O que é isso, Companheiro? Uma História ficcional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O que é isso, Companheiro? Uma História ficcional"

Transcrição

1 O que é isso, Companheiro? Uma História ficcional Erika Natasha Cardoso Júlia Souza Cabo Introdução Sobre os propósitos da produção de um cineasta, disse Lebedev que não se preocupava em revelar a realidade de uma maneira verídica e não se opunha fazer educação ideológica dos espectadores." 1 Essa declaração em muito se assemelha à que Bruno Barreto comumente faz a respeito de seu polêmico filme O que é isso companheiro?, mas foi extraída de um artigo em que o historiador Marc Ferro analisa o papel histórico da produção cinematográfica. 2 Para Ferro, em quem o presente trabalho busca os fundamentos teóricometodológicos, o filme, pretenda-se ele ficcional ou não, é História 3 na medida em que reflete, oculta, traduz e manifesta elementos muito além do seu conteúdo. Nesse sentido, o objetivo aqui é pontuar alguns desses elementos, relacionandoos com o contexto político-social do período que pretende retratar e os embates de memória do período em que é produzido. 1 O que é isso, Companheiro? O filme analisado, O que é isso companheiro? lançado em 1997, dirigido por Bruno Barreto, produzido por Luiz Carlos e Lucy Barreto e com roteiro de Leopoldo Serran, inspirado no livro homônimo de Fernando Gabeira. Com elenco global e um aparato de superprodução que lhe rendeu a indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1997, o filme foi um grande sucesso de bilheteria e teve um orçamento de US$ 4,5 milhões. 1 O comentário de Lebedev é sobre o filme soviético Segundo a lei, do cineasta Kulechov, que teria sido baseado no romance O imprevisto. 2 FERRO, Marc. O filme uma contra-análise da sociedade? 3 Idem: p. 203

2 O livro de Gabeira já é polêmico e foi alvo de muita controvérsia na ocasião do seu lançamento, mas o filme conseguiu superar sua inspiração, elevando a limites radicais as caricaturas, dubiedades e equívocos factuais desta. A trama gira em torno do seqüestro do embaixador norte-americano, Charles Elbrick. A ação foi empreendida pelos grupos revolucionários MR8 e ALN 4, em setembro de 1969, que pretendiam trocá-lo por 15 presos políticos. A história é conhecida: dois grupos guerrilheiros empreendem a ação de seqüestro e o embaixador permanece na casa, em Santa Tereza de quinta a domingo, quando é libertado, na confusão de um fim de jogo no Maracanã. Atendendo as reivindicações dos revolucionários, sem as quais o embaixador seria justiçado, um manifesto redigido por eles foi lido, no horário nobre do Jornal Nacional, e 15 presos políticos, previamente indicados numa lista, foram soltos e transportados para o exílio. Essa seqüência de acontecimentos é mantida da trama cinematográfica. As licenças poéticas utilizadas pelo diretor acontecem no sentido de condensar figuras envolvidas em uma só, ou dividir uma em duas, além atribuir ações, escolhas, autorias e protagonismos a quem não os teve. Alem disso, construiu uma caricatura do período, dos personagens e da própria disputa política em si. O problema central do filme gira em torno da responsabilidade histórica que ele tem, negando que tem. Os fatos retratados são verídicos e boa parte dos envolvidos na história real têm sua identidade mantida na ficção, assim como as datas, locais e a coesão cronológica desses fatos. No entanto, a defesa do diretor e dos produtores, de que não se trata de um filme histórico, mas de uma ficção encima da História, amortece a crítica a como essa história é contada: de forma caricatural, simplista e, pode-se dizer, injusta. 2 Uma não-ficção? De acordo com essa perspectiva proposta por Marc Ferro, a análise de O que é isso companheiro?, deve ultrapassar seus aspectos semióticos e considerar, sobretudo 4 Movimento Revolucionário 8 de Outubro e Aliança Libertadora Nacional, respectivamente.

3 as relações do filme com o que não é o filme 5, ou seja, a narrativa, a trilha sonora, os cenários, os diálogos presentes no texto, entre outros, e também os fatores externos ao próprio filme, como o autor, os produtores, a crítica, o público alvo, etc. Esses elementos, em última instância, permitiriam perceber em que tipo de disputas (ideológicas, culturais, políticas, históricas, etc.) esse filme se encontra e de que lado se posiciona. Ferro considera, portanto, o que é o que não é visível no filme, já que entende como impossível a existência de uma produção cinematográfica que esteja isenta de uma ideologia, uma crítica, um reflexo de algum elemento implícito em dada sociedade. Esse tipo de análise é pertinente no caso de O que é isso companheiro? por se tratar de um filme que se auto-define ficção, mas baseia-se em um evento real, histórico. Recusa o comprometimento com esses fatos reais, mas incorpora os nomes, as datas e os locais desses fatos, além de valer-se dessa veracidade para a propaganda do filme. O trabalho de Douglas Kellner descarta a interpretação que coloca a cultura de mídia no plano de uma disputa por dominação em prol de uma outra, que entende que essa disputa, travada em nível cultural, é entre os conflitos fundamentais da sociedade 6. Adotando essa perspectiva, reafirma-se a idéia de que um filme, ficcional ou não, reflete conflitos sociais para além do seu conteúdo fotográfico. No caso do filme aqui analisado, o conflito não poderia ser mais evidente. Um dos problemas oriundos dessa dicotomia diz respeito ao papel de formulador de uma versão e cristalizador de uma memória, a que esse tipo de filme se presta. Ainda que se insista nas declarações de que se trata de uma interpretação ficcional de fatos verídicos 7, e, em alguma medida, justamente por isso, arrisca-se a construir uma imagem profundamente equivocada de um acontecimento real. No caso de O que é isso companheiro? a polêmica é ainda maior, já que o acontecimento real em questão, que constitui o cerne da trama do filme, situa-se na história recente do país, têm alguns de seus personagens ainda vivos e é alvo de muita desinformação por parte da sociedade, encontrando-se, ainda hoje, no campo de batalha das memórias. 5 Idem. 6 KELLNER, 2001: p Barreto

4 3 A questão da memória Um debate acerca da questão da memória se faz pertinente quando se trata de um filme com essas características. Não se trata de resgatar a antiga e ultrapassada tradição histórica que concentra (em vão) suas energias na perseguição de uma verdade, uma versão, uma História. Exatamente por isso não cabe também aos responsáveis pelo filme a saída que justifica o roteiro no argumento da ficção encima de fatos reais. Não apenas o roteiro do filme e a atribuição de discursos, atitudes e responsabilidades a personagens que representam pessoas, de carne e osso, é deliberadamente modificado, sem que nem ao menos um aviso aos navegantes, no melhor estilo quaisquer semelhanças são mera coincidência seja anexado, como, além disso, caricaturas e simbologias, representativas de grupos sociais, ainda em disputa no campo da memória, são construídas. Pode-se dizer que o filme reproduz uma tradição conciliadora que envolve a memória do período retratado, que vem se consolidando no Brasil e que reflete, em alguma medida, o próprio processo de redemocratização e anistia. Nesse palco, existe de um lado a memória das esquerdas, dos grupos guerrilheiros, dos presos políticos, dos exilados e, de outro, a memória do Estado, dos militares, dos torturadores e, é claro, a da sociedade omissa. A saída conciliadora, se vista sob esse prisma, tende a priorizar produções cinematográficas (assim como literárias, teatrais, representativas de uma dada realidade do passado recente, de uma maneira geral) que mantenham isenta essa sociedade e consigam manter no campo de batalha apenas os dois supostos lados de uma batalha, devidamente enquadrados num arquétipo moral e ético que os definam e distanciam dessa sociedade. Essa perspectiva explicaria porque os filmes brasileiros que retratam os anos da ditadura civil-militar adquiriram características distintas ao longo das três décadas que nos separam da democratização. Explicaria também porque alguns deles alcançam sucesso de público, crítica e bilheteria, enquanto outros permanecem em estado de semianonimato.

5 Acontece que em cada momento histórico, a disputa pela memória desse período encontra-se em um determinado patamar o que sinaliza que ela ainda está em curso, renovando-se, adquirindo outros e mais outros significados e, além disso, as tramas em que os horrores da tortura aparecem confinados nos supostos porões, ou que a sociedade aparece de, alguma forma, da condição em que prefere permanecer, a de ignorante, tendem a ser mais bem aceitos. No caso de O que é isso companheiro? a retórica conciliadora falha homericamente em tentar retratar o guerrilheiro como jovem, confuso, assustado, incerto e praticamente um bobo, e o torturador, com a licença do trocadilho, o verdadeiro torturado por toda a carga existencial de angustias que seu ofício lhe confere. Apesar do eco positivo que isso tenha talvez encontrado na sociedade, dado o sucesso da produção, um olhar levemente mais crítico percebe a infelicidade inserida no discurso que, de tão simplista, reduz complexas relações, tensionadas por ideologias, projetos políticos e anseios de uma geração a equívocos rasos de personalidades pouco atraentes. Voltando, contudo, à questão da memória, como bem observou Pollak, o que está em jogo em relação a ela é também um sentido de identidade individual e do grupo 8, já que à esse indivíduo ou grupo é veiculada uma memória, forjada por si ele mesmo ou por outros. Segundo o autor, ainda que o ator social dessa memória deixe de existir, ela persiste, enquanto mito. Nesse sentido a imposição de uma memória que existe em O que é isso companheiro?, ainda que se alegue não ser a intenção é instrumento de rearranjo e enquadramento de uma memória. E, considerando a História como uma articulação do passado, prescrito na narrativa, dada a impossibilidade de reconstituição fiel dos fatos 9, o filme presta um desfavor à leitura desse passado recente e, não seria ousado dizer, comete um desrespeito aos atores sociais envolvidos, isentando-se de responsabilidade sob a égide da ficção artística. Melhor exemplo, contudo, do discurso implícito na constituição da trama e dos personagens, discurso esse que legitima uma memória, é o contra-ataque deferido ao , 9 GAGNEBIN, 2006.

6 longo do intenso debate que sucedeu o lançamento do filme. O livro Versões e ficções: o seqüestro da história, reúne textos, artigos e entrevistas que questionam o filme e sinalizam que essa memória ainda está em disputa. A partir da leitura dos textos que compõe o livro, além de uma análise retrospectiva dos fatos, que nos possibilita um outro ângulo interpretativo e, conseqüentemente, uma crítica ao filme, é possível perceber as reações de diversos envolvidos no episódio, assim como intelectuais especialistas no período, à essa tentativa de enquadramento de memória. Daniel Aarão Reis, historiador e quadro dirigente do MR8 10 da ocasião do seqüestro do embaixador, em entrevista reproduzida no referido livro, declara que: Acho que esse filme se insere numa tendência que é marcante no Brasil de hoje, de recuperação dos anos 60 sob um prisma conciliador. Acho que, como sempre, há uma luta em torno da apropriação do passado 11 O ex-guerrilheiro prossegue a reflexão dizendo que uma das tendências em disputa, presente no livro de Gabeira e reproduzida de forma radicalizada no filme, insere no período um caráter alegre, conciliador. Isso explica, em parte, a ausência de conflitos entre os guerrilheiros, que são retratados como romanticamente equivocados, com a exceção, evidentemente, do personagem Paulo, codnome de Gabeira, que é dotado de uma consciência crítica única, e de Jonas, retratado como um brucutu sádico. Outro aspecto levantado por Aarão é a imagem, que o filme passa, da tortura como uma decisão individual do torturador, e não como uma política sistêmica de Estado. Na memória conciliadora da ditadura e dos anos 60, é recorrente a tentativa de descolar a tortura da política de Estado, assim como confiná-la aos porões, isentando assim, também, a sociedade. No mesmo livro há um artigo de Marcelo Ridenti, em que a pretensão a mero entretenimento que o diretor e os produtores do filme se agarram, é questionada. Não 10 Movimento Revolucionário 8 de Outubro que, junto com a Aliança Libertadora Nacional(ALN), é o grupo responsável pela ação. 11 REIS, Daniel Aarão, GASPARI, Elio, BENJAMIN, César, MARTINS, Franklin, MAGALHÃES, Vera Lúcia, SALEM, Helena, LEITE, Paulo Moreira, NAHAS, Jorge, RIDENTI, Marcelo, FREIRE, Alipio, HORTA, Celso, SADER, Emir, ALMADA, Izaías, LINS, Consuelo, PIVETA, Idibal, MUNIZ, Dulce, TAPAJÓS, Renato, TORRES, Claúdio e BUCCI, Eugênio. Versões e ficções: o seqüestro da História. 2 Ed. São Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo: p. 86.

7 obstante os problemas já mencionados, Ridenti observa que o objetivo declarado de fugir ao maniqueísmo dos personagens, não é alcançado, na medida em que Jonas é claramente um monstro, em relação ao conflituoso torturador Henrique e ao refinado intelectual Paulo. 12 A apresentação de um torturador em crise de consciência, contraposta a de um guerrilheiro monstruoso, mediada por outro guerrilheiro racional, no sentido de expor várias faces da mesma moeda, como se os lados em que os indivíduos tenham se posicionado no período não significassem uma oposição entre o bem e o mal, é sintomática para a saída conciliadora a que tende nossa sociedade. Atribuí-se a ações individuais, escolhas, desvios de caráter e opiniões pessoais o que é parte de um processo político complexo, envolto em disputas ideológicas e que envolvia a sociedade como um todo. Como bem coloca Aarão, a discussão fundamental do filme não é quem escreveu o quê ou quem teve tal ou qual idéia, mas a proposta de memória que ele apresenta para os anos 60 e para o embate ideológico que caracterizou a década. 13 A análise acerca desse debate entre memórias poderia se estender longamente, incluindo a sugestão à redução do papel de militantes femininas à estratagemas sensuais, a atribuição da autoria da ação e do manifesto à quem não era autor de nada, a figura plácida, sábia e compreensiva atribuída ao embaixador e muitos outros elementos sintomáticos e problemáticos. Por ora cabe, no entanto, apenas frisar que, dada a proximidade das produções cinematográficas com os contextos e condições sociais e políticas em que surgem, elas representam uma possibilidade de compreensão das realidades sociais, na qual figuram lutas e embates ideológicos daquele momento. Transferindo essa lógica para O que é isso, Companheiro?, percebe-se que tão conflituosa como a relação entre Estado, resistência e sociedade nos anos de ditadura, é, ainda hoje, a relação dessas memórias. Não existe uma lei, que não a ética, que regulamente a apropriação de fatos para a alegoria cinematográfica e, cada vez mais, a prerrogativa de narrar, reproduzir ou 12 Idem. p Idem. p. 91.

8 divulgar a História, deixa de ser do historiador. Isso de forma nenhuma pode ser encarado como algo negativo, apesar dos riscos que uma obra difundida massivamente, que alcança muito mais pessoas que um artigo do Marc Ferro, apresenta para a formulação e cristalização de uma memória nada crítica. Cabe ao historiador, no entanto, analisar essas obras sob o prima das representações sociais que elas encarnam, mais evidentes no que diz respeito ao tempo em que foram produzidas do que ao tempo que retratam. Cabe ao historiador levantar do tatame a outra, as outras memórias e tornar evidente o combate. Bibliografia REIS, Daniel Aarão, GASPARI, Elio, BENJAMIN, César, MARTINS, Franklin, MAGALHÃES, Vera Lúcia, SALEM, Helena, LEITE, Paulo Moreira, NAHAS, Jorge, RIDENTI, Marcelo, FREIRE, Alipio, HORTA, Celso, SADER, Emir, ALMADA, Izaías, LINS, Consuelo, PIVETA, Idibal, MUNIZ, Dulce, TAPAJÓS, Renato, TORRES, Claúdio e BUCCI, Eugênio. Versões e ficções: o seqüestro da História. 2 Ed. São Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo: KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Estudos culturais: identidade política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP, EDUSC: GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar Escrever Esquecer. São Paulo: Ed. 34, POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. In. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n 3, p FERRO, Marc. O filme uma contra-análise da sociedade?. In. LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre. História: novos objetos.

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Vamos começar nossos estudos e descobertas????????

Vamos começar nossos estudos e descobertas???????? Aula 07 RESUMO E RESENHA Vamos iniciar nossos estudos???? Você já deve ter observado que pedimos que leia determinados textos e escreva o que entendeu, solicitamos que escreva o que o autor do texto quis

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CULTURA POLÍTICA NOS CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75) Michel Goulart da Silva 1

MODERNIZAÇÃO E CULTURA POLÍTICA NOS CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75) Michel Goulart da Silva 1 MODERNIZAÇÃO E CULTURA POLÍTICA NOS CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75) Michel Goulart da Silva 1 INTRODUÇÃO Este projeto tem como problema de pesquisa a relação entre os ciclos de estudos

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 Atenção ao olhar crítico dos professores Maria Malta Campos: Há uma enorme demanda reprimida por creches nas periferias das grandes cidades,

Leia mais

A atuação da Anistia Internacional durante o regime militar brasileiro

A atuação da Anistia Internacional durante o regime militar brasileiro A atuação da Anistia Internacional durante o regime militar brasileiro Durante o regime militar brasileiro, a organização Anistia Internacional (AI), trabalhou na defesa de presos políticos e na divulgação

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

PIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo

PIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

A FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996)

A FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996) A FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996) Embora a atividade científica possa ter um espírito aberto (...) o cientista individual muito frequentemente não o tem. Quer

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO

REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO E ANDAMENTO E SUAS POSSÍVEIS APLICAÇÕES NA CENA TEATRAL Ernani de Castro Maletta Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Ritmo, andamento, encenação. O ritmo é um

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa

Leia mais

A ditadura civil-militar brasileira através das artes: uma experiência com alunos do ensino médio no Colégio de Aplicação

A ditadura civil-militar brasileira através das artes: uma experiência com alunos do ensino médio no Colégio de Aplicação A ditadura civil-militar brasileira através das artes: uma experiência com alunos do ensino médio no Colégio de Aplicação Beatrice Rossotti rossottibeatrice@gmail.com Instituto de História, 9º período

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 68 Discurso na cerimónia de lançamento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

Cotas Pra Quê? 1. PALAVRAS-CHAVE: Documentário; Educação; Sistema de Cotas; Ensino Superior.

Cotas Pra Quê? 1. PALAVRAS-CHAVE: Documentário; Educação; Sistema de Cotas; Ensino Superior. Cotas Pra Quê? 1 Sarah Rocha MARTINS 2 Luan Barbosa OLIVEIRA 3 Camilla Alves Ribeiro PAES LEME 4 Instituto de Ensino Superior de Rio Verde, Rio Verde, Goiás RESUMO Este documentário foi planejado e desenvolvido

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA

AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 07- Pareceres Descritivos: Uma análise crítica Jussara

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Acerca da atividade sindical e das contribuições para o Sindicato

Acerca da atividade sindical e das contribuições para o Sindicato Acerca da atividade sindical e das contribuições para o Sindicato Muito se discute hoje acerca das contribuições compulsórias destinadas aos Sindicatos, em especial das contribuições assistencial e confederativa.

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

A legitimação acadêmica do campo do jornalismo empresarial. Fonte: Suzi Garcia Hantke

A legitimação acadêmica do campo do jornalismo empresarial. Fonte: Suzi Garcia Hantke A legitimação acadêmica do campo do jornalismo empresarial Fonte: Suzi Garcia Hantke anos 1970, os jornais e revistas empresariais pairavam sob um domínio misto, em que relações públicas, jornalistas e

Leia mais

Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina

Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina PÓS Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina Discentes: Bruno Lima, Daniela Bulcão, Erick Farias, Isabela Araújo, Rosieane Mércia e Válber Teixeira Salvador, 04 de julho

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

PLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú

PLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú PLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú Fernando Deodato Crispim Junior 1 ; Matheus dos Santos Modesti 2 ; Nadia Rocha Veriguine 3 RESUMO O trabalho aborda a temática da

Leia mais

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Mitos e Verdades para não mexer em seus investimentos

Mitos e Verdades para não mexer em seus investimentos Mitos e Verdades para não mexer em seus investimentos Mudar é sempre um desafio para as pessoas. É da natureza humana temer qualquer coisa que esteja fora da zona de conforto. Crianças assistem dezenas

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas Tirar fotos não é apenas uma ação de apontar a máquina e apertar o botão (a menos que essa seja sua intenção artística). É necessário saber o que vai retratar e como vai

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Desdobramentos: A mulher para além da mãe

Desdobramentos: A mulher para além da mãe Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,

Leia mais

Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1

Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2... Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

Exacerbado, atual nacionalismo é pregado por quem veste Prada

Exacerbado, atual nacionalismo é pregado por quem veste Prada Para Ana Maria Dietrich, professora da Federal do ABC, grupos que levantam bandeiras do ódio e do preconceito não possuem fundamento e são regidos pela elite brasileira São Bernardo do Campo Professora

Leia mais

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3. TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação

Leia mais

Roteiro semanal. 5º ano Matutino. De 02 a 06 de fevereiro

Roteiro semanal. 5º ano Matutino. De 02 a 06 de fevereiro Roteiro semanal 5º ano Matutino De 02 a 06 de fevereiro Goiânia, 02 de fevereiro de 2015. Professora: Nome: Segunda-feira 02/02/2015 Matemática no caderno. 1 - Marcelo tem 275 chaveiros. Felipe tem 187

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

MARKETING E A NATUREZA HUMANA

MARKETING E A NATUREZA HUMANA MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

10 passos para ganhar a mídia. Estudantes Pela Liberdade

10 passos para ganhar a mídia. Estudantes Pela Liberdade 10 passos para ganhar a mídia Estudantes Pela Liberdade 2013 10 passos para ganhar a mídia Aqui estão 10 passos para atrair a atenção da mídia para o seu grupo. Siga todos esses passos efetivamente, e

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:

Leia mais

No entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude.

No entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude. A MULHER NA ATIVIDADE AGRÍCOLA A Constituição Federal brasileira estabelece no caput do art. 5º, I, que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações e reconhece no dispositivo 7º a igualdade de

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido

Leia mais

Abertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57

Abertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57 Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Porto, Acto de abertura da Exposição «Álvaro Cunhal Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» Em nome do Partido Comunista

Leia mais

SOBRE A DESCONSTRUÇÃO ROMANESCA EM BOLOR, DE AUGUSTO ABELAIRA

SOBRE A DESCONSTRUÇÃO ROMANESCA EM BOLOR, DE AUGUSTO ABELAIRA SOBRE A DESCONSTRUÇÃO ROMANESCA EM BOLOR, DE AUGUSTO ABELAIRA Kellen Millene Camargos RESENDE (Faculdade de Letras UFG; kellenmil@gmail.com); Zênia de FARIA (Faculdade de Letras UFG; zenia@letras.ufg.br).

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Disciplina: Comunicação Pública Professores: Ellis e Asdrubal Aluno: João Paulo Apolinário Passos Universidade de Brasília Assessoria de Imprensa em Comunicação Pública e Governamental Prefeitura de Curitiba

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais