Procedimentos para a Execução do Intervalo Ativo da Equipe Lucau Niterói de 50 anos ou mais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimentos para a Execução do Intervalo Ativo da Equipe Lucau Niterói de 50 anos ou mais"

Transcrição

1 Procedimentos para a Execução do Intervalo Ativo da Equipe Lucau Niterói de 50 anos ou mais Atividade Após os Jogos do Brasileiro Master 2015 Nelson Kautzner Marques Junior kautzner junior@gmail.com

2 2 ÍNDICE RESUMO...03 INFORMAÇÕES SOBRE O ELABORADOR DO INTERVALO ATIVO...04 TEORIA DA DOR MUSCULAR E SUA RELAÇÃO COM A FADIGA...05 DETALHES SOBRE O INTERVALO ATIVO...08 PROTOCOLO INDICADO PARA O LUCAU NITERÓI...11 ANÁLISE DA TABELA, EFEITO DO INTERVALO ATIVO E DA ALIMENTAÇÃO...15

3 3 RESUMO O objetivo dessa tarefa de intervalo ativo é reduzir o nível de dor muscular da equipe Lucau Niterói. A dor muscular está relacionada com a fadiga, quanto maior esse inconveniente neurofisiológico, pior a performance.

4 4 INFORMAÇÕES SOBRE O ELABORADOR DO INTERVALO ATIVO Nelson Kautzner Marques Junior Idade: 43 anos / Natural: RJ / Tel. (021) / kautzner junior@gmail.com Formação Licenciatura e Bacharelado em Educação Física pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro (RJ) Pós-Graduado Lato Sensu em Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfo-Funcional pela Universidade Gama Filho (UGF) do RJ Pós-Graduado Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força pela UGF do RJ 2003 Pós-Graduado Lato Sensu em Treinamento Desportivo pela UGF do RJ 2005 Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco do RJ Área de Atuação Personal training saúde e performance Produção Científica Autor de mais de 100 artigos, com ênfase no voleibol Lattes Research Gate

5 5 TEORIA DA DOR MUSCULAR E SUA RELAÇÃO COM A FADIGA A dor muscular no praticante do esporte e da atividade física aparece após o esforço do jogo e algumas horas depois da execução dessa modalidade (Carvalho et al., 2015). Esse inconveniente neurofisiológico costuma interferir no desempenho esportivo porque prejudica a máxima contração muscular do atleta, ou seja, ocorre um declínio na ação muscular concêntrica, excêntrica e isométrica (Ormsbee et al., 20150). Esse é um dos motivos da dor muscular ou mialgia ser muito estudada na literatura (Mougios, 2007). Referências Carvalho T et al. Archv Sci Med 2015;1749(1):1-7. Ormsbee M. et al. J Int Society Sports Nutr 2015;12(2):1-9. Mougios V. Br J Sports Med 2007;41(10): A causa exata da dor muscular tardia ainda é desconhecida, mas existem teorias que tentam explicar essa desagradável resposta neurofisiológico (Mooren e Völker, 2012). Talvez isso aconteça, porque muitos estudos da dor muscular tardia são com animais (Takekura et al., 2001). Referências Mooren F, Völker K. Fisiologia do exercício molecular e celular. São Paulo: Santos; p Takekura N et al. J Physiol 2001;533(2):

6 6 Teoria da Inflamação, onde o tecido inflamado, proveniente da lesão na musculatura ocasiona a dor muscular tardia (Tricoli, 2001). Para combater esse incômodo, os glóbulos brancos aumentam no sangue após o exercício fatigante com o intuito de reparar o local da lesão. Teoria dos Danos Estruturais, sendo comprovado que ocorrem rupturas nas linhas Z do sarcômero no músculo, esse dano nessa região ocasiona interferência na contração muscular (Hedayatpour e Falla, 2015; Takekura et al., 2001). Músculo em perfeito estado. Rupturas na linha Z. Extraído de: Takekura et al. (2001). Teoria do Tecido Conjuntivo Danificado, a literatura informou que acontece um possível dano nessa região, essa afirmações são sustentadas pela correlação positiva da hidroxiprolina excretada na urina que é um marcador do dano no tecido conjuntivo (Alter, 2001). Portanto, a dor muscular é uma resposta neurofisiológica complexa, e em muitos momentos da prática esportiva, a mialgia está associada com o nível de fadiga (Gentle, 2014). Alter M. Ciência da flexibilidade. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; p Referências Gentle H. et al. JISSN 2014;11(33):1-8. Hedayatpour N, Falla D. BioMed Res Int 2015;-(-):1-7 Takekura N et al. J Physiol 2001;533(2): Tricoli V. Rev Bras Ci Mov 2001;9(2):39-44

7 7 Evidências científicas que mostram que a dor muscular afeta o desempenho do ser humano. Fouré et al. Med Sci Sports Exerc 2015;47(6): Sujeitos: pessoas saudáveis (n = 13) Declínio da força MVC: máxima contração muscular CK: creatina cinase (marcador da dor muscular) MVC e CK Taylor et al. J Sci Med Sport 2015;-(-):-. SV e CK Declínio do SV Dor Musc Controle CK: creatina cinase (marcador da dor muscular) Jump Height: Salto Vertical (SV)

8 8 DETALHES SOBRE O INTERVALO ATIVO O protocolo do treino recuperativo para as jogadoras do voleibol master dupla na areia foi elaborado com embasamento nas características desse esporte e nas evidências científicas sobre trabalho recuperativo. Para prescrever essa sessão o treinador precisa seguir os seguintes conteúdos: Tipo de Trabalho: treino intervalado recuperativo, esforço com trote e pausa com caminhada (Arruda e Hespanhol, 2008; Tubino e Moreira, 2003). Distância: 1 a 10 metros, metragem comum no voleibol (Eira e Janeira, 2003; Marques Junior, 2014). Tempo de Estímulo: 2 a 7 minutos, valores comuns nos estudos de treino recuperativo (Oliveira et al., 2010; Pastre et al., 2009; Velenzuela et al., 2015). Intensidade de Treino: 20 a 40% do VO 2máx (Pastre et al., 2009), sendo classificada como um esforço leve (M c Ardle et al., 2011). Porém, após cobrir cada distância, o voleibolista vai controlar a intensidade aferindo a frequência cardíaca (FC = 15 segundos x 4 =? bpm), sendo efetuado o cálculo de Marins e Giannichi (1998) para saber a FC do treino recuperativo, sendo a seguinte: Intensidade de Treino = 20 a 40% do VO 2máx vai ser convertido para %FC máxima %FC máx = (%VO 2máx + 42) : 1,41 =?% Resultado %FC máx = 44% (limite inferior) e 58% (limite superior)

9 9 Agora o treinador deve calcular a frequência cardíaca máxima (FC máx ) pela equação de Tanaka, Monahan e Seals (2001) que possui um r de 0,90, sendo a seguinte: FC máx = ( 0,7 x idade) =? bpm Por exemplo, duas voleibolistas de dupla na areia vão fazer essa sessão após o jogo, todas possuem 27 anos, então o resultado da FC do treino recuperativo fica da seguinte maneira: FC máx = 206 (0,7 x 27) = 187 batimento por minuto Agora é possível calcular a faixa de estímulo da FC do treino recuperativo %FC máx = 44% (limite inferior, LI) e 58% (limite superior, LS) FC do treino recuperativo = (FC máx x %FC máx ) : 100 LI da FC do treino recuperativo = (187 x 44) : 100 = 82,28 bpm LS da FC do treino recuperativo = (187 x 58) : 100 = 108,46 bpm FC muito leve para o American College of Sports Medicine (2010)

10 10 Referências do Intervalo Ativo American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara; p Arruda M, Hespanhol J. Fisiologia do voleibol. São Paulo: Phorte, Eira A, Janeira M. Perfil da atividade do jogador de voleibol. Um estudo em iniciados masculino. In. Mesquita I, Moutinho C, Faria R (Eds.). Investigação em voleibol. Estudos ibéricos. Porto: Universidade do Porto; p Marques Junior N. Periodização específica para o voleibol: atualizando o conteúdo. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício 2014;8(47): Marins J, Giannichi R. Avaliação e prescrição de atividade física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape, p McArdle W, Katch F, Katch V. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p Oliveira M, Caputo F, Greco C, Denadai B. Aspectos relacionados com a otimização do treinamento aeróbio para o alto rendimento. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 2010;16(1): Pastre C, Bastos F, Netto Júnior J, Vanderlei L, Hoshi R. Métodos de recuperação pós-exercício: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 2009;15(2): Tanaka H, Monahan K, Seals D. Age-predicted maximal heart rate revisited. Journal of the American College Cardiology 2001;37(1): Tubino M, Moreira S. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª ed. Rio de Janeiro: Shape, p Velenzuela P, Villa P, Ferragut C. Effect of two types of active recovery on fatigue and climbing performance. Journal of Sports Science and Medicine 2015;14(4):

11 11 PROTOCOLO INDICADO PARA O LUCAU NITERÓI O protocolo do treino recuperativo para as jogadoras do voleibol master dupla na areia foi elaborado baseado nas informações anteriores. Então recomenda-se o seguinte procedimento: 1º) Depois do jogo a equipe deve se hidratar, comer algo etc. Após a recuperação do esforço, merece fazer o seguinte: Tipo de Trabalho: treino intervalado recuperativo, esforço com trote e pausa com caminhada. Vai no trote Volta caminhando

12 12 Distância: 7 a 10 metros. Tempo de Estímulo: 3 minutos. Intensidade de Treino: A equipe precisa estar conversando, caracterizando um intervalo ativo muito fraco. Como o intervalo ativo diminui a dor muscular? Um maior fluxo sanguíneo reduz a inflamação muscular (ver p. 6) e permite uma cicatrização das microrupturas da musculatura (p. 6). Referências Gill N, Cook B. Br J Sports Med 2006;40(3):

13 13 Se estiver calor como deve ser o intervalo ativo? 1º) A equipe deve se hidratar. 2º) Merece fazer o intervalo ativo 3º) Imediatamente merece tomar uma chuveirada porque acelera a recuperação do esforço. Veja abaixo o estudo sobre esse tema. Duffield R, Marino F. Eur J Appl Physiol 2007;100(6): Sujeito e Protocolo: - Jogadores de rugby. - 2 x 30 min / Sprint / Pausa min na pausa foi realizado o resfriamento do corpo Ice bath (azul): banho / ice vest (vermelho): colete que resfria o tronco / Control: grupo controle não fez nenhuma Veja que a distância do azul (banho) foi maior conforme o esforço

14 14 Valores melhores do resfriamento do corpo com banho. - A temperatura central (core temp) e temperatura da pele foram menores com banho em azul.

15 15 ANÁLISE DA TABELA, EFEITO DO INTERVALO ATIVO E DA ALIMENTAÇÃO 1º Jogo 13 h 40 min / 14 nov 2015 Círculo x Lucau Deve acabar 14 h 40 min (1 h) O efeito do intervalo ativo não é imediato. Conforme o condicionamento físico, e aproximadamente 6 h ou mais deve reduzir a dor muscular. Meta do Intervalo Ativo (diminuir) h: valores consideráveis da dor muscular h: pico da dor muscular Sethi V. Int J Biol Med Res 2012;3(1): Veqar Z. Elixir Hum Physio 2013;55(-): Caso o 1º jogo tenha duração de 1 h, o time vai ter 4 h 47 min de descanso. O que a equipe merece comer e beber para a próxima disputa? Um dos motivos da fadiga está relacionado com a diminuição do glicogênio muscular. Burke L et al. Carbohydrates and fat for training and recovery. In. Maughan R et al. (Eds.). Food, nutrition and sports performance II. New York: Routledge; p

16 16 Diretrizes Nutricionais para Reduzir a Fadiga 1) Consumir bebidas ou alimentos sólidos ricos em carboidratos e que possam ser digeridos 1-4 h antes da disputa 2) Descansar o máximo para o próximo jogo, recupera mais rápido. McArdle W, Katch F, Katch V. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara; p. 86, ) Alimentos ricos em carboidratos deixam o estômago mais rapidamente que os ricos em proteínas. As comidas mais demoradas são aquelas ricas em gordura. 4) Comida bem mastigada e os líquidos, permanecem pouco no estômago. 5) Quanto maior a quantidade de alimentos ingeridos, maior o tempo de permanência no estômago. 6) Comidas fritas e ricas em gorduras têm um período de duração mais longo que as cozidas e com pouca gordura. 7) Devido a localização anatômica no corpo, o estômago esvazia-se mais rápido quando a pessoa se deita sobre o lado direito, depois da refeição. Weineck J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole; p

17 Cardápio de Weineck (1991) 17

18 18 Absorção do Alimento (Weineck, 1991) 2º Jogo 19 h 30 min / 14 nov 2015 Brasília x Lucau Deve acabar 20 h 30 min (1 h) Fazer intervalo ativo, banho recuperativo e excelente alimentação.

19 19 Caso o 2º jogo tenha duração de 1 h, o time vai ter 10 h de descanso se acordar às 8 h 40 min. Nesse momento a dor muscular deve reduzir muito por causa do intervalo ativo. Todos devem tomar um bom café, se der tempo, fazer um intervalo ativo, igual que foi feito no jogo 1 e 2, para cicatrizar as microlesões musculares. 3º Jogo 12 h 30 min / 15 nov 2015 Lucau x Corinthians (2º dia) Deve acabar 13 h 30 min (1 h) Caso o 3º jogo tenha duração de 1 h, o time vai ter aproximadamente 5 h de descanso. Fazer os mesmos procedimentos de recuperação anterior. 4º Jogo 19 h 30 min / 15 nov 2015 Lucau x Tijuca (2º dia) Deve acabar 20 h 30 min (1 h) Fazer os mesmos procedimentos de recuperação anterior para não voltar muito dolorido para o trabalho.

Procedimentos para Maximizar o Desempenho dos Jogadores do Voleibol Master durante o Treino e na Competição

Procedimentos para Maximizar o Desempenho dos Jogadores do Voleibol Master durante o Treino e na Competição Procedimentos para Maximizar o Desempenho dos Jogadores do Voleibol Master durante o Treino e na Competição Nelson Kautzner Marques Junior 2017 kautzner123456789junior@gmail.com 2 SUMÁRIO RESUMO...03 INFORMAÇÕES

Leia mais

Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music

Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3

Leia mais

CEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino

CEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação

Leia mais

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas

Leia mais

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia

Leia mais

Temperatura Corpórea. 40,0 o c. 36,5 o c. Guyton, 2006

Temperatura Corpórea. 40,0 o c. 36,5 o c. Guyton, 2006 Hidratação Temperatura Corpórea 36,5 o c 40,0 o c Guyton, 2006 Temperatura Corpórea A temperatura poderia aumentar em 1 ºC a cada 5 a 8 minutos, impossibilitando a continuação do exercício em menos de

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM EXERCÍCIO DE CORRIDA EM HOMENS E MULHERES

COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM EXERCÍCIO DE CORRIDA EM HOMENS E MULHERES COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM EXERCÍCIO DE CORRIDA EM HOMENS E MULHERES GRACIANE MIRANDA FREITAS 1 ; WALLISON DAVID RODRIGUES XAVIER 2 ; ARTHUR

Leia mais

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção

Leia mais

Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura

Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura Suggestion of the division of the volleyball by height categories Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson

Leia mais

Prof. Ms Artur Monteiro

Prof. Ms Artur Monteiro EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento

Leia mais

Revista Electrónica Actividad Física y Ciencias. Año 2016 Vol 8. Nº 2

Revista Electrónica Actividad Física y Ciencias. Año 2016 Vol 8. Nº 2 Revista Electrónica Actividad Física y Ciencias Año 2016 Vol 8. Nº 2 NÍVEL DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA DOR MUSCULAR DE UMA EQUIPE FEMININA DE VOLEIBOL SUB 14 APÓS DOIS TIPOS DE INTERVALO DE RECUPERAÇÃO LEVEL

Leia mais

Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011

Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011 Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011 Estatura de los jugadores brasileños de voleibol en la arena masculino de alto nivel, 1987 a 2011 Height of the Brazilian

Leia mais

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo

Leia mais

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2 TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tipos de Estímulo Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tony Meireles dos Santos Doutor em Ed. Física Certificado Health & Fitness Instructor ACSM Pro Health & Performance

Leia mais

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

NUTRIÇÃO DO CORREDOR NUTRICIONISTA SUSANA FRANCISCO I CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE GRAU I SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE MARCHA E CORRIDA

NUTRIÇÃO DO CORREDOR NUTRICIONISTA SUSANA FRANCISCO I CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE GRAU I SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE MARCHA E CORRIDA I CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE GRAU I SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE MARCHA E CORRIDA NUTRIÇÃO DO CORREDOR NUTRICIONISTA SUSANA FRANCISCO MEMBRO DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS, 3215N ALIMENTAÇÃO

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Profa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões

Profa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.

Leia mais

Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599

Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em

Leia mais

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira - Santarém - Curso Profissional de Tec. Apoio Gestão Desportiva PAFD Módulo 2 Metodologia do Treino

Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira - Santarém - Curso Profissional de Tec. Apoio Gestão Desportiva PAFD Módulo 2 Metodologia do Treino Conceito de TREINO Por treino desportivo entende-se o conjunto de processos que, através de variadas formas de exercício, visam preparar o atleta a nível físico, técnico-táctico, intelectual, ético e psicológico,

Leia mais

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as

Leia mais

Os 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO

Os 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO Os 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO 2017 SOBRE O AUTOR: Prof. Esp. Geilson Ferreira Personal Trainer; Pós-Graduado em Musculação e Treinamento Personalizado; Autor do e-book: Treinamento de Resultados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação

Leia mais

08/08/2016.

08/08/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 A Fisiologia do Exercício é a área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos

Leia mais

Balanceio dos braços na cortada do voleibol

Balanceio dos braços na cortada do voleibol Balanceio dos braços na cortada do voleibol El balanceo de brazos en la cortada de voleibol Arms swing in spike volleyball Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner

Leia mais

Calendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais

Calendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO CSKA Competição: temporada 2007/2008 Calendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais Duração de cada sessão de treinamento: 90'

Leia mais

NUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM

NUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM NUTRIÇÃO DESPORTIVA - ACSM RECOMENDAÇÕES DO ACSM PARA NUTRIÇÃO RECOMENDAÇÃO ACSM 6-10g/kg por dia HCO PELAS RAZÕES ABAIXO REFERIDAS, DEVEM SER PRIVILEGIADOS OS ALIMENTOS RICOS EM AMIDO E CELULOSE (POLISSACARIDEOS)

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso Disciplina: Fisiologia do Esforço Físico Docente Responsável pela Disciplina: Dr. Ramón Núñez Cárdenas

Leia mais

A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação

A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação NUTRIÇÃO ESPORTIVA A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação pós-treino, melhora do desempenho

Leia mais

RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO

RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Diego A. dos SANTOS 1 ; Matheus PASTORE ; Wonder P. HIGINO ; Ana C. T. LUCAS ; Fernanda G. CASAGRANDE ; Daniele A. R. dos SANTOS

Leia mais

VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal.

VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. Resumo *Israel de Paiva Arbués Carneiro **Rafael André de Araújo ***Francisco José Andriotti Prada O judô

Leia mais

Fisiologia do Esforço

Fisiologia do Esforço Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP

Leia mais

COMO É UM TREINO DE CORRIDA BEM PLANEJADO. Entenda os princípios que não podem faltar na planilha de quem quer evoluir com a corrida:

COMO É UM TREINO DE CORRIDA BEM PLANEJADO. Entenda os princípios que não podem faltar na planilha de quem quer evoluir com a corrida: COMO É UM TREINO DE CORRIDA BEM PLANEJADO Entenda os princípios que não podem faltar na planilha de quem quer evoluir com a corrida: Você já ouviu falar que a corrida é um dos esportes mais democráticos

Leia mais

Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo

Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço

Leia mais

Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR. ALIMENTAÇÃO É o ato de se nutrir por meio dos alimentos. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Planejada com alimentos de todos os grupos. Preferir os alimentos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão

Leia mais

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento

Leia mais

Atletas gastam muita energia nos treinos e nas competições, por isso precisam cuidar bem de sua saúde física e mental. Isto significa, entre outras

Atletas gastam muita energia nos treinos e nas competições, por isso precisam cuidar bem de sua saúde física e mental. Isto significa, entre outras Atletas gastam muita energia nos treinos e nas competições, por isso precisam cuidar bem de sua saúde física e mental. Isto significa, entre outras coisas, que os atletas precisam manter uma alimentação

Leia mais

TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS

TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014 TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico

Leia mais

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse plano de treinamento seja liberada. PLANO MARINHA (12 s).

Leia mais

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Ao fim do curso, o aluno terá desenvolvido e aprofundado seus conhecimentos

Leia mais

A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.

A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS

EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS CINTIA AREND POZZATTI MILESI 1 ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 2 ROSELIANE NAZARÉ AMARAL DOS SANTOS 3 CATI RECKERBERG AZAMBUJA 4 RESUMO

Leia mais

Períodos do treinamento esportivo: uma análise sobre o voleibol brasileiro masculino de alto nível durante o Mundial e a Olimpíada, 1956 a 2010

Períodos do treinamento esportivo: uma análise sobre o voleibol brasileiro masculino de alto nível durante o Mundial e a Olimpíada, 1956 a 2010 Períodos do treinamento esportivo: uma análise sobre o voleibol brasileiro masculino de alto nível durante o Mundial e a Olimpíada, 1956 a 2010 Los períodos de entrenamiento deportivo: un análisis sobre

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x)

- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x) DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA HOMENS TREINO A - REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

Erika Reinehr Narayana Reinehr Ribeiro

Erika Reinehr Narayana Reinehr Ribeiro Erika Reinehr Narayana Reinehr Ribeiro Nutricionistas proprietárias da Clínica Salute; Graduadas em Nutrição pela UnB em 2000; Pós-graduadas em Nutrição Esportiva; Pós-graduadas em Fitoterapia; Sócias

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO: EDFFIE DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO PRÉ - REQUISITO: FISIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 80 CRÉDITOS: 04

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 455 COMPARAÇÃO ENTRE FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA PREDITA E MENSURADA EM ATLETAS ADOLESCENTES DE FUTSAL Edirley Guimarães de Souza 1, Loani Landin Istchuk 1 Juliana Astolpho Lopez 1, Karina Alves da Silva

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse plano de treinamento seja liberada. PLANO POLÍCIA FEDERAL

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados

Leia mais

TRABALHO PESADO. Apostila 09

TRABALHO PESADO. Apostila 09 TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização

Leia mais

2 MÉTODO DE ESFORÇOS (OU RITMOS) VARIADOS

2 MÉTODO DE ESFORÇOS (OU RITMOS) VARIADOS MÉTODOS DE TREINAMENTO CONTÍNUOS NA NATAÇÃO 1 INTRODUÇÃO Os métodos contínuos são aqueles que envolvem a aplicação de cargas caracterizadas pelo predomínio do volume sobre a intensidade, trata-se de cargas

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

Teste de Capacidade Física Instruções Gerais Polícia Federal 2008

Teste de Capacidade Física Instruções Gerais Polícia Federal 2008 Teste de Capacidade Física Instruções Gerais Polícia Federal 2008 BRUCCE COTA Educador Físico UFMG Esp. Treinamento Desportivo - UGF Preparador Físico Cref 04898 G / MG Teste físico reprova até 40% em

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos

Leia mais

MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO

MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL

COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL Valbério Candido de Araújo (1); Reabias de Andrade Pereira (1); David Tavares Ribeiro (1); Anderson Igor

Leia mais

SERVICO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SERVICO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Departamento: SERVICO PÚBLICO FEDERAL Educação Unidade: Faculdade de Educação Física Física Curso: BACHARELADO Grade Curricular 2012 Disciplina: PRÁTICAS CORPORAIS NO CAMPO DA SAÚDE Código: 9 Vigência:

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos

Leia mais

DISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V

DISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita

Leia mais

Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Carga de Treino Monitoramento da Carga de Treino Diminui a incerteza da relação Dose/Resposta Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

Leia mais

Educação Física. Atividade desportiva. Processo de Elevação e manutenção da Condição Física TREINO

Educação Física. Atividade desportiva. Processo de Elevação e manutenção da Condição Física TREINO Educação Física Atividade desportiva 1. Processo de Elevação da Professor João Pedro Salvador Processo de Elevação e manutenção da Através de que processo uma pessoa pode elevar a? TREINO Capacidade Funcional

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA HUMANA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA HUMANA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA HUMANA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico,

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010

Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010 Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010 Estatura de las jugadoras brasileñas de alto rendimiento de voleibol en la arena, 1993 a 2010 Height of the Brazilian female

Leia mais

MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO

MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade

Leia mais

PESQUISA HÁBITOS ALIMENTARES DO TRABALHADOR BRASILEIRO

PESQUISA HÁBITOS ALIMENTARES DO TRABALHADOR BRASILEIRO PESQUISA HÁBITOS ALIMENTARES DO TRABALHADOR BRASILEIRO INTRODUÇÃO OBJETIVO Investigar os hábitos alimentares dos brasileiros que trabalham fora, durante o período de trabalho, comparando trabalhadores

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA

COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA Francisco Henrique Moreira da Silva 1 ; Ricardo Lima dos Santos

Leia mais

CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS

CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 430 ANÁLISE DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA EM JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-15 Rhayda Mellissa Sousa Fontes 1 Luana Barbosa Lopes 1 Danillo José Campos de Abreu 1 RESUMO Introdução: A baixa

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços. Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas

Leia mais

Batata doce é o carboidrato ideal para quem quer emagrecer, dizem nutricionistas.

Batata doce é o carboidrato ideal para quem quer emagrecer, dizem nutricionistas. Batata doce é o carboidrato ideal para quem quer emagrecer, dizem nutricionistas. Confira! Muitas dietas pregam o corte de carboidratos da alimentação para emagrecer de forma mais rápida. Mas esses alimentos

Leia mais

Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos

Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos Aumenta a Capacidade Antioxidante Total Eficácia Cientificamente Comprovada. MSM e Exercício Físico Diminuição dos Danos

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais