ERA UMA VEZ...E FORAM FELIZES PARA SEMPRE: ANÁLISE DE ESQUEMAS NARRATIVOS DOS ALUNOS DO 6º ANO Mariana Aparecida Vicentini (FURB)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ERA UMA VEZ...E FORAM FELIZES PARA SEMPRE: ANÁLISE DE ESQUEMAS NARRATIVOS DOS ALUNOS DO 6º ANO Mariana Aparecida Vicentini (FURB)"

Transcrição

1 ERA UMA VEZ...E FORAM FELIZES PARA SEMPRE: ANÁLISE DE ESQUEMAS NARRATIVOS DOS ALUNOS DO 6º ANO Mariana Aparecida Vicentini (FURB) A presente pesquisa foi desenvolvida como atividade componente do PIBID (Programa Institucional de Iniciação à Docência), subprojeto do curso de Letras da FURB (Universidade Regional de Blumenau), com o objetivo de analisar os esquemas narrativos das produções de textos resultantes da coleta de dados desenvolvidos pelos alunos do sexto ano de uma Escola Fundamental, localizada em Brusque (SC), integrante do subprojeto. O material utilizado para a coleta de dados foi uma sequência de cinco gravuras na qual os alunos deveriam se apoiar para desenvolver uma narrativa escrita. São sujeitos da pesquisa vinte e dois alunos, com idade média de onze anos, obtendo-se uma amostra de dezessete narrativas coletadas. Baseadas na proposta de Stein e Glenn, reformulada por Scliar-Cabral e Grimm-Cabral, as narrativas coletadas foram analisadas. Os textos evidenciam uma carência no contato dos alunos com gêneros textuais do eixo do narrar e dificuldades na estruturação das narrativas, apesar das boas ideias. Através da sequência didática aplicada aos alunos, foi possível trabalhar essas dificuldades e, no decorrer do período, perceberam-se melhoras nas produções coletadas, em relação às primeiras. Os alunos conseguem organizar os textos de forma coesa e desenvolver os elementos da narrativa de forma abrangente. Além disso, identificaram-se maiores níveis de participação em sala de aula, melhoras na compreensão das explicações e enunciados e maior facilidade no trabalho em grupo do que no individual. Através da análise das produções realizadas no decorrer do subprojeto, novas propostas de ensino serão desenvolvidos e aplicadas aos alunos, para que suas principais dificuldades sejam trabalhadas. Palavras Chave: Narrativa. Subprojeto. Alunos. 1 INTRODUÇÃO De acordo com Gancho (2002), todos contam, escrevem ou leem algum tipo de narrativa: histórias de fadas, casos, piadas, mentiras, romances, contos, novelas...assim, a maioria das pessoas é capaz de perceber que as narrativas são estruturadas em elementos fundamentais e seguem uma sequência de fatos até seu desfecho. O Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) tem como um de seus objetivos principais, incentivar a formação de docentes para lecionar na educação básica através de sua inserção no meio escolar, unindo escola e universidade, teoria e prática. O Subprojeto de Letras da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), inserido no programa, teve início em 2011, com o objetivo de analisar os princípios de organização do sistema escrito, para, a partir das análises, desenvolver sequências didáticas e materiais diversificados que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem.

2 A Escola de Educação Básica Pe. Theodoro Becker, localizada na cidade de Brusque/SC, está entre as participantes do projeto, e neste trabalho, terá as narrativas dos alunos do 6º ano, analisadas. O objetivo é de divulgar os resultados obtidos através da coleta de dados e análises; refletir sobre o papel da escola na formação de alunos capazes de escrever e expressar-se da melhor forma e incentivar docentes e discentes a produzirem sequencias que atendam as necessidades dos alunos. Para a coleta de dados, foi desenvolvida uma sequência de cinco gravuras, a partir das quais, os alunos elaboraram uma narrativa escrita. Após a aplicação do comando, as narrativas foram digitadas de forma fiel e organizadas em uma tabela contendo regras do esquema narrativo de Stein e Glenn, reformuladas por Scliar-Cabral e Grimm-Cabral, para que pudessem ser analisadas. São sujeitos da pesquisa, vinte e dois alunos, com idade média de doze anos, obtendo-se uma amostra de dezessete narrativas coletadas. Segundo Scliar-Cabral (1991) os esquemas das histórias são teorias que procuram dar conta de como o conhecimento de mundo é representado em nossa memória, para explicarmos e compreendermos as narrativas. Através da análise, será possível perceber a forma como os alunos compreendem o modo de desenvolver narrativas e se os episódios estão bem desenvolvidos, dentro de uma sequência de acontecimentos que se desdobram até o desfecho da história. 2 DESENVOLVIMENTO Morais (2002), explica que nas últimas décadas, pesquisadores das mais diferentes áreas das ciências humanas e sociais têm se interessado pelo estudo das narrativas. Se inicialmente o interesse era mais centrado em sua estrutura, atualmente tem-se procurado compreender porque as narrativas estão tão presentes em nosso cotidiano, o que significa contá-las ou porque gostamos de contá-las. A partir disso, um amplo instrumental teórico e metodológico foi desenvolvido para a análise desse tipo de texto. Scliar-Cabral (2003) cita que, dentro de uma narrativa, as ideias devem ser articuladas nas orações, que consistem, basicamente, de um tópico e um comentário, nos quais as palavras são inseridas de modo que o futuro leitor seja capaz de compreender o que foi escrito. Ainda, de acordo com Scliar-Cabral (1991), os pré-requisitos básicos para a organização de uma narrativa, de modo que se possa compreendê-la, é um conjunto de regras que definem os tipos de unidades informativas e os tipos de relações existentes entre elas. A

3 autora ainda cita que, a estrutura de um texto é caracterizada pelas relações que nela se estabelecem em torno de um mesmo assunto, de modo que haja unidade. Para complementar o que foi citado anteriormente, no quadro abaixo seguem as catorze regras desenvolvidas por Stein e Glenn e reformuladas por Scliar-Cabral e Grimm- Cabral (1991), para que se possa expressar uma narrativa de forma oral ou escrita de maneira estruturada e compreensível: Regra Descrição 1ª regra Trata da elaboração de um cenário, no qual um sistema de episódios irão se desenvolver; 2ª regra No cenário aparecerão os personagens, estados e atividades; 3ª regra Formaliza a possibilidade de mais de um episódio no esquema narrativo; 4ª regra O episódio, unidade primária mais alta, é definido como uma sequência comportamental, incluindo eventos internos e externos, os quais devem sofrer uma resposta; 5ª regra O evento inicial pode levar a uma intriga, podendo ser constituído de uma ocorrência da natureza, de uma ação ou, de um evento interno; 6ª regra Da resposta irá surgir uma ligação entre o estado psicológico do personagem e a sequência; 7ª regra A resposta interna pode ser afetiva, ou pode revelar a intenção do personagem em relação aos fatos. 8ª regra De acordo com a resposta interna, o personagem irá desenvolver e aplicar seu plano; 9ª regra O plano interno cria intenções intermediárias, para a obtenção do alvo principal; 10ª regra Após a aplicação do plano o conflito começa a ser resolvido; 11ª regra Mais ações irão acontecer em busca da resolução do conflito; 12ª regra A resolução ocorre através de uma reação causada por consequência direta; 13ª regra A consequência direta pode ser uma ocorrência natural, uma ação ou um estado final; 14ª regra Trata da última reação que ocorre após tudo estar resolvido. Pode ser uma relação afetiva, cognitiva ou ações do personagem, como resultado de uma consequência direta. Quadro 1 As regras de Stein e Glenn reformuladas por Scliar-Cabral e Grimm-Cabral Fonte: Introdução à psicolinguística

4 Scliar-Cabral (1991) esclarece que, o esquema representado acima, é uma teoria que procura dar conta de como o conhecimento de mundo é representado em nossa memória de modo a explicar a forma como compreendemos as narrativa e, segundo ela, essa compreensão se dará devido a dois fatores: a) as narrativas devem obedecer a uma estrutura canônica subjacente que se conformaria ao modo como percebemos e reconhecemos o desenrolar dos acontecimentos no espaço e no tempo: devem conter personagens com seus afetos, seus projetos e objetivos, os quais se desenvolvem em episódios que se desencadeiam no espaço e no tempo, cujos eventos são causas e consequências deste desenrolar. Há sempre a expectativa de que, após o conflito ou problema qualquer, que seria o tema da história, ocorra a resolução que encaminha para o fim da narrativa; b) estas categorias e seus elos vêm formalizados em sistemas semióticos e, por isso, a internalização dos esquemas ou gramáticas das estórias depende de as crianças estarem expostas a experiências narrativas. (SCLIAR-CABRAL, 1991, p.84). Segundo a autora, estes dois fatos explicam vários aspectos que as teorias dos esquemas narrativos agregam, ou seja: a memória das histórias é a acomodação de seus conteúdos principais ao esquema canônico; por outro lado, explica as inferências que somos capazes de fazer quando, numa história, são omitidos eventos e episódios capturáveis pelo esquema canônico; dá conta, também, do por que um narrador faz variações em torno da mesma história e de como a estrutura canônica básica se mantém a mesma, permitindo sua compreensão, independentemente do tempo ou espaço que as distanciam. O que as autoras quiseram dizer até o presente momento foi que, dentro de uma narrativa, seguindo uma sequência de regras pré-estabelecidas, os episódios irão se conectar e se desenvolver até o final da história, permitindo ao interlocutor compreender o texto. 3 APRESENTAÇÃO DOS DADOS COLETADOS Nesta parte do trabalho, estão apresentados os dados coletados a partir das narrativas desenvolvidas pelos alunos do 6º ano. Eles foram distribuídos em cinco quadros sendo: a) fórmula inicial; b) uso de relações de causa e consequência; c) uso da problemática; d) uso de elementos de ligação. Esses dados serão utilizados no capítulo 4, para a análise das narrativas produzidas.

5 Fórmula Inicial Número de Alunos % Era uma vez 6 35,30 Cenário 4 23,53 Personagem 3 17,65 Tempo 2 11,76 Ação 2 11,76 Total Quadro 2 Fórmula Inicial Fonte: Dados da pesquisa Quanto à fórmula inicial da narrativa, percebe-se que, 35,3% dos alunos utilizaram a fórmula mágica Era uma vez, seguidos por 23.53% descrevendo o cenário e 17,65% descrevendo o personagem. O que chama a atenção é que a fórmula inicial Era uma vez é utilizada, na maioria das vezes, apenas em contos de fadas seguida por e viveram felizes para sempre, sendo menos frequente seu uso em outros tipos de histórias. Neste caso, o fato se contradiz, já que a maioria fez uso do elemento mágico para narrar a história de um menino que plantou uma árvore para esticar uma rede num dia de sol. De acordo com Scliar-Cabral (1991) o domínio das formas, neste caso, dos contos de fada, possibilita ao aluno maior criatividade e facilidade para desenvolver sua narrativa. Causa e consequência Número de Alunos % Sim 6 35,30 Não 11 64,70 Total Quadro 3 Uso de relações de causa e consequência Fonte: Dados da pesquisa O uso das relações de causa e consequência mostra se os alunos compreendem a narrativa como uma série de acontecimentos que vem descritos um após o outro de maneira lógica e que, para toda a consequência, primeiro precisa-se de uma causa. Scliar-Cabral (1991) cita que uma boa narrativa é caracterizada por um número maior de episódios, relacionados pela lógica da narrativa (CAUSA) e por seus desdobramentos, relacionados por e, então, causa. Pode-se observar, no quadro 3, que apenas 35,3% dos alunos fizeram uso da relação de causa e consequência. Scliar-Cabral (1991) explica esta carência demonstra que a narrativa ainda não se encontra suficientemente desenvolvida, ou que os alunos não foram expostos o bastante ao gênero narrativo.

6 Problemática Número de Alunos % Sim 4 23,53 Não 13 76,47 Total Quadro 4 Uso da problemática Fonte: Dados da pesquisa Observa-se no quadro 4 que, apenas 23,53% dos alunos fizeram uso da problemática no desenvolvimento de sua narrativa. A problemática pode ser definida como um fato a ser resolvido até o final do texto. Os conflitos é que darão margem para a continuidade do episódio seguinte. Segundo Labov (1972, apud BASTOS, 2008, p.83), a ação complicadora é o único elemento obrigatório dentro de um texto, sem ela não há narrativa. Elementos de Ligação Número de Alunos % Sim 16 94,12 Não 1 5,88 Total Quadro 5 Uso de elementos de ligação Fonte: Dados da pesquisa Um dos aspectos que norteiam um texto é a clareza da mensagem. Uma narrativa não pode ser formada por uma sequência de palavras soltas e desconexas, mas sim, de ideias conectadas entre si, de modo a formar um texto compreensível. O uso de elementos de ligação auxilia a tornar o texto estruturado, com parágrafos harmonicamente construídos, conectando os fatos e tornando a narrativa coesa. Observa-se que 94,12% dos alunos fizeram uso dos elementos de ligação, sendo os mais frequentes: e, mas e então. 4 ANÁLISE DOS DADOS Antes de partir para a análise, é importante ressaltar o que diz Scliar-Cabral (2003, p.75): escrever é muito mais complexo do que ler: podemos ler Monteiro Lobato e compreendê-lo, mas isto não significa sermos capazes de escrever como ele. É importante ressaltar que segundo Morais (2002), em primeiro, dentro de uma narrativa, deve-se colocar a ideia do aluno, e em seguida avaliar suas dificuldades introduzindo os elementos necessários para a melhora do texto, como, elementos de ligação, relações de causa e consequência ou pontuação.

7 Das dezessete narrativas coletadas, duas foram selecionadas para a análise neste artigo, uma considerada boa narrativa e outra má, por não se enquadrar nas normas de Stein e Glenn, reformuladas por Scliar-Cabral e Grimm-Cabral. Narrativa 1 Era uma vez um menino chamado Pedrinho, Pedrinho comprou uma rede, mais não tinha onde colocar. Então ele pensou: - Vou ajudar a natureza e vou colocar minha rede para descansar. Então La foi ele plantou duas belas árvores cuidou delas até ficarem grandes e fortes. Quando isso aconteseu ele colou sua rede e descansou. Viu alem de ajudar a natureza você pode fazer augo para você também!!! A história começa com o uso do elemento mágico era uma vez que de acordo com Scliar-Cabral (1991, p. 63), se caracteriza pela suspensão do tmpo e aspectos factuais em favor de um tempo e espaço fictícios. Em seguida o personagem Pedrinho é apresentado na história como protagonista. A problemática foi introduzida no início da narrativa, Pedrinho comprou uma rede, mais não tinha onde colocar, facilitando o desenvolvimento da narrativa. Segundo Gancho (2002) Para se entender a organização dos fatos no enredo não basta perceber que toda história tem começo, meio e fim; é preciso compreender o elemento estruturador: o conflito. Caso contrário, a história não teria graça ou movimento. A partir desse conflito, o personagem deverá desenvolver um plano de solução e aplicá-lo. Além da problemática o aluno também estipulou dois objetivos: Vou ajudar a natureza e vou colocar minha rede para descansar. Após isso, colocou seu plano em ação iniciou a solução do problema inicial: Então La foi ele plantou duas belas árvores cuidou delas até ficarem grandes e fortes. Percebe-se que, nos trechos expressos anteriormente o aluno fez uso das regras oito, nove e dez de Stein e Glenn, reformuladas por Scliar-Cabral e Grimm-Cabral, já citadas neste artigo. Para ligar as relações de causa e consequência e os episódios durante o texto o aluno faz uso de conectores como, então, e, e de conjunções como mas, mostrando que possui conhecimento sobre o tema.

8 O texto é narrado em terceira pessoa: Então La foi ele. O tipo de discurso utilizado foi o direto: Então ele pensou: - Vou ajudar a natureza e vou colocar minha rede para descansar Conforme pede a regra doze de Stein e Glenn, reformulada por Scliar-Cabral e Grimm-Cabral, citadas no quadro 1, o aluno soluciona o problema do personagem ao final da narrativa: Quando isso aconteseu ele colou sua rede e descansou, finalizando com uma moral para o objetivo inicial que expressou na narrativa. Percebe-se, nesta narrativa, que o aluno tem conhecimento da estrutura da narrativa, inserindo uma problemática que se desenvolverá em episódios bem conectados até a solução. Narrativa 2 A minha arvore esta crescentu muito bem acho que vou plantar outra arvo vou cuidar bem delas. Minhas arvores estão grande. E feliz. O aluno produz a narrativa como o narrador protagonista que, segundo Gancho (2002) é o narrador que é também o personagem central. Por não ter criado um problema a ser resolvido, teve dificuldade para desenvolver o restante da narrativa. Não se destacam relações de causa e consequência nessa narrativa e percebe-se o uso de apenas um elemento de ligação e apenas no final do texto. Os episódios não estão conectados de forma coesa tornando o texto incoerente. A narrativa não possui descrição do tempo, espaço ou personagem. Pode-se afirmar aqui que o aluno não internalizou a estrutura canônica que auxiliaria no desenrolar doas fatos até o final da narrativa e não conseguiu expressar em forma de texto as imagens expostas no comando aplicado. De acordo com Morais (2002, p.74): A escola precisa provocar nos sujeitos uma reflexão sobre a língua, pois um saber metalinguístico que relacione ortografia e significado poderá levar os sujeitos a um melhor desempenho da escrita convencional. Os professores deveriam pesquisar junto com seus alunos, partindo do conhecimento que esses têm, das concepções e teorias por eles hipotetizadas, buscando analisar a língua portuguesa tanto morfologicamente como semanticamente. Ainda segundo Morais (2002, p.47): A escola pode começar a ser vista como um lugar de reflexão e conscientização, onde o aluno precisa aprender a falar e pensar sobre sua língua. É preciso, portanto, que o professor não somente se preocupe em levar o aluno a discutir diferenças e similaridades morfológicas e semânticas entre as palavras, como também, que ponha

9 uma particular ênfase, em suas atividades de ensino, para que o aluno formule e descubra as regras que subjazem às formas e aprenda a enunciá-las e explicitá-las. Práticas deste tipo se tornarão, com certeza, muito mais eficazes para que a criança alcance uma compreensão mais aprimorada da língua, tornando-se verdadeiramente hábil em escrever. De acordo com Heinig (2003 apud Scliar-Cabral, 2003, p.13) a aprendizagem se dá de forma espontânea e o aluno pode aprender também, através da exposição à grafia correta e de atividades de leitura, porém, também deve existir uma relação entre o aprendizado do aluno e seu cotidiano fora da escola. Ensinar e aprender deve acontecer de forma que as crianças possam criar e não apenas memorizar palavras e regras, e cabe ao professor fazer intervenções durante o processo de descobertas realizadas pelos alunos. 5 CONCLUSÃO O objetivo inicial deste artigo foi de analisar narrativas produzidas por alunos do 6º ano de acordo com as regras de Stein e Glenn, reformuladas por Scliar-Cabral e Grimm- Cabral, constatando-se, logo de início, que o gênero narrativo está ligado diretamente, de forma oral ou escrita, à escola e à sociedade e daí vem a importância de unir o ensino dentro da sala de aula com o cotidiano dos alunos. Percebeu-se que, dentre todos os gêneros textuais, o conto de fadas é o que se encontra mais frequente nas narrativas coletadas, pelo uso do era uma vez e fim, seguidos pela apresentação do personagem, tempo e espaço ainda no início da narrativa, como mais frequentes. Notou-se uma carência de contato dos alunos com o gênero narrativo. Atualmente, com o avanço da tecnologia, que chama a atenção das crianças cada vez mais precocemente, o processo de ler ou escrever fora da escola está se tornando menos habitual. É pouco comum que os familiares se reúnam para conversar, ler um livro, assistir o noticiário ou dialogar sobre um assunto qualquer, cabendo à escola despertar nos alunos o interesse pela leitura e escrita. É possível que a escola faça uso de toda a tecnologia para chamar a atenção do aluno às novas formas de aprendizado, já que, o acesso às informações se torna mais fácil a cada dia e estas estão sempre atualizadas. Além disso, também se concluiu que o uso de conectores, problemática, relações de causa e consequência, ligação dos episódios, estrutura e elementos da narrativa precisam ser revistos, pois alguns alunos não conseguiram fazer uso deles em suas produções, tornado-as incompletas, pouco desenvolvidas e incoerentes. Seria interessante que os alunos tivessem um

10 contato maior com narrativas, pois não há como melhorar a compreensão deles com o gênero se eles não possuem contato com esse tipo de texto. Apesar de não ser um objetivo deste trabalho, além das dificuldades citadas acima, notou-se a dificuldade de os alunos expressarem suas ideias em forma de texto, com narrativas apresentando inúmeros erros de ortografia. Acredita-se que este é um ponto importante a ser trabalhado, pois nessa idade espera-se que as crianças tenham um conhecimento mais amplo da linguagem escrita. Com o andamento do projeto, as bolsistas estão percebendo uma melhora nas produções dos alunos, porém, só será possível termos um parecer geral da situação no final do Subprojeto de Letras, em julho de REFERÊNCIAS GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, MORAIS, Artur Gomes de. O aprendizado da Ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prática de Alfabetização: baseado em princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, SCLIAR-CABRAL, Leonor. Desvendando discursos: conceitos básicos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

A LEITURA E AS PRODUÇÕES DE TEXTO DE ALUNOS DO 6º ANO: ANÁLISES E DISCUSSÕES A PARTIR DAS REGRAS NARRATIVAS

A LEITURA E AS PRODUÇÕES DE TEXTO DE ALUNOS DO 6º ANO: ANÁLISES E DISCUSSÕES A PARTIR DAS REGRAS NARRATIVAS A LEITURA E AS PRODUÇÕES DE TEXTO DE ALUNOS DO 6º ANO: ANÁLISES E DISCUSSÕES A PARTIR DAS REGRAS NARRATIVAS Martha Regina Maas (FURB) Otilia Lizete de Oliveira Martins Heinig (FURB) RESUMO Este artigo

Leia mais

ERA UMA VEZ A INFLUÊNCIA DOS CLÁSSICOS NA FORMAÇÃO ESCRITORA

ERA UMA VEZ A INFLUÊNCIA DOS CLÁSSICOS NA FORMAÇÃO ESCRITORA ERA UMA VEZ A INFLUÊNCIA DOS CLÁSSICOS NA FORMAÇÃO ESCRITORA Heloisa Helena Deschamps (FURB) (heloisa.deschamps@gmail.com) Este artigo analisa dados parciais da pesquisa integrante do Programa Institucional

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

ANALISANDO OS PERSONAGENS E O CENÁRIO EM NARRATIVAS PRODUZIDAS POR ALUNOS DA 7ª SÉRIE

ANALISANDO OS PERSONAGENS E O CENÁRIO EM NARRATIVAS PRODUZIDAS POR ALUNOS DA 7ª SÉRIE ANALISANDO OS PERSONAGENS E O CENÁRIO EM NARRATIVAS PRODUZIDAS POR ALUNOS DA 7ª SÉRIE 1 Jéssica Reinert dos Santos (FURB) Este artigo faz parte do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à

Leia mais

TIA, VOU ESCREVER O QUE EU SEI : UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO TEXTUAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I E A PRÁTICA DOCENTE.

TIA, VOU ESCREVER O QUE EU SEI : UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO TEXTUAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I E A PRÁTICA DOCENTE. TIA, VOU ESCREVER O QUE EU SEI : UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO TEXTUAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I E A PRÁTICA DOCENTE. Raquel Félix Cruz 1 Antonia Iana Oliveira Mesquita 2 ; Sintia da Silva

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br

Leia mais

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

Sessão 5. Boa noite!

Sessão 5. Boa noite! Sessão 5 Boa noite! Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio O estado ideal do organismo é o equilíbrio, e qualquer situação que rompa esse estado gera desequilíbrio. O desequilíbrio gera algum grau de

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas

Leia mais

Narrativa e informação

Narrativa e informação Narrativa e informação emissor = formulador da sintaxe da mensagem receptor = intérprete da semântica A recepção qualifica a comunicação. É por isso que o receptor tem papel fundamental no processo de

Leia mais

ALUNO (A): Que tal ilustrar a capa do seu caderno? Prezado Aluno, Prezada Aluna PRODUÇÃO TEXTUAL.

ALUNO (A): Que tal ilustrar a capa do seu caderno? Prezado Aluno, Prezada Aluna PRODUÇÃO TEXTUAL. PRODUÇÃO TEXTUAL 3. ANO 0 Que tal ilustrar a capa do seu caderno? Prezado Aluno, Prezada Aluna Você está recebendo o seu quarto CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL. Nele, você continuará registrando, de maneira

Leia mais

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO PROJETO SOLETRANDO NUMA ESCOLA INDÍGENA EM RORAIMA

A EXPERIÊNCIA DO PROJETO SOLETRANDO NUMA ESCOLA INDÍGENA EM RORAIMA A EXPERIÊNCIA DO PROJETO SOLETRANDO NUMA ESCOLA INDÍGENA EM RORAIMA Kennedy Rodrigues da Costa; Danielle da Silva Trindade; Janira Neves Universidade Federal de Roraima. dsulakennedy@bol.com.br; danielle.trindade@ufrr.br;

Leia mais

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO

INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO Michele do Amaral de Oliveira UPF Queila Janara Portes Dias UPF PROJETO: INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CONTEXTO DAS RELAÇÕES UNIVERSIDADE-ESCOLA: INVESTIGAÇÃO,

Leia mais

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES Daniela Pedraschi Universidade Luterana do Brasil (dani_geopedraschi@gmail.com) Stefani Caroline Bueno Rosa Universidade Luterana do Brasil (tefibueno@gmail.com)

Leia mais

PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE

PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE ANGELINA M. A. SANDRIM DOS SANTOS GRACE KELLY ALVES BREJÃO PATRÍCIA PEREIRA BREJÃO CARVALHO QUILME

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

PROJETO: OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS

PROJETO: OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA MUNICIPAL HERMANN GMEINNER Bolsistas: Jacqueline Cristina de Medeiros Supervisora: Patrícia

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance

Leia mais

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo

Leia mais

IV Simpósio de Prática e Ensino de Línguas SIMPEL

IV Simpósio de Prática e Ensino de Línguas SIMPEL ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM OFICINAS: A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM FOCO Eduardo ROMEIRO Helen RAMALHO Keila PEREIRA Maria Margarete Pozzobon RESUMO: O presente artigo visa apresentar

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO

INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO Plano de Aula INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO PLANO DE AULA: ALFABETIZANDO E LETRANDO ATRAVÉS DE CONTOS

Leia mais

Aparecida Guedes dos Santos Autora Graduanda em Pedagogia - Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Aparecida Guedes dos Santos Autora Graduanda em Pedagogia - Universidade Federal do Maranhão - UFMA MURAL CORREIO NA SALA: UMA SUGESTÃO DE ATIVIDADE PARA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA ¹ Aparecida Guedes dos Santos

Leia mais

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna

Leia mais

Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL

Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Aluna: Iara Escandiel Colussi Data: 12/06/2015 Introdução Este projeto apresenta algumas situações de dificuldade

Leia mais

OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA

OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/2010 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE CONTO COM 3º ANO C PROFESSORA: FERNANDA SILVA MELO ROCHA A BELA ADORMECIDA OBJETIVO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE CONTO COM 3º ANO C PROFESSORA: FERNANDA SILVA MELO ROCHA A BELA ADORMECIDA OBJETIVO SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE CONTO COM 3º ANO C PROFESSORA: FERNANDA SILVA MELO ROCHA A BELA ADORMECIDA OBJETIVO Proporciona no aluno a habilidade de conhecer os diversos tipos de contos, e desenvolver no aluno

Leia mais

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR DE CUSRO PREPARATÓRIO ESCRITOR A principal

Leia mais

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á

Leia mais

DOMINÓ ORGÂNICO: ESTUDANDO NOMENCLATURA DE UMA FORMA DIFERENCIADA

DOMINÓ ORGÂNICO: ESTUDANDO NOMENCLATURA DE UMA FORMA DIFERENCIADA DOMINÓ ORGÂNICO: ESTUDANDO NOMENCLATURA DE UMA FORMA DIFERENCIADA Sebastiana Leonice Ferreira de Medeiros (1), Maria Aparecida Idalina da Silva Galdino (1), Pollyanna Cristina Gomes da Silva (1), Vicente

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia

PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA

O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA 1 O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA Educação, Linguagem e Memória Talita Duarte de Jesus 1 (talitaduarte_sc@hotmail.com) Angela Cristina Di Palma Back 2 (acb@unesc.net)

Leia mais

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida

Leia mais

O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MARISA BELMUDES MARTINEZ Falar do processo de desenvolvimento cognitivo do homem é nos fazer refletir sobre nossa própria maneira de construir o conhecimento. Esse

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) Atitudes e Valores (saber ser/saber estar) 20%

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) Atitudes e Valores (saber ser/saber estar) 20% CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) A deve atender aos domínios do: Saber Ser / Saber Estar ( 20% ) Saber / Saber fazer ( 80% ) À dinâmica educativa, estará sempre subjacente o respeito pelo

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini

Leia mais

Mensagem aos(às) professores(as) de Língua Portuguesa

Mensagem aos(às) professores(as) de Língua Portuguesa Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação Subsecretaria de Ensino Coordenadoria de Educação Mensagem aos(às) professores(as) de Língua Portuguesa Profª Drª Maria Teresa Tedesco

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,

Leia mais

XVI Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016

XVI Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 XVI Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 A utilização do portugol no ensino da disciplina de Algoritmo e Programação de Computadores nas Engenharias. José

Leia mais

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa RESUMO A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul andrezafreitasmendes@hotmail.com Este trabalho

Leia mais

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa

Leia mais

REINAÇÕES DE NARIZINHO E OS GÊNEROS TEXTUAIS

REINAÇÕES DE NARIZINHO E OS GÊNEROS TEXTUAIS REINAÇÕES DE NARIZINHO E OS GÊNEROS TEXTUAIS Bibiana Febrônia Mesquita FERREIRA, Bruna Fleuri Castro ARAÚJO, Dulcéria TARTUCI, Maria Marta Lopes FLORES, Reila Terezinha Silva LUZ. Departamento de Educação

Leia mais

Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza

Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa realizada em fevereiro 2013, mediante questionários anônimos aplicados nas capacitações realizadas nesse mês. Participaram coordenadoras pedagógicas

Leia mais

PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS

PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Simone Das Graças Nogueira Feltrin Gislayne Mello Sabino Introdução O presente

Leia mais

Como trabalhar uma história?

Como trabalhar uma história? Por que contar história? Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS Título do Podcast Área Segmento Duração Elementos do texto narrativo Linguagens Ensino Fundamental 4min16seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS Habilidades: Ensino Fundamental: H1, H2 e H3 Tempo

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Benavente

Agrupamento de Escolas de Benavente Atitudes Conhecimentos e Capacidades Grupo de Recrutamento: 210 - Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- 2º Ciclo INSTRUMENTOS PESO Avaliação Testes escritos LEITURA E ESCRITA EDUCAÇÃO LITERÁRIA GRAMÁTICA Tarefas

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

Palavras-chave: Crônicas. Escrita. Leitura. Olimpíada de Língua Portuguesa.

Palavras-chave: Crônicas. Escrita. Leitura. Olimpíada de Língua Portuguesa. A ESCRITA DE GÊNERO CRÔNICA NA OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA* Francisca Cleidiana da Costa Barros Aluna Graduando do Curso de Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e Bolsista

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA. Profa. Ma. Lilian Pessôa

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA. Profa. Ma. Lilian Pessôa Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Profa. Ma. Lilian Pessôa Um começo de conversa Para discutir estratégias de leitura, imaginemos a seguinte situação: Você está numa livraria

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO A UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO Cláudia Martins de Oliveira Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA claudia.moliveira@yahoo.com.br Caroline Lima de Oliveira

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais

PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/ º Ano

PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/ º Ano ÁREA CURRICULAR DE ESTUDO ACOMPANHADO PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/2010 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes

Leia mais

O USO DA COTIDIANIZAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DA COTIDIANIZAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA NO ENSINO MÉDIO O USO DA COTIDIANIZAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriele OLIVEIRA¹, Hellen Regina Guimarães da SILVA¹, Aline Pereira RODRIGUES¹, Joanilma dos Santos SILVA¹, Sidinei

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos ASPECTOS DE ORALIDADE NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS BRASILEIRAS. Elane Marques de Jesus (UESB) elane_tokinho@hotmail.com Claudiane Silva Piropo (UESB) kku_ltras@hotmail.com RESUMO Este trabalho objetiva

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com

Leia mais

O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ RESUMO

O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ RESUMO O TEXTO TEATRAL NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DIVERSIFICADA PARA AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, P. T.¹ GIOVANI, F.² THAÍS PAZ BARBOSA¹ ¹UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA-CAMPUS BAGÉ thais.b.barbosa@hotmail.com

Leia mais

PROBLEMAS E AULAS PRÁTICAS COMO RECURSOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

PROBLEMAS E AULAS PRÁTICAS COMO RECURSOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA PROBLEMAS E AULAS PRÁTICAS COMO RECURSOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Mauro Luiz da Silva é professor de matemática, especialista em Ensino Docente do 3 grau, docente do Colégio Arnaldo (Belo Horizonte

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS GERAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS GERAIS 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

O que sabe uma criança que parece não saber nada

O que sabe uma criança que parece não saber nada O que sabe uma criança que parece não saber nada - Professor compreender o que os alunos sabem ou não questão complexa! - Um olhar cuidadoso sobre o que a criança errou pode ajudar o professor a descobrir

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula NOTICIANDO UM FATO. Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano. Língua Portuguesa. Gênero textual. 2 aulas (50 min cada)

TÍTULO: Plano de Aula NOTICIANDO UM FATO. Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano. Língua Portuguesa. Gênero textual. 2 aulas (50 min cada) Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: NOTICIANDO UM FATO Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Ensino Fundamental II / Anos Finais 8 ano Língua Portuguesa Gênero

Leia mais

Período Gênero textual Expectativa

Período Gênero textual Expectativa DISCIPLINA: Produção de texto ANO DE REFERÊNCIA: 2016 PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: 6ºano Período Gênero textual Expectativa P35 Compreender o papel do conflito gerador no desencadeamento dos episódios narrados.

Leia mais

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN Larissa Esser 1, Bruna Tholl 2, Rodrigo José Rosa 3, Iraci Symczacka 4, Otávio Bocheco 5 RESUMO Diante das dificuldades

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade

Leia mais

PRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente..

PRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente.. GÊNEROS TEXTUAIS PROJETO DIDÁTICO Aula 10 META Apresentar a criação de um produto fi nal, a partir de atividades de leitura e escrita, como possibilidade de ressignifi cação da aprendizagem dos gêneros

Leia mais

Gênero Textual e Sequência Textual

Gênero Textual e Sequência Textual Gênero Textual e Sequência Textual Os gêneros textuais são os textos que circulam na sociedade e que desempenham diferentes papéis comunicativos. São tipos relativamente estáveis de enunciados produzidos

Leia mais

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor Linha Temática: Universidade e Escola Carmerina de Brito Gonçalves Email:Carmembritto10@gmail.com

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES COM GÊNEROS TEXTUAIS PELO PIBID- SUBPROJETO LITERATURA INFANTO JUVENIL

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES COM GÊNEROS TEXTUAIS PELO PIBID- SUBPROJETO LITERATURA INFANTO JUVENIL SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES COM GÊNEROS TEXTUAIS PELO PIBID- SUBPROJETO LITERATURA INFANTO JUVENIL Autores: IARA RODRIGUES DE AGUIAR, MARIA DILMA ALVES RODRIGUES DE SOUZA, ANALICE RODRIGUES,,,

Leia mais

EXPERIÊNCIA TEATRAL NAS ATIVIDADES DO PIBID: A VIDA DE MALBA TAHAN E O HOMEM QUE CALCULAVA

EXPERIÊNCIA TEATRAL NAS ATIVIDADES DO PIBID: A VIDA DE MALBA TAHAN E O HOMEM QUE CALCULAVA ISSN 2316-7785 EXPERIÊNCIA TEATRAL NAS ATIVIDADES DO PIBID: A VIDA DE MALBA TAHAN E O HOMEM QUE CALCULAVA Eduardo Post edupost32@hotmail.com Tatiane Fontana Ribeiro URI Universidade Regional Integrada

Leia mais

Projeto TRILHAS de Leitura

Projeto TRILHAS de Leitura Projeto TRILHAS de Leitura Agenda 1 2 3 Apresentação do Projeto TRILHAS Os Cadernos de Estudos e Orientação O Portal e o Curso de Ensino a Distância Distância Vídeo Formação do Leitor https://www.portaltrilhas.org.br/biblioteca/5734/video-formacao-do-leitor.html

Leia mais

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO

Leia mais

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL)

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): NOME DO LIVRO: O MUNDINHO DE BOAS ATITUDES AUTOR:INGRID BIESEMEYER BELLINGHAUSEN Competências Perceber a importância do auto respeito. Desenvolver o senso critico.

Leia mais

GEOMETRIA NA SALA DE AULA: CONSTRUÇÃO DE POLIEDROS UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO

GEOMETRIA NA SALA DE AULA: CONSTRUÇÃO DE POLIEDROS UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO GEOMETRIA NA SALA DE AULA: CONSTRUÇÃO DE POLIEDROS UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Rubia Oliveira da Silva rubiauesb@hotmail.com Rodrigo Schroeder dos Santos rodrigo.schroeder@hotmail.com Marcelo Araujo Lino

Leia mais

Aula inaugural de redação Manual de Redação Ensino Fundamental e Médio Modalidade Presencial

Aula inaugural de redação Manual de Redação Ensino Fundamental e Médio Modalidade Presencial Aula inaugural de redação Manual de Redação Ensino Fundamental e Médio 1. Objetivos/Habilidades: Conhecer a estrutura e a organização do tipo textual que será cobrado no processo de avaliação do Ensino

Leia mais

UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA

UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados

Leia mais

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena

Leia mais

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS NO APRENDIZADO DA LEITURA

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS NO APRENDIZADO DA LEITURA COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS NO APRENDIZADO DA LEITURA E DA ESCRITA PELA CRIANÇA No tema anterior, Aquisição da linguagem oral e da linguagem escrita pela criança, enfatizamos a idéia de que a criança ao chegar

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1 EMENTA Os métodos de alfabetização; Processos de aprendizagem da escrita; Alfabetização e letramento; Psicogênese da língua escrita; Avaliação do conhecimento dos alunos em relação à escrita; Organização

Leia mais

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011 Ailton Resende de Paula Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de

Leia mais

Como elaborar um plano de aula

Como elaborar um plano de aula Como elaborar um plano de aula 1º Área do conhecimento Verifique qual ou quais áreas do conhecimento serão trabalhadas nas aulas. A área do conhecimento está relacionada aos diferentes tipos de conhecimento

Leia mais

ESTUDO DE GÊNEROS TEXTUAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA FUNCIONA?

ESTUDO DE GÊNEROS TEXTUAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA FUNCIONA? ESTUDO DE GÊNEROS TEXTUAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA FUNCIONA? Silvânia Enedino da Silva (PIBID/CAPES UEPB) silvaniamusic20@gmail.com Leandro Gomes do Nascimento (PIBID/CAPES UEPB) leandrogomesdonascimento@gmail.com

Leia mais

PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA

PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA Mayara Carvalho Peixoto 1 (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com Márcia Candeia Rodrigues 2 (UFCG) marciac_rodrigues@hotmail.com Introdução Este relato

Leia mais