SAMBA EXPRESSÃO E MANIFESTAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOCIAL

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1 SAMBA EXPRESSÃO E MANIFESTAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOCIAL Renata Albuquerque do Nascimento Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia do Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA). renatanascigeo@gmail.com INTRODUÇÃO O geógrafo Andrelino Campos, em seu livro e dissertação de mestrado Do Quilombo à Favela: A Produção do Espaço Criminalizado do Rio de Janeiro, afirmanos que a introdução do comércio de drogas de varejo nas favelas cariocas não se justifica apenas porque ali moravam pobres ou porque são lugares de difícil acesso para as autoridades; um dos fatores desencadeadores desse processo está ligado à aceitação social dos favelados pela cidade que, por sua vez, refere-se diretamente ao samba. Para o autor, a aceitação social dos favelados ocorreu a partir das festas, sendo que em cada região do país aceitava-se melhor esta ou aquela manifestação cultural e no Rio de Janeiro o samba e suas derivações foram incorporados pela cidade, contribuindo diretamente na construção do arranjo territorial carioca ao mesmo tempo em que passa por transformações advindas dessa relação. A relação entre o samba e o arranjo territorial da cidade carioca no início do século XX expressa territorialidades distintas e singulares, mas que têm o samba em comum como expressão em busca de um reconhecimento e inserção. Além do samba promover transformações no espaço geográfico carioca, também sofrerá influências advindas dessas modificações, ou seja, enquanto o samba segue se apropriando de lugares o mesmo será apropriado por estes. Uma das mais profundas mudanças dessa relação ocorrerá a partir da oficialização dos desfiles das escolas de samba por parte do Estado em 1935, que, se por um lado passa a reconhecer o samba enquanto expressão, por outro, passa a controlá-lo segundo os interesses de uma classe dominante. Com a oficialização dos desfiles, podemos dizer que o samba passará da marginalização para a indústria cultural, sendo que, a sua oficialização foi uma estratégia de Estado para o controle das festas populares e então de sua classe, já que, uma das medidas após a

2 oficialização foi a de exigir que as escolas fizessem sambas enredos que alimentassem um discurso nacionalista e letras que fizessem críticas sobre a política da época eram barradas pelo departamento de censura do governo. O samba é, sobretudo, expressão e manifestação de uma formação social que se constituiu no Brasil em consequência do processo de modo de produção escravagista imposta num momento de acumulação de capital de uma determinada classe: a burguesia que se expandia com base num modelo de um sistema econômico capitalista comercial. Ele é fruto da confluência de culturas distintas (africana, europeia e indígena), mas sua origem possui raízes africanas e é visto no cenário urbano e carioca, mais precisamente, após a abolição da escravatura. OBJETIVOS O presente trabalho tem como intuito elaborar uma discussão sobre o conceito de cultura como expressão de uma formação social e de um tempo e entender como o samba constituiu-se enquanto expressão e manifestação de grupos específicos que se formaram como tal, no Rio de Janeiro, entre o final do século XIX e início do XX, construindo uma nova Geografia na cidade e a partir disso compreender a relação entre o samba e o arranjo territorial da cidade carioca na primeira metade do século XX. METODOLOGIA Entendemos que a Geografia da realidade ou o espaço geográfico resulta da relação dinâmica entre sociedade e natureza. A relação homem / meio geográfico é caracterizada pela dupla apropriação da natureza pela sociedade. Significa dizer, apropriação material e ao mesmo tempo apropriação pelo pensamento. Essa dupla face desse processo caminham juntas na construção da Geografia da realidade. Baseando-nos em José Luiz dos Santos (1996, p.44) percebemos que cultura é uma dimensão do processo social, da vida de uma sociedade. Visto isso, não podemos considerar que cultura seja algo independente da realidade de onde emerge e existe. Cultura, diz respeito a todos os aspectos da vida social e não podemos considerá-la em

3 alguns contextos e outros não. Ou seja, é próprio das formações sociais em suas dinâmicas de reprodução. Ela é fruto de uma construção histórica e não algo natural. Sendo assim, percebemos que a construção da cultura ao mesmo tempo em que determina as formas de relações do homem com o meio geográfico ou da sociedade com a natureza, também é condicionada por este sofrendo alterações em seu modo. É com base nesses fundamentos metodológicos de análise sobre o espaço geográfico, que o presente trabalho se apoiará em responder seus objetivos, a partir das investigações sobre o contexto político e social em que se compõe no Brasil, e principalmente no Rio de Janeiro no final do século XIX e início do XX, uma população composta em sua maioria por negros que terá o samba como meio de inserção e aceitação pela sociedade brasileira e sob quais condições isso ocorre. Para tal mostra-se necessário conhecer os diversos fatores geográficos que levaram a constituição desses grupos no território carioca, resgatar o processo de gênese do samba levando em conta os aspectos econômicos que desencadearam a vinda dos agentes produtores do samba para o Brasil a fim de responder indagações acerca do tema e assim entender a participação do samba na construção dos lugares e como estes determinam ou possibilitam a existência dessa manifestação. Aqui entenderemos que o lugar é o todo, mas, também é parte numa trama de relações (rede) maior (MARTINS, 2009, p. 32) são construídos e reconstruído, determinados e determinantes da cultura dos grupos sociais, e, portanto se transformam, são deixando de ser. RESULTADOS Durante a elaboração da pesquisa nos foi permitido o entendimento de alguns pontos que são de suma importância para a compreensão do processo de marginalização e exclusão do negro e sua cultura no período pós-abolicionista. Em meio às investigações, percebemos que ao longo da história da sociedade foi atribuído maior valor a algumas atividades humanas que outras, ou seja, algumas atividades são consideradas como inferiores a outras.

4 Como visto no capítulo anterior a apropriação da natureza pela sociedade dá-se de forma material e pelo pensamento, logo, significa que não existe atividade nenhuma que façamos dentro da nossa sociedade que não exija o uso do nosso esforço físico e mental. Assim, nenhum trabalho deve ser considerado isento de pensamento ou reflexão. Ainda no trabalho citamos que a discriminação do negro não se dava somente pela sua cor, mas pela sua singularidade e diferença cultural. Isso decorre de um processo que é histórico e, portanto econômico. Ao longo da história ocidental desde as sociedades da Grécia Antiga e passando pela Medieval, predominou uma ideologia que considerava um grupo superior tal como seus saberes; e, entendendo qualquer indivíduo não pertencente àquele grupo como inferior, ou seja, suas atividades eram percebidas como menos relevantes e destituídas de pensamento e de raciocínio, embora fossem fundamentais ao todo da sociedade. Essa divisão entre saber inferior e superior baseava-se na ideia de que os superiores seriam os homens dotados de pensamento traduzido em ação (práxis), política, ética, estética, e etc. Os homens que possuíam a práxis eram homens considerados por serem dotados do poder de decidir os rumos da sua vida e de uma sociedade, eram portadores da razão, portanto, do pensamento. Esses homens eram os cidadãos livres da Grécia Antiga e os senhores feudais da Europa Medieval. Os seres considerados inferiores eram os escravos da Grécia Antiga e os servos nas glebas na Idade Média. (CHAUI, 2001) Após a Idade Moderna, principalmente após a Revolução Industrial, a sociedade passa a conviver com a introdução de um novo modelo de produção econômica e nessa nova sociedade os proprietários dos meios de produção veem no trabalho assalariado a possibilidade de obterem maior lucro do que no trabalho escravo (através da maisvalia), embora, este, tenha sido de suma importância no processo de acumulação de capital da classe burguesa (detentora dos meios de produção). Assim, podemos afirmar que em síntese, o fim do modelo de exploração escravista deu-se por interesses meramente econômicos e não por razões humanitárias. Acreditamos então que os encontros promovidos pelos negros, ora na Praça Onze, na Lapa, nos subúrbios e nos morros que mais tarde se caracterizariam dentro de

5 um processo em que Andrelino Campos chama de Transmutação do Quilombo à Favela ou até mesmo na casa da famosa Dona Hilária Batista de Almeida ( ), mais conhecida como Tia Ciata ou Tia Aceata, eram realizadas no intuito de se sentirem pertencentes a um grupo e sem o estigma da escravidão, já que, segundo Sodré (1998) a marginalização sócio-econômica do negro já se tornava evidente no final do século XIX através da sistemática exclusão do elemento de cor pelas instituições como escola, fábrica e etc. o que impossibilitaria a sua qualificação como força de trabalho com as exigências do mercado urbano. Ainda segundo Sodré (1998, p. 15) a casa da Tia Ciata [...] simboliza toda a estratégia de resistência musical à cortina de marginalização erguida contra o negro em seguida à Abolição. O samba serviu como instrumento de afirmação identitária além de permitir o encontro e a sociabilização dos diversos grupos sociais, já que nas festas onde se tocava o samba eram aceitos a participação de brancos e pessoas das mais diversas camadas sociais sem discriminação. Se na Grécia Antiga e na Europa medieval os escravos eram considerados seres inferiores, no Brasil, parte desse pensamento foi o fundamento da discriminação produzida ao negro após a Abolição da escravatura e ainda hoje toda a sociedade convive com as consequências advindas dessa forma de pensamento. O samba será o produto de uma cultura produzida sob uma nova Geografia e ele será afirmado enquanto uma das expressões e manifestações das diversas territorialidades de uma formação social que será segregada territorialmente, tal como sua cultura. Por isso era comum no início do século XX a perseguição dos agentes de repressão do Estado aos seresteiros, batuqueiros, pais ou mães de santo além dos constantes ataques às festas realizadas por esses grupos nos centros da cidade, como os encontros realizados na Praça Onze, que na maioria das vezes terminavam por ordem policial. ESTÁGIO DA PESQUISA

6 O presente trabalho foi uma exigência parcial para a obtenção do grau de Bacharel e Licenciatura em Geografia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Centro Universitário Fundação Santo André em BIBLIOGRAFIA ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, p. CAMPOS, Andrelino. Do Quilombo à Favela: A Produção do Espaço Criminalizado no Rio de Janeiro 3ª ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, p. CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, FENERICK, José Adriano. Nem do Morro Nem da Cidade: As Transformações do Samba e a Indústria Cultural ( ). São Paulo: Annablume; Fapesp, p. GRAHAM, Richard. Grã-Bretanha e o início da modernização no Brasil ( ). São Paulo: Brasiliense, p. KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, p. MARCELINO, P. R. P. A Logística da Precarização: Terceirização do Trabalho na Honda do Brasil f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, MARTINS, E. R.. Pensamento Geográfico é Geografia em Pensamento. In: Ângela Massumi Katuta, Deise F. Ely, Eliane T. Paulino, Fábio C.A. da Cunha, Ideni T. Antonello. (Org.). Geografia e Mídia Impressas. 1 ed. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2009, v., p MOURA, Clóvis. Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Ática, p. NOGUEIRA, Ataliba. Antônio Conselheiro e Canudos. São Paulo: Brasiliana, SANTOS, José Luiz. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, p. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: edusp, ª edição. 132p. SOARES, Gleice A. P. O bailado de São Benedito: O Moçambique como representação dos festejos da cidade Monografia (Pós-graduação em Geografia) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Fundação Santo André, Santo André, SODRÉ, Muniz. Samba, o Dono do Corpo 2ª ed. Rio de Janeiro: Mauad, p.

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