CONTRIBUIÇÕES DA CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL. Contributions of Geomorphological Cartography for Environmental Planning

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1 CONTRIBUIÇÕES DA CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL Contributions of Geomorphological Cartography for Environmental Planning Aline Correia da Silva 1 Raquel de Matos Cardoso do Vale 2 1 Universidade Estadual de Feira de Santana PPGM - DEXA alinecorreiadasilva@gmail.com 2 Universidade Estadual de Feira de Santana GEONAT - DCHF valeraquel@gmail.com RESUMO As alterações ambientais que decorrem das atividades humanas sobre a superfície terrestre têm se intensificado nas últimas décadas devido às mudanças nos padrões de consumo da sociedade contemporânea, acelerando a transformação do espaço geográfico e desencadeando processos de deterioração ambiental. Essas questões ambientais podem ser solucionadas através do planejamento ambiental por parte dos gestores municipais, estaduais e federais. Uma importante ferramenta que auxilia o gestor na elaboração do planejamento ambiental e ordenamento do território é a cartografia geomorfológica. Visando contribuir para estudos desse âmbito, este trabalho traz algumas considerações sobre a cartografia geomorfológica, ciência interdisciplinar que tem sido beneficiada com os avanços tecnológicos aplicados à elaboração e interpretação de mapas. Para tanto, foi feito levantamento bibliográfico acerca do tema. A cartografia geomorfológica mostra-se um importante instrumento de análise do relevo, fornecendo dados e informações, bem como permite fazer inferências sobre sua morfodinâmica. A interface entre o mapeamento geomorfológico e o planejamento ambiental ocorre porque este implica espacialidade, pois sua materialização se dá no espaço geográfico através da interferência das atividades humanas que modificam a dinâmica local e podem se ampliar espacialmente e atingir níveis escalares maiores. Palavras chaves: Modelo Digital de Elevação. Geomorfologia. Mapeamento Geomorfológico. ABSTRACT The environmental changes that result from human activities on the earth's surface have intensified in recent decades due to changes in consumption patterns in contemporary society, accelerating the transformation of geographical space and triggering processes of environmental deterioration. These environmental issues can be resolved through environmental planning by the city s managers. An important tool that assists the manager in the preparation of environmental planning is the geomorphological cartography. Aiming to contribute to studies of this scope, this paper presents some considerations on the geomorphological cartography, interdisciplinary science that has benefited from technological advances applied to the preparation and interpretation of maps. Therefore, it was done literature concerning the topic. The interface between the geomorphological cartography and environmental planning occurs because this implies spatiality for its materialization occurs in geographic space through interference in human activities, modifying the local dynamics. Keywords: Geomorphological Cartography, Geomorphology, Environmental Planning. 1. INTRODUÇÃO As discussões acerca da problemática ambiental vêm ganhando cada vez mais destaque no cenário mundial. A forma como a sociedade se apropria dos recursos naturais e altera o meio em que vive requer profundas reflexões e 1

2 soluções para suas consequências. As alterações ambientais que decorrem das atividades humanas sobre a superfície terrestre têm se intensificado nas últimas décadas devido às mudanças nos padrões de consumo da sociedade contemporânea, acelerando a transformação do espaço geográfico e desencadeando processos de deterioração ambiental como os fenômenos de erosão intensos, inundações, assoreamento de reservatórios e cursos d água, entre outros. Diante desta situação, surgem diversos estudos, debates e busca por medidas preventivas e mitigadoras da exploração irracional dos bens naturais. Essas questões podem ser solucionadas através do planejamento ambiental por parte dos gestores municipais, estudais e federais, pois o planejamento viabiliza a adoção de políticas de ordenamento territorial em consonância com a política de proteção ambiental e dos recursos hídricos. Uma importante ferramenta que auxilia o gestor na elaboração do planejamento ambiental e ordenamento do território é a cartografia geomorfológica, pois permite compreender a gênese, as condições atuais e as alterações do relevo, em especial as que o colocam em dinâmicas instáveis, por meio dos fenômenos que se processam na superfície terrestre e assim diagnosticar as condições do equilíbrio ambiental. Portanto, visando contribuir para estudos desse âmbito, este trabalho traz algumas considerações sobre a cartografia geomorfológica, ciência interdisciplinar que tem sido beneficiada com os avanços tecnológicos aplicados à elaboração e interpretação de mapas. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico acerca do tema, dando ênfase a um dos métodos mais utilizados no que concerne a cartografia geomorfológica, a utilização de Modelos Digitais de Elevação (MDEs). 2. CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA A Geomorfologia possui uma ferramenta eficaz para representar, graficamente e espacialmente, os objetos e fenômenos estudados, a cartografia geomorfológica, que de acordo com Florenzano (2008), teve início na Polônia e ganhou maior dimensão durante a 2ª Guerra Mundial, emergindo como método fundamental para análise do relevo. Atualmente, os mapas geomorfológicos têm subsidiado não só a Geomorfologia, mas diversas ciências que envolvem o planejamento urbano e regional. Tricart (1963, apud Ross 1990, p.52), considera que a cartografia geomorfológica constitui a base da pesquisa e não a concretização gráfica da pesquisa já feita. Ela é ao mesmo tempo, segundo Tricart, a base e o resultado de um estudo, faz parte da linha de pesquisa que concentra a maioria dos estudos no campo da Geomorfologia, a empírica, que consiste em trabalhos de campo, observações, descrições e interpretações. Para Casseti (2005) a Cartografia Geomorfológica se constitui em importante instrumento na espacialização dos fatos geomorfológicos, permitindo representar a gênese das formas do relevo e suas relações com a estrutura e processos, bem como com a própria dinâmica dos processos, considerando suas particularidades. Ainda não existe uma padronização universal para representar cartograficamente os mapas geomorfológicos como ocorrem com as cartas geológicas, por exemplo, devido à complexidade e variedade dos objetos estudados e pela dificuldade em classificá-los e determinar a escala apropriada para representar a realidade da área estudada, permitindo a interpretação por parte dos leitores, dos fatos cartografados. Florenzano (2008), a partir de diversos estudos, apresenta sugestões para elaborar uma carta de unidades geomorfológicas que:...de modo geral, a seleção da legenda, o nível de detalhamento e a escala dependem da resolução dos dados sensores remotos disponíveis, da realização de trabalho de campo, da disponibilidade de dados de outras fontes, das características da área de estudo e dos objetivos do mapeamento Florenzano (2008, p. 118). Sendo assim a autora propôs a seguinte classificação quanto à morfologia: Tabela 1: Critérios para classificação morfológica de unidades de relevo. Fonte: Florenzano, VARIÁVEIS Altitude Absoluta (altitude absoluta dominante da unidade Altitude Altimétrica (amplitude altimétrica média da Declividade (declividade dominante da CLASSES Muito Baixa - < 100m Baixa 100 m a 300 m Média 300 m a 600 m Alta 600 m a m Muito Alta - > m Muito Baixa - < 20 m Baixa - 20 m a 40 m Média 40 m a 100 m Alta 100 m a 200 m Muito alta - > 200 m Muito baixa - < 2% Baixa 2% a 6% Média 6% a 20% Alta 20% a 50% 2

3 Orientação (orientação preferencial das vertentes da Densidade de Drenagem (densidade de drenagem da unidade de relevo, comprimento total dos canais pela área da unidade, km/km²) Formas dos topos (forma dominante dos topos da unidade Formas das vertentes Curvatura Vertical (forma dominante das vertentes da Forma das vertentes Curvatura Horizontal (forma dominante das vertentes da Forma dos Vales (forma dominante dos vales da unidade Processos Morfodinâmicos (processos dominantes na Muito alta - > 50% Sem orientação preferencial Orientação preferencial (N, S, E, O, NO, NE, SE,SO) Muito baixa - < 0,5 Baixa 0,5 a 3,0 Média 3,0 a 6,0 Alta 6,0 a 10 Muito alta - > 10 Plano Arredondado Angular Convexa Retilínea Côncava Composta Convergente Planar Divergente Composta Abertos (fundo plano) Fechados (em V) Erosão laminar Erosão em sulcos (existência de ravinas) Movimentos de massa A UGI - União Geográfica Internacional, através da subcomissão para assuntos de Geomorfologia, estabeleceu que as cartas geomorfológicas, a depender da escala, devem conter: 1. Dados morfogenéticos (gênese): refere-se à origem e ao desenvolvimento das formas de relevo, resultantes da atuação de processos endógenos e exógenos; 2. Cronologia: refere-se à idade das formas do relevo e aos processos a elas relacionadas; 3. Informações morfográficas (forma): aspectos descritivos do relevo, representados pela sua forma e aparência; 4. Dados morfométricos: aspectos quantitativos como medidas de altura, comprimento, inclinação e orientação, os quais são obtidos a partir da carta topográfica. Para sistematizar todo o conhecimento a respeito do mapeamento geomorfológico, diversos autores tentaram estabelecer uma classificação taxonômica das formas de relevo, sendo os pioneiros Tricart e Cailleux (1956), que utilizaram o critério têmporo-espacial nas classificações dos fenômenos geomorfológicos, seguidos de Tricart (1965), Ab Saber (1969), Ross (1992; 2006) e Florenzano (2008). No Brasil, há uma escassez de mapeamentos geomorfológicos sistemáticos para o território nacional, o que existe são estudos isolados e em escalas pequenas ou médias. A exceção faz-se aos estudos desenvolvidos pelo projeto RADAMBRASIL (1983) cujo objetivo foi o mapeamento integrado dos recursos naturais renováveis e não renováveis do Território Brasileiro a partir da interpretação de imagens de radar e de outros sensores, realizado entre as décadas de 1970 e 1980, que resultou numa publicação de 38 volumes, com mapas temáticos na escala 1: , onde foram privilegiados dados morfométricos e morfocronológicos. Os estudos desenvolvidos pela CEPLAB (1980) na Bahia, elaboraram mapas na escala 1: e os resultados dos trabalhos foram disponibilizados pelo projeto SIG-BA (SRH, 2003), permitindo a sua utilização em ambiente SIG (Sistemas de Informações Geo-referenciadas). O mapa geomorfológico do Estado de São Paulo, na escala de 1: , desenvolvido por Ross e Moroz (1997) utilizando imagens de radar do Projeto Radambrasil, também é exceção. Nos últimos anos, a cartografia geomorfológica vem se modernizando, utilizando as geotecnologias como suporte para seus trabalhos, se apropriando de dados e ferramentas de sensoriamento remoto que permitem níveis de informações detalhados. De acordo com Florenzano (2008, p. 33) os avanços tecnológicos dos novos sensores remotos, que produzem imagens com melhor resolução espacial, espectral, radiométrica e temporal, além do recurso estereoscópio, permitem ao Geomorfólogo mapear, medir e estudar uma variedade de fenômenos geomorfológicos com maior rapidez e precisão. Os sistemas de processamento e de análise de imagens de satélite permitem aplicar técnicas como as correções e realce dos dados, as classificações automatizadas, entre outras. Outra ferramenta importante é o Sistema de Informações Geográficas (SIG) que permite armazenar, manipular e integrar uma grande quantidade de dados 3

4 provenientes de diferentes fontes, formatos e escalas (FLORENZANO, 2008, p. 121). Segundo, Argento (2007), atualmente, os mapas temáticos, como o geomorfológico, está associado a três parâmetros básicos: escolha de legendas; utilização de técnicas de sensoriamento remoto; e uso de cartografia computadorizada, corroborando a importância da utilização do geoprocessamento, que é um instrumento poderoso para a investigação geomorfológica, permitindo tanto a análise setorializada quanto a pesquisa integrada da atuação de processos geomorfológicos convergentes no tempo e no espaço geográfico (SILVA, 2007). O SRTM (Shuttle Radar Topographic Mission) foi um projeto desenvolvido pela NASA em parceria com NIMA (National Imagery and Mapping Agency), o DOD (Departamento de Defesa) dos Estados Unidos e das agências espaciais da Alemanha e da Itália para coletar medidas tridimensionais da superfície terrestre através de interferometria. O processamento dos dados coletados visou à formação de um Modelo Digital de Elevação - MDE mundial, elaborado continente por continente, iniciado com a América do Norte (VALERIANO, 2004). O ônibus espacial foi lançado em 11 de fevereiro de 2000, e em 11 dias obteve imagens de 80% das terras emersas do globo. Os MDEs foram disponibilizados numa resolução de 30m para o território dos EUA e de 90m para o restante do globo, pelo United States Geological Survey (USGS), gratuitamente, por meio do sítio < O Modelo Digital de Terreno MDT (SRTM/NASA, 2003), de acordo com Florenzano (2008, p. 34), tratase de um dado topográfico orbital de radar interferométrico que permite visualizar o espaço geográfico em 3 dimensões e, com uso do SIG, obter, de forma automática, variáveis morfométricas (altitude, declividade, orientação de vertentes e relevo sombreado) que são essenciais nos estudos geomorfológicos. Vários estudos foram desenvolvidos visando conhecer os potenciais e as limitações do SRTM, merecendo destaque os trabalhos realizados por Márcio Valeriano da Divisão de Sensoriamento Remoto do INPE Instituto de Pesquisas Espaciais. Para Valeriano (2004, p. 23) o dado SRTM é a melhor informação topográfica já disponibilizada para grande parte de nosso território [...] Seu uso, portanto, requer o desenvolvimento de processos de pré-tratamento, para que atendam ou que se aproximem, à demanda da modelagem do relevo por SIG e sua integração com outras informações. O referido autor considera que a preparação do MDE é crucial para sua viabilidade técnica, e, após diversos testes, propõe o seu preparo com a interpolação dos dados por krigagem linear, um interpolador inexato que calcula a cota altimétrica de um ponto específico pela média ponderada das amostras vizinhas, distribuindo os pesos por meio de análise geoestatística, determinando, desta forma, a variabilidade espacial. Segue abaixo um modelo de fluxograma metodológico que pode ser utilizado na elaboração de mapeamento geomorfológico. Revisão bibliográfica Revisão cartográfica Aquisição do MDE Levantamento de campo Geomorfologia Cartografia geomorfológica MDT/SRTM Planejamento ambiental Folha topográfica Mapas temáticos: Geologia Geomorfologia Solos Vegetação Clima Pré-processamento Hipsometria Relevo sombreado Declividade Orientação das vertentes Curvas de nível Validação dos produtos de laboratório Registro e tabulação dos dados Vetorização das unidades do relevo Mapa de Unidades Geomorfológicas e sua interface com o Planejamento Ambiental Fig. 1: Modelo de fluxograma metodológico. Fonte: as autoras. A interface entre o mapeamento geomorfológico e o planejamento ambiental ocorre porque este implica espacialidade, pois sua materialização se dá no espaço geográfico através da interferência em atividades humanas, modificando a dinâmica local. Argento (2007) corrobora essa idéia quando considera que o grande potencial na aplicação de mapeamentos geomorfológicos está no seu interfaceamento com os projetos de planejamento da ocupação 4

5 humana, com vistas à economia dos recursos investidos, mediante a prevenção dos problemas futuros. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades humanas têm afetado cada vez mais intensamente os recursos naturais devido à introdução de novas técnicas no cotidiano, desencadeando processos de degradação ambiental que atingem, além do ambiente natural, o próprio homem. Isso se reflete nos espaços urbano e rural que, atualmente, buscam formas de mitigar e/ou evitar os efeitos negativos das atividades antrópicas. Visando contribuir para a solução das problemáticas ambientais, esta pesquisa foi norteada pela necessidade da realização de estudos que possibilitem a compreensão geomorfológica e ambiental do espaço, com a pretensão de contribuir para o planejamento territorial. Nesta perspectiva, a cartografia geomorfológica mostra-se um importante instrumento de análise do relevo em suas diversas escalas, fornecendo dados e informações, bem como permite fazer inferências sobre sua morfodinâmica, alcançando assim as dimensões dos processos geomórficos. É importante ressaltar que a utilização das tecnologias de mapeamento, como o Sensoriamento Remoto e o SIG, devem estar atreladas à pesquisa de gabinete e de campo para garantir um resultado final satisfatório e confiável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGENTO, M. S. F. Mapeamento Geomorfológico. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia e meio ambiente. 7 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. CASSETI, V. Geomorfologia. (2005). Livro Digital. Disponível em: < Acesso em: 15 ago BAHIA, CEPLAB. Mapa Geomorfológico do Estado da Bahia, escala 1: Secretaria de Planejamento Ciência e Tecnologia FLORENZANO, T. G (Org). Geomorfologia: Conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008, 318p. ROSS, J. L. S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, p. O Registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia. São Paulo, FFLCH USP, n. 6, p , Ecogeografia do Brasil Subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos p. BAHIA, SRH. Secretaria de Recursos Hídricos (2003), SIG Bahia CD-ROM. SILVA, J. X. da. Geomorfologia e Geoprocessamento. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia e meio ambiente.7 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. NASA. SRTM. Shuttle Radar Topography Mission Disponível em: < Acesso em: 13 maio VALERIANO, M. de M. Modelo digital de elevação com dados SRTM disponíveis para a América do Sul. São José dos Campos: INPE, p. 5

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