Grãos: Crop tour/mt e perspectivas. Lucas Brunetti Economista
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- Giovanna Casado Bergler
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1 Lucas Brunetti Economista
2 Chuvas Como já apareciam nas projeções de algumas consultorias meteorológicas, em função do El niño forte, as chuvas no Brasil foram diferentes do normal. As chuvas demoraram mais para chegar nesse ano no Mato Grosso, enquanto no Paraná e no Rio Grande do Sul choveu bastante. Isso levantou umas dúvidas no mercado, principalmente quanto isso iria prejudicar a produção no Mato Grosso Mapas de chuvas durante o plantio de soja: seco no meio e norte e úmido no sul Out/15 Nov/15 Dez/15 Fonte: Bloomberg; elaboração: Pine Research
3 A Chuva fez diferença no plantio... As chuvas menores no MT fizeram com que o plantio ficasse atrasado em algumas semanas. Enquanto ajudou os produtores no PR a adiantar o seu plantio. No entanto, ainda ficaram muitas duvidas sobre como essa situação iria prejudicar/atrasar ou não as exportações do Brasil. Plantio de soja X chuvas no Mato Grosso: atrasado Plantio de soja X chuvas no Paraná: acelerado Chuvas acu. no MT(mm) 1,000 Chuvas_media5a(esq) 900 Chuvas_15/16(esq) 800 Plantio_15/16(dir) Plantio_media5a(dir) set 20-set 27-set 4-out 11-out 18-out 25-out 1-nov 8-nov Plantio no MT(%área) 15-nov 22-nov 29-nov 6-dez 13-dez 20-dez 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Chuvas acu. no PR(mm) Plantio no PR (%área) 1, % Chuvas_media5a(esq) 900 Chuvas_15/16(esq) 90% 800 Plantio_15/16(dir) 80% 700 Plantio_media5a(dir) 70% % % % % % % 0 0% 6-set 13-set 20-set 27-set 4-out 11-out 18-out 25-out 1-nov 8-nov 15-nov 22-nov 29-nov 6-dez 13-dez 20-dez Fonte: DERAL, IMEA,Bloomberg; elaboração: Pine Research
4 ... mas pouca na colheita A colheita de soja está um pouco atrasada no MT e adiantada no PR. Assim, o fluxo de soja está indo para as industrias esmagadoras locais e para o pipeline de exportação. Colheita da soja no Mato Grosso Colheita da soja no Paraná 100% 90% 80% 70% Colheita de soja no MT (%total) Media 5a % 90% 80% 70% Colheita de soja no PR (%total) Media 5a % 60% 50% 50% 40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 0% 1-jan 1-fev 1-mar 1-abr Fonte: DERAL, IMEA,Bloomberg; elaboração: Pine Research
5 O sinal amarelo na logística No entanto, devido ao grande volume de exportações de milho, o sistema logístico brasileiro ficou o ano todo sendo utilizado (ora por milho, ora por soja). Isso reduz a disponibilidade de espaço para a soja que esta sendo colhida agora, além de mostrar uma fila de barcos a espera de produto bem maior que no mesmo período do ano passado. No entanto, consideramos que a logística de exportação melhorou nos últimos anos e está melhor adaptada a receber maiores volumes de grãos. Tanto que o tempo de espera dos navios ainda está em níveis aceitáveis (quanto maior o tempo de espera, maior o caos logístico). Não acreditamos que esse indicador irá subir muito e a soja será exportado sem grandes incidentes Tempo de espera dos navios em Santos e Paranaguá Navios esperando por soja e milho no Brasil 25 Tempo de espera medio nos portos (dias) 300 Fila de espera nos principais portos brasileiros (navios) PRGA milho soja 20 SANTOS 250 Fev/15: 90 Fev/16: abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 Fonte: Cargonaves; elaboração: Pine Research
6 Crop Tour/MT: highlights Nessa viagem percorremos mais de km pelas principais regiões produtoras no Mato Grosso. Passando pelo sudeste, leste e centro-norte (ou BR-163) do estado (como pode ser observado no mapa abaixo). Além da produção de soja, essas são as áreas que produzem o milho safrinha e algodão Percurso do Crop Tour/MT -As regiões mais ao sul tiveram chuvas mais próximo do normal e a sua produtividade está dentro do esperado e em alguns casos até melhores. - Já no centro-norte (com menores chuvas) apresentou as piores produtividades e em alguns pontos específicos quebras significativas de safra. Essas quebras se concentram próximos a Sorriso. -Apesar de não constar na nossa viagem, a região nordeste do estado (Querência) também sofreu com a falta de chuvas. No entanto, ela não sofreu tanto quanto o centro-norte - Em todo o estado a altura e o tamanho das plantas esse ano foram os menores dos últimos anos. Fonte: Google Maps; elaboração: Pine Research
7 Crop Tour/MT: porte das plantas Apesar de normalmente o tamanho da planta ser associado com vigor e produtividade da planta, isso não é necessariamente uma verdade. As características genéticas (novos cultivares) e o clima (mais ou menos luminosidade e chuvas) são responsáveis pelo tamanho da planta e essas características fenotípicas não envolvem necessariamente a produtividade. No caso da soja são mais relevantes o número de vagens e o peso dos grãos Planta pequena com alta produtividade Planta pequena com baixa produtividade
8 Crop Tour/MT: pragas na safra 2015/16 Essas plantas de menor tamanho constituem uma lavoura mais espaçada e com menor umidade, isso faz com que ocorram menos doenças e fungos (como por exemplo, a ferrugem asiática), o que também ajuda a aumentar a produtividade. O uso de OMG resistente a lagarta e o controle fizeram com que a lagarta (helicoverpa) praticamente ausente nesse ano. Diferentemente, a mosca branca é um problema crescente nos últimos anos e cada vez mais presente nos campos do MT. No entanto, essa é uma praga que causa danos menores que as anteriores Pragas tradicionais: pouco ativas esse ano Ferrugem asiática Mosca branca: cada vez mais presente Mosca branca Helicoverpa
9 Crop Tour/MT : atraso no plantio e risco na safrinha Quanto mais tardio o plantio do milho safrinha maior o risco de que uma importante fase do desenvolvimento da planta ocorra no mês de maio. Em 2015, o plantio foi atrasado mas um com chuvas em maio garantiram uma excelente produtividade agrícola. Não há garantias que esse cenário se repita, ou seja, existe uma porcentagem maior do milho do MT em risco. Cronograma agrícola: Normal e Atrasado Chuvas semanais no Mato Grosso: fim em maio 140 Chuvas média no Mato Grosso (mm/semana) jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/ Media ' Janela ótima Plantio atrasado 60 legenda 40 Plantio maior necessidade de água 20 colheita 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 9 Fonte: Somar e Embrapa ; elaboração: Pine Research
10 Produção de soja no Brasil A produção de soja apresenta problemas de produtividade no MT, BA e MAPITO por falta de chuvas. Enquanto no PR e MS as chuvas são excessivas e chegam a estragar um pouco da produtividade. Porém de maneira geral, a produção ainda crescerá frente ao ano passado. Principalmente por causa do crescimento de 4,1% na área plantada no Brasil Área de produção de soja no Brasil Produção de soja no Brasil: por estados 2012/ / / /16 MAPITO 4,139 5,372 6,356 6,329 Bahia 2,692 3,308 4,122 4,263 Mato Grosso 23,533 26,290 28,174 26,963 Mato Grosso do Sul 5,809 6,148 7,178 7,228 Goiás + DF 8,750 9,211 8,890 10,261 Paraná 15,912 14,722 17,213 17,280 Rio Grande do Sul 12,535 12,868 14,787 15,120 Outros 8,322 8,167 9,484 10,600 Brasil 81,692 86,086 96,203 98,042 Fonte: Bloomberg; elaboração: Pine Research
11 Argentina As áreas produtoras na Argentina estão sofrendo com o clima desigual (algumas partes com chuvas demais e outras com de menos), mas o principal cinturão de produção está com clima bom. Dessa forma, não acreditamos em uma grande perda no país, como ocorreu com o trigo na safra de inverno.. Área de produção de soja na Argentina Condições de umidade do solo na Argentina Fonte: USDA; elaboração: Pine Research
12 Argentina: ainda sem mudanças Na Argentina as mudanças políticas ainda não fazem diferença na produção de soja e milho, pois a decisão de plantar dos agricultores já havia sido feito na eleição presidencial. Na próxima safra é esperado que parte da área plantada com soja passe para outras culturas, por causa da redução de imposto e pelas aptidões naturais das áreas. No final, os impostos e limitações a exportar feitos pelo governo anterior fizeram com que a produção de soja fosse inflada na tentativa precária do produtor em proteger seu poder de compra. Calendário agrícola na Argentina Área de plantio na Argentina: milho e soja 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Periodo de plantio e colheita na Argentina (%area) hoje Soja - plantio Soja - colheita Milho - plantio Milho - colheita Produção na Argentina (mln ton) Milho Soja / / / / /16 12 Fonte: Bolsa de Cereales, USDA; elaboração: Pine Research
13 El niño/la Niña Nos últimos meses passamos por um período de El niño forte, um dos mais fortes já registrados. Sendo que as agências meteorológicas apontam para o seu fim ou arrefecimento nos próximos meses. Porém alguns episódios de El niño forte foram seguidos de La Niña, praticamente sem nenhum período de normalidade. Por isso, existe um crença muito forte no mercado (e também muito divulgado na mídia) que em 2016 terminará em La niña. Indicador de El niño/la niña: Forte El niño Projeção meteorológica: fim do El Niño Fonte: NOAA; elaboração: Pine Research
14 Efeitos da La Niña Os efeitos da La Niña não são tão extremos que quanto os do El niño, mas podem alterar as produções de grãos no mundo. Em especial nos EUA e na América do Sul, a produção deve cair. Enquanto na Austrália e na Índia devem aumentar. Preço e projeções de Soja CBoT Preço e projeções de Milho CBoT Fonte: NOAA; elaboração: Pine Research
15 Efeitos da La Niña nos EUA Nos EUA a correlação entre o indicador El Niño/La Niña e a produtividade agrícola é pequena, mas durante os fenômenos meteorológicos fica mais visível a relação. Durante o La Niña a produtividade é em média menor que a tendência, enquanto durante o El niño a média é maior que a tendência. Indicador de El niño/la niña X produtividade da soja Indicador de El niño/la niña X produtividade do milho 6.0 Desvio da produção da tendência - Soja (bu/acre) La niña El niño 30 Desvio da produção da tendência - Milho (bu/acre) La niña El niño Variação do SST na região Nino 3.4 nos meses finais do ano (ºC) Variação do SST na região Nino 3.4 nos meses finais do ano (ºC) Fonte: USDA, NOAA; elaboração: Pine Research
16 EUA: presença constante Com os problemas resolvidos em partes na America do Sul, o mercado vai acompanhar de perto o mercado americano para a próxima safra. O mais importante é qual será a área de soja e de milho, lembrando que área de soja está relativamente alta frente a de milho. Calendário do USDA p/ safra 2016/17 Área plantada de milho e soja nos EUA O que acompanhar: 37 Área colhida nos EUA (mln ha) 31/marco : Prosprective Plantings (intenção de plantar dos produtores/ pré-plantio) 35 33? 10/ maio : WASDE de maio (primeira projeção da safra 2016/17) / junho: Acreage (área plantada/ pós-plantio ) 27 Milho Soja / / / / / / / / /17 16 Fonte: USDA e FAZ/OGA; elaboração: Pine Research
17 EUA: como reduzir a área de soja Na ultima safra houve mais área plantada de soja do que de milho nos EUA, contrariando as relações históricas. Isso se deve pela melhor remuneração da cultura soja do que do milho, até nas melhores regiões do Corn Belt foi vantajoso para o agricultor plantar soja. Para voltar ao normal será necessário que os preços da soja caiam ou que os preços do milho subam. Pois a mudança dos preços no 2T16 agora vão influenciar muito a área plantada da safra 2016/17 Relação soja/milho: tendência de queda Rentabilidade média das culturas no Corn Belt 4.00 Relação de preços soja/milho 600 Margem operacional em Illinois (US$/acre) Soja Milho jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/ (*)Em 2016 Milho: 375 cents/bu Soja : 890 cents/bu Fonte: USDA, UoI; elaboração: Pine Research
18 Exportações de milho Outro fator de pressão baixista nos preços do milho é a concorrência pelo mercado externo. Os preços no Brasil e na Argentina estavam menores que nos EUA, porém agora estão mais caros e as exportações deverão sair dos americanos. A desvalorização do real e o fim das taxas e restrições argentinas fizeram o cereal sair desses país em um forte fluxo nos últimos meses. Incrementando as exportações, mas agora existe pouco produto disponível que pode ser vendido nos próximos meses. Concorrência nas exportações: Brasil e Argentina Exportações do Brasil e da Argentina: concorrência Arbitragem de milho entre EUA e concorrentes ($/ton) BRA Mais caro que EUA ARG Exportações de milho (mln ton) Brasil 41 Argentina Mais barato que EUA jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan / / / / / /15 (*) Eleição do Macri Fonte: Bloomberg, USDA; elaboração: Pine Research
19 China: esperança da demanda As importações de soja da China ainda estão crescendo na comparação anual. Sendo que na safra 2015/16 apenas um mês dos quatro foi menor do que o mesmo mês do ano anterior. Os dados econômicos estão mostrando um menor crescimento e uma expectativa cada vez mais forte da desaceleração. Até o momento isso não se refletiu em uma queda nas importações de soja. No entanto, caso ocorra uma queda forte no crescimento chinês, então podemos ter uma queda das compras da oleaginosa. Importações chinesas de soja: forte PIB chinês: expectativa cadente Importações mensais de soja (mln ton) 8.0% 7.5% PIB - mediana das projeções % % % Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 5.5% Amplitude ' /16 14/15 13/14 5.0% Final de 2013 Final de 2014 Final de Fonte: USDA e Bloomberg; elaboração: Pine Research
20 Projeções - O mercado passará cada vez mais a prestar a atenção para os EUA e menos para a America do Sul. - Os preços da soja devem ter uma pressão baixista mais forte no 2T16, depois os preços dos grãos devem mostrar uma recuperação com os possíveis problemas na safra americana. - A tendência da valorização relativa do milho contra a soja deve continuar em Preço e projeções de Soja CBoT Preço e projeções de Milho CBoT 1,700 1,500 Soja - U$ cents/bushel Projeção 1T T T T Milho - US$ cents/ bushel Projeção 1T T T T , , jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 Fonte: Bloomberg; elaboração: Pine Research
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