estudo multicêntrico pan-europeu diogenes 32, a atribuição de valores de ig e cg deu origem a uma base de dados disponível online ( referida pelos autores como podendo vir a ser uma base de dados europeia 33. A maior parte dos alimentos presentes nesta base estão já incluídos na 61

5 tabela internacional, com exceção de alguns valores determinados sobretudo na dinamarca (Universidade de copenhaga) e na Holanda (Universidade de Maastricht). Valores de ig para 45 itens são referidos nesta base como não tendo sido publicados, entre os quais; 23 valores para pão de centeio, 4 valores para pão integral (não especificado o cereal), 5 valores para pão branco (não especificado o cereal), 5 valores para arroz (4 para arroz cru e 1 para arroz cozinhado), 2 valores para puré de batata, 2 valores para bolachas, 2 valores para barras de cereais e 2 valores para farinha. Os dados não são contudo apresentados de forma comparável à da tabela internacional e a informação sobre a composição dos alimentos não é completa (sobretudo no caso dos pães). em Portugal, tanto quanto foi possível apurar, há pelo menos um estudo que determinou o ig de bebidas açucaradas 34, não estando os valores incluídos na tabela internacional de Assim, embora hajam valores de ig e cg determinados na europa que não estão ainda incluídos na tabela internacional, a sua utilização é dificultada por não estarem publicados ou disponíveis ou por não serem apresentados de forma comparável à tabela internacional. Por esta razão, bem como porque a tabela internacional apresenta valores para alimentos semelhantes aos presentes na base do estudo diogenes, optou-se por considerar apenas a tabela internacional 22 para descrever o ig e cg dos cereais, batatas e leguminosas. Assim, todos os valores aqui apresentados derivam diretamente da tabela internacional 22 ou foram dela adaptados, através do cálculo de médias de ig e cg. Índice glicémico e carga glicémica de cereais, batatas e leguminosas Utilizando de a tabela internacional de , mais precisamente a sua primeira tabela (Tabela A1), identificaram-se todos os alimentos analisados em países europeus dentro dos grupos dos cereais, tubérculos e leguminosas. Agruparam-se os alimentos em: pães; cereais de pequeno-almoço e papas; bolachas e bolos; cereais cozinhados; tubérculos e leguminosas. de seguida, selecionaram-se os alimentos de consumo mais frequente em Portugal, sem no entanto excluir alimentos cujo consumo pode estar a aumentar entre nós (por exemplo, papas de aveia). em cada um destes grupos incluíram- -se ainda algumas combinações de alimentos e refeições compostas. nos casos em que não se encontraram valores de ig determinados na europa para alimentos de consumo comum entre nós, optou-se por apresentar valores determinados noutro continente. Para todos os itens referidos, utilizaram- -se valores médios de ig em relação à escala da glicose (ig glicose = 100). Referem-se ainda, para as porções usuais em que são consumidos, os valores médios de cg. com o fim de sumariar a informação recolhida da tabela internacional 22 calcularam-se médias de ig para alguns alimentos utilizando os seguintes critérios; matéria-prima semelhante, alimentos do mesmo país, e alimentos que estivessem na mesma categoria de ig. Cereais e derivados O pão branco de trigo apresenta valores de ig que variam entre o médio e o elevado, mais precisamente entre 57 (baguete tradicional analisada em França) e 76 (média de 21 variedades analisadas no Reino Unido), sendo de salientar que há variedades com ig baixo ( 55), nomeadamente pão de trigo branco com amido de milho rico em amilose (França) ou pão de trigo branco torrado (média de 2 variedades analisadas no Reino Unido). do mesmo modo, o pão integral de trigo apresenta ig variável, entre baixo a alto, pão integral grosseiro (com 80% de grão intacto) analisado na Suécia estando entre as variedades com ig mais baixo. Os pães de centeio tendem a apresentar um ig mais baixo, havendo variedades com baixo ig (centeio e trigo, Suécia e Turquia) e variedades com ig médio (centeio e trigo ou centeio e aveia, Finlândia). Outros tipos de pão analisados no Reino Unido (pão-de-forma mal- 62

6 tado, pão multi-cereais e pão pita) apresentam ig médios. Para todos estes pães, nas porções usualmente consumidas (30 g), os valores de cg são baixos ou médios. Quando o pão é consumido em conjunto com outros alimentos como o queijo ou a manteiga, o ig do conjunto baixa, embora uma vez que a porção consumida é mais elevada fornecendo mais Hc disponíveis os valores de cg sejam mais altos, chegando mesmo a ser elevados para o pão de trigo branco com queijo (Reino Unido) ou para a baguete com compota e manteiga (França). Para além disso, pão de leite analisado em França apresenta ig moderado, mas cg elevada (cg=20) na porção usualmente consumida (60 g). Quanto aos cereais de pequeno-almoço, tendem a apresentar valores de ig mais elevados, sobretudo variedades do tipo corn flakes analisadas no Reino Unido (ig=93) e em França (ig=80) ou flocos à base de arroz analisados em França (ig=84). As variedades ricas em fibra do tipo all bran apresentam ig baixo (Reino Unido e estados Unidos, ig médio de 48) e variedades do tipo muesli apresentam ig moderado (Reino Unido, ig médio de 60). nas quantidades usualmente consumidas (30 g) estes cereais apresentam carga glicémica elevada ( 20), com exceção dos cereais ricos em fibra ou do tipo all bran cuja cg é baixa. Quando consumidos com leite, os cereais tendem a apresentar menor ig e cg moderada. As papas de aveia preparadas com água apresentam valores de ig variáveis. Valores baixos verificam-se nos casos em que a aveia é integral e com floco de maiores dimensões (ig médio de 3 variedades suecas = 53), enquanto valores elevados se verificam nos flocos de menor dimensão presentes em papas instantâneas de aveia (ig de 83, numa variedade analisada no Reino Unido). com exceção da aveia integral com floco de maior dimensão, a carga glicémica das papas de aveia é elevada. Pelo contrário, papas de aveia preparadas com leite meio gordo e analisadas no Reino Unido apresentam cg baixa (floco grande) ou moderada (floco pequeno). Bolachas feitas com mistura de cereais apresentam valores de ig baixo e valores de carga glicémica moderada, se a porção consumida for de 50 g. Bolachas de trigo apresentam valores de ig médios (itália) ou elevados (França). Bolachas digestivas ou integrais tendem a apresentar valores baixos de ig (Reino Unido, Hungria, dinamarca) e valores baixos ou médios de cg, consoante a porção usualmente consumida (variável entre os diferentes países de 25 g no Reino Unido a 50 g na Hungria). As bolachas com A evidência suporta cada vez mais o interesse e importância do Índice glicémico e da carga glicémica na saúde chocolate bem como bolachas com sabor a baunilha, bolachas de mel, e algumas bolachas com recheio de fruta apresentam valores baixos de ig em vários países, mas os valores de cg são moderados ou altos para uma porção de 50 g. Bolachas do tipo cream-cracker e gressinos apresentam valores de ig baixo e, na porção usual de 25 g, valores de cg também baixos. Quanto aos cereais e derivados consumidos nas principais refeições, o arroz branco cozido tende a apresentar valores médios ou elevados de ig, embora hajam variedades com ig mais baixo dependendo do modo de confeção. Por exemplo, a variedade Japonica (o arroz carolino também é da variedade Japonica) de grão curto cozida durante 15 minutos em água, seguida de cozedura em vapor durante 10 minutos apresenta um ig de 48 (Japão), mas noutros resultados Japoneses (nos quais não é referido o tempo de cozedura) apresenta um valor médio de ig 63

7 de 76. O arroz basmati branco avaliado no Reino Unido, para tempos de cozedura entre 8 e 10 minutos, apresenta ig médio, bem como o arroz arbóreo (usado no risoto) avaliado na Austrália. A cg para o arroz cozido, nas quantidades apresentadas na tabela internacional como usualmente consumidas (150 g) 22, tendem a apresentar valores elevados. As massas apresentam valores de ig menores do que o arroz, mas as respetivas cg (para uma porção ususal de 180 g) são elevadas 22. Receitas com arroz ou massas tendem a apresentar menor ig, bem como menor cg. A título de exemplo, o ig de uma massa com tomate e mozzarella avaliada no Reino Unido é de 23 e a respetiva cg (para uma porção de 300 g) é de 10. As batatas tendem a apresentar valores superiores de ig em relação ao arroz e às massas. Os ig para as inúmeras variedades de batatas ou são moderados ou são elevados, bem como as cg o são. A batata doce é um exemplo de batata com menor ig e cg (Austrália), enquanto o puré de batata apresenta valores de ig entre 83 (França) e 102 (Reino Unido) com respetivas cg de 17 e Já as leguminosas, apresentam ig tendencialmente baixos e, na porção de 150 g, cg baixas (feijão manteiga, feijão vermelho demolha rápida, grão-de-bico, lentilha, soja, fava e ervilha) ou moderadas (feijão vermelho demolha longa, feijão frade, feijão banco, ) 22. Batata e leguminosas Uma vez que os cereais normalmente consumidos nas chamadas refeições principais (almoço e jantar), como o arroz ou as massas, podem ser substituídos ou acompanhados de outros fornecedores de amido como as batatas e as leguminosas, valores de ig para estes alimentos foram também recolhidos e sumariados a partir de dados publicados na tabela internacional 22. no caso das batatas existem inúmeras variedades que foram analisadas em países europeus, embora também se tenham consultado valores determinados na Austrália (por exemplo, batata doce). no caso das leguminosas houve necessidade de recorrer a mais valores determinados noutros países. Evidência recente da relação do índice glicémico e da carga glicémica com a saúde Os conceitos de ig e cg têm sido estudados em relação a inúmeras doenças crónicas, sobretudo dislipidemias e doenças cardiovasculares, diabetes e excesso de peso. Aqui fazemos um breve resumo das mais recentes revisões publicadas sobre este tema. no que diz respeito às dislipidemias, uma revisão sistemática recente, incluindo quatro ensaios clínicos aleatorizados e controlados, concluiu que uma dieta com baixo ig pode ajudar a diminuir o colesterol total e o colesterol-ldl 35. Uma outra revisão 36 também de ensaios clínicos, mas em populações asiáticas concluiu adicionalmente que uma dieta com 64

8 baixo ig/cg poderá ser benéfica para o colesterol HdL. numa outra revisão sistemática 37 onde se incluíram 14 estudos prospetivos, concluiu-se haver forte evidência de existência de uma associação entre ig e cg e risco de doenças cardiovasculares (doença coronária, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral) na população geral, observando-se na meta-análise que uma cg superior aumentava significativamente o risco de doenças cardiovasculares (RR=1,23; ic95%: 1,11-1,36) e que ig mais elevados aumentavam também significativamente esse risco (RR=1,13, ic95%: 1,04-1,22). Uma revisão posterior 38 sobre o efeito de dietas baixas ou altas em ig/cg em alguns indicadores de risco cardiovascular (homeostase glicémica, lípidos plasmáticos e marcadores inflamatórios), onde se incluíram cinco ensaios clínicos aleatorizados e controlados, concluiu haver escassez de ensaios de duração suficiente e considerou a evidência inconsistente e insuficiente para elaborar recomendações alimentares baseadas no ig ou cg. numa revisão posterior da literatura 39, concluiu-se que uma alimentação com baixo ig/cg parece ter um efeito protetor nas doenças cardiovasculares, particularmente nas mulheres. esta revisão de 2014 concluiu ainda que a evidência quanto a fatores de risco cardiovascular (peso, controlo glicémico, adipocinas, marcadores inflamatórios) é menos uniforme, mas que sugere haver benefícios do ig e da cg. na diabetes, a revisão de Thomas e elliott 40, onde se incluíram ensaios clínicos aleatorizados e controlados com quatro ou mais semanas de duração, concluiu que diminuir o ig da alimentação parece ser efectivo na melhoria do controlo glicémico e que dietas de baixo ig/cg devem ser consideradas como parte da estratégia terapêutica. Uma meta- -análise anterior 16 havia suportado a existência de aumento do risco da diabetes tipo 2 com aumentos do ig e cg da alimentação. Para além disso, conforme referem chiu e colaboradores 41 7 de 11 estudos prospetivos suportam uma associação positiva entre ig e risco de diabetes. A educação alimentar na diabetes através da utilização dos conceitos de ig e cg para melhorar o controlo glicémico é suportada por várias organizações 42-44, mas conforme foi salientado recentemente 45 o ig e a cg devem ser considerados em conjunto com outros fatores alimentares. no que diz respeito à obesidade, os conceitos de ig e cg têm sido investigados sobretudo pela hipótese de dietas baixas nestas medidas, promoverem a saciedade. numa revisão sistemática e meta-análise de concluiu-se haver evidência de efeito benéfico, a longo prazo, de dietas baixas em ig em relação a marcadores pro-inflamatórios e à insulinémia em jejum, tendo os autores referido que apesar da necessidade de mais ensaios clínicos estas dietas podem ser úteis na prevenção primária da obesidade e suas co-morbilidades. em crianças os resultados são menos consistentes, mas também sugerem poder haver benefícios do baixo ig/cg na obesidade infantil 47. Limitações metodológicas relacionadas com índice glicémico e carga glicémica nesta revisão, verificou-se haver escassez de valores de ig e cg para alimentos europeus em comparação com os valores determinados na Austrália e no sub-continente norte-americano, o que é consistente com o 14, 33 que tem sido salientado por outros autores. Verificou-se também que apesar de existirem mais valores de ig/cg determinados na europa, esses valores não estão ainda disponíveis ou não são apresentados de uma forma que permita compará-los com os valores já publicados. Adicionalmente, em Portugal tanto quanto foi possível apurar valores de ig publicados são quase inexistentes. É de salientar que podem existir ainda mais valores de ig e cg determinados na europa, e talvez também em Portugal, mas que esses dados não estejam publicados, o que na prática é equivalente a não existirem. A escassez de valores publicados para alimentos de países europeus é problemática nos estudos epidemiológicos realizados em popu- 65

9 lações europeias, pois torna necessário utilizar muitos valores de ig determinados noutros países e noutros continentes. embora alguns estudos tenham mostrado que o ig não está associado às características dos sujeitos (sexo, idade, índice de massa corporal e etnia) 10, 21, outros estudos observaram poderem existir diferenças consoante etnia 15, 48 ou em função de diferenças metabólicas entre sujeitos 48. Adicionalmente, até há poucos anos a maior parte das bases usadas para converter alimentos em nutrientes não incluíam valores de ig, mas vários países já começaram a incluir estes valores nas suas bases de dados 14, 33, através da atribuição de valores de ig determinados para um dado alimento ou pela atribuição de valores determinados para um alimento semelhante, mesmo que de outro país. Ao processo de atribuição de ig a bases nutricionais está sempre inerente alguma subjetividade 14, mas a escassez de dados europeus aumenta a necessidade de extrapolar valores de ig de uns países para os outros, podendo diminuir a fiabilidade 16, o que pode justificar em parte a inconsistência de resultados nalguns estudos. no entanto, é de salientar que provavelmente a má classificação de ig ou cg dê origem a uma subestimação da associação entre ig e doença 16 A atribuição de valores de ig a combinações de alimentos e a refeições é uma limitação adicional, havendo controvérsia sobre se o cálculo de ig de receitas deve ser feito através da atribuição dos valores de ig dos seus ingredientes, já que certos compostos como gordura, proteínas e ácidos diminuem o ig dos alimentos 11, 14, 31. Adicionalmente, as limitações inerentes aos instrumentos usados para avaliar a alimentação (questionários de frequência alimentar, diários alimentares, questionários às 24 horas anteriores) e a sua validade para avaliar ig da alimentação acrescem à incerteza nesta área de investigação 11, 14. Felizmente algumas destas limitações podem ser diminuídas, pelo desenvolvimento de instrumentos específicos para avaliar o ig da alimentação 11 e a utilização da mesma base de dados, com informação nutricional válida, comparando sujeitos de uma mesma coorte 41, bem como pelo desenvolvimento de metodologias sistemáticas de atribuição de valores de ig 14, 33, 49, 50. A validade e fiabilidade das metodologias de medição do ig de alimentos têm sido alvo de intensa controvérsia (51, 52). Segundo Wolever (19), atualmente o ig é um marcador válido da qualidade dos Hc pois a metodologia usada na sua determinação é suficientemente exacta e precisa para utilização prática, o ig é uma propriedade dos alimentos e faz sentido do ponto de vista biológico. Para além disso, as metodologias atuais parecem ser suficientemente precisas para distinguir alimentos com ig baixo de alimentos com ig e elevado 41. Conclusões na presente revisão, apesar de se observar variabilidade nos valores de ig de alimentos aparentemente semelhantes, foi possível distinguir alguns padrões entre os diferentes alimentos europeus. O pão branco de trigo apresenta normalmente valores mais elevados de ig, embora se verifique também existiram variedades com menor ig. O pão de trigo integral apresentou valores de ig baixo ou médio, mas também existem variedades com ig elevado. Pães integrais de cevada e pães à base de aveia apresentam valores de ig entre o baixo e o médio, enquanto os pães de centeio tendem a apresentar valores mais baixos de ig. Tal como nos pães, o leque de valores de ig de cereais de pequeno-almoço é muito variado. cereais do tipo all-bran ou cereais ricos em fibra apresentaram baixo ig, enquanto os cereais vulgares não integrais (de milho, trigo, ou arroz - com ou sem chocolate) apresentaram ig elevado. As variedades de cereais do tipo «muesli» e os que incluem fruta apresentaram ig médios. A variabilidade do ig de bolachas é consideravelmente menor, apresentando na sua grande maioria ig baixo ou médio. O arroz apresenta ig médios a elevados, enquanto as massas apresentam ig mais baixos. A maior parte das batatas apresentem ig alto, mas há variedades com ig médio. A 66

10 grande maioria das leguminosas apresenta ig baixo, bem como as bolachas, mas neste útimo caso (o das bolachas) é de salientar que isso se deve à adição de gordura e de outros ingredientes no seu processo de fabrico (22) e dependendo da qualidade desses ingredientes podem ser escolhas alimentares melhores ou piores. Para a maior parte destes alimentos, diferentes processamentos (por exemplo, a dimensão do floco de aveia) e diferentes tempos de cozedura afetam o ig. A combinação de fornecedores de amido com fornecedores proteicos, gordura e ácidos resulta, normalmente, em combinações ou refeições com menor ig. Adicionalmente, é necessário salientar que a cg varia em função da porção consumida e que alimentos, refeições ou receitas com baixo ig podem ter elevada cg e vice-versa. Quanto à relação de ig e cg com saúde, apesar das limitações existentes, e de ainda persistir alguma controvérsia, revisões recentes têm sugerido haver benefícios de uma alimentação com baixo ig ou baixa cg e a evidência suporta cada vez mais o interesse e importância do ig e cg na saúde. neste contexto, é particularmente importante acrescentar que a alimentação e a sua qualidade não se resumem aos conceitos de ig e de cg e que a utilização destes conceitos deve ser enquadrada no contexto global de uma alimentação saudável. São necessários mais estudos que determinem valores de ig e cg para alimentos europeus, sendo particularmente necessários estudos realizados em Portugal. Seria também bastante importante fazer um esforço para disponibilizar de forma comparável a valores já publicados os valores de ig medidos na europa e que não estão incluídos na tabela internacional. Referências 1. crapo P, Reaven G, Olefsky J. Plasma glucose and insulin responses to orally administered simple and complex carbohydrates. diabetes. 1976;25: Haber G, Heaton K, Murphy d, et al. depletion and disruption of dietary fibre. effects on satiety, plasma-glucose, and seruminsulin. Lancet. 1977;2: Jenkins d, Wolever T, Leeds A, et al. dietary fibres, fibre analogues and glucose tolerance: importance of viscosity. Br Med J. 1978;1: Reaven G. effects of differences in amount and kind of dietary carbohydrate on plasma glucose and insulin responses in man. Am J clin nutr 1979;32: Jenkins d, Wolever T, Taylor R, et al. Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrate exchange. Am J clin nutr. 1981;34: Jenkins d, Wolever T, Jenkins A, et al. The glycaemic index of foods tested in diabetic patients: a new basis for carbohydrate exchange favouring the use of legumes. diabetologia. 1983;24: Salmerón J, Manson J, Stampfer M, et al. dietary fiber, glycemic load, and risk of non-insulin-dependent diabetes mellitus in women. JAMA. 1997;277: Salmerón J, Ascherio A, Rimm e, et al. dietary fiber, glycemic load, and risk of niddm in men. diabetes care. 1997;20: Vega-López S, Ausman L, Griffith J, et al. interindividual variability and intra-individual reproducibility of glycemic index values for commercial white bread. diabetes care. 2007;30: Wolever T, Brand-Miller J, Abernethy J, et al. Measuring the glycemic index of foods: interlaboratory study. Am J clin nutr 2008 ;87:247S-257S. 11. Venn B, Green T. Glycemic index and glycemic load: measurement issues and their effect on diet disease relationships. eur J clin nutr. 2007;61(Suppl 1):S122-S Mann J, cummings J, englyst H, et al. FAO/WHO Scientific Update on carbohydrates in human nutrition: conclusions. eur J clin nutr. 2007;61:S132-S Flint A, Møller B, Raben A, et al. The use of glycaemic index tables to predict glycaemic index of composite breakfast meals. Br J nutr. 2004;91: van Bakel M, Slimani n, Feskens e, du H, et al. Methodological challenges in the application of the glycemic index in epidemiological studies using data from the european Prospective investigation into cancer and nutrition. J nutr. 2009;139: Venn B, Williams S, Mann J. comparison of postprandial glycaemia in Asians and caucasians. diabet Med. 2010;27: Barclay A, Petocz P, McMillan-Price J, et al. Glycemic index, glycemic load, and chronic disease risk a meta-analysis of observational studies. Am J clin nutr. 2008;87. 67

11 17. Mulholland H, Murray L, cantwell M. Glycemic index, glycemic load, and chronic disease risk. Am J clin nutr. 2008;88: Food and Agriculture Organization/World Health Organization. carbohydrates in human nutrition. Report of a Joint FAO/WHO expert consultation. Rome Wolever T. is glycaemic index (Gi) a valid measure of carbohydrate quality? eur J clin nutr. 2013;67: Brouns F, Bjorck i, Frayn K,, et al. Glycaemic index methodology. nutr Res Rev. 2005;18: Wolever T, Vorster H, Björck i, et al. determination of the glycaemic index of foods: interlaboratory study. eur J clin nutr. 2003;57: Atkinson F, Foster-Powell K, Brand-Miller J. international Tables of Glycemic index and Glycemic Load Values: diab care. 2008;31: Liu S, Willett W, Stampfer M, et al, et al. A prospective study of dietary glycemic load, carbohydrate intake, and risk of coronary heart disease in US women. Am J clin nutr. 2000;71: Venn B, Wallace A, Monro J, et al. The glycemic load estimated from the glycemic index does not differ greatly from that measured using a standard curve in healthy volunteers. J nutr. 2006;136: Brand-Miller J, Wolever T, Foster-Powell K, colagiuri S. The new Glucose Revolution. new York: Marlowe & company; Foster-Powell K, Brand-Miller J. international tables of glycemic index. Am J clin nutr. 1995;62:871S-90S. 27. Foster-Powell K, Holt S, Brand-Miller J. international table of glycemic index and glycemic load values: Am J clin nutr. 2002;76: Henry c, Lightowler H, Strik c, et al Glycaemic index and glycaemic load values of commercially available products in the UK. Br J nutr. 2005;94: Henry c, Lightowler H, Strik c, et al. Glycaemic index values for commercially available potatoes in Great Britain. Br J nutr. 2005;94: Henry c, Lightowler H, dodwell L,et al.j. Glycaemic index and glycaemic load values of cereal products and weight-management meals available in the UK. Br J nutr. 2007;98: Aston L, Gambell J, Lee d, et al. determination of the glycaemic index of various staple carbohydrate-rich foods in the UK diet. eur J clin nutr. 2008;62: Larsen T, dalskov S, van Baak M, et al. The diet, Obesity and Genes (diogenes) dietary Study in eight european countries a comprehensive design for long-term intervention. Obes Rev. 2010;11: Aston L, Jackson d, Monsheimer S, et al. developing a methodology for assigning glycaemic index values to foods consumed across europe. Obes Rev. 2010;11: Guerreiro S, Alçada M, Azevedo i. Bebidas açucaradas e glicémia. Acta Med Port. 2010;23: Fleming P, Godwin M. Low-glycaemic index diets in the management of blood lipids: a systematic review and meta-analysis. Fam Pract. 2013;30: Yanay H, Katsuyama H, Hamasaki H, et al. effects of carcohydrate and dietary faibre intake, glycemic index and glycemic load on HdL metabolism in Asian Populations. J clin Med Res. 2014;6: Ma X, Liu J, Song Z. Glycemic load, glycemic index and risk of cardiovascular diseases: meta-analyses of prospective studies. Atherosclerosis. 2012;223: Kristo A, Matthan n, Lichtenstein A. effect of diets differing in glycemic index and glycemic load on cardiovascular risk factors: review of randomized controlled-feeding trials. nutrients. 2013;5: Mirrahimi A, chiavaroli L, Srichaikul K, et al. The role of glycemic index and glycemic load in cardiovascular disease and its risk factors: a review of the recent literature. curr Atheroscler Rep. 2014;16:381. doi: /s Thomas d, elliott e. The use of low-glycaemic index diets in diabetes control. Br J nutr. 2010;104: chiu c, Liu S, Willett W, et al. informing food choices and health outcomes by use of the dietary glycemic index. nutr Rev. 2011;69: Mann J, de Leeuw i, Hermansen K, et al. evidence-based nutritional approaches to the treatment and prevention of diabetes mellitus. nutr Metab cardiovasc dis. 2004;14: dyson P, Kelly T, deakin T, et al. diabetes UK evidence-based nutrition guidelines for the prevention and management of diabetes. diabet Med. 2011;28: evert A, Boucher J, cypress M,, et al. nutrition therapy recommendations for the management of adults with diabetes. diabetes care. 2014;37:S120-S Ley S, Hamdy O, Mohan V, et al. Prevention and management of type 2 diabetes: dietary components and nutritional strategies. Lancet. 2014;383: Schwingshackl L, Hoffman G. Long-term effects of low glycemic index/load vs. high glycemic index/load diets on parameters of obesity and obesity-associated risks: a systematic review and meta-analysis. nutr Metab cardiovasc dis. 2013;23: Kong A, chan R, nelson e, et al. Role of low-glycemic index diet in management of childhood obesity. Obes Rev. 2010;12: Wolever T, Jenkins A, Vuksan V, et al. The glycaemic index values of foods containing fructose are affected by metabolic differences between subjects. eur J clin nutr. 2009;63: Flood A, Subar A, Hull S, et al. Methodology for Adding Glycemic Load Values to the national cancer institute diet History Questionnaire database. J Am diet Assoc. 2006;106: Lin c, Kimokoti R, Brown L, et al. Methodology for Adding Glycemic index to the national Health and nutrition examination Survey nutrient database. J Acad nutr diet. 2012;112: Aziz A, dumais L, Barber J. Health canada s evaluation of the use og glycemic index claims on food labels. Am J clin nutr. 2013;98: Jenkins d, Willett W, Astrup A, et al. Glycaemic index: did Health canada get it wrong? Position from the international carbohydrate Quality consortium (icqc). Br J nutr. 2014;111:

Rafaella Cristhine Pordeus de Lima Concluinte do mestrado em Ciências da Nutrição UFPB Especialista em Nutrição Clínica UGF-RJ

Rafaella Cristhine Pordeus de Lima Concluinte do mestrado em Ciências da Nutrição UFPB Especialista em Nutrição Clínica UGF-RJ Rafaella Cristhine Pordeus de Lima Concluinte do mestrado em Ciências da Nutrição UFPB Especialista em Nutrição Clínica UGF-RJ REDUÇÃO DA INGESTÃO ENERGÉTICA SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL APROPRIADA INGESTÃO

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes

Leia mais

A roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos

A roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos Ano: 2010/2011 Disciplina: Educação Física Professora: Rita Marques Trabalho realizado por: Andreia Cipriano Catarina Silva Jéssica Pereira Mónica Algares Patrícia Martinho A roda dos alimentos Para se

Leia mais

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento

Leia mais

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda

Leia mais

1. Introdução. 2. O que é a Roda dos Alimentos?

1. Introdução. 2. O que é a Roda dos Alimentos? 1. Introdução Educar para uma alimentação saudável é essencial na tentativa de ajudar os jovens a tornar as escolhas saudáveis escolhas mais fáceis. Educar para comer bem e de uma forma saudável, constitui

Leia mais

Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências

Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução Há muito que os cientistas reconhecem o papel importante que

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade: Curso: NUTRIÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE Disciplina: INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO Carga horária: Teórica 40 Prática 40 Semestre: 1 Turno:

Leia mais

Dicas para uma alimentação saudável

Dicas para uma alimentação saudável Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

Índice de Qualidade da Dieta

Índice de Qualidade da Dieta Veris Faculdades Curso de Nutrição Avaliação Nutricional II Índice de Qualidade da Dieta O estudo da dieta com suas diversas combinações de alimentos, mais do que o consumo de itens alimentares individuais

Leia mais

Prevalência da inadequação nutricional em crianças portuguesas. Maria Ana Carvalho Universidade Atlântica

Prevalência da inadequação nutricional em crianças portuguesas. Maria Ana Carvalho Universidade Atlântica Prevalência da inadequação nutricional em crianças portuguesas Maria Ana Carvalho Universidade Atlântica Infância A infância representa um período que compreende modificações importantes: Crescimento do

Leia mais

GUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ

GUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ GUIA DE BOLSO Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ Sumário Introdução Benefícios do consumo de hortofrutícolas A importância dos hortofrutícolas segundo a Roda dos

Leia mais

Projeto Curricular de Escola

Projeto Curricular de Escola Projeto Curricular de Escola QUADRIÉNIO 2014-2018 Somos aquilo que comemos. Hipócrates Cooperativa de Ensino A Colmeia 2 Índice Introdução... 4 Identificação do Problema... 5 Objetivos... 6 Estratégias/Atividades...

Leia mais

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008 Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,

Leia mais

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA!

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! Sumário Introdução Composição da sopa Benefícios da sopa Que quantidade de sopa devo comer por dia? Sopa no início ou depois do prato principal? Receitas de sopas

Leia mais

Índice. Roda dos Alimentos

Índice. Roda dos Alimentos Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7

Leia mais

ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS

ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS À SAÚDE Beatriz da Silveira Pinheiro Beatriz da Silveira Pinheiro Embrapa Estudos e Capacitação Arroz e Feijão Associados, constituem a base da dieta

Leia mais

Como nosso corpo está organizado

Como nosso corpo está organizado Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Nutrição Infantil. Paula Veloso / Nutricionista

Nutrição Infantil. Paula Veloso / Nutricionista Nutrição Infantil Paula Veloso / Nutricionista Relação alimentação/saúde é para toda a vida! A mulher grávida preocupa-se com a alimentação. Relação alimentação/saúde é para toda a vida! Os pais preocupam-se

Leia mais

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL

ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL Formação sobre Promoção de Estilos de Vida Saudáveis em Contexto Escolar, Familiar e Envolvente Julho de 2009 ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL TERESA SOFIA SANCHO Gabinete de Nutrição Departamento de Saúde

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

Monica Caixinha / Maria Palma Mateus Outubro, 2013

Monica Caixinha / Maria Palma Mateus Outubro, 2013 Dieta Mediterrânica e sua importância na Dieta Hospitalar Monica Caixinha / Maria Palma Mateus Outubro, 2013 O que é a Dieta Mediterrânica? Dieta, do grego diaita ESTILO DE VIDA DIETA MEDITERRÂNICA Muito

Leia mais

ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES

ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES Os inquéritos foram realizados junto de alunos do 6º ano da Escola EB 2,3 de Matosinhos, durante o mês de Novembro de 24. Responderam ao inquérito 63

Leia mais

A RODA DOS ALIMENTOS... um guia para a escolha alimentar diária! 1-3 3-5 2-3 1,5-4,5 1-2 3-5 4-11 COMA BEM, VIVA MELHOR! O QUE É UMA PORÇÃO?* POR DIA quantas são necessárias? ** Cereais e derivados, tubérculos

Leia mais

Nutrição Normal: Carboidratos. Histórico. Monossacarídeos. Características químicas Estrutura química

Nutrição Normal: Carboidratos. Histórico. Monossacarídeos. Características químicas Estrutura química Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Nutrição Nutrição Normal: Carboidratos Daniela Saes Sartorelli Histórico Principal fonte de energia utilizada pelos seres vivos. Seres

Leia mais

Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil. Maria Rita Marques de Oliveira

Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil. Maria Rita Marques de Oliveira Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil Maria Rita Marques de Oliveira 1- MEIO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 2- ACESSO AOS ALIMENTOS 3- ALIMENTO SEGURO 4- PREVENÇÃO E CONTROLE

Leia mais

A Diabetes. Índice Glicémico (IG) de alguns alimentos

A Diabetes. Índice Glicémico (IG) de alguns alimentos A diabetes é uma patologia emergente que afecta 34% da população portuguesa (2687 mil) de acordo com o estudo PREVADIAB. Nesta doença que se caracteriza pela alteração no metabolismo glucídico, é da maior

Leia mais

Carne suína e dietas saudáveis para o coração. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína e dietas saudáveis para o coração. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína e dietas saudáveis para o coração Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas As doenças cardiovasculares representam uma preocupação crescente para os profissionais

Leia mais

- E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E -

- E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E - - E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E - A IMPORT NCIA DA MONITORIZAÇ O GLIC MICA DOMICILIAR NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS. INSTITUTO FLUMIGNANO DE MEDICINA Registro no Conselho Regional de Medicina do Estado

Leia mais

1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada.

1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada. DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO: 9º ano de escolaridade UNIDADE DIDÁCTICA: Saúde individual e comunitária. O organismo humano em equilíbrio: alimentação. 1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas

Leia mais

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão. Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento

Leia mais

A Dieta Atkins promete não somente redução de peso, mas também uma melhoria no seu sistema cardíaco e funções da memória, dentre outros benefícios.

A Dieta Atkins promete não somente redução de peso, mas também uma melhoria no seu sistema cardíaco e funções da memória, dentre outros benefícios. DIETA DE BA IXO ÍNDICE DE GL IC E M IA (LOW CARB DIET ) A dieta de baixo índice de glicemia ou baixa em hidratos de carbono é indicada para tal por ser mais equilibrada e até é indicada para diabéticos

Leia mais

treinofutebol.net treinofutebol.net

treinofutebol.net treinofutebol.net Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Cursos e-learning sobre Composição de Alimentos

Cursos e-learning sobre Composição de Alimentos Cursos e-learning sobre Composição de Alimentos Maria da Graça Dias Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. Sumário Introdução Curso e-learning FAO/INFOODS

Leia mais

Alimentação e Saúde Oral

Alimentação e Saúde Oral Alimentação e Saúde Oral A saúde oral está relacionada com a alimentação de várias formas, nomeadamente através do efeito direto dos alimentos sobre os dentes no desenvolvimento de cárie dentária e na

Leia mais

O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS?

O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS? O QUE SÃO OS TRIGLICERÍDEOS? Franklim A. Moura Fernandes http://www.melhorsaude.org Introdução Os triglicerídeos, também chamados de triglicéridos, são as principais gorduras do nosso organismo e compõem

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a

Leia mais

Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações)

Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações) Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações) FAO Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira

Leia mais

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O

Leia mais

Alimentação. no primeiro ano de vida

Alimentação. no primeiro ano de vida Alimentação Trv. Noronha, nº5 A Lisboa Telef: 21 394 73 10 Fax: 21 394 73 18 Email: usf.arco@arslvt.minsaude.pt no primeiro ano de vida A diversificação alimentar deve ser iniciada entre os 4-6 meses de

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog

Leia mais

Registo Alimentar de 3 dias. Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização.

Registo Alimentar de 3 dias. Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização. Registo Alimentar de 3 dias Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização. Parâmetros de Utilização: É necessário anotar tudo o que foi ingerido durante 3 dias representativos do

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Regulamentação do marketing de alimentos: uma questão de saúde pública

Regulamentação do marketing de alimentos: uma questão de saúde pública Audiência Pública P 18 de novembro de 2009 Regulamentação do marketing de alimentos: uma questão de saúde pública Maria José Delgado Fagundes Gerente Geral - /ANVISA Perfil Epidemiológico Brasileiro Atual:

Leia mais

Ementa Almoço (Creche - 2 anos / J.I. - 3 a 5 anos / A.T.L.)

Ementa Almoço (Creche - 2 anos / J.I. - 3 a 5 anos / A.T.L.) Segunda 01-06-2015 Piquenique 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14 Terça 02-06-2015 Sopa Sopa de nabos 1,3,5,6,7,8,9,12 220 52 1,4 0,2 8,7 0,9 1,1 0,2 Ratatouille de frango com arroz branco 838 200 5,2 0,9

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015

Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 O objetivo desta pesquisa foi avaliar o grau de satisfação dos

Leia mais

A alimentação do diabético. Do que se diz...ao que se sabe. Nídia Braz Dezembro 2014

A alimentação do diabético. Do que se diz...ao que se sabe. Nídia Braz Dezembro 2014 + A alimentação do diabético. Do que se diz...ao que se sabe Nídia Braz Dezembro 2014 + Objetivos da intervenção nutricional 2 na diabetes tipo 1 tipo 2 Articular a ingestão de alimentos c o m a administração

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

Contagem de Hidratos de Carbono e ajustes de Insulina

Contagem de Hidratos de Carbono e ajustes de Insulina 1/5 Qual o objetivo? No caso das pessoas que fazem insulina dita rápida (insulina prandial) antes das refeições, é útil poder calcular a dose eata de insulina a administrar antes da refeição, para que

Leia mais

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal

Leia mais

Principais propriedades físicas da água.

Principais propriedades físicas da água. BIOQUÍMICA CELULAR Principais propriedades físicas da água. Muitas substâncias se dissolvem na água e ela é comumente chamada "solvente universal". Por isso, a água na natureza e em uso raramente é pura,

Leia mais

Profa. Joyce Silva Moraes

Profa. Joyce Silva Moraes Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão

Ficha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Castanha à lupa Ficha Técnica Título: Castanha à lupa Conceção: Mariana Barbosa Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Revisão: Célia Craveiro; Sandra Dias; Sónia Xará; Teresa Rodrigues Propriedade:

Leia mais

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE.

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. 1. DOENÇA CELIACA É uma doença que causa inflamações nas camadas da parede do intestino delgado,

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,

Leia mais

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de

Leia mais

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR GRUPO A Batata Cenoura Abóbora Dente de alho Nabo Cebola 4 5 meses SOPA DE LEGUMES GRUPO B Alho Francês Alface Brócolos Nabiça Agrião Espinafres

Leia mais

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais. Conteúdo Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.... 2 Como ler os rótulos dos alimentos... 5 Dose de produto... 7 Calorias... 7 Quantidade de nutrientes... 8 Explicação da quantificação

Leia mais

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários

Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT Triénio 2010-2012 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAP LVT DADR Quinta das Oliveiras, Estrada

Leia mais

Tabela de índice Glicêmico. Tabela de Índice Glicêmico de Pães. Bagel 72. Baguete 95. Baguete francesa com chocolate 72

Tabela de índice Glicêmico. Tabela de Índice Glicêmico de Pães. Bagel 72. Baguete 95. Baguete francesa com chocolate 72 Tabela de Índice Glicêmico de Pães Alimento Índice Glicêmico em Relação à Glicose = 100 Pães Bagel 72 Baguete 95 Baguete francesa com chocolate 72 Baguete francesa com manteiga e geléia de morango 62 Pão

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Blood Pressure and Obesity in the adult population who goes to the municipal market in Portalegre Andreia Costa António

Leia mais

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição

Leia mais

A PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES.

A PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES. PARA SABERMOS COMO A ALIMENTAÇÃO DEVE SER EQUILIBRADA, PRECISAMOS CONHECER A PIRÂMIDE ALIMENTAR, QUE É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ALIMENTOS E SUAS QUANTIDADES QUE DEVEM ESTAR PRESENTES EM NOSSA DIETA

Leia mais

5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA

5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas

Leia mais

Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO

Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade I: BRASILEIRA 0 Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA O Guia Alimentar é um instrumento que define as diretrizes alimentares a serem utilizadas

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm

Leia mais

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA

Leia mais

Vegetarianos que não são ativos

Vegetarianos que não são ativos Vegetarianos que não são ativos Abaixo irá encontrar planos de dieta para ter sucesso. Cada um desses planos foi especificamente formatado com um número preciso de calorias, proteínas e hidratos de carbono

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR:

Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR: 1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA BAIXA DO PORTO Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR: Unidade de Gestão de Área Urbana Dezembro 2012 Índice

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão

Leia mais

Plano de implementação da ISO 9001:2008 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 9001:2008

Plano de implementação da ISO 9001:2008 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 9001:2008 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 9001:2008 A APCER vem por este documento transmitir as disposições tomadas para a emissão de certificados acreditados durante o período de implementação definido pela IAF,

Leia mais

Balança alimentar portuguesa evidencia desequilíbrio da roda dos alimentos. Figura 1

Balança alimentar portuguesa evidencia desequilíbrio da roda dos alimentos. Figura 1 BALANÇA ALIMENTAR PORTUGUESA 14 de Dezembro de 26 - CONSUMO DE PROTEÍNAS E GORDURAS EM PORTUGAL É TRÊS VEZES SUPERIOR AO RECOMENDADO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS DIMINUI 16% EM 14 ANOS E É ULTRAPASSADO

Leia mais

Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis

Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis Elizabeth Vargas Nutricionista Unilever America Latina Seminário Tecnológico de Nutrição, Saudabilidade e Meio Ambiente Junho 2014

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.

Leia mais

GUIA DIETA ONLINE UM DIA COM UMA ALIMENTAÇÂO SAUDÁVEL DIETA ONLINE. por Nutricionista Dr.ª Joana Carido. Dr.ª Joana Carido

GUIA DIETA ONLINE UM DIA COM UMA ALIMENTAÇÂO SAUDÁVEL DIETA ONLINE. por Nutricionista Dr.ª Joana Carido. Dr.ª Joana Carido GUIA DIETA ONLINE DIETA ONLINE Dr.ª Joana Carido VISITE A MINHA PÁGINA NO FACEBOOK UM DIA COM UMA ALIMENTAÇÂO SAUDÁVEL por Nutricionista Dr.ª Joana Carido Relembro que este plano alimentar é apenas orientativo

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo

NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Infância -Promoção e consolidação dos hábitos alimentares - Incremento das necessidades nutricionais para

Leia mais