Plano de Actividades e Orçamento para 2011

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1 Plano de Actividades e Orçamento 2011 PCTE PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DA ENERGIA Plano de Actividades e Orçamento para 2011 Última versão da Direcção (12 de Maio)

2 ÍNDICE: Página Introdução... 3 Eficiência Energética 4 Energia Offshore. 5 Energia Solar. 6 Energias para a Mobilidade Sustentável... 9 Redes Avançadas Outras Áreas.. 13 Actividades comuns e transversais Área Central de Projectos e Incentivos Área Central de Comunicação e Marketing.. 18 Orçamento 20 2

3 1. INTRODUÇÃO O PCTE EnergyIN tem por missão promover a competitividade das Empresas Portuguesas do Sector Energético (particularmente as ligadas às Energias Renováveis e à Eficiência Energética) através da aposta no Desenvolvimento Tecnológico e na Inovação. Tem igualmente a ambição de encorajar o Empreendedorismo Inovador neste sector. A realização da missão do EnergyIN passa pela criação, em Portugal, de um cluster de indústria, inovação e tecnologia nas áreas em apreço, competitivo a nível internacional. Para tal, este Pólo foca presentemente a sua atenção nos seguintes objectivos: Fomentar a cultura da inovação no tecido industrial português, identificar complementaridades de interesses e estimular projectos de I&D em parceria; Aproximar as empresas das entidades que podem financiar os seus projectos, desde a fase de I&D e da construção de protótipos até ao investimento produtivo/comercialização; Identificar tecnologias de vanguarda desenvolvidas no estrangeiro que possam interessar a empresas portuguesas (pela via da aquisição de licenças ou pela constituição de joint ventures com os detentores das tecnologias); Ajudar a promover internacionalmente os produtos e serviços portugueses através da presença, em feiras internacionais de prestígio, de um pavilhão colectivo denominado Renewables from Portugal. Acrescem a estes objectivos diversas actividades/ preocupações de natureza contínua, decorrentes da missão do EnergyIN: Actuar como um think tank do sector energético; Realizar a identificação periódica de fileiras estratégicas para o sector; Contribuir para a definição de objectivos de médio e/ou longo prazo para o desenvolvimento de fileiras estratégicas do sector energético; Apoiar o lançamento de projectos potenciados pela união e coordenação de esforços de diferentes players do sector energético; Promover a cooperação e a disseminação de novas tecnologias pelas empresas e entidades do sector energético nacional; Realizar estudos com interesse para a definição de estratégias para o sector; Estimular a investigação e a troca constante de ideias, experiências e projectos no sector energético; Estabelecer contactos preferenciais com universidades, empresas, institutos de investigação e outros organismos, públicos ou privados, e com associações congéneres, nacionais, estrangeiras e internacionais, tendo em vista a prossecução dos objectivos do Pólo; Colaborar com organismos oficiais em relação a matérias de interesse comum; Promover actividades relacionadas com o sector energético, incluindo, nomeadamente, cursos, estágios, seminários, colóquios, congressos, conferências, encontros e exposições; Organizar e desenvolver uma base de dados de empresas do sector; Prestar aos seus Associados o apoio necessário para o desenvolvimento das suas actividades e estratégias, quando estas se enquadrem nos objectivos do Pólo. 3

4 2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Esta Fileira propõe-se realizar, em 2011, as seguintes actividades: A. Conclusão e disseminação do Estudo de Eficiência Energética iniciado em B. Edição de uma publicação regular especializada na Eficiência Energética (trimestral, em formato electrónico) com a descrição e avaliação de casos de estudo de implementação de medidas de eficiência energética. Estão previstos números para Junho, Setembro e Dezembro. O custo de cada número é estimado em 2000, o que pressupõe a contratação de trabalho especializado para a execução gráfica desta publicação. C. Promoção da realização de projectos de referência em eficiência energética, recorrendo aos mecanismos de apoio governamentais (QREN, FAI) e europeus. Neste âmbito, o Pólo estimulará e poderá coordenar a elaboração de candidaturas de projectos de referência, definindo-os e convidando directamente os associados. Isso pressupõe trabalho efectivo do EnergyIN e os custos propostos destinam-se a assegurar os recursos necessários para a realização das candidaturas. D. Prevê-se ainda um significativo envolvimento no Projecto EFINERG (uma iniciativa em co-promoção do IAPMEI e da AEP Associação Empresarial de Portugal, dinamizado também pela ADENE) que se propõe induzir, na indústria nacional e em particular nas PME, a adopção das melhores práticas e de soluções tecnológicas que permitam melhorar a eficiência energética, a sustentabilidade ambiental e a competitividade do parque industrial português. O EnergyIN foi convidado para Parceiro deste projecto e o presidente da Direcção do Pólo foi convidado para presidir ao Fórum do EFINERG (um fórum de discussão e disseminação de conhecimentos práticos e tecnológicos, através da Net e de workshops envolvendo Associações Industriais e Empresariais, Centros Tecnológicos, entidades do SCT, etc.) E. Participação em eventos nacionais e internacionais. F. Conferência Anual da Eficiência Energética com uma sessão académica, apresentações das instituições das instituições do SCT nacional e internacional e uma sessão empresarial, com apresentação de casos de estudo e exposição de soluções. Constituirá também preocupação deste Fileira atrair novos Associados para o EnergyIN. Orçamento: Actividades Custo [ ] Aquisição de estudos, publicações e informação Actividades de animação disseminação e coordenação Actividades de animação promoção e acompanhamento de projectos Actividades de animação ligação a organismos e iniciativas europeias e nacionais Actividades de animação organização de workshops e conferências Participação em conferências e seminários TOTAL

5 3. ENERGIA OFFSHORE As actividades da Fileira de Energia Offshore em 2011 devem concentrar-se nos objectivos seguintes: Concretização do projecto-âncora aprovado pelo QREN para esta área ( criação e dinamização do Instituto de Energia Offshore ) mas ainda sem financiamento assegurado; Promoção de projectos dinamizadores e estratégicos nesta área; Fortalecimento da visão para o sector e de um plano plurianual de actividades do EnergyIN para esta área; Angariação de novos Associados para o EnergyIN; Disseminação do EnergyIN e da Fileira junto de possíveis parceiros nacionais e estrangeiros e, também, do público em geral. Para atingir os objectivos acima descritos, serão desenvolvidas as seguintes actividades: 1. Criação do Instituto de Energia Offshore; esta acção requer os seguintes passos: a. Consolidação da estrutura prevista para o IEO e do plano de negócios do IEO; b. Apresentação da proposta de criação de infra-estruturas ao QREN; c. Preparação dos Estatutos do IEO; d. Constituição do IEO. 2. Promoção de projectos dinamizadores: a. Acompanhamento dos projectos de demonstração em curso, nomeadamente do Windfloat, ModOndas, Surge e StandPoint; b. Acompanhamento do concurso NER300, nomeadamente dos projectos promovidos pela EDP (Windfloat) e Eneólica (Waveroller); c. Dinamização dos projectos seguintes: i. Wind&Wave@Sea caracterização da plataforma costeira portuguesa em termos de recurso energético (ondas e vento) e regimes de correntes, temperaturas e salinidade; ii. Plataforma experimental offshore estudo de concepção para uma plataforma offshore que permitisse estudar soluções tecnológicas (materiais, amarrações, monitorização, etc.) e dotar as empresas e instituições de I&D de mais capacidade e maior credibilidade; iii. Rede eléctrica de transporte offshore entre França e Marrocos ao longo da costa norte e oeste ibérica estudo de concepção para analisar a oportunidade, custos e problemas tecnológicos associados à construção desta rede de transporte, à semelhança dos estudos feitos no norte da Europa; iv. Promoção de propostas a submeter ao concurso FP7 em 2011 para projectos demonstradores em energia dos oceanos. 3. Fortalecimento da visão para o sector e de um plano plurianual de actividades do EnergyIN para esta área: a. Consulta para prestação de serviços a contratar no seguimento dos estudos iniciados em 2010: 5

6 i. Estudo de estado da arte na área da energia offshore, cobrindo as seguintes áreas: tecnologia, mercado, legislação, ambiente, impactes socioeconómicos, rede eléctrica, disseminação, etc.; ii. Recolha de informação para a Newsletter do EnergyIN; iii. Elaboração e execução de um plano de interacção com os Associados e outros interlocutores tendo em vista aprofundar e executar o roadmap para o sector. b) Estudo com uma análise custo-benefício das energias renováveis offshore a médiolongo prazo, incluindo a indústria e os serviços. 4. Disseminação do EnergyIN e da Fileira junto de Associados e possíveis novos associados nacionais e estrangeiros e, também, do público em geral: a. Estabelecimento de ligações com a Plataforma Tecnológica Eólica, Associação Europeia de Energia Eólica (EWEA) e Associação Europeia de Energia dos Oceanos (EU-OEA); b. Ligação com outros clusters nacionais no sentido de definir uma visão para o sector da economia do mar, nela integrando a parte da energia offshore, e de identificar um programa mobilizador à escala nacional a submeter oportunamente ao QREN; c. Participação em encontros nacionais e internacionais relevantes para a disseminação da Fileira de Energia Offshore e do EnergyIN; d. Realização de reuniões com Associados e possíveis novos associados; e. Elaboração de documentação e outros meios de comunicação das actividades da Fileira e das Energias Renováveis Offshore. Orçamento: Actividades Custo [ ] Aquisição de estudos, publicações e informação Actividades de animação disseminação e coordenação Actividades de animação promoção e acompanhamento de projectos Actividades de animação ligação a organismos e iniciativas europeias e nacionais Actividades de animação organização de workshops e conferências Participação em conferências e seminários TOTAL ENERGIA SOLAR A fileira de energia solar do ENERGYIN, na sua actividade em 2010 permitiu dar a conhecer um conjunto alargado de iniciativas empresariais em curso que revelam, a par de um dinamismo já significativo da indústria nacional de equipamentos de energia solar, com forte propensão exportadora, a preparação também de aproveitamentos que visam aproveitar as potencialidades do elevado recurso de energia solar disponível em Portugal. 6

7 No segundo ano de vida do ENERGYIN, as actividades da fileira de energia solar serão particularmente focadas no desenvolvimento sistematizado do conhecimento e reflexão estratégica sobre as iniciativas industriais de energia solar em Portugal, tendo em conta o quadro da correspondente evolução internacional. O conhecimento, quando tornado acessível, é particularmente mobilizador e encorajador de novas iniciativas e é verdadeiramente fertilizador e orientador das energias empreendedoras que existem por despertar e frutificar. A reflexão estratégica permite mobilizar os recursos, sempre escassos, nas direcções mais promissoras, permitindo maior eficácia e menor desperdício de energias. A fileira de Energia Solar do ENERGYIN desenvolverá a sua actividade em 2011 segundo as seguintes linhas de actuação: A. Levantamento sistemático de informação sobre os seguintes temas: 1. Centros de Produção de Energia Solar em Portugal 2. Fabricantes nacionais de equipamentos para aproveitamento de energia solar 3. Centros de investigação nacionais em tecnologias de energia solar 4. Informação do mercado global de energia solar, tendências e oportunidades. Este levantamento será prioritariamente desenvolvido a partir da actividade das Associações do sector e dos Associados de ENERGYIN, mas procurará abarcar um universo mais alargado de iniciativas. B. Desenvolvimento de um Fórum de Energia Solar no website do EnergyIN, para divulgação dos resultados do levantamento acima referido, assim como para partilha (electrónicas) de informação relevante sobre tecnologias, projectos, realizações, inovações, oportunidades, apoios e outras iniciativas e áreas temáticas de interesse para os Associados, no âmbito da Energia Solar. Esta divulgação aproveitará igualmente a publicação da Newsletter do EnergyIN. C. Reflexão estratégica sobre as prioridades para o desenvolvimento de competências e capacidades nacionais no aproveitamento da energia solar. Esta reflexão tomará como referências os diferentes Roadmaps que têm sido produzidos neste âmbito, não só internacionais como também nacionai,s nomeadamente o estudo Novas Tecnologias Energéticas: Portugal , da E.Value, e o Plano Nacional de Implementação do SET PLAN da UE. Será igualmente apoiada em documentos de informação de mercado, a adquirir comercialmente. Esta reflexão será pontuada por um conjunto de 2 encontros temáticos e culminará num Seminário sobre a Participação Portuguesa nos Caminhos da Energia Solar (roadmap) a realizar até final de D. Apoio ao lançamento de projectos de referência, de interesse dos Associados, para a inovação e desenvolvimento tecnológico da Energia Solar (E.S.). E. Promoção duma participação nacional em entidades e iniciativas internacionais de promoção, apoio e divulgação do desenvolvimento da Energia Solar. Representação dos interesses dos associados e acesso a informação relevante para divulgação entre os Associados. 7

8 Neste quadro de actividades será desenvolvido um esforço de angariação de novos associados. As actividades previstas para desenvolver no âmbito destas linhas de actuação são a seguir enumeradas com mais detalhe: A. Levantamento de informação: 1. Entidades detentoras/operadoras de centros de produção de energia solar e caracterização das respectivas instalações. 2. Entidades fabricantes em Portugal de equipamentos destinados ao aproveitamento da energia solar, com particular relevo para a sua actividade exportadora. 3. Entidades de investigação em energia solar e caracterização dos respectivos projectos, concluídos, em curso ou em preparação. 4. Oportunidades dos mercados nacional e internacional em desenvolvimento. B. Fórum de Energia Solar (internet site) 1. Divulgação de resultados do levantamento acima. 2. Divulgação de documentos e iniciativas de reflexão estratégica. 3. Lançamento de um Fórum Interactivo, inicialmente restrito aos Associados. 4. Contratação de um filme de divulgação sobre a Fileira de Energia Solar do EnergyIN e as potencialidades e realidades nacionais neste domínio. C. Reflexão estratégica 1. Auscultação dos associados para selecção de temas prioritários. 2. Workshops temáticas de avaliação e proposta de opções tecnológicas. 3. Reflexão sobre enquadramento regulatório e apoio à I&D. 4. Avaliação de necessidades e oportunidades de formação em Energia Solar. 5. Selecção e aquisição de documentos comerciais de avaliação tecnológica e estudo de mercado. 6. Organização e realização do Seminário Participação Portuguesa nos Caminhos da Energia Solar. D. Promoção de projectos de referência 1. Avaliação e caracterização do recurso solar em locais preferenciais. 2. Centro de comparação de tecnologias CPV. 3. Apuramento de propostas para outros projectos. 4. Apoio ao desenvolvimento de projectos e propostas dos Associados E. Entidades e iniciativas internacionais 1. Promover a participação portuguesa na Solar PACES da IEA 2. Participação em Conferências Internacionais ( a seleccionar ). 3. Participação na 17th Solar PACES Conference 4. Participação na 3rd EPIA International Thin Film Conference 5. Divulgação de projectos relevantes, incluindo a promoção de visitas a instalações de referência. 8

9 Orçamento: Actividades Custo [ ] Aquisição de estudos, publicações e informação Actividades de animação disseminação e coordenação Actividades de animação promoção e acompanhamento de projectos Actividades de animação ligação a organismos e iniciativas europeias e nacionais Actividades de animação organização de workshops e conferências Participação em conferências e seminários TOTAL ENERGIAS PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL No plano de actividades desta fileira do EnergyIN para 2010, foram identificadas duas áreas de acção principais que serão continuadas em 2011: Promoção de vectores energéticos alternativos; e Promoção da eficiência energética nos sectores da energia e dos transportes. Encontram-se excluídas do âmbito do EnergyIN, as intervenções na tecnologia dos veículos como forma de aumentar a eficiência energética do sector dos transportes, dado que esse tema faz parte das competências específicas do Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias da Mobilidade. Da mesma forma, o Pólo das TICE.pt é responsável pelas actividades que intervenham no sector dos transportes através da implementação de sistemas de gestão de informação e comunicação entre veículos ou entre os veículos e as infra-estruturas (de transportes ou de distribuição de energia). A área dos postos de abastecimento/carregamento de veículos eléctricos, embora claramente se enquadre nas atribuições do EnergyIN, tem uma correlação tecnológica privilegiada com a Fileira das Redes Avançadas, pelo que será tratada nessa Fileira. Fica evidente que existem interacções potenciais com os pólos atrás referidos, devendo ser promovidas sinergias onde for possível. Também existem potenciais interacções com outros pólos, nomeadamente com o Pólo das Indústrias de Base Florestal ou o Pólo Agro-industrial, na perspectiva de produção de biocombustíveis a partir de biomassa ou a partir de biogás, respectivamente (partes integrantes de um dos projectos de referência para o Plano de 2010 Desenvolvimento de novos Biocombustíveis). Assim, o EnergyIN mantém como objectivo intervir no sistema desde a produção da Energia Primária até ao tanque dos veículos, no caso dos combustíveis, ou até à tomada do veículo, no caso da electricidade. Incluem-se, também, no âmbito de acção deste Pólo e desta fileira em particular, as actividades que utilizando competências tecnológicas e/ou de inovação visem influenciar a eficiência energética do sistema intervindo do lado da procura. 9

10 Foi neste âmbito que foi desenvolvida uma das actividades desta fileira durante 2010, o Estudo intitulado TRANSPORTES, ENERGIA E FISCALIDADE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PERANTE A EVIDÊNCIA DA MUDANÇA, que resultou no desenvolvimento de um modelo da evolução da frota automóvel nacional, do consumo energético e das receitas fiscais do sector. Sucintamente, foi criado um modelo para o sector rodoviário (em particular, os veículos ligeiros de passageiros) que visou simular o impacto que diferentes cenários de políticas de tributação dos transportes e da energia teriam na evolução da composição das frotas, nos consumos associados e na receita fiscal gerada focando a análise na capacidade de penetração de novas tecnologias, particularmente na adopção de biocombustíveis e na difusão do veículo eléctrico. Sendo a fiscalidade uma forma directa de influenciar as decisões dos consumidores dando sinais ao mercado, pretende-se disponibilizar esta ferramenta aos Associados do pólo, assim como outros agentes dos sectores dos transportes e da energia no sentido de poderem explorar o modelo e fazerem as suas próprias análises. Contudo, existem outros estímulos que podem ser transmitidos ao mercado no sentido de tornálo mais eficiente do ponto de vista sistémico, devendo esta ferramenta ser aperfeiçoada de forma a ser sensível a outros estímulos, nomeadamente pela introdução de nova regulamentação (como por exemplo, redução dos limites de velocidade nas auto-estradas) ou por alterações do lado da oferta (por exemplo, o surgimento de tecnologias mais eficientes e potencialmente mais competitivas). Por outro lado, o transporte de pesados de passageiros e mercadorias também deveria ser abrangido pelo modelo visto ser responsável por cerca de metade do consumo energético do sector dos transportes e, em larga medida, dependente de combustíveis fósseis. A continuação deste estudo terá como principais frentes: i) a tomada de posse do modelo (designadamente a sediação do modelo no IST para mais fácil acesso a todos); ii) a definição do modelo de utilização da ferramenta pelos Associados do Pólo ou outras entidades; iii) aperfeiçoamento da ferramenta face às necessidades identificadas. Por fim, a emergência de cumprir as metas de eficiência energética e de redução de emissões de gases com efeito de estufa implica a penetração de fontes energéticas alternativas, nomeadamente na forma de biocombustíveis e combustíveis gasosos. Surge como imperativo testar e, desejavelmente, certificar a qualidade destas novas fontes de energia antes de chegarem ao mercado. Mantém-se assim como projecto de referência a criação de um Centro de testes de combustíveis e outras fontes de energia a promover por Associados do Pólo (actuais e novos vindouros) assim como outras entidades interessadas, designadamente o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG). Finalmente, haverá que desenvolver um esforço de procura e admissão de novos Associados para o EnergyIN, a partir sobretudo do interesse que seja possível incutir através da sua participação nas próprias actividades do pólo e na capacidade de envolvimento nestas dos actores mais directamente ligados e potencialmente interessados: produtores de combustíveis, transportadores, associações sectoriais, entidades reguladoras e do Sistema Científico e Tecnológico nacional, entre outras. 10

11 No âmbito desta Fileira, propõe-se para 2011 o desenvolvimento das seguintes actividades: 1. Recepção e disponibilização do Modelo TIS e sua operacionalização; 2. Continuação do estudo sobre viabilidade e a fiscalidade associadas a fontes energéticas e tecnologias de propulsão alternativas (**); 3. Realização de workshop (*) para analisar o interesse e a possibilidade de produção e desenvolvimento de combustíveis não convencionais, como biocombustíveis e combustíveis gasosos; 4. Dinamização e lançamento de projectos para o desenvolvimento de novos Biocombustíveis (***); 5. Dinamização do projecto e lançamento de uma candidatura para a construção de um Centro de Testes de Combustíveis e outras fontes de energia e da sua armazenagem e utilização nos veículos (***); (*) Workshop com os principais stakeholders dos sectores da energia, industria florestal e agropecuária e dos transportes. Pretende-se promover a realização de um workshop em Junho ou Julho de 2011 para analisar o interesse e a possibilidade de produção de outras formas de biocombustíveis e incremento dos combustíveis gasosos mais limpos (gás natural e GPL) para a mobilidade sustentável, numa perspectiva de ciclo de vida. Pretende-se reunir os principais stakeholders que possam actuar na investigação e produção e no consumo dessas novas formas de biocombustíveis, nomeadamente oriundos dos sectores da energia, das indústrias de base florestal e agro-pecuária, não esquecendo os potenciais consumidores no sector dos transportes associações, operadores, entre outros. Desta reunião, espera-se traçar um diagnóstico sobre o potencial de I,D&D destas fontes de energia analisando a respectiva viabilidade face às restantes alternativas existentes. Adicionalmente, pretende-se inferir sobre o potencial de crescimento do sector dos biocombustíveis a nível nacional e o respectivo contributo para responder aos principais desafios que o país enfrenta e que conduzam a um sector dos transportes energeticamente mais sustentável. Este workshop contará com a participação de um perito na área dos biocombustíveis (incluindo a tecnologia biomass-to-liquid) que irá traçar o quadro de referência tecnológico internacional para a discussão subsequente. As principais conclusões e opiniões convergentes deverão ser sistematizadas de forma a levar à rápida constituição de parcerias e lançamento de candidaturas. (**) Continuação do estudo sobre a viabilidade e a fiscalidade associadas a fontes energéticas e tecnologias de propulsão alternativas. Como referido anteriormente, a base do estudo desenvolvido pela TIS.pt consistiu no desenvolvimento de um modelo de simulação da difusão de novas tecnologias para o sector rodoviário (ligeiros de passageiros). Este modelo deverá ser aperfeiçoado em três vertentes: i. Utilização do modelo por não especialistas de modelação em transportes o interface para o utilizador deverá ser tornado amigável e versátil para os potenciais utilizadores desta ferramenta, nomeadamente os associados do PCTE assim como outras entidades (por exemplo, operadores do sector dos transportes e instituições do Estado - Direcção Geral de Energia e Geologia, Direcção-Geral das Alfândegas, entre outros); 11

12 ii. Sensibilidade do modelo a outros estímulos que não exclusivamente os fiscais; iii. Universo abrangido no exercício o modelo deverá ser reformulado de forma a abranger o transporte pesado de passageiros e mercadorias (sendo estes responsáveis por uma parte significativa do consumo energético do sector dos transportes). (***) Projectos de referência Os dois projectos de referência que se pretende dinamizar e, desejavelmente, lançar são: i. Laboratório de teste de novas fontes energéticas Este projecto consiste na criação de um laboratório partilhado para testar novas fontes energéticas, aliando as vertentes da qualidade, sustentabilidade na produção e também na utilização das soluções energéticas alternativas no sector dos transportes rodoviários, com vista a potencial certificação dessas tecnologias e produtos e às análises de ciclo de vida respectivos. Nesta perspectiva, o projecto deverá contar com a participação, não só das empresas dos sectores dos combustíveis e dos seus utilizadores, como também das instituições do Estado com obrigações/responsabilidade directas ou indirectas nestes domínios, nomeadamente o LNEG e o IMTT (Instituto para a Mobilidade e os Transportes Terrestres). ii. Desenvolvimento de novos Biocombustíveis Este projecto consiste no desenvolvimento e testes de novos biocombustíveis (incluindo biomass-to-liquid e biogás) com matériaprima nacional e/ou tecnologia de segunda geração. A dinamização deste projecto contará com o workshop referido anteriormente do qual se espera que resulte uma parceria com os Pólos das Florestas e Agro-pecuário e empresas desses sectores com apoio adequado do sistema Científico e Tecnológico. A dinamização destes projectos passará por identificar os potenciais interessados em ambos projectos e reunir vontades/esforços no sentido de preparar candidaturas financiáveis pelo QREN ou outros financiamentos previstos para actividades de ID&D no domínio da inovação tecnológica e da energia. Uma vez identificados os parceiros interessados no lançamento de ambos projectos, será prestado apoio à elaboração das candidaturas. Outro objectivo desta Fileira é contribuir para o aumento do número de Associados do EnergyIN Orçamento: Actividades Custo [ ] A Aquisição de estudos, publicações e informação B Actividades de animação disseminação e coordenação - C D E Actividades de animação promoção e acompanhamento de projectos Actividades de animação ligação a organismos e iniciativas europeias e nacionais Actividades de animação organização de workshops e conferências F Participação em conferências e seminários - TOTAL

13 6. REDES AVANÇADAS As actividades previstas para 2011 são as seguintes: Apoio a empresas em candidaturas QREN (IDT em co-promoção e IDT individual) na área das redes avançadas; Apoio a empresas em candidaturas a projectos do FP7 na área das redes avançadas; Acompanhamento do projecto do MIT Portugal (Green Islands); Participação em feiras e conferências; Lançamento do estudo previsto em 2010 e ainda não executado, sobre o impacte da tarifação dinâmica nos padrões de consumo; Acompanhamento dos projectos dos Associados relacionados com o carregamento dos veículos eléctricos, sua descrição no website do EnergyIN e prestação de atenção à possibilidade de novos desenvolvimentos, eventualmente em parceria; Contratação de um filme sobre a área das Redes Avançadas. Constitui também preocupação desta Fileira o aumento do número de Associados do EnergyIN. Orçamento: Actividades Custo [ ] Aquisição de estudos, publicações e informação Actividades de animação disseminação e coordenação Actividades de animação promoção e acompanhamento de projectos Actividades de animação ligação a organismos e iniciativas europeias e nacionais Actividades de animação organização de workshops e conferências Participação em conferências e seminários TOTAL OUTRAS ÁREAS Para além das 5 Fileiras Prioritárias com que o EnergyIN arrancou a sua actividade, existem outras áreas que, pela sua importância energética, justificam a sua inclusão nas actividades do Pólo. A Bioenergia, por exemplo, não se esgotando nos biocombustíveis, incluídos no âmbito da fileira das Energias para a Mobilidade Sustentável, é uma fonte primária de energia com um elevado potencial para satisfazer as necessidades energéticas do país, quer no que respeita às aplicações térmicas, quer na produção de electricidade, constituindo, cada vez mais, um vector energético indispensável para a melhoria da eficiência, da produtividade, e da utilização dos recursos energéticos endógenos e renováveis, substituindo as fontes primárias importadas e não renováveis. 13

14 Outras das áreas a privilegiar em 2011 será a do Hidrogénio, nomeadamente a sua utilização nas pilhas de combustíveis. Actividades da Área da Bioenergia e do Hidrogénio em 2011: Organização e participação em Conferências e em Seminários no âmbito da Bioenergia e do Hidrogénio; Apoio ao lançamento de projectos de referência, de interesse dos Associados, para a inovação e desenvolvimento tecnológico da Bioenergia e do Hidrogénio; Adesão e participação em entidades e iniciativas internacionais de promoção, apoio e divulgação do desenvolvimento da Bioenergia e do Hidrogénio; A estas actividades poderão acrescer outras que mereçam o interesse explícito dos nossos Associados. Orçamento: Actividades Custo [ ] Aquisição de estudos, publicações e informação - Actividades de animação disseminação e coordenação - Actividades de animação promoção e acompanhamento de projectos Actividades de animação ligação a organismos e iniciativas europeias e nacionais Actividades de animação organização de workshops e conferências Participação em conferências e seminários TOTAL ACTIVIDADES COMUNS E TRANSVERSAIS Algumas actividades a desenvolver no EnergyIN são comuns a todas as fileiras. É o caso para citar apenas as actividades mais recorrentes do secretariado, da contabilidade, do interface com o QREN e com o 7º Quadro Comunitário de Apoio, da manutenção das bases de dados e da webpage, assim como das actividades de gestão do projecto SIAC Todas estas actividades são contínuas e não carecem de outro planeamento para além do que se refere aos eventuais custos. Existem no entanto Projectos Transversais às Fileiras Prioritárias, assim como preocupações/ actividades comuns, a requererem coordenação centralizada. No que se refere a projectos transversais, temos a intenção de diligenciar para que sejam financiados pelo QREN (para além da criação do IEO, já mencionada na página 5): 14

15 O projecto Green Island, orçado em 3 milhões, que é um dos Projectos-âncora do EnergyIN e atravessará (pelo menos) as fileiras da Eficiência Energética, da Energia para a Mobilidade Sustentável e das Redes Avançadas. Trata-se de um projecto-piloto de teste à auto-suficiência energética dos Açores. A Criação do NIPES Núcleo de Inovação e Promoção de Edifícios Sustentáveis, que foi proposta como Projecto-âncora pelos Associados Fundadores do EnergyIN e pode ser um interessante projecto de cooperação entre o EnergyIN e o Cluster do Habitat Sustentável. Embora careça ainda de alguma maturação e melhor definição, irá atravessar as fileiras da Eficiência Energética e da Energia Solar. Este projecto visará a disseminação da utilização da energia solar e da eficiência energética em edifícios. A criação dum pavilhão colectivo denominado Renewables from Portugal, com vista à divulgação de produtos e serviços nacionais em feiras internacionais de prestígio. Procuraremos também promover uma ampla discussão com toda a comunidade empresarial do sector e com os nossos Associados em particular em busca dum consenso sobre os subsectores (ou mesmo nichos ) de produção de bens transaccionáveis nas áreas das energias renováveis e da eficiência energética, nos quais a economia nacional deverá fazer uma aposta mais intensa, já que um país pequeno e com recursos limitados como é o caso de Portugal não pode ambicionar a disputar a liderança internacional em tudo o que sejam tecnologias e sistemas de energias renováveis. Acreditamos que essa aposta terá de compreender múltiplos aspectos, desde a qualificação de RH e o estímulo a teses de doutoramento, até à intensificação de I&D e à selecção de parcerias internacionais, passando pela inteligência tecnológica e pelo estudo de mercados e terminando nos investimentos em capacidade produtiva. No tocante a actividades comuns que serão desenvolvidas, na sua maior parte, pela área central de Projectos e Incentivos o EnergyIN propõe-se assegurar as seguintes, no ano de 2011: ÁREA CENTRAL DE PROJECTOS E INCENTIVOS: 1. Realização de reuniões periódicas com Associados Esta actividade destina-se a facilitar a interacção entre o EnergyIN e os seus Associados, oferecendo uma oportunidade para discussão de ideias, estratégias e iniciativas. É uma oportunidade para avaliar a adequação do desempenho do EnergyIN às expectativas dos Associados e recolher sugestões para ajustes e melhoria contínua de desempenho. Pretende-se visitar cada Associado pelo menos uma vez durante o ano de Reforço do papel agregador entre as diferentes empresas Associadas O EnergyIN pretende criar entre os seus Associados uma rede forte de relações de trabalho, potenciando parcerias e oferecendo aos Associados a oportunidade de um diálogo directo entre si. Neste sentido, o EnergyIN irá procurar dinamizar eventos de networking, convidando as grandes empresas a mostrarem as suas estratégias de investimento futuro e assim identificar possíveis 15

16 oportunidades de colaboração. Está já previsto um dia da EDP-powered by EnergyIN para o dia 15 Abril, e espera-se que durante 2011 haja pelo menos mais um evento deste tipo. Serão igualmente promovidas conferências, workshops e acções de sensibilização sobre temas transversais de interesse para os Associados, tais como: uma palestra-debate sobre Desafios Europeus com a Prof.ª Graça Carvalho e um workshop sobre Propriedade Industrial com o INPI. 3. Apoio à internacionalização dos Associados O EnergyIN pretende apoiar as empresas Associadas nas suas estratégias de internacionalização, fundamentais para o seu posicionamento nos mercados externos e essencial para garantir crescimento no futuro. Será ponderada a submissão da proposta Renewables from Portugal ao SI Qualificação de PMEs -Internacionalização (AAC aberto de 2 de Maio a 24 de Junho) conforme sugerido pelo COMPETE aquando da anterior submissão (que não foi considerada elegível no SIAC). Este programa, aparentemente o único no qual esta candidatura pode ser submetida no âmbito do QREN, apresenta alguns constrangimentos, pelo que será necessário revalidar a decisão da sua submissão. Pretende-se que os Associados participem na definição das feiras a integrar neste programa durante o ano de 2011, não se prevendo a participação em nenhuma feira este ano, no âmbito deste projecto. Serão desenvolvidas diversas actividades em colaboração estreita entre a Área de Projectos e Incentivos e a Área de Comunicação e Marketing, que são descritas adiante. Haverá uma participação activa nas actividades a desenvolver pelo conjunto dos Pólos de Competitividade e Tecnologia (PCTs) para apoiar a internacionalização dos Associados. 4. Divulgação de oportunidades de financiamento e promoção de encontros com investidores Continuará a ser feito o esforço de identificação de oportunidades de financiamento para projectos de energia, através da publicação regular no site do EnergyIN de uma tabela-resumo dos principais mecanismos de financiamento, e também de envio de informação mais detalhada aos Associados. Procurar-se-á também durante 2011 promover modos complementares de financiamento de projectos, identificando projectos atractivos, seleccionando potenciais financiadores/ investidores e impulsionando uma convergência entre ambos. Será promovida uma primeira reunião em Dinamização da discussão de roadmaps tecnológicos nacionais Com o objectivo de facilitar a definição de rumos estratégicos para os Associados, o EnergyIN pretende dinamizar em 2011 uma discussão em torno dos roadmaps existentes para cada sector da energia, a nível nacional, europeu e internacional, e sobre o modo de as empresas nacionais se posicionarem, analisando cenários de desenvolvimento e estratégias de sucesso. Pretende-se dar início a este trabalho durante o ano de 2011, para pelo menos um sector (ex. Solar/CSP). Este trabalho irá compreender as tarefas de identificação de roadmaps existentes, 16

17 análise, discussão com Associados e conclusões e terá a participação activa dos Coordenadores de Fileira. 6. Incentivo ao envolvimento em Plataformas Tecnológicas Europeias (ETPs) Tendo em conta a participação discreta das empresas nacionais nas ETPs, e reconhecendo a vantagem desta participação (em termos do potencial de integração em redes europeias e capacidade de lobby a nível europeu), o EnergyIN irá procurar estimular as empresas Associadas a participar mais activamente em algumas plataformas. As plataformas que se afiguram mais interessantes para cada fileira em 2011 estão identificadas na tabela abaixo. Fileira Offshore Solar Eficiência Energética Redes Energias para a Mobilidade Sustentável ETP relevante European Wind Energy Technology Platform (TPWind) (tem um grupo de trabalho em offshore wind) European Ocean Energy Association (EU-OEA) European Solar Thermal Electricity Association (ESTELA) European Photovoltaic Industry Association (EPIA) PV Technology Platform PVTP Energy-efficient Buildings (E2B) European Construction Technology Platform (ECTP), European Technology Platform for the Electricity Networks of the Future (Smartgrids) European Road Transport Research Advisory Council (ERTRAC) European Technology Platform on Smart Systems Integration (EPoSS) SmartGrids O EnergyIN irá também identificar as entidades/indivíduos nacionais envolvidos na actividade das ETPs, visando a promoção de um diálogo entre entidades/indivíduos ligadas ao mesmo sector. Serão também dinamizadas reuniões entre Associados e portugueses em instituições europeias, no sentido de divulgar e discutir as prioridades de Bruxelas para o sector da energia. 7. Promoção da ligação a outros Pólos e Clusters e seus Associados Foi já iniciado, por iniciativa do TICE.PT, um processo de diálogo e partilha entre todos os PCTs, no qual o EnergyIN tem vindo a participar activamente, já que se prevê que esta aproximação possa ser vantajosa para os Associados de todos os PCTs. Pretende-se criar dinâmicas de multidisciplinaridade e trabalho conjunto; uma das iniciativas que será desenvolvida por todos os PCTs poderá ocorrer em 18 de Julho de Prevê-se que esta cooperação inter-pcts venha a ser reforçada durante o ano de 2011, com várias reuniões já agendadas. 17

18 8. Apoio à dinamização de projectos Em colaboração com as Fileiras Prioritárias será definida uma metodologia de apoio a potenciais promotores. ÁREA CENTRAL DE COMUNICAÇÃO E MARKETING O objectivo principal da Área de Comunicação e Marketing consiste em posicionar o EnergyIN, dando-lhe visibilidade de forma a reforçar a sua imagem, credibilidade e reputação, e também dando maior visibilidade às empresas Associadas. As actividades nesta área propostas para o ano 2011 são as seguintes: 1. Elaboração de um Plano de Comunicação: para que a política da comunicação, interna e externa, esteja organizada duma forma coerente e ordenada, apoiando os objectivos estratégicos do EnergyIN que visem a promoção dos laços comunicacionais no âmbito do projecto do Pólo. 2. Fortalecimento da Comunicação Interna: para que o EnergyIN tenha uma comunicação coesa e orientada a nível interno. Algumas acções a empreender: 2.1 Elaborar e circular actas das reuniões internas; 2.2 Dinamizar o envolvimento dos Associados nas actividades do Pólo; 2.3 Assegurar o envio regular de s aos Associados com informação sobre as actividades do EnergyIN; 2.4 Propor aos Associados e aos Coordenadores das Fileiras que adoptem, para fins de comunicação, a plataforma DROPBOX que poderá também servir como arquivo público de documentos. 3. Reforço das ligações com redes internacionais de entidades congéneres: o EnergyIN está já integrado na Cluster Collaboration Platform, uma rede que pretende identificar, por área de actividade, todos os clusters da Europa e do mundo. Durante 2011 irá ser feita a identificação de outras redes em que o EnergyIN tenha interesse em se integrar. No seguimento de contactos já estabelecidos com um cluster italiano, um espanhol e um francês, ir-se-á analisar a possibilidade de dinamizar uma Associação Internacional de Clusters de Energia (à semelhança do que já aconteceu na área do Tooling, com o projecto Clusterplast no qual participa o PCT Engineering & Tooling) o que certamente reforçaria a visibilidade internacional dos Associados do EnergyIN. 4. Elaboração dum plano de feiras e de missões empresariais com a colaboração do MEID, da ADENE e da AICEP (e obviamente dos Associados do EnergyIN). Esta actividade será complementada com o apoio à participação dos Associados nessas iniciativas. 5. Criação duma base de dados de contactos. Para tornar mais fácil e expedita a ligação com as várias entidades do sector, será criada uma base de dados de contactos. Esta base de dados será dotada de diversos filtros que permitirão sempre que se deseje a segmentação das entidades segundo o seu tipo, área de negócios, localização geográfica e outros atributos. Esta base de dados deverá também relacionar cada entidade com os projectos em que se encontra envolvida. 6. Produção de catálogos de competências: a identificação do universo de entidades nacionais com competências no sector da energia é uma ferramenta essencial para a divulgação das empresas no exterior, facilitar o networking e potenciar novos negócios. 18

19 O EnergyIN pretende desenvolver em 2011 dois catálogos deste tipo: um genérico, com o levantamento das maiores entidades empresariais e entidades da comunidade científica, com informação resumida sobre cada uma; e outro dedicado às empresas Associadas, com informação mais detalhada sobre áreas de actividade, projectos e valências. O catálogo genérico de competências está a ser desenvolvido em parceria com a EEN - Enterprise Europe Network, e pretende ter o apoio institucional necessário para garantir a sua ampla divulgação internacional. O catálogo dos Associados será distribuído nos mesmos canais, acrescendo a divulgação mais ampla através das actividades de promoção do EnergyIN. Prevê-se a conclusão destes catálogos ainda em Comunicação produtiva com Câmaras de Comércio e Indústria (CCIs): Será feita uma abordagem sistemática às CCIs sediadas em Portugal, para identificação das Feiras e outras iniciativas que promovem, e oportunidades que possam criar para os Associados. Pretende-se em 2011 encetar diálogo construtivo com pelo menos 4 delas, possivelmente a Luso-Alemã (CCILA), luso-chinesa (CCIL-C), luso-francesa (CCILF) e luso-espanhola (CCILE). 8. Campanha de Angariação de Associados: o EnergyIN tem como objectivo reforçar o número de Associados. Até à data conta com treze e pretende duplicar esse número até ao final do ano em curso. Entre as medidas a serem tomadas, está a realização de inquéritos às empresas participantes nos eventos realizados pelo Pólo, de forma a tentar perceber quais as necessidades dessas empresas e quais as expectativas das mesmas relativamente ao Pólo; 9. Lançamento do número zero duma e-newsletter: teste do grau de envolvimento possível de obter dos Coordenadores das Fileiras e dos Associados na elaboração dos respectivos conteúdos. Caso o resultado possa considerar-se encorajador, a e-newsletter será, de início, produzida com periodicidade trimestral e será divulgada através da Internet. 10. Animação/ dinamização do website. De modo a captar a atenção de um maior número de visitantes, será dada relevância, em cada mês, a uma Fileira e/ ou empresa Associada. O sucesso desta iniciativa depende em larga medida do grau de envolvimento que os Coordenadores e os Associados puderem ter na preparação dos respectivos conteúdos. 11. Participação no desenvolvimento dum Fórum Virtual, integrado no website do EnergyIN: para fomentar a interacção com a comunidade empresarial, com foco na partilha de informação sobre tecnologias, projectos, inovações, eventos, etc. 12. Elaboração de brochuras e materiais de merchandising: para serem distribuídos em feiras e noutros eventos. As brochuras serão, por norma, produzidas em língua portuguesa e em língua inglesa. 13. Co-organização, apoio e divulgação de eventos do EnergyIN. Compete à Área de Comunicação e Marketing participar na organização de eventos transversais às diferentes Fileiras e apoiar os Coordenadores das Fileiras na organização dos eventos da iniciativa destes. 14. Filme de promoção do EnergyIN Será adjudicada a produção dum filme promocional do EnergyIN a ser apresentado em eventos públicos. 19

20 Orçamento do núcleo central/ actividades comuns e outras áreas (não abrangidas nas Fileiras Prioritárias) excluindo as despesas fixas: ACTIVIDADES CUSTO ( ) 1. Deslocações no país (eventos, visitas aos Associados, etc.) 2. Deslocações ao estrangeiro (feiras, reuniões internacionais, missões empresariais, etc.) Stand para a Feira do WFES 2011 (Abu Dhabi) Fees de participação em workshops, feiras, etc Produção de brochuras Aquisição de fotocópias, cartões de visita e materiais de merchandising 7. Encargos com a Conferência Anual e com outros alugueres de salas 8. Aquisição dum servidor, dum projector e dum ecrã 9. Papel para impressão, toner e outros consumíveis Catálogo de competências Diversos (elegíveis para comparticipação do SIAC) incluindo o filme promocional TOTAL ORÇAMENTO Orçamento plurianual do PCTE no SIAC, referente à despesa: Plafond (despesas comparticipáveis pelo SIAC) transitado de 31/12/ ,85 Despesa proposta para o ano de 2011 (soma dos orçamentos parcelares) ,00 * Plafond a transitar para o ano de 2012 (até Julho) ,85 * - despesa a ser paga com ,00 de subsídio do SIAC e ,00 de capital privado O Orçamento de despesa agora sujeito a aprovação corresponde apenas a 38,8% do plafond ainda disponível no SIAC, enquanto para se atingir uma utilização plena e uniforme desse plafond seria necessário investir, em 2011, entre 50,0% e 63,2% de ,85, conforme se admita que o Projecto nº 7584 do SIAC ( Criação e Dinamização do Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia ) irá terminar no final do ano de 2012, ou no final de Julho de Aquelas percentagens (50,0% e 63,2%) correspondem a verbas significativamente superiores ao orçamento agora proposto: respectivamente ,43 e ,27. Por outras palavras, a dotação do SIAC permite acomodar outras actividades para além das propostas. 20

21 Acontece, porém, que a receita actual do EnergyIN proveniente do sector privado atinge apenas ,00/ano, desconsiderando o valor das receitas não recorrentes das jóias. A receita regular, uma vez subtraída das despesas fixas não comparticipáveis pelo SIAC (na ordem de 125 mil/ ano) não permite, por si só, atingir 25% dos valores anteriormente mencionados. É, pois, aqui que reside a verdadeira dificuldade em conseguir uma utilização satisfatória da verba que o SIAC colocou à disposição do EnergyIN (a qual obrigaria, até, à ultrapassagem dos ,00 preconizados neste orçamento) Existem duas formas de superar essa limitação: 1. Conseguir novos Associados; 2. Conseguir donativos dos Associados e até doutras empresas que supram as necessidades de co-financiamento de estudos ou projectos de especial interesse para conjuntos de Empresas (até porque, desde que se trate de despesas de natureza elegível para o SIAC, as Empresas apenas terão que suportar 25% dos custos respectivos). A primeira destas vias obtenção de novos Associados tem de ser, assumidamente, uma das prioridades do EnergyIN para A segunda via, reveste-se de óbvio interesse para os Associados, desde que sejam identificados projectos, estudos ou actividades que justifiquem o seu interesse. Essa identificação fica também a constituir uma prioridade, especialmente para os Coordenadores das Fileiras Prioritárias. * * * O ponto de equilíbrio entre as receitas recorrentes do Pólo (as quotas dos Associados, acrescidas da correspondente comparticipação do SIAC) e as despesas preconizadas no presente Plano de Actividades pode ser atingido sem ter que se recorrer à reserva resultante do valor das jóias cobradas com a entrada de mais 69 mil no ano de 2011, o que se afigura exequível, mesmo pensando somente na entrada de novos Associados. O moderado risco existente de não se conseguir essa receita adicional e sobretudo a possibilidade (inversa) duma revisão do orçamento em alta, decorrente da entrada dum número expressivo de Associados, aconselham à navegação à vista e a um novo balanço no mês de Setembro. Esse balanço determinará se o presente orçamento deve, ou não, sofrer alguma correcção num ou noutro sentido. No caso de não se conseguir qualquer receita adicional em 2011 e de a taxa de execução orçamental atingir 100%, as consequências (extremas) dessa combinação negativa não iriam além da necessidade da utilização de 40% das reservas actualmente existentes. 21

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