Cases relacionados a pendências de medição. Jorge Venâncio 07/02/2012
|
|
- Anna Oliveira Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cases relacionados a pendências de medição Jorge Venâncio 07/02/2012
2 CASES RELACIONADOS Á PENDÊNCIAS DE MEDIÇÃO OBJETIVO: Descrever pleitos típicos de medição em consumidores industriais e seus solucionamentos. TÓPICOS: 1. CASE: Medição a maior devido ao fenômeno de pulsações em medidores tipo turbina; 2. CASE: Auditoria geral em sistema de medição em indústria; 3. Considerações finais
3 1. CASES PULSAÇÕES INTRODUÇÃO Uma das limitações dos medidores do tipo turbina é a tendência do mesmo apresentar erros sistemáticos positivos quando submetidos a pulsações, do tipo on/off existentes perto dos compressores tipo pistão (EX GNV)
4 1. CASES PULSAÇÕES INSTALAÇÃO FORNOS CRM COMGAS VOLUME HIDRÁULICO DA TUBULAÇÃO : CRM/FORNOS ± 9,3 m 3
5 1. CASES PULSAÇÕES :LOAD PROFILE O consumo da empresa é de, aproximadamente, m³/h, no entanto, a cada 20 min, esse consumo cai a 200 m³/h e assim permanece por 40 segundos, após esse período, o consumo volta aos m³/h; A freqüência das pulsações é de 72 pulsações/dia=3 pulsos por hora = 0,001 pulsos/segundo (Htz),
6 1. CASES PULSAÇÕES O PLEITO Diferença de 6% do volume de gás em relação aos volume somados de sistemas de medição com placa de orifício; Uma das razões que levaram a este pleito foi a apuração da vazão instantânea tendo como base as leituras no display do conversor de volume (PTZ), algo em torno de 2200m3/h; O efeito de redução acentuada do ruído no CRM durante a transição dos fornos aliada a falsa visualização da vazão instantânea a maior no conversor de volume dá a idéia de que o medidor está sendo enormemente afetado pelas pulsações.
7 1. CASES PULSAÇÕES : SOLUÇÃO Estimativa do efeito das pulsações pela ISO/TR 3113; Simulação da hipótese de tempo de resposta infinito do medidor tipo turbina; Instalação de um computador de vazão em conjunto com o conversor de volume existente com o objetivo de se comparar as vazões instantâneas (± 800m3/no FC); Juntou-se á defesa pareceres de especialistas de fabricantes europeus.
8 1. CASES PULSAÇÕES : SOLUÇÃO Hipótese tempo de resposta infinito: Suponhamos por hipótese que o medidor seja insensível a diminuição de vazão e registre continuamente 4000 m3//h durante todos os 40 segundos O volume excedente totalizado a mais em uma hora seria de: (4000/hm3 200m3/h) X 40/3600 x 3 = 126,66 m3; O acréscimo de erro seria de (126,66/3993,33) x 100 = 3,17%.
9 1. CASES PULSAÇÕES : CONCLUSÃO As estimativas de valor do efeito da pulsação sinalizam desvios em torno de +0,15% (ISO/TR 3113); Não se justifica tecnicamente o pleito de uma diferença de 6% entre os sistemas de medição,
10 2. CASES AUDITORIA GERAL: PLEITO Tnstalação típica de sist. de medição em indústria; Foi questionado (dentre outros): Inspeção de trechos retos; Calibração do transdutor de pressão; Incerteza declarada no certificado de calibração; Incerteza global; Magnitude dos erros máximos permitidos; Freqüência de calibração; Calibração do conversor de volume; Rastreabilidade da calibração; A utilização de PTZ ao invés de computador de vazão; Gerador de pulsos; Documentação.
11 2. CASES AUDITORIA: INP T. RETOS PLEITO Não foi apresenta o relatório ou certificado de verificação dimensional dos trechos retos de medição; A qualidade superficial interna dos trechos retos é fundamental para garantia de um fluxo completamente desenvolvido com perfil de velocidades simétrico e livre de swirls DEFESA Prática típica no transporte de gás(placa de orifício); Prática não adotada na distribuição de gás onde existe melhor filtragem que minimiza incrustações; Influência pequena diante de outros aspectos que podem potecialmente afetar a medição; Não existe requisito regulatório para tal.
12 2. CASES AUDITORIA: CALIB PRESSÃO PLEITO Calibração do manômetro digital não atende aos requisitos da portada 061 do INMETRO (draft); Para medição tipo transferência de custódia (classe exatidão A) o erro máximo admissível definido para pressão é de ±0,2% DEFESA Este sistema não se enquadra na Classe A; Para tal, entre outros requisitos haveria a necessidade de haver cromatografia no local, linearização dos erros, etc. A classe que se adequa a esta aplicação é a C (± 1 C); Não existe requitisito regulatório para esta prática para este valor.
13 2. CASES AUDITORIA: INC. CERTIFICADO PLEITO A NBR ISO/IEC recomenda que o critério de validação da calibração se baseie no erro de medição adicionada à incerteza calculada expandida (erro de medição mais a incerteza expandida calculada deve ser menor que o limite de erro admissível, para validação do ponto calibrado) DEFESA Calibração realizada em laboratório homologado pelo INMETRO; A implementação plena da NBR ISO/IEC é de fato desejável, mas no entanto não é mandatória.
14 2. CASES AUDITORIA: INCERT GLOBAL PLEITO A partir dos dados levantados, foi possível determinar as principais fontes de incerteza da medição. (AGA7:2006) desde que adequado o sistema de medição; DEFESA Prática desejável mas não mandatória; Somente no ano de 2010 esta previsto para ser implementada (pelo INMETRO), o primeiro programa de comparação laboratorial do Brasil de médias vazões (caso em questão; Ha componentes importantíssimos não citados (fator de poder calorífico)
15 2. CASES AUDITORIA: ERROS MÁXIMOS PLEITO Calibração da turbina não atende a portaria 61 do INMETRO, AGA7 e NBR ISO/IEC 17025; Pelo certificado CT3OI/09 a critério de validação da calibração é baseado nas tolerâncias de ±1,5% e ±3,0%; A portaria 061 do INMETRO estabelece que erro máximo admissível ±0,70% e RTM da ANP 0,3%. DEFESA O regulamento aplicável é a Portaria 114 do INMETRO e a norma é a NBR/ISO O cerificado atende aos aludidos documentos; O RTM da ANP não é aplicável à distribuição de gás natural. A referência feita à portaria 61 (draft) não se aplica a este caso por se referir à classe A além do que ±0,70% se refere ao trecho de medição e não ao medidor.
16 . CASES AUDITORIA: FREQ. CALIBRAÇÃO PLEITO Freqüência de calibração dos instrumentos secundários e da turbina sem critério para ajuste dos intervalos; A frequência mínima de calibração estipulada no contrato ou regulamento deve ser respeitada se não houver entendimento entre as partes. DEFESA Há plano de calibração de medidores tipo turbina que estipula frequências de calibração (Norma interna) a qual foi feita tomando como base dados históricos de calibração. Tambem existe plano de calibração para conversores de volume.
17 2. CASES AUDITORIA: CALIB PTZ PLEITO Não existe uma rotina de calibração das entradas analógicas do PTZ. DEFESA Há checagem periodica das entradas de integralização de pulsos dos medidores. Isto é realizado em campo. Os conversores de volume são tambem calibrados periodicamente ocasião em que são averiguiadas as conversões analógicasdigitais de pressão e temperatura.
18 2. CASES AUDITORIA: RASTREABILIDADE PLEITO O certificado de calibração da turbina não possui rastreabilidade a RBC e não contém outras informações mínimas para garantia da rastreabilidade da calibração. DEFESA Calibrações realizadasem laboratórios homologados pelo INMETRO; A implementação plena da NBR ISO/IEC é desejável, mas no entanto não é mandatória; O mercado esta se adaptando a esta Norma e a tendência é a de que a curto prazo tal recomendação seja atendida.
19 2. CASES AUDITORIA: O NÃO USO DE FC PLEITO O PTZ não cumpre com as exigências do INMETRO e não possui aprovação de modelo; O Conversor PTZ é limitado quanto à rastreabilidade ao histórico de volumes, das intervenções (garantia inviolabilidade digital), sendo recomendado, para medições de controlo operacional DEFESA Os conversores de volume são os instrumentos mais adequados para transferência de custódia para esta aplicação; A aprovação de modelo dos conversores de volume é um peocesso recente e encontra-se em andamento; Discodarmos da afirmaçao relativa à limitação dos conversores de volume.
20 2. CASES AUDITORIA: GER. PULSOS PLEITO A turbina de baixa frequência não é recomendável para utilização em computadores de vazão. DEFESA Conforme já colocado não existe intenção de se instalar computadores de vazão para esta aplicação.
21 2. CASES AUDITORIA: DOCUMENTAÇÃO PLEITO Documentos como memorial descritivo do sistema de medição, diagrama esquemático das instalações, gestão metrológica do sistema de medição, etc. DEFESA Existe sistema de documentação que engloba especificações, diretivas, normas técnicas, procedimentos de engenharia, etc, no qual as informações citadas podem ser encontradas.
22 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Há uma tendência de aumento dos pleitos de medição; O tópico incerteza tende a ser mais questionado. É fundamental o cálculo da incerteza global de sistemas de medição nas concessionárias; A atualização de conhecimentos em normalização e regulamentação é relevante.
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 221, de 09 de dezembro de 2005.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 084, de 06 de junho de 2006.
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisSeleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Leia maisCapítulo 4: Diagnóstico do Sistema Normativo do SISMETRA
Capítulo 4: Diagnóstico do Sistema Normativo do SISMETRA Caracterizado no Capítulo 3, à luz da prática internacional de normalização, o sistema normativo do SISMETRA foi objeto de criteriosa análise de
Leia maisAuditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição
Auditoria em Sistemas de Medição Ênfase no processo de Medição Geral Objetivo: Apresentar visão geral da execução de auditorias em sistemas de medição do gás natural. ABRANGÊNCIA SISTEMA DE MEDIÇÃO Características
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel/n.º 0208, de 05 de julho de 2011.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel/n.º 0208, de 05
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gerenciamento das
Leia maisEspecificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel/n.º 0198, de 01 de julho de 2011.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel/n.º 0198, de 01
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel n.º 0089, de 31 de maio de 2012.
Portaria Inmetro/Dimel n.º 0089, de 31 de maio de 2012. O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, no exercício da delegação de competência outorgada
Leia maisCurso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição
Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS
Leia maisDesenvolvimento do primeiro laboratório móvel de calibração de medidores residenciais e comerciais de gás da América Latina
Desenvolvimento do primeiro laboratório móvel de calibração de medidores residenciais e comerciais de gás da América Latina Ovídio Bessa Leite Neto Chefe de Serviço de Tecnologia do Gás CEG/CEG RIO 1854
Leia maisProposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos
Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel n.º 0048, de 09 de março de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 0048, de 09 de março de
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria. Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda
A Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gestão das Calibrações
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisNovas tecnologias de equipamentos de monitoramento e controle de redes de abastecimento
Novas tecnologias de equipamentos de monitoramento e controle de redes de abastecimento Nilson Massami Taira nmtaira@ipt.br IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas Centro de Metrologia de Fluidos Av. Prof.
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel n.º 0305, de 13 de outubro de 2011.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 0305, de 13 de outubro
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria
A Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gerenciamento das
Leia mais1. A Vigilância Sanitária pode acatar a verificação metrológica realizada pelo IPEM como calibração?
Página 1 de 8 Esclarecimentos prestados pelo IPEM-PR aos questionamentos realizados pela Vigilância Sanitária, através do oficio n 420/2014 DVVSP/CEVS/SVS de 04 de junho de 2014. 1. A Vigilância Sanitária
Leia maisO serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:
Form + Lab O que é? O Form + Lab é um serviço de formação criado para apoiar os laboratórios na valorização dos seus colaboradores e na resposta às necessidades do Sistema de Gestão da Qualidade. Recorrendo
Leia mais6 Calibração de Sistemas de. Fundamentos de Metrologia
6 Calibração de Sistemas de Medição Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar
Leia maisPortaria Inmetro /Dimel n.º 224, de 25 de junho de 2009
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n.º 224, de 25
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel/nº 480, de 16 de dezembro de 2009.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria Inmetro/Dimel/nº 480, de 16 de
Leia maisLuiz Fernado Rust Especialista Senior Inmetro Brasil
Luiz Fernado Rust Especialista Senior Inmetro Brasil 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Agenda Processo de Homologação de Medidores Centralizados Demandas Controle metrológico
Leia maisSubmódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia maisCALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões
CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões WIKA Referência Mundial em produtos para medição, controle e calibração de pressão e temperatura, a WIKA está presente em mais de 75 países, fornecendo
Leia maisAplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos. José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012
Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012 1- Conceitos básicos 2-Portarias ANP & INMETRO 3- Desenvolvimento da tecnologia 4-Características comparativas
Leia maisEspecificação Técnica ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 15 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 1 2 6.1.6-b inclusão: repetibilidade de 0,1% (zero virgula um por cento); 6.1.7 inclusão: Desvio padrão
Leia maisRoteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Curso Técnico em Automação Industrial Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos Rio Grande, setembro
Leia maisTEX Equipamentos Eletrônicos
TEX Equipamentos Eletrônicos A Métrica aponta para onde e quanto melhorar. Phillip Kotler Produzir com baixos custos e excelente qualidade é a regra do mercado global. Agregar valor ao seu produto é ir
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 27/06/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisTÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL
TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:
Leia maisFR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025. Laboratório(s) avaliado(s): Nº
FR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025 FORMULÁRIO REVISÃO: 04 NOV/2008 Laboratório(s) avaliado(s): Nº Período de Avaliação: Data inicial da avaliação: / / Data término
Leia maisAnálise Crítica de Certificados de Calibração
Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisO ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas
O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas Roberval Bulgarelli Petrobras Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão Coordenador do Subcomitê SC-31 do Cobei Bulgarelli
Leia maisMICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA
MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 167, de 05 de dezembro de 2000. O
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisMetrologia. Metrologia
Metrologia Sumário da Aula JN3 1 1ª Parte: Categorias da Metrologia Metrologia Industrial e Científica Metrologia Legal Rastreabilidade e calibração 2ª Parte: Unidades Metrológicas Conceitos Básicos e
Leia maisAnexo VIII - Fichas de medições de ruídos e de vibrações e Certificado de Calibração do Equipamento
RELATÓRIO TÉCNICO Código RT-020.00/RA2/004 Emissão O.S. 15/08/13 Folha 10 de 12 Rev. A Emitente Resp. Técnico Emitente 15/08/13 Verificação / São Paulo Transporte Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos
Leia maisCalibração. Soluções econômicas para calibração de medidores de vazão. 05/28/2009 André Nadais. Slide 1
Calibração Soluções econômicas para calibração de medidores de vazão Slide 1 Agenda 1. Endress+Hauser Medição de vazão e competência de calibração 2. Calibração on-site de medidores de vazão Reduzindo
Leia maisAbordagem da Indústria Automotiva para Sistemas de Medição
Abordagem da Indústria Automotiva para Sistemas de Medição Joselino Lacerda - Gerente de Qualidade Acumuladores Moura PRESENÇA Marca líder na América do Sul 6 plantas industriais Mais de 70 centros de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 049, de 06 de abril de 2004.
Leia maisIris Trindade Chacon Chefe da Difiq
Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO DA CONFIABILIDADE METROLÓGICA DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
GUIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO DA CONFIABILIDADE METROLÓGICA DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Sereno H.R.S. 1, Sheremetieff Jr. A. 2 1 Inmetro, Duque de Caxias, Brasil hrsereno@inmetro.gov.br
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisMétodo de Monte Carlo e ISO
Método de Monte Carlo e ISO GUM para cálculo l de incerteza Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica 1 Introdução: Erro x incerteza
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 007, de 11 de janeiro de 2007.
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia maisNBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS
NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP
AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP Daniel Manzi 1 e José Ronaldo da Silva 2 Resumo: A manutenção de um parque confiável de hidrômetros assume fundamental
Leia maisESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação
Leia maisAplicação da Metrologia no Serviço de. Hospitalar
Aplicação da Metrologia no Serviço de Instalações e Equipamentos de uma Unidade Hospitalar Carlos Patrício, Presidente da ATEHP Director do Serviço de Instalações e Equipamentos do CHTS, EPE Introdução
Leia maisMETROLOGIA SENAI / SP
METROLOGIA SENAI / SP Rede de Laboratórios de Serviços Senai / SP Eduardo Ferreira Garcia GIT Metrologia Definição : Metrologia : Ciência da medição e suas aplicações Nota : A metrologia engloba todos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REUNIÃO COM ASSOCIAÇÕES DE PRODUTOS PARA SAÚDE Gerência-Geral de Inspeção Sanitária GGINP Brasília, 27 de maio de 2015 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS POP-SNVS-017 sobre
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel/N.º 476, de 10 de dezembro de 2009.
Portaria Inmetro/Dimel/N.º 476, de 10 de dezembro de 2009. O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro, no exercício da delegação de competência
Leia maisGDE4000. Controlador de Demanda
Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO /DIMEL N o 342, de 06 de novembro de
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE UMA MALHA DE MEDIÇÃO DE VAZÃO COM O ELEMENTO SENSOR PRIMÁRIO DO TIPO CALHA PARSHALL EM UM SISTEMA DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Jéssica Duarte de Oliveira Engenheira
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.
Leia maisULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 49, de 04 de março de 2008.
Leia maisControle de Qualidade de Laboratório
Controle de Qualidade de Laboratório de Ensaio Aliado à Tecnologia Paulo Henrique Muller Sary Diretor Técnico SaaS Ambiental Porto Alegre, 25 de julho de 2014. Garantia da Qualidade O programa de garantia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisIncertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar
I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor
Leia maisNoemi Cristina Hernandez
Noemi Cristina Hernandez METROLOGISTA Metrologia, gerência de laboratorio, instrumentação, certificação/normalização QUALIFICAÇÕES Experiência de 09 anos em metrologia de fluidos, atuando em laboratório
Leia maisAula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello
Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar
Leia maisISO IEC. Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT. Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE. Normas internas das empresas
Aula 03 : Norma NBR ISO 9001 Ghislaine Miranda Bonduelle NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE ISO IEC Internacional Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT Regional Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002
RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para fiscalização da velocidade de veículos automotores, elétricos, reboques e semi-reboques, conforme o Código de Trânsito
Leia maisSistemas Premissas Básicas
Sistemas Premissas Básicas Todo o sistema tem um OBJETIVO Geralmente, o objetivo de um sistema é transformar os insumos em produtos Todo o sistema é formado por um ou mais elementos, ou componentes, das
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 370, de 19 de dezembro de 2007.
Leia mais