CITOLOGIA VAGINAL, CONTROLE DE ESTRO E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CADELA DA RAÇA AUSTRALLIAN CATTLE DOG.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CITOLOGIA VAGINAL, CONTROLE DE ESTRO E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CADELA DA RAÇA AUSTRALLIAN CATTLE DOG."

Transcrição

1 CITOLOGIA VAGINAL, CONTROLE DE ESTRO E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CADELA DA RAÇA AUSTRALLIAN CATTLE DOG. SOUZA, Déborah Andrade 1 ; CORSETTI, Angel¹; MACHADO, Pablo da silva ¹ ZANATTA, Giliardi ¹ ; BORGES, Luiz F.K ² ; DIAZ, Jorge D. S ². Palavras-chave:Cadela. Citologia Vaginal. Inseminação Artificial. Sêmen. INTRODUÇÃO O ciclo estral é dividido em diferentes fases sucessivas e individualizadas, sendo elas, proestro, estro, metaestro, diestro, seguida de uma fase chamada anestro (BEAVER, 2001). Estas fases podem ser diferenciadas por exames citológicos. O período fértil da cadela estende-se do final do proestro ao meio do estro. Cada uma dessas duas fases do ciclo estral da cadela pode durar de três dias a três semanas, com duração média de sete a dez dias (CONCANNON, 1989). A inseminação pode ser utilizada para animais impossibilitados de realizar monta natural (FELDMAN & NELSON, 1996). Para o sucesso da Inseminação artificial, é imprescindível que se faça o correto acompanhamento do estro da cadela a ser inseminada. A inseminação artificial deve ser realizada quando a fêmea está receptiva ao macho e apresenta uma citologia com pelo menos 70% de células superficiais (SILVA et al., 2001).O objetivo deste trabalho é realizar exames citológicos vaginais na cadela em questão com o intuito de determinar as fases do ciclo estral bem como o período de ideal realização da inseminação e o método que o mesmo é procedido. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em julho de 2015 com um cão e uma cadela da raça Australlian Cattle Dog, o macho da cidade de São Sepé, e a fêmea de Cruz Alta, sendo ambas as cidades localizadas no estado do Rio Grande do Sul. A fêmea utilizada tinha 1 ano e cinco meses e 20 kg e o macho 2 anos e 25 kg, sendo que ambos estavam com as vacinas em dia e em perfeito estado de saúde. Os animais foram mantidos na mesma propriedade durante todo o período de trabalho, porém em ambiente separados. No município de Cruz Alta no mês de 1 Alunos de Medicina Veterinária, 8º semestre. Unicruz. deh.a.s@hotmail.com 2 Professor, Msc, Unicruz. luborges@unicruz.edu.br 2 Professor Msc Unicruz. jorgestumpfsdiaz@hotmail.com

2 julho iniciou-se o procedimento, sendo assim, esse dia ficou caracterizado como dia zero, onde foi feita a primeira coleta de secreção vaginal e posteriormente o exame citológico no Laboratório de patologia clínica do Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta. Foram coletadas amostras de secreção através do método de imprint, onde a lâmina simplesmente era encostada na vulva da cadela. Em seguida a lâmina era encaminhada para coloração com o kit panótico rápido, e depois avaliação microscópica em aumento de 1000 vezes. Foram coletadas amostras no dia 24 de julho até dia 02 de agosto de 2015, sendo uma a cada dia de coleta. Foram feitas 7 coletas. Era observada no microscópio a quantidade de células e qual tipo, buscando encontrar o período ideal para ser desenvolvida a Inseminação Artificial, pois o macho não mostrou interesse pela fêmea. Para o desenvolvimento da Inseminação Artificial foi coletado o sêmen do macho com auxílio de um copo, o método usado foi massagem do pênis, logo após, com auxílio de um equipo se soro e seringa o sêmen era introduzido no fundo do saco vaginal da fêmea, que permanecia em torno de 10 a 15 minutos apoiada sobre os membros anteriores, nesse momento também era feita uma massagem no clitóris do animal. A cadela foi inseminada nos dias 29 e 30. Dois dias depois, a cadela apresentou secreção vaginal mucopurulenta diagnosticada por cultura bacteriana presença de Staphylococcus aureus. Foi instituído o tratamento com Doxiciclina durante 7 dias 1 ½ comprimido de 12 em 12 horas, tendo sucesso ao final do tratamento. RESULTADOS E DISCUSSÕES O início da fase de estro pode ser razoavelmente determinado recorrendo à citologia vaginal, a qual se baseia nas alterações quantitativas e qualitativas da chave celular. Concentrações crescentes de estrógeno fazem com que ocorram alterações morfológicas no epitélio vaginal das cadelas, o qual passa de uma espessura de poucas camadas celulares no anestro para uma espessura de 20 a 30 até camadas de células queratinizadas no fim do proestro. Segundo (PELETEIRO et al., 2011) na ausência de hormônios ovários, isto é no anestro, o epitélio é baixo e não queratinizado; já no proestro com o teor de estrógenos circulantes aumentado, o epitélio atinge o máximo de desenvolvimento típico de epitélio estratificado pavimentoso. Para cada dia de proestro a queratinização aumenta cerca de 10%, estando no estro em máxima para conferir proteção mecânica durante o coito. Desta o nível de queratinização das células epiteliais vaginais indica níveis de estrógenos, indicado a fase do ciclo. Na citologia vaginal encontram-se cinco tipos celulares, as células vão ficando com o núcleo menor e escuro, e o citoplasma mais amplo. São elas: células basais (as mais

3 profundas), parabasais, intermediárias e as superficiais, sendo essas com núcleo mais picnótico. A ultima camada é composta de células anucleadas ou também chamadas de escamas, completamente queratinizadas e sem núcleo e citoplasma basofílico. A cornificação máxima segue o nível de estrógeno sérico ao fim do proestro e continua no estro. Na avaliação da primeira citologia no dia 24 de julho foi encontrada presença de hemácias, alta quantidade de células superficiais anucleadas e bactérias, e o resultado foi sugestivo de final de proestro pela alta quantidade de hemácias, concordando com (RASKIN et al., 2003) o qual diz que o proestro se caracteriza aumento de estradiol fazendo o epitélio vaginal se proliferar e as hemácias deixem os capilares uterinos por diapedese. Também indicainicio do estro, resultado este, que se manteve nas próximas 4 coletas, até 31 de julho, indicando que os dias 29 e 30 de julho os quais foram eleitos para a inseminação estavam dentro do período de estro.segundo (PELETEIRO et al., 2011) a maioria (80 a 90%) das células epiteliais esfoliadas durante o estro são células superficiais com pouca quantidade e pequenos nucléolos picnóticos. Na amostra do dia 01 de agosto, encontrou-se presença de hemácias em menor quantidade, células superficiais anucleadas com diminuição da população, bactérias e eventuais neutrófilos degenerados, sugestivo de diestro segundo (COWELL et al., 2009). O diestro ocorre em média 8 dias após o pico de LH e, se caracteriza citologicamente por diminuição abrupta do número de células epiteliais superficiais, enquanto a um aumento na quantidade de células parabasais e intermediarias; os neutrófilos aparecem usualmente em números variáveis segundo(cowell et al., 2009). As bactérias podem também, ou não, estarem presentes, assim como o caso dos eritrócitos. Cerca de 2 a 3 dias após o a última inseminação, a Cadela apresentou secreção vaginal mucopurulenta, sendo esta de contaminação por Staphylococcus aureus. No Brasil, os levantamentos obtidos, demonstraram predominância de Staphylococcus aureus, Streptococcus canis, E.coli, sendo frequentes infecções mistas (HEIZER, 1995). Há fatores que diminuem a capacidade imunológica do animal, assim como as condições higiênicas de seu habitat. Vaginites não tratadas, ou tratamento inadequado, terão difícil resolução e serão causa de endometrites subclínicas ou crônicas (NELSON & COUTO, 1994). Para a inseminação artificial na cadela, foi adotado o método com sêmen fresco. É a técnica que oferece melhores taxas de gestação e quando bem conduzida, oferece resultados similares aos da monta natural, com taxas de sucesso de até 85%. Para a realização, após a colheita do reprodutor a IA é imediatamente realizada, já que o sêmen fresco permite pouca flexibilidade de uso, devendo ser introduzido no sistema reprodutor da fêmea o mais rápido possível após a colheita (SILVA et al., 2003) conforme o

4 citado pelo autor, foi procedida da mesma maneira no relato em questão. O processo de inseminação artificial, como citado no material e métodos, foi efetuado nos dias 29 e 30 de julho, condizendo com o período de estro. CONCLUSÃO Baseado nas lâminas, concluímos então que é relativamente viável, pois oexame é realizado de maneira simples, rápido e com baixo custo. Tratando de inseminação artificial, concluímos que a mesma é a técnica mais importante para o melhoramento genético dos animais e é a mais utilizada em todas as espécies, pois a mesma evita doenças que podem ser sexualmente transmissíveis durante o coito. Concluímos também que é de fundamental importância sempre aprimorar os estudos baseados em inseminação nas diferentes espécies, com o intuito de cada vez mais melhorar a eficiência dessa técnica e a genética e como consequência aumentar os lucros dos proprietários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEAVER, B. V. Comportamento canino: um guia para veterinários. São Paulo: Roca, p CONCANNON P.W. L. Hormonal and clinical correlates of ovarioncycles, ovulation, pseudopsegnaney, and pregnaney in dogs.currvetthersmallanimpract. v.10, p , Disponível em: Acesso em: 07 maio COWELL, R. L.; TYLER, R. D.; MEINKOTH, J. H.; DENICOLA, D. B. Diagnóstico Citológico e Hematologia. Terceira edição. São Paulo. Editora MedVet FELDMAN, E.C., NELSON, R.W. Canine and felineendocrinology and reproduction.secondedition. Philadelphia: W.B. SaudersCompany, p. NELSON,R.W. &COUTO,G.C. Fundamentos de medicina interna em pequenos animais. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994, 737 p. PELETEIRO, M. C.; MARCOS, R.; SANTOS, M.; CORREIA, J.; PISSARA, H.; CARVALHO, T. Atlas de Citologia Veterinária.EditoraLidel p. RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. Editora Roca p.

5 SILVA, L.D.M., SILVA, R.A., CARDOSO, R.C.S. Inseminação Artificial em Cães. In: GONSALVES, P.B.D., FIGUEIREDO, J.R., FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela Editora e Livraria, Capítulo 5, p SILVA, A.R., CARDOSO, R.C.S., SILVA, L.D.M. Principais aspectos ligados à aplicação da inseminação artificial na espécie canina. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v. 98, p , 2003.

BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS

BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS Daniela Dos Santos Brum 1 Marco Delfino 2 Pauline de Souza 3 Fabio Gallas Leivas 4 Resumo:

Leia mais

DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA

DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA 143 DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA Marcela Mara Ferreira Vieira 1, Thalita Evani Silva de Oliveira 1, Luiz Eduardo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CICLO ESTRAL POR CITOLOGIA VAGINAL RELATO DE CASO

DETERMINAÇÃO DO CICLO ESTRAL POR CITOLOGIA VAGINAL RELATO DE CASO DETERMINAÇÃO DO CICLO ESTRAL POR CITOLOGIA VAGINAL RELATO DE CASO BAPTAGLIN, Mariane 1 ;GOMES, Paula¹;HERZOG, Rafaela Oliveira¹;REGHELIN, Júlia Ponsi¹;ZIMPEL, Aline Veiga¹;BORGES, Luiz Felipe Kruel 2 Palavras-

Leia mais

Fisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata. Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber

Fisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata. Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Fisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Considerações gerais em cadelas Puberdade (6 a 12 meses) 2 a 3 meses após o tamanho adulto Não há relação com estação do ano Recomenda-se

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação do diagnóstico precoce de gestação através de exames citológicos do tecido epitélio vaginal, em ovelhas da raça Santa Inês Adelmo Ferreira

Leia mais

A palavra estro é oriunda do grego Oistro, ou do latim Oestrus que. significa desejo irracional, frenesi, ardor sexual. Defini-se estro como um

A palavra estro é oriunda do grego Oistro, ou do latim Oestrus que. significa desejo irracional, frenesi, ardor sexual. Defini-se estro como um CICLO ESTRAL DA RATA Gisela Rodrigues da Silva Sasso Ricardo Santos Simões Jõao Henrique Rodrigues Castello Girão Sérgio Ricardo Marques Rinaldo Florencio-Silva O reconhecimento das fases do ciclo estral

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Identificação das fases do ciclo estral, em ovelhas sincronizadas com implantes de progesterona, através do uso de colpocitologia Antonio Campanha

Leia mais

Índice. Introdução e Importância Econômica. Introdução e Importância Econômica 07/04/2014. Marco Monteiro de Lima

Índice. Introdução e Importância Econômica. Introdução e Importância Econômica 07/04/2014. Marco Monteiro de Lima Reprodução Índice Introdução e importância econômica Aula prática no setor animais reprodutores) (seleção de Marco Monteiro de Lima marcomonteiro85@gmail.com Introdução e Importância Econômica O controle

Leia mais

fmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq

fmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br Número reduzido de Rebanhos Selecionados

Leia mais

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM ÁREA PERINEAL EM UM CANINO SILVEIRA, Evelin Carolina Pithan 1 ; MORAES, BibianaTeló 2 ; PALMA, HeloisaEinloft 3 REIS, Mariana Reolon dos 4. Palavras-chave: TVT. Cão. Neoplasia.

Leia mais

PROLIFERAÇÃO E APOPTOSE CELULAR NO ENDOMÉTRIO DA CADELA T E S E D E M E S T R A D O I N T E G R A D O E M M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A

PROLIFERAÇÃO E APOPTOSE CELULAR NO ENDOMÉTRIO DA CADELA T E S E D E M E S T R A D O I N T E G R A D O E M M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A PROLIFERAÇÃO E APOPTOSE CELULAR NO ENDOMÉTRIO DA CADELA T E S E D E M E S T R A D O I N T E G R A D O E M M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A Sílvia Cruz 10 N O V E M B R O 2011 Ciclo éstrico INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA Estimativa da fase do ciclo estral de cadelas e gatas em idade fértil,

Leia mais

ALVALIAÇÃO DA MICROBIOTA VAGINAL DE FÊMEAS CANINAS RELACIONADAS COM O CICLO ESTRAL

ALVALIAÇÃO DA MICROBIOTA VAGINAL DE FÊMEAS CANINAS RELACIONADAS COM O CICLO ESTRAL ALVALIAÇÃO DA MICROBIOTA VAGINAL DE FÊMEAS CANINAS RELACIONADAS COM O CICLO ESTRAL STEIN 1, Marluce; CASTRO 2, Luciana Laitano Dias de; GUIOT 2, Êmille Gedoz; SILVA 2, Luis Gustavo Crochemore da; SILVEIRA

Leia mais

SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação.

SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação. SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação. Estro caracteriza-se pela receptividade sexual da fêmea e é nesta fase que ocorre

Leia mais

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Raças mais utilizadas na suinocultura;

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Raças mais utilizadas na suinocultura; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Evolução do suíno; Raças mais utilizadas na suinocultura; Melhoramento genético de suínos.

Leia mais

O efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas

O efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária O efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas Apresentadores: Andressa Stein Maffi Mauri Mazurek

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E NAS CONCENTRAÇÕES DE GLICOSE OCORRIDAS NAS DIFERENTES FASES DO CICLO ESTRAL DE CADELAS

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E NAS CONCENTRAÇÕES DE GLICOSE OCORRIDAS NAS DIFERENTES FASES DO CICLO ESTRAL DE CADELAS REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XIV - Número 29 Julho de 2017 Periódico Semestral ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E NAS CONCENTRAÇÕES DE GLICOSE OCORRIDAS NAS DIFERENTES FASES

Leia mais

Citopatologia I Aula 3

Citopatologia I Aula 3 Ciências Biomédicas Laboratoriais Citopatologia I Aula 3 2016/17 João Furtado jfurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Citologia Hormonal Ciclo menstrual Gravidez Menopausa Constituintes de um esfregaço

Leia mais

Sincronização do Estro e Inseminação Artificial

Sincronização do Estro e Inseminação Artificial Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Sincronização do Estro e Inseminação

Leia mais

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Jerusa Zborowski Valvassori 4, Jessica Chiogna Ascoli 5. 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE MEDICINA

Leia mais

FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE

FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLíNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec - nupeec@ufpel.edu.br Andressa Curtinaz e Pedro Silveira Orientador(a): Viviane Rabassa THERIOGENOLOGY 2010 Fator de

Leia mais

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014.

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014. Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014. Área: Reprodução Animal (Cód. CNPq 5.05.04.00-2), Clínica e Semiologia Veterinária Titulação Exigida: Graduação

Leia mais

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira

Leia mais

Daniele Frutuoso Leal da Costa 1 *, Raquel Guedes Ximenes 1, ClédsonCalixto de Oliveira 1, Olivia Maria Moreira Borges 1, Almir Pereira de Souza 1.

Daniele Frutuoso Leal da Costa 1 *, Raquel Guedes Ximenes 1, ClédsonCalixto de Oliveira 1, Olivia Maria Moreira Borges 1, Almir Pereira de Souza 1. Ciência Animal, 27 (2): 121-125, 2017 - Edição Especial (SIMPAVET) TUMOR VENÉREO TRASMISSÍVEL CANINO EM MUCOSA VAGINAL COM METÁSTASE EM PELE E GLOBO OCULAR (TransmissibleVenereal Tumor Canine in vaginal

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL DE OVELHAS DA RAÇA SANTA INÊS NO ACOMPANHAMENTO DO CICLO ESTRAL 1

MEDICINA VETERINÁRIA PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL DE OVELHAS DA RAÇA SANTA INÊS NO ACOMPANHAMENTO DO CICLO ESTRAL 1 Perfil citológico vaginal de ovelhas da raça Santa Inês no acompanhamento do ciclo estral 521 MEDICINA VETERINÁRIA PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL DE OVELHAS DA RAÇA SANTA INÊS NO ACOMPANHAMENTO DO CICLO ESTRAL

Leia mais

Hipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária.

Hipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária. Fisiologia da reprodução Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para

Leia mais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais

Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Semiologia Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais MARCELO MOREIRA ANTUNES Médico Veterinário Mestrando em

Leia mais

PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL DE CABRAS CÍCLICAS DA RAÇA SAANEN

PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL DE CABRAS CÍCLICAS DA RAÇA SAANEN Ciência Animal 1999, 9(2):75-79 PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL DE CABRAS CÍCLICAS DA RAÇA SAANEN (Vaginal cytology profile in cicling Saanen goats) Ramon da Silva RAPOSO 1, Lúcia Daniel Machado da SILVA 1 *,

Leia mais

BASES FISIOLÓGICAS DO CICLO ESTRAL EM BOVINOS

BASES FISIOLÓGICAS DO CICLO ESTRAL EM BOVINOS BASES FISIOLÓGICAS DO CICLO ESTRAL EM BOVINOS EIXO HIPOLÂMICO-HIPOFISÁRIO-GONADAL, ONDAS FOLICULARES, FASES DO CICLO ESTRAL (PARTE 2) Alessandra Corallo Nicacio e Lindsay Unno Gimenes Pesquisadoras Embrapa

Leia mais

PLANO DE CURSO NÚMERO DATA CONTEÚDO PROFESSOR

PLANO DE CURSO NÚMERO DATA CONTEÚDO PROFESSOR PLANO DE CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Medicina Veterinária Componente curricular: Citologia e Histologia Geral Código da disciplina: MOR067/567 Período: 1º Ano/semestre: 2019/1 Número de créditos: 5 Carga

Leia mais

QUANTIDADE DE OÓCITOS OBTIDOS EM FÊMEAS CANINAS DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS EM DIESTRO E ANESTRO

QUANTIDADE DE OÓCITOS OBTIDOS EM FÊMEAS CANINAS DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS EM DIESTRO E ANESTRO QUANTIDADE DE OÓCITOS OBTIDOS EM FÊMEAS CANINAS DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS EM DIESTRO E ANESTRO Amount of oocytes obtained from canine females at different ages in diestrous and anestrous Ângela Patrícia

Leia mais

Biotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I

Biotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Biotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre

Leia mais

APRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS

APRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS APRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS Prof. Dr. Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso Campus Sinop BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO MELHORAMENTO GENÉTICO

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE AS COLORAÇÕES DO TIPO ROMANOWSKY RÁPIDO E NOVO AZUL DE METILENO NO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS.

COMPARAÇÃO ENTRE AS COLORAÇÕES DO TIPO ROMANOWSKY RÁPIDO E NOVO AZUL DE METILENO NO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS. 121 COMPARAÇÃO ENTRE AS COLORAÇÕES DO TIPO ROMANOWSKY RÁPIDO E NOVO AZUL DE METILENO NO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS Thalita Evani Silva de Oliveira 1, Marlene Isabel Vargas Vilória

Leia mais

EDITAL DO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA - PAVI Nº 03/2019.1

EDITAL DO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA - PAVI Nº 03/2019.1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO AGRESTE DE PERNAMBUCO - UFAPE PROGRAMA DE ATIVIDADES DE VIVÊNCIA INTERDISCIPLINAR - PAVI EDITAL DO CURSO MEDICINA VETERINÁRIA -

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

Transtornos clínicos do sistema genital dos ruminantes

Transtornos clínicos do sistema genital dos ruminantes Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos clínicos do sistema genital dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes Corrêa Na conversa

Leia mais

(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo

(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo 1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)

Leia mais

COMPARAÇÃO DA CITOLOGIA PREPUCIAL EM CÃES HÍGIDOS E CRIPTORQUÍDICOS RESUMO

COMPARAÇÃO DA CITOLOGIA PREPUCIAL EM CÃES HÍGIDOS E CRIPTORQUÍDICOS RESUMO 496 COMPARAÇÃO DA CITOLOGIA PREPUCIAL EM CÃES HÍGIDOS E CRIPTORQUÍDICOS RESUMO Marion Burkhardt de Koivisto 1 Rúbia Bueno da Silva 2 Gustavo Gomes Bernardo Soares 3 Sílvia Helena Venturoli Perri 4 Maria

Leia mais

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Questão/Alternativa Correta: 1-D, 2-B, 3-A, 4-B, 5-C, 6-D, 7-A, 8-B, 9-C, -C, -D, - D, -D, -A, -E, -C, -A, -E, -D,

Leia mais

Fisiologia da Reprodução

Fisiologia da Reprodução Texto de Referência Fisiologia da Reprodução Conhecimentos de anatomia e fisiologia são imprescindíveis para o Médico Veterinário que pretende trabalhar de forma correta e tirar o máximo proveito da técnica

Leia mais

FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT

FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT 1 SARA LETÍCIA DOS SANTOS ANDRADE¹, SUELLEN BARBOSA DA GAMA

Leia mais

Guilherme Nunes Bolzan Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal

Guilherme Nunes Bolzan Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Guilherme Nunes Bolzan Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientadora:

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. Dados de Identificação

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. Dados de Identificação PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Relatório Dados de Identificação Aluno de Iniciação Científica Nome Winny Caldas Moreno Tavares Curso Medicina Veterinária Período a que se

Leia mais

Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia

Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Profa. Msc. Ângela Cristina Ito Sistema reprodutor

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MASTITE NA REPRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO

INFLUÊNCIA DA MASTITE NA REPRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO INFLUÊNCIA DA MASTITE NA REPRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO SILVA, Lorraine Graciano 1 ; OLIVEIRA, Cleber Barbosa de 2 ; FREITAS, Bruno Balduíno Berber 3 ; MOREIRA, Édimo Fernando Alves 4 ; SANTANA, Luis Fernando

Leia mais

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS

ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Simoní Janaína Ziegler 4, Cassiel Gehrke Da Silva 5 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO

Leia mais

Citologia vaginal de preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) 1

Citologia vaginal de preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) 1 Citologia vaginal de preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) 1 Paola Pereira das Neves Snoeck 2*, Amélia de Cássia Bezerra da Cruz 3, Lílian S. Catenacci 4,5,6 e Camila Righetto Cassano 4 ABSTRACT.- Snoeck

Leia mais

Colheita e Avaliação Macroscópica do Sêmen

Colheita e Avaliação Macroscópica do Sêmen Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Colheita e Avaliação Macroscópica do Sêmen Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da

Leia mais

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Questão/Alternativa Correta: 1-D, 2-B, 3-A, 4-B, 5-C, 6-D, 7-A, 8-B, 9-C, -C, -D, - D, -D, -A, -E, -C, -A, -E, -D,

Leia mais

Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas em lactação

Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas em lactação Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas

Leia mais

PIOMETRA ABERTA EM CADELA RELATO DE CASO

PIOMETRA ABERTA EM CADELA RELATO DE CASO PIOMETRA ABERTA EM CADELA RELATO DE CASO GARCIA, Claudia Zeferino Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da FAMED/ACEG Garça SP e-mail: claudiazg@terra.com.br NOGUEIRA, Adriana Rocha Médica Veterinária

Leia mais

Journal of Veterinary Science and Public Health

Journal of Veterinary Science and Public Health Journal of Veterinary Science and Public Health Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Inseminação artificial a fresco em uma fêmea bulldog inglês: relato de caso (The fresh artificial insemination

Leia mais

Produção in vitro de embriões

Produção in vitro de embriões Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Produção in vitro de embriões Vicente

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: REVISÃO DE CONCEITO CITOMORFOLÓGICO PARA DIAGNÓSTICO DE ADENOCARCINOMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Colheita e Avaliação Seminal

Colheita e Avaliação Seminal UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE VETERINÁRIA BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Colheita e Avaliação Seminal Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr

Leia mais

Demonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas "in vitro" e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado

Demonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas in vitro e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado Demonstração de efeito citopático induzido por alguns vírus em células cultivadas "in vitro" e de corpúsculos de inclusão em tecido infectado As alterações morfológicas que ocorrem quando células em cultura

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA MANEJO REPRODUTIVO E BIOTÉCNICAS APLICADAS À REPRODUÇÃO ANIMAL DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): OBRIGATÓRIA/OPTATIVA

Leia mais

Tecido Epitelial de Revestimento

Tecido Epitelial de Revestimento Tecido Epitelial de Revestimento Prof. a Dr a. Sara Tatiana Moreira UTFPR Campus Santa Helena 1 Tecido Epitelial Revestimento Secreção/ Glandular 2 1 Revestimento das superfícies corporais externas 3 Revestimento

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Histologia Especial Código da Disciplina: VET203 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 2 P Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa

Leia mais

REPRODUÇÃO EM BOVINOS

REPRODUÇÃO EM BOVINOS EMENTA REPRODUÇÃO EM BOVINOS DISCIPLINA: Panorama e importância da pecuária no Brasil CARGA-HORÁRIA: 05 horas EMENTA: Mostrar a importância da pecuária no Brasil e no mundo, com as tendências de mercado

Leia mais

Reprodução em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP

Reprodução em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Reprodução em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP 1 Reprodução em Bubalinos Introdução Aspectos Anátomo-fisiológicos dos Órgãos Reprodutivos do macho e da fêmea Características Reprodutivas Puberdade

Leia mais

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo

Leia mais

Citologia Diagnóstica

Citologia Diagnóstica Citologia Diagnóstica Prof. Ms. Marco Antonio Zonta Especialista em Patologia Clínica - UNIFESP Especialista Citopatologia HSPE-FMO Mestre em Patologia Clínica/Citopatologia UNISA Doutorando em Citopatologia

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO PESO CORPORAL E DO COMPORTAMENTO DE CÃES APÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA E ORQUIECTOMIA ELETIVA. Introdução

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO PESO CORPORAL E DO COMPORTAMENTO DE CÃES APÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA E ORQUIECTOMIA ELETIVA. Introdução 49 ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO PESO CORPORAL E DO COMPORTAMENTO DE CÃES APÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA E ORQUIECTOMIA ELETIVA Mayra Fonseca Zerlotini 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2, Rogério Pinto 3 Resumo:

Leia mais

Livro de Abstracts. Universidade Trás-os -Montes e Alto Douro

Livro de Abstracts. Universidade Trás-os -Montes e Alto Douro Livro de Abstracts Universidade Trás-os -Montes e Alto Douro 16 de janeiro de 2016 Nota de abertura A linha de investigação Patologia e Clinica do CECAV, em colaboração com a SPPA leva a efeito mais um

Leia mais

Caracterização da colpocitologia em capivaras ( Hydrochoerus hydrochaeris )

Caracterização da colpocitologia em capivaras ( Hydrochoerus hydrochaeris ) Caracterização da colpocitologia em capivaras ( Hydrochoerus hydrochaeris ) Characterization of colpo-cytology in capybaras ( Hydrochoerus hydrochaeris ) BARBOSA, Larissa Pires 1* ; RODRIGUES, Marcos Vinícius

Leia mais

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04

EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA CAA078 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC Fabiane de Moraes Marcos Rossi Pelotas, 26 de maio de 2011. Introdução Como diagnosticar uma enfermidade? Passos para diagnóstico? Uso de

Leia mais

FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA

FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA 1. Formação, diferenciação, maturação e funções dos eritrócitos e leucócitos. 2. Citomorfologia dos eritrócitos e leucócitos (normalidade citomorfológica e alterações mais

Leia mais

MOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL EM TEMPO FIXO UTILIZANDO SÊMEN SEXADO

MOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL EM TEMPO FIXO UTILIZANDO SÊMEN SEXADO Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL

Leia mais

DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER

DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER Universidade Federal do Maranhão MESTRADO: SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER MÓDULO: MECANISMO DA CARCINOGÊNESE DO HPV NAS LESÕES CERVICO-VAGINAIS 3ª Etapa - CITOLOGIA HORMONAL Prof.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO Efeito da suplementação oral de sais de cálcio no pósparto de vacas leiteiras e seu efeito na incidência

Leia mais

Monitorização do ciclo éstrico da cadela para inseminação artificial ou cruzamento 1

Monitorização do ciclo éstrico da cadela para inseminação artificial ou cruzamento 1 Animais de Companhia Monitorização do ciclo éstrico da cadela para inseminação artificial ou cruzamento 1 Alves, I., Mateus, M., Lopes da Costa, L. Serviço de Reprodução, CIISA/Faculdade de Medicina Veterinária,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Indução da ciclicidade em ovinos

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Indução da ciclicidade em ovinos Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Indução da ciclicidade em ovinos Pelotas, novembro de 2017. Doutorando Med. Vet. Lucas Balinhas Acadêmica

Leia mais

AGENESIA VULVAR EM CADELA (Canis lupus familiaris): RELATO DE CASO

AGENESIA VULVAR EM CADELA (Canis lupus familiaris): RELATO DE CASO 1 AGENESIA VULVAR EM CADELA (Canis lupus familiaris): RELATO DE CASO AGENESIS VULVAR IN BITCH (Canis lupus familiaris): CASE REPORT Hortência Laporti de SOUZA 1,Talita Oliveira MENDONÇA 1 ; Suelen GUALTIERE

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.1529

Anais do 38º CBA, p.1529 CLASSIFICAÇÃO CITOMORFOLÓGICA E PREVALÊNCIA DOS SUBTIPOS DE TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL CITOMORPHOLOGICAL CLASSIFICATION AND PREVALENCE OF CANINE

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUITI DO PARANÁ GABRIELA LELIS RIBEIRO DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE TUIUITI DO PARANÁ GABRIELA LELIS RIBEIRO DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE TUIUITI DO PARANÁ GABRIELA LELIS RIBEIRO DE OLIVEIRA ACOMPANHAMENTO DO CICLO ESTRAL, INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL E GESTACIONAL EM UMA FÊMEA CANINA CURITIBA 2015 GABRIELA LELIS RIBEIRO DE OLIVEIRA

Leia mais

Caprinocultura Manejo reprodutivo

Caprinocultura Manejo reprodutivo Caprinocultura Manejo reprodutivo Bruno Biagioli bruno.biagioli@unesp.br Aula Semana Dia Horas/Aula Assunto Teórica Prática T/P 1 19/2 Integração 2 26/2 Cancelada pelo diretor 3 5/3 Carnaval Apresentação

Leia mais

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO EM UMA FÊMEA 1 CANINE TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR IN A FEMALE

TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO EM UMA FÊMEA 1 CANINE TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR IN A FEMALE TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO EM UMA FÊMEA 1 CANINE TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR IN A FEMALE Luana Silva Da Silva 2, Laura Eliza Morais 3, Cristiane Elise Teichmann 4, Denize Da Rosa Fraga 5, Cristiane

Leia mais

Djane Dallanora. Patos de Minas MG

Djane Dallanora. Patos de Minas MG ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTIVO DA FÊMEA E DO MACHO Djane Dallanora Patos de Minas MG OBJETIVOS Revisar os principais órgãos e hormônios que coordenam o processo de reprodução de suínos;

Leia mais

estabelecer uma fórmula de regressão linear a ser utilizada por profissionais que trabalhem nesta área.

estabelecer uma fórmula de regressão linear a ser utilizada por profissionais que trabalhem nesta área. 1 1 INTRODUÇÃO O Yorkshire Terrier é uma raça que tem muitos apreciadores, haja vista que ocupa o primeiro lugar no ranking brasileiro de cinofilia (CBKC) e é também o cão miniatura mais popular do mundo.

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E HEMATOLÓGICA DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E HEMATOLÓGICA DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E HEMATOLÓGICA DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG EPIDEMIOLOGICAL AND HEMATOLOGICAL EVALUATION OF TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR IN DOGS AT UFCG

Leia mais

ENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1

ENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1 Reprodução e contracepção RESUMO A reprodução é uma característica dos organismos vivos, que produzem descendentes que contenham os seus genes, fazendo-os semelhantes para perpetuar a vida. Reproduzir

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

ESPERMOGRAMA E ESPERMOCULTURA NA BOVINOCULTURA

ESPERMOGRAMA E ESPERMOCULTURA NA BOVINOCULTURA ESPERMOGRAMA E ESPERMOCULTURA NA BOVINOCULTURA INTRODUÇÃO O espermograma é o exame que avalia as características físicas, morfológicas e microbiológicas do sêmen e é componente essencial do exame andrológico

Leia mais

Produção in vitro de embriões

Produção in vitro de embriões Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós- Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Produção in vitro de embriões

Leia mais

Foi-me solicitado, pelos editores, prefaciar a obra... [Prefácio]

Foi-me solicitado, pelos editores, prefaciar a obra... [Prefácio] Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Patologia - FMVZ/VPT Livros e Capítulos de Livros - FMVZ/VPT 2014 Foi-me solicitado, pelos editores, prefaciar

Leia mais

Citopatologia I Aula 5

Citopatologia I Aula 5 Ciências Biomédicas Laboratoriais Citopatologia I Aula 5 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Alterações Benignas Metaplasia Hiperplasia células reserva Degeneração Inflamação

Leia mais

Tecido epitelial. Junqueira, LC & Carneiro J. Histologia Básica.

Tecido epitelial. Junqueira, LC & Carneiro J. Histologia Básica. Tecido epitelial Junqueira, LC & Carneiro J. Histologia Básica. Tecido epitelial Distribuído pelo corpo recobrindo superfícies internas e externas Presente na maioria de glândulas Ancorados em matriz extracelular

Leia mais

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada

Leia mais

Manejo Reprodutivo em Equinos

Manejo Reprodutivo em Equinos Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária

Leia mais

Tecido Epitelial de Revestimento

Tecido Epitelial de Revestimento Tecido Epitelial de Revestimento Epitelial Revestimento Glandular Prof. a Dr. a Sara Tatiana Moreira Histologia e Anatomia Humana CB52D COBIO - UTFPR Campus Santa Helena 1 2 Tecido epitelial de revestimento

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO

SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO BRUM, Valeska Anhanha 1 ; DURIGON, Raquel 1 ; BORGES, Luiz Felipe Kruel 2 Palavras-Chave: Bovinos. Cio. Cloprostenol. Introdução

Leia mais