Coeficiente de cultivo do milho nos Tabuleiros Litorâneos do Piauí. Palavras-chave: Zea mays L., evapotranspiração, lisímetro de pesagem.

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1 Coeficiente de cultivo do milho nos Tabuleiros Litorâneos do Piauí 1 Edson A. Bastos 1, Milton J. Cardoso 1, Antônio Guaraná Mendes 2 Aderson Soares de Andrade Júnior 1, Francisco José de Seixas Santos 3 Eng. Agr. Pesquisador Embrapa Meio-Norte, CP 01, CEP , Teresina,PI. edson@cpamn.embrapa.br, 2 Eng. Agr., estagiário da Embrapa Meio-Norte, Teresina, Piauí 3 Eng. Agr., Pesquisador Embrapa Meio-Norte, Parnaíba, Piauí Palavras-chave: Zea mays L., evapotranspiração, lisímetro de pesagem. A cultura do milho é plantada em quase todo o Estado do Piauí, entretanto, com produtividades baixas, em torno de 800 kg/ha. Uma das formas de se elevar essa produtividade é a adoção de tecnologias como a irrigação. No Piauí, resultados experimentais obtidos por Cardoso et al. (2003; 2004) indicam que o milho irrigado, associado a outras técnicas de manejo de solo e planta, pode alcançar produtividade de grãos entre 6 a 10 t/ha. Entretanto, para se estabelecer um manejo adequado da irrigação, é necessário o uso de coeficientes de cultura (Kc), que permite o cálculo da lâmina de irrigação necessária em cada fase de desenvolvimento da cultura. Estudos têm sido realizados para obtenção de Kc do milho em vários estados do Brasil, dentre eles o Ceará (Bezerra & Oliveira, 1999), o Mato Grosso (Caseiro et al., 1997), e o Distrito Federal (Guerra & Jacomazzi, 2001). Valores de Kc para o milho também são recomendados pela FAO (Doorembos & Kassam, 1994). Entretanto, uma vez que estes valores variam conforme a disponibilidade energética do local, tipo de solo, variedade e idade da planta é de fundamental importância à obtenção de valores regionalizados (Silva et al., 2006). Este trabalho teve por objetivo determinar o coeficiente de cultivo (Kc) do milho irrigado por aspersão, nas condições edafoclimáticas dos Tabuleiros Litorâneos do Piauí. Esta pesquisa foi conduzida na área experimental da Embrapa Meio-Norte, no município de Parnaíba, PI (03 05 S, W e 46 m). O solo do local foi classificado como Latossolo Amarelo distrófico, com as seguintes características principais: solo profundo, acentuadamente drenado, de textura variando de média a argilosa no horizonte B, densidade do solo relativamente alta (1,3 a 1,6 kg m -3 ) com valores médios de 846 g kg -1 de areia, 58 g kg -1 de silte e 95 g kg -1 de argila (Melo et al., 2004). O teor de água no solo na capacidade de campo foi de 0,18 m 3 m -3 e 0,06 m 3 m -3 no ponto de murcha permanente, determinados com base em amostras indeformadas de solo no perfil de 0-1,0 m de profundidade. Os atributos químicos da área experimental estão apresentados na Tabela 1. O plantio foi realizado em 13/09/07, utilizando-se sementes do híbrido P3051, em um espaçamento de 0,80 x 0,25 m. Foram aplicados, na fundação, 80 kg ha -1 de P 2 O 5 (superfosfato simples), 40 kg ha -1 de N (uréia), 30 kg ha -1 de K 2 O (cloreto de potássio) e 3 kg ha -1 de Zn (sulfato de zinco). Foram realizadas adubações de cobertura com nitrogênio e potássio por ocasião do surgimento da quarta e sexta folha, aplicando-se, respectivamente 40 kg ha -1 de N e 30 kg ha -1 de K 2 O (1ª cobertura) e 40 kg

2 ha -1 de N (2ª cobertura). As irrigações, sempre no período noturno, foram realizadas por um sistema de aspersão em malha, com linhas laterais e aspersores (560 L.h -1 ) espaçados de 12 x 12 m, totalizando uma lamina de 610 mm durante o ciclo. Tabela 1. Atributos químicos do solo da área experimental, Parnaíba, PI, Identificação e profund. MO ph P K + Ca 2+ Mg 2+ Na + H + + Al 3+ CTC V g/kg (água) mg dm cmol c dm % Lisímetro 0-20cm 15,62 5,68 90,50 0,03 2,29 0,65 0,04 0,15 3,16 95,30 Lisímetro 20-40cm 11,20 5,08 3,70 0,02 0,94 0,78 0,04 0,38 2,16 82,43 Bordadura 0-20cm 23,37 5,52 6,50 0,18 2,29 1,11 0,04 0,86 4,48 80,84 Bordadura 20-40cm 16,34 4,95 0,90 0,04 0,84 0,87 0,04 1,25 3,04 58,80 A evapotranspiração da cultura foi determinada utilizando-se quatro lisímetros de pesagem, instalados em uma área de bordadura de 1,2 ha (Figura 1). Os lisímetros eram constituídos de uma caixa de fibra de vidro com 9 mm de espessura medindo 1,5 m por 1,5 m de largura com 1,0 m de profundidade. Cada caixa estava apoiada sobre um mecanismo de alavancas redutoras conectado a uma célula de carga eletrônica (modelo SV 100, da Alfa Instrumentos, São Paulo, SP, Brasil) e a um sistema automático de coleta de dados (modelo CR 23x, Campbell Scientific, Logan, UT, EUA). Os valores horários médios (milivolt) fornecidos por cada célula foram convertidos em milímetro de água conforme equação de calibração realizada previamente para cada lisímetro. A evapotranspiração de referência (ETo) foi estimada com base na equação de Penman-Monteith parametrizada por Allen et al. (1998) a partir dos dados climáticos de uma estação meteorológica automática local. O monitoramento da tensão de água no solo dos lisímetros e da bordadura foi feito por meio de tensiômetros com punção digital, instalados a 0,2 e 0,4 m de profundidade. Procurou-se manter a umidade entre 6 e 15 Kpa, tanto nos lisímetros como na bordadura. Os coeficientes de cultivo (Kc) foram calculados para cada dia do ciclo (Kc=ETc ETo -1 ) e, posteriormente, transformados em valores decendias. Dois lisimetros apresentaram problemas e seus dados foram descartados.

3 Figura 1. Detalhe da distribuição dos quatro lisímetros( L1, L2 L3 e L4) na área experimental, Parnaíba, PI, Na Figura 2, são apresentados os valores decendiais do Kc do milho. Na fase vegetativa, até a emissão da oitava folha, representada pelos três primeiros decêndios, os valores de Kc variaram de 0,5 a 0,7. A partir dos 30 dias após o plantio (DAP), a cultura acelerou o seu crescimento, aumentando a sua área foliar, sua transpiração e, conseqüentemente, o seu consumo de água, implicando, com isso, um aumento do Kc para 1,1. A fase de maior consumo de água coincidiu com o período do florescimento (50 DAP) até o enchimento de grãos (80 DAP), corroborando com os resultados obtidos por vários autores (Doorembos & Kassam, 1994; Caseiro et al., 1997; Bezerra & Oliveira, 1999; Guerra & Jacomazzi, 2001). Nessa fase o Kc variou de 1,3 a 1,4. Esses valores são maiores que os relatados pela FAO (Doorembos & Kassam, 1994) e justifica-se pelo fato das condições de elevada demanda evapotranspirométrica, em Parnaíba. A partir dos 80 DAP, o milho desacelerou o seu metabolismo, iniciando a senescência foliar e, com isso, o Kc diminuiu para 0,6. Os valores de Kc obtidos nesta pesquisa também são superiores àqueles obtidos por Bezerra & Oliveira (1999), no Ceará. Essas diferenças podem ser atribuídas, além das diferentes condições de solo e clima, ao fato desses autores terem utilizados o sistema de gotejamento para determinação do Kc. Como esse sistema aplica menor volume de água para as plantas, menor é a evaporação do solo e menor são os valores de Kc. Essas divergências refletem a importância de estudos de Kc regionais, uma vez que as condições de solo e clima, o método de irrigação, o teor de água no solo influenciam diretamente os valores desse coeficiente. Pode-se inferir que os valores de Kc do milho variaram de 0,5, na fase inicial e atingiram o pico de 1,4, entre 50 e 70 dias, reduzindo para 0,6 na fase de maturação dos grãos.

4 1,6 1,4 1,2 1,0 Kc 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Dias após plantio Figura 2. Valores decendiais dos coeficientes de cultivo (Kc) do milho para o município de Parnaíba, PI. Agradecimento Aos técnicos Rogério Farias Cavalcante e Admilson Ribeiro de Sousa pelo apoio nas atividades de campo e tabulação dos dados. Referências bibliográficas ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration: guidelines for computing crop water requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome. (FAO. Irrigation and Drainage Paper, 56), p. BEZERRA, F. M. L.; OLIVEIRA, C. H. C. Evapotranspiração máxima e coeficientes de cultura para o milho em Fortaleza, CE. ENGENHARIA AGRÍCOLA, Jaboticabal, v. 19, n.1, p. 8-17, CASEIRO, F. T. ; CAMPELO JÚNIOR, J. H. ; PRIANTE FILHO,. Evapotranspirão máxima e coeficiente de cultura do milho (Zea mays L.), no período seco em Santo Antônio do Leverger. REVISTA BRASILEIRA DE AGROMETEOROLOGIA, v. 5, n. 2, p , CARDOSO, M. J.; CARVALHO, H. W. L. de; SANTOS, M X. dos; LEAL, M. de L da S.; OLIVEIRA, A. C. Desempenho de híbridos de milho na Região Meio-Norte do Brasil. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v.2, n.1, p.43-52, 2003.

5 CARDOSO, M.J.; CARVALHO, H.W. L. de; SANTOS, M. X. dos; BASTOS, E.A.; SOUZA, E.M. de. Desempenho produtivo de híbridos de milho sob condições de irrigação no estado do Paiuí. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25, Cuiabá, Anais. Cuiabá, MT:ABMS/Embrapa Milho e Sorgo/Empaer, (CD ROM) DOOREMBOOS, J; KASSAM, A.H. Efeito do rendimento das culturas. Tradução de H.R.Gheyi, A.A.de Sousa, F.A.V. Damasceno, J.F.de Medeiros. Campina Grande, UFPB, P. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 33). GUERRA, A. F.; JACOMAZZI, M. A. Método do Tanque Classe A para Irrigação Suplementar do Milho no Cerrado, Comunicado Técnico Embrapa Cerrados, Planaltina, n.59, p.1-2, MELO, F.B.; CAVALCANTI, A.C.; ANDRADE JÚNIOR, A.S.; BASTOS, E.A. Levantamento detalhado dos solos da área da Embrapa Meio-Norte: UEP - Parnaíba. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 26p. (Documentos, 89), SILVA, C.R. da; ALVES JÚNIOR, J.; SILVA, T.J.A. da; FOLEGATTI, M.V.; CAMPECHE, L.F. de S.M. Variação sazonal na evapotranspiração de plantas jovens de lima ácida Tahiti. Irriga, v.11, n.1, p.26-35, 2006.

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