II-168 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DE INDÚSTRIA DE VIDRO POR PROCESSOS DE MEMBRANA, VISANDO O REUSO
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- Miguel Palha Quintanilha
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1 II-168 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DE INDÚSTRIA DE VIDRO POR PROCESSOS DE MEMBRANA, VISANDO O REUSO Flávia Cristina L. Cammarota (1) Engenheira Civil pela Escola Politécnica da USP. Aluna de Mestrado da Escola Politécnica da USP e da University of Surrey, Guilford Inglaterra. Julio Schreier (2) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Aluno de Mestrado da Escola Politécnica da USP. Márcio José I. Cipriani (3) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Aluno de Mestrado da Escola Politécnica da USP. Sidney Seckler Ferreira Filho (4) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Professor Assistente Doutor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em Regime de Dedicação Integral à Docência e Pesquisa. Endereço (1) : Av. Professor Almeida Prado, Prédio de Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária - Cidade Universitária - São Paulo - SP - Brasil - CEP: Tel: (011) ssffilho@usp. RESUMO A constante necessidade pela reutilização de água pelas industrias vem demandando a criação de novas técnicas de tratamento de efluentes. O custo da água afeta cada vez mais a produção e o efluente gerado nos processos de fabricação passou a ser vislumbrado como potencial fonte deste recurso. O presente trabalho teve por propósito avaliar o tratamento do efluente gerado na indústria de foscação de vidro. O efluente tratado possuía altas concentrações de íons fluoreto (F ), nitrogênio amoniacal, sólidos dissolvidos totais e baixo ph. Os processos utilizados foram os de precipitação físico-química, microfiltração e membrana de osmose reversa. A primeira etapa envolveu o tratamento físico-químico que mostrou-se eficiente na remoção dos íons fluoreto, porém gerando um efluente com elevada turbidez. Esta questão foi resolvida com a adição de um polímero aniônico durante o processo de tratamento que auxiliou na sedimentação do material precipitado. Os resultados obtidos foram satisfatórios, com remoção de aproximadamente 98% dos íons fluoreto presentes, porém não atinigindo padrões de potabilidade. Os resultados desta primeira etapa podem ser encontrados em trabalho realizado anteriormente a este. O efluente gerado passou então por uma etapa de microfiltração e posterior filtração por membranas. Após estas etapas, as concentrações de dureza e íons fluoreto foram reduzidas, indicando eficiência dos processos e possibilitando o reuso do efluente gerado. PALAVRAS-CHAVE: Coagulação, floculação, sedimentação, precipitação físico-química, polímero, membrana, osmose reversa. INTRODUÇÃO A água é um bem essencial na sobrevivência dos seres vivos. Durante centenas de anos ela foi considerada um bem inesgotável e que não precisava de nenhuma forma de conservação e/ou proteção. O desenvolvimento industrial levou a um crescimento populacional acelerado e áreas antes desabitadas, passaram a ser ocupadas, gerando um aumento na demanda para o fornecimento de água. Diante deste crescimento populacional uma maior quantidade de bens passou a ser produzida, com a geração de maior quantidade de resíduos. Parte destes eram lançados nos corpos d água sem que houvesse nenhum controle sobre o uso ou a poluição dos mesmos. Somente há algumas décadas, os governos dos países atentaram para o fato de que a água não era mais um bem inesgotável e que seu uso deveria ser regulamentado através de ABES Trabalhos Técnicos 1
2 legislações. Através desta medida procurou-se limitar a quantidade de poluentes lançados pelas indústrias, obrigando as mesmas a tratarem seus efluentes antes do lançamento nos corpos d água. Porém com o aumento no consumo de água e uma possível escassez da mesma, o preço para o consumidor final, principalmente para as indústrias, foi aumentado continuamente. A alternativa adotada para a redução nos custos de produção foi o tratamento da mesma para o reuso. A água proveniente do processo produtivo passou a ser tratada e reutilizada. Atualmente diversas empresas estão desenvolvendo processos de tratamento para a reutilização do efluente gerado. Dentro deste contexto foi realizada uma pesquisa sobre tratamento de efluente industrial. A investigação desenvolvida está relacionada à indústria de foscação de vidro. Um dos processos relacionados à atividade deste ramo industrial é a transformação de artefatos de vidro transparentes em opacos e translúcidos. O processo comumente utilizado para esta transformação é o seu jateamento, porém devido ao elevado custo deste processo, em geral, opta-se pela sua foscação através de ataque da superfície por agentes químicos. O ataque é do tipo ácido, proporcionando a aparência fosca aos produtos. Este tipo de reação tem como principais rejeitos o ácido fluorídrico (HF) e o difluoreto de amônio (NH 4 F-HF), ambos em altas concentrações. Estes rejeitos são removidos das superfícies dos frascos através de lavagem superficial dos mesmos, com o descarte do efluente para a rede pública de coleta de esgoto sanitário. O processo industrial está indicado na Figura 1. Figura 1 Representação Esquemática do Processo Industrial Água Limpa Preparação do Frasco Imersão em banho ácido HF e NH4-HF Lavagem dos Frascos Secagem em estufa Efluente Visando a melhoria do processo industrial, optou-se por realizar um estudo para viabilização da tratabilidade deste efluente visando o reuso, uma vez que o efluente final apresenta altas concentrações de fluoreto e nitrogênio amoniacal. A remoção de fluoreto em efluentes industriais é comumente efetivada por precipitação química através da adição de cal, possibilitando a formação do fluoreto de cálcio. Como as partículas coloidais de fluoreto de cálcio apresentam dimensões na faixa de 1 µm a 10 µm, faz-se necessário acelerar a sua remoção da fase líquida mediante o emprego de auxiliares de coagulação e floculação. Após este processo, torna-se necessária uma etapa de micro-filtração para redução da concentração dos íons fluoreto remanescentes e dos sólidos dissolvidos totais do efluente, para que este possa vir a ser reutilizado. Outra etapa necessária é a passagem da amostra através de resinas de troca iônica para remoção de possíveis moléculas de Cálcio que ainda não tenham sido removidas. A presença destas moléculas na amostra podem comprometer o sistema de tratamento precipitando-se na superfície das membranas e obstruindo os seus poros. Após estas etapas de polimento as amostras passam por um processo de osmose reversa, gerando um efluente próprio para ser reutilizado no processo industrial, conforme indicado na Figura 2. 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 Figura 2 Fluxograma do tratamento visando o Reuso. Polímero Ca(OH) 2 Correção de ph Remoção do F - Microfiltração Resinas de Troca Iônica Osmose Reversa Coagulação/Floculação Sedimentação Reuso MATERIAIS E MÉTODOS O efluente estudado é gerado no setor de foscação de utensílios e frascos de uma indústria de fabricação e processamento de vidros. No passado, a foscação de vidros dava-se com operações de jateamento de areia na superfície dos objetos, visando remover uma fina camada de material. Com o desgaste resultante do processo de jateamento, o material perdia as características de transparência e rugosidade. Entretanto, a rugosidade final do objeto apresentava irregularidades pela desigual aplicação do jato, razão pela qual o processo industrial foi alterado, passando-se a aplicar produtos químicos ácidos na superfície dos mesmos. Com a imersão dos frascos em ácido, uma fina camada superficial é removida pela corrosão uniforme, obtendo-se melhor qualidade final da superfície foscada. Os ácidos utilizados no processo industrial são o ácido fluorídrico (HF) e o difluoreto de amônio (NH 4 F-HF), sendo fornecidos em solução aquosa e diluídos antes de serem colocados na câmara. Após o tratamento os frascos são imersos em um tanque d água de lavagem para a remoção do excedente de ácido presente na superfície dos frascos. Dentro deste, introduz-se constantemente água limpa através do jateamento das peças, que substitui o efluente (água e ácido) descartado no processo. A água resultante da lavagem das peças é a geradora do efluente em estudo, apresentando altas concentrações de íons fluoreto (F ), nitrogênio amoniacal, sólidos dissolvidos totais e baixo ph. A coleta de amostras foi efetuada com o auxílio de uma bomba hidráulica manual diretamente no tanque de lavagem de frascos. O efluente foi acondicionado em bombonas de 20 litros, perfazendo um total de 80 litros coletados por visita à indústria. O efluente foi posteriormente disposto em uma caixa de volume igual a 130 litros para homogeneização da amostra. A seguir, foram tomadas alíquotas para a sua caracterização físico-química. Os parâmetros analisados foram: fluoretos, nitrogênio amoniacal, turbidez, ph, dureza, série de sólidos. Realizados os ensaios de caracterização pôde-se determinar a quantidade de produtos químicos necessários para a remoção do fluoreto. O produto químico escolhido para a remoção do fluoreto por processo físico-químico foi o cálcio. Este pode ser empregado na forma de cal virgem (CaO) ou hidratada (Ca(OH) 2 ). As soluções utilizadas foram preparadas em concentrações iguais a 20 g/l. A avaliação das alternativas de precipitação química foram analisadas através da execução de ensaios de JAR-TEST. Estes foram executados com volume de amostra igual a 1,5 litros por jarro. Para cada ensaio executado foi fixada uma dosagem de cálcio e variado o ph dos jarros. Este procedimento teve por objetivo avaliar a influência do ph no tratamento fisico-químico. ABES Trabalhos Técnicos 3
4 Numa segunda fase de ensaios procurou-se alternativas de engenharia que permitissem aumentar a velocidade de sedimentação do CaF 2, visto que grande parte dos cristais precipitados ainda ficava em suspensão após um tempo de sedimentação pré-fixado. Deste modo, foi considerada a adição de um polímero como alternativa de tratamento. Foram selecionados diferentes polímeros a serem testados, sendo esta escolha efetuada em conjunto com o fabricante (BETZDEARBORN). Foram realizados ensaios de Jar Test com concentrações de Ca(OH) 2 acima da estequiometria, combinandose com polímeros catiônicos ou aniônicos, ambos de alto peso molecular. A Tabela 1 apresenta um resumo dos ensaios de Jar Test executados. Tabela 1 Resumo dos ensaios de Precipitação Química (Jar Test) Ensaio Ca(OH) 2 Polímero ph 1 Sim Não Variável 2 Sim Não Variável 3 Sim Não Variável 4 Sim Não Variável 5 Sim Não Variável 6 Sim Não Variável 7 Sim Não Variável 8 Sim Não Variável 9 Sim Não Variável 10 Sim Não Variável 11 Sim Não Variável 12 Sim Não Variável 13 Sim Sim - F11 (Aniônico) Fixo 11,8 14 Sim Sim ANP 1099 (Aniônico) Fixo 11,8 15 Sim Sim CE 2666 (Catiônico) Fixo 11,8 16 Sim Sim CP 1604 (Catiônico) Fixo 11,8 17 Sim Sim - ANP 1099 (Aniônico) Fixo 12,0 18 Sim Sim - CE 2666 (Catiônico) Fixo 12,0 19 Sim Sim - ANP 1099 (Aniônico) Fixo 11,8 20 Sim Sim - CP 1604 (Catiônico) Fixo 12,0 21 Sim Sim - CE 2666 (Catiônico) Fixo 12,0 Os ensaios previamente executados foram necessários para que fosse verificada a eficiência de remoção de íons fluoreto através da adição de Ca(OH) 2 e de polímero. O polímero que mais se adequou à esta remoção foi o ANP 1099 (aniônico). De modo a viabilizar o tratamento do efluente por osmose reversa, foi necessário o seu tratamento físicoquímico preliminar. Com base nos resultados dos ensaios teste de Jar Test, foi escolhida a melhor concepção do processo de tratamento preliminar, que foi executado em uma caixa de 130 litros de capacidade, sendo utilizado um volume útil de 80 litros. Após a realização dos ensaios de precipitação química, verificou-se que a turbidez e a concentração de sólidos em suspensão totais no sobrenadante ainda era elevada. Deste modo, verificou-se a necessidade de uma etapa de pré-tratamento anterior ao processo de osmose reversa. Esta etapa de pré-tratamento consiste da filtração em papel de filtro N 0 40, objetivando simular um processo de micro-filtração. Para que o efluente pudesse passar pelo processo de osmose reversa, alguns de seus parâmetros (sólidos em suspensão totais, turbidez e ph) deveriam ser controlados. Esse controle, obtido através da filtração, tinha por objetivo garantir a qualidade da água de alimentação evitando, assim, o depósito de partículas na superfície da membrana, o que diminuiria sua vida útil. 4 ABES Trabalhos Técnicos
5 Foram realizadas duas baterias de ensaios de osmose reversa, sendo cada uma referente a uma nova coleta na indústria e posterior pré-tratamento (tratamento físico-químico e filtração). Cada bateria consistiu de 4 ensaios com diferentes pressões a fim de se analisar a qualidade do permeado face a estas variações. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE A Tabela 2 apresenta os valores médios, mínimos e máximos referentes à caracterização do efluente industrial proveniente da etapa de foscação de vidros. Tabela 2 - Valores médios, mínimos e máximos resultantes da caracterização do efluente. Parâmetro Médio Mínimo Máximo Fluoretos Nitrogênio Amoniacal Turbidez (UNT) 13,2 7,1 21,5 ph 3,02 3,96 Série de Sólidos Sólidos Suspensos Totais (SST) Sólidos Suspensos Fixos (SSF) Sólidos Suspensos Voláteis (SSV) Sólidos Dissolvidos Totais (SDT) Sólidos Dissolvidos Fixos (SDF) Sólidos Dissolvidos Voláteis (SDV) TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS As análises de caracterização do efluente coletado apresentaram alta concentração de íons fluoreto e de nitrogênio amoniacal nas amostras, dependendo do tipo de frasco a ser fosqueado e da sua quantidade na esteira. A técnica adotada para a remoção dos íons fluoreto foi o da precipitação físico-química com cálcio. Primeiramente, foram executadas baterias de ensaios de JAR-TEST com adição de diferentes quantidades de Ca(OH) 2. O índice de remoção de íons fluoreto foi muito variável, dependendo das concentrações de Ca(OH) 2 adicionadas e da faixa de ph adotada. As concentrações de Ca(OH) 2 adicionadas acima da quantidade estequiométrica mostraram-se mais eficientes na remoção de íons fluoreto; porém, isso gerou um aumento da turbidez no efluente tratado. A turbidez final apresentava-se superior aos níveis máximos admissíveis. Esta turbidez era causada pelo precipitado de fluoreto de cálcio não sedimentado. Uma das hipóteses formuladas para explicar a não sedimentabilidade dos flocos de fluoreto de cálcio está relacionada à sua carga elétrica, o que pôde ser verificado através da determinação do seu potencial zeta. A alternativa encontrada para a neutralização das cargas superficiais dos flocos de fluoreto de cálcio foi a utilização de polímeros. Foram selecionados diferentes polímeros a serem testados, sendo esta escolha efetuada em conjunto com o fabricante (BETZDEARBORN). Para tanto, foram empregados polímeros aniônicos, não-iônicos e catiônicos em diferentes concentrações com a finalidade de avaliar a sua eficiência. Altas concentrações de polímeros foram eficientes em todos os casos, pois o princípio de precipitação foi o de arraste por peso molecular. Procurou-se, então, diminuir suas dosagens, tendo por objetivo reduzir custos relativos à sua aquisição. ABES Trabalhos Técnicos 5
6 Nesta etapa, os polímeros catiônicos e os não-iônicos mostraram-se de baixa eficiência, sendo escolhidos os polímeros aniônicos. Selecionada a categoria de polímeros executou-se uma nova bateria de ensaios de JAR- TEST com diferentes concentrações dos polímeros aniônicos para determinar o mais eficiente. Ao final desta etapa verificou-se que o polímero ANP-1099 foi o mais eficiente dos polímeros aniônicos pelo fato deste ter proporcionado um sobrenadante de baixa turbidez e flocos com alta velocidade de sedimentação. As Tabelas 3 e 4 apresentam os resultados de ensaios de JAR-TEST ambos com volume de Ca(OH) 2 correspondente a aproximadamente 200% da estequiometria. A primeira indica a remoção de fluoretos pela precipitação com utilização de hidróxido de cálcio e a segunda apresenta a remoção de fluoretos pela precipitação com utilização de hidróxido de cálcio combinado com a adição do polímero ANP Tabela 3 Remoção de fluoretos através da adição de hidróxido de cálcio Jarro Vol HCl (6N) (ml) , ,5 Turbidez (UNT) PH 11,5 10,15 3,64 8,42 7,91 7,56 Fluoretos 19,4 21,5 39,8 15,3 11,4 10,9 Dureza (mg/l CaCO 3 ) Concentração de Ca(OH) Tabela 4 Remoção de fluoretos através da adição de hidróxido de cálcio combinado com polímero Jarro Concentração de polímero 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 Turbidez (UNT) 14,0 12,6 15,7 10,7 11,4 10,1 ph 11,14 11,74 11,90 11,66 11,84 11,71 Fluoretos Dureza (mg CaCO 3 /l) Concentração de Ca(OH) ENSAIOS PREPARATÓRIOS AO PROCESSO DE OSMOSE REVERSA A preparação do amostra para que posteriormente pudesse ser executado o ensaio de osmose reversa consistiu das seguintes fases: caracterização da amostra (resultados já apresentados); realização do ensaio de Jar Test para determinação da melhor combinação porcentagem estequiométrica concentração de polímero (resultados apresentados nas Tabelas 5 e 6); execução do ensaio de Jar Test em grande escala com base no melhor resultado obtido no ensaio anterior; nova caracterização da amostra (resultados apresentados na Tabela 7). 6 ABES Trabalhos Técnicos
7 Tabela 7 Resultado Ensaio 1 Jarro 1 Jarro 2 Jarro 3 Jarro 4 Jarro 5 Jarro 6 Estequiometria 100 % 120 % 100 % 120 % 100% 120 % Conc. Polímero 1 mg/l 1 mg/l 2 mg/l 2 mg/l 3 mg/l 3 mg/l Turbidez (UNT) 14,9 4,7 12,1 7,7 11,5 7,5 ph 9,3 10,0 9,3 10,1 9,3 10,1 Fluoretos Dureza (mg CaCO 3 /l) Tabela 6 Resultado Ensaio 2 Jarro 1 Jarro 2 Jarro 3 Jarro 4 Jarro 5 Jarro 6 Estequiometria 100 % 120 % 100 % 120 % 100% 120 % Conc. Polímero 1 mg/l 1 mg/l 2 mg/l 2 mg/l 3 mg/l 3 mg/l Turbidez (UNT) ,4 27,1 22,5 ph 8,8 9,3 8,9 10,4 9,6 11,0 Fluoretos Dureza (mg CaCO 3 /l) Obs. As colunas em vermelho apontam quais foram os melhores resultados. Tabela 7 Caracterização da amostra após a realização do Jar Test em grande escala. Ensaio 1 Ensaio 2 Sólidos Dissolvidos Totais ph 10,1 11,7 Dureza (mg CaCO 3 /l) Fluoretos Nitrogênio Amoniacal Turbidez (UNT) 8,2 35,8 FILTRAÇÃO A Tabela 8 apresenta os valores resultantes da caracterização do efluente após a etapa de filtração. Tabela 8 Caracterização do Efluente após tratamento físico-químico e filtração. Ensaio 1 Ensaio 2 ph 8,1 11,3 Dureza (mg CaCO 3 /l) Fluoretos Nitrogênio Amoniacal Turbidez (UNT) 0,16 1,34 OSMOSE REVERSA As tabelas 9 e 10 apresentam os resultados dos ensaios de osmose reversa realizados, apresentando as características finais de permeado e rejeito a diferentes pressões. ABES Trabalhos Técnicos 7
8 Tabela 9 Resultado de ensaio de osmose reversa Ensaio 1 Pressão SDT ph Dureza (mg CaCO 3 /l) Fluoretos 50 psi Permeado 20 5,8 10 3,2 N.D. 1 rejeito 300 6, , psi Permeado 60 5,5 6 3,8 N.D. 1 rejeito 300 6, , psi Permeado 60 6,2 2 1,1 N.D. 1 rejeito 200 7, , psi Permeado 10 6,1 1 0,4 1,4 rejeito 250 7, ,0 48 Tabela 10 Resultado de ensaio de osmose reversa Ensaio 2 Pressão SDT ph Dureza (mg CaCO 3 /l) Nit. Amoniac. Fluoretos 50 psi Permeado 40 5,6 4 0,83 13 rejeito 660 6, psi Permeado 90 6, rejeito 690 6, psi Permeado 40 5, rejeito 660 6, psi Permeado 30 5,4 4 0,12 9 rejeito 690 6, Nit. Amoniac. ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS Para que se possa verificar a eficiência de todo o processo no tratamento do efluente gerado pela indústria de foscação de vidro, é necessário se fazer uma análise comparativa. Para tal, serão comparados os parâmetros ph, Nitrogênio Amoniacal, Dureza, Fluoretos, Turbidez e Sólidos Dissolvidos Totais. As tabelas 11 e 12 apresentam os valores dos parâmetros acima citados na caracterização inicial, após a realização do Jar Test, após filtração e após passagem pelo processo de osmose reversa. Tabela 11 Comparação dos parâmetros Ensaio 1 Inicial Após JT Após Filt Após Osmose Reversa 50psi 100 psi 150 psi 200 psi SDT ph 3,7 10,1 8,14 5,8 5,5 6,2 6,1 Dureza (mg CaCO 3 /l) Fluoretos ,2 3,8 1,1 0,4 Nit. Amoniacal N.D. 1 N.D. 1 N.D. 1 1,4 Turbidez (UNT) 1,79 8,17 0, N.D. Não detectável 8 ABES Trabalhos Técnicos
9 Tabela 12 Comparação dos parâmetros Ensaio 2 Inicial Após JT Após Filt Após Osmose Reversa 50psi 100 psi 150 psi 200 psi SDT ph 3,0 11,7 11,3 5,6 6,1 5,5 5,4 Dureza (mg CaCO 3 /l) Fluoretos ,8 N.D. 1 N.D. 1 0,12 Nit. Amoniacal Turbidez (UNT) 1,65 35,8 1,34 0,108 0,091 0,107 0,167 As Tabelas indicam uma elevada eficiência na redução da Dureza, na redução da concentração de íons fluoreto, na redução da concentração do Nitrogênio Amoniacal e na redução da concentração de sólidos dissolvidos totais, indicando que o processo de Osmose Reversa tem efetiva colaboração nos resultados obtidos no caso estudado. CONCLUSÕES Com base nos resultados experimentais obtidos, pode-se concluir que: A utilização do processo de osmose reversa para o efluente industrial deve ser precedida de tratamento físico-químico para que a concentração de fluoretos e a turbidez da amostra seja reduzida. Durante os ensaios de pré-tratamento, observou-se que a remoção de fluoretos através da sua precipitação com cálcio, embora fosse efetiva, produzia um sobrenadante com alta turbidez devido a não sedimentabilidade dos flocos de fluoreto de cálcio, o que, ainda assim, impossibilitava a sua passagem por um processo de osmose reversa. Os ensaios de Jar-Test executados combinando-se hidróxido de cálcio e polímero aniônico, permitiram reduzir de forma significativa a turbidez do sobrenadante. No entanto, o seu valor continuou alto, devendo passar por um processo de microfiltração. A microfiltração reduziu significativamente a turbidez do sobrenadante, sendo possível a passagem da amostra pelo processo de osmose reversa. A osmose reversa mostrou-se eficiente na remoção de íons fluoreto da amostra, sendo atingido o objetivo deste projeto de pesquisa. AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que tornaram possível esta pesquisa e em especial à: CNPq que tornou possível a realização desta pesquisa através da concessão de bolsa de auxílio a pesquisa PIBIC; BEATZDEARBORN através da pessoa do engenheiro Juan Pascual Iglesias que forneceu gentilmente os polímeros utilizados na pesquisa e que sempre esteve disponível para esclarecimentos de quaisquer dúvidas técnicas e Prof. Sidney Seckler Ferreira Filho da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo que se empenhou em ajudar no desenvolvimento desta pesquisa e prover todo o respaldo técnico e científico para o sucesso e conclusão da mesma. 1 N.D. Não detectável ABES Trabalhos Técnicos 9
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRAILE, P.M. e CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais ; 2. SAWYER, C.N. e McCARTY, P.L. Chemistry for Environmental Engineering. 3. SCHREIER, J, CAMMAROTA, F. C. L., CIPRIANI, M.J.I. e FILHO, S. S. F. Tratamento Físico- Químico de Águas Residuárias Provenientes da Foscação de Vidro, Visando o Reuso. 7 º Simpósio de Iniciação Científica CNPq, CAMMAROTA, F. C. L., SCHREIER, J, CIPRIANI, M.J.I. e FILHO, S. S. F. Tratamento de Águas Residuárias de Indústria de Vidro por Processos de Membrana Visando o Reuso. 7 º Simpósio de Iniciação Científica CNPq, ABES Trabalhos Técnicos
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