GESTÃO DA ATENÇÃO DOMICILIAR SERVIÇOS PRÓPRIOS - UNIMED BH
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- Carla Casqueira Varejão
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2 GESTÃO DA ATENÇÃO DOMICILIAR SERVIÇOS PRÓPRIOS - UNIMED BH ESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE CUIDADOS PALIATIVOS Dra. Ana Adalgisa de Oliveira Borges
3 Atenção Domiciliar Unimed BH Histórico 2002 Início Atenção Domiciliar Própria 2011 Serviço redimensionado 2012 Autonomia de Gestão da Atenção Domiciliar
4 Atenção Domiciliar Missão Prestar assistência domiciliar humanizada, desenvolver ações de prevenção e redução de agravos à saúde e garantir conforto na finitude de vida com qualidade, segurança e eficiência
5 Equipe Geral Equipe Interna 23 colaboradores 1 Gestora Médica 1 Coordenadora Assistencial 4 Enfermeiros da Intervenção Específica 1 Enfermeira Supervisora 3 Técnicos em enfermagem 1 Acadêmico de enfermagem 1 Coordenadora Administrativo Financeira 5 Administrativos 1 Analista de Informação Equipe Externa 143 colaboradores 43 Médicos cooperados 1 Médico não cooperado 59 Enfermeiros 1 Técnico em Enfermagem 22 Fisioterapeutas 5 Nutricionistas 4 Psicólogas 4 Fonoaudiólogas 4 Assistentes Sociais Farmácia AD 1 Farmacêutico 4 Auxiliares de Farmácia
6 Atendimento Domiciliar: pacientes Pacientes atendidos por Programa Programa Pacientes Gerenciamento de Casos Ventilação Mecânica 103 Ventilação Mecânica Invasiva* 37 Ventilação Mecânica não Invasiva 66 Pediatria 129 Gerenciamento 104 Ventilação Mecânica Pediátrica* 25 Cuidados Paliativos* 142 Intervenção Especifica* 231 Curativos 33 Reabilitação 80 Liminar Judicial* 39 Acordo* 23 *Programas que contemplam atendimento por técnico em enfermagem * Dados referentes a 01/09/2014
7 Regionalização da Equipe Geral VENDA NOVA NORTE NORDESTE CONTAGEM NOROESTE LESTE BETIM OESTE CENTRO SUL BARREIRO
8 Processo de Inclusão Desospitalização Demanda Espontânea Avaliação Auditoria Encaminhamento aos prestadores GEAD Prestadores Terceiros Cuidados Paliativos: Somente GEAD.
9 Equipe Cuidados Paliativos Equipe de Cuidados Paliativos 5 Médicos 5 Enfermeiras 2 Psicólogas 1 Assistente Social VENDA NOVA NORTE NORDESTE CONTAGEM NOROESTE LESTE BETIM CENTRO SUL OESTE BARREIRO
10 Critérios para admissão da equipe Médico: Paliativista, Geriatra, Clínico, Médico de Família Enfermeiro: Necessário: Experiência em setor de urgência, perfil para trabalho em equipe multidisciplinar e sensibilidade à finitude da vida Desejável: Formação em Cuidados Paliativos Psicólogo e Assistente Social: Necessário: Perfil para trabalho em equipe multidisciplinar e sensibilidade à finitude da vida Desejável: Formação em Cuidados Paliativos.
11 Formas de contratação da equipe Equipe Multidisciplinar: Regime celetista Carga horária 8h/dia de 2ª a 6ª (Atendimento final de semana pelo plantão geral da AD) Carro próprio Vale combustível para os colaboradores Médico: Cooperado Regime de capitação Remuneração variável por indicadores: Óbito no domicílio Admissão em 48 horas
12 Admissão do paciente em Cuidados Paliativos Elegibilidade: Paciente oncológicos e não oncológicos fora de possibilidade terapêutica; Presença de cuidador; Índice de Karnofisky: Menor que 60%; Consentimento da família e/ou paciente registrado em termo validado juridicamente na Unimed; Residência na área de abrangência do programa, com possibilidade de acesso pela equipe
13 O que o programa contempla? Visitas domiciliares da equipe multidisciplinar conforme a demanda do paciente; Atendimento de urgência e atestado de óbito 24h, em parceria com a Gestão do Atendimento Móvel; Fornecimento de material e medicamento venosos; Fornecimento de oxigênio e equipamentos relacionados (aspirador, concentrador); Fornecimento de técnico em enfermagem em regime de procedimentos de horário ou plantão, conforme indicação da equipe; Assistência da equipe aos familiares durante e após o óbito.
14 Logística para o atendimento Farmácia Própria, com fluxos para dispensação de controlados Transporte de mat/med pela equipe e por motoboys Equipe interna administrativa, composta também por enfermeiros e técnicos Plantão geral de enfermagem nos finais de semana e feriados Equipe de técnicos em enfermagem terceirizada com técnicos capacitados (4 empresas) Comunicação entre a equipe através de Smartphones, com GPS Regionalização da equipe
15 Carteira Cuidados Paliativos Média mensal de pacientes atendidos no programa Cuidados Paliativos
16 % de Óbito em Domicílio 100% Taxa de Óbito em Domicílio % 80% 77% % 70% 60% 62% 59% 60% 50 50% Carteira média mensal Cuidados Paliativos Óbito Domiciliar 0
17 Tempo de Permanência no Programa Cuidados Paliativos Média de Permanência no programa Cuidados Paliativos ( ) 65% 21% 14% Permanência até 15 dias Permanência até 30 dias Permanência acima de 30 dias
18 Obrigada!!
19 CUIDADOS PALIATIVOS UMA ESTÓRIA FAMILIAR... UM SONHO... A REALIDADE Dr. José Ricardo de Oliveira ATENÇÃO DOMICILIAR - UNIMED BH
20 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte Uma estória familiar... um sonho... a realidade Um sonho: 2005 a 2007: Mestrado Bioética e atenção ao paciente sem perspectiva de tratamento convencional Inserção do programa de CP/AD (01 mar.2007); A realidade: 2007 a 2014: Equipe de CP/PAD/GEAD Área de atuação em MP/PRM MP 2 vagas HU Contorno-GEAD
21 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte A proximidade da morte ilumina a vida. Aqueles que contemplam a morte nos olhos veem melhor, porque ela tem o poder de apagar do cenário tudo aquilo que não é essencial. Os olhos dos vivos tocados pela morte são puros. Eles só veem aquilo que o amor tornou eterno
22 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte [...] Quando eu morrer, minhas memórias vão se perder. Mas não quero que se percam. Tenho de dá-las para alguém que tome conta delas. Aí me vem a aflição por escrever. Quando escrevo, estou lutando contra a morte. A morte das coisas que o meu amor ajuntou e vão se perder quanto eu morrer (Rubem Alves, )
23 Realidade 1 Ensino e práxis médica Não existe ensino de cuidados paliativos no Brasil. Médicos brasileiros não são treinados para lidar com pacientes portadores de doenças terminais (PINHEIRO et al., 2012, p. 19), enfatizando o olhar pedagógico descompromissado das EM e das entidades médicas sobre esta questão. (PINHEIRO, T. et al. Teaching palliative care in a free clinic: a Brazilian experience. In: CHANG, E.; JOHNSON, A. Contemporary and innovative practice in palliative care. Croatia: In Tech, p)
24 Realidade 2 Práxis médica pública O Brasil ainda não possui uma estrutura pública adequada à demanda existente, cuidados paliativos oncológicos tanto sob o ponto de vista quantitativo e qualitativo (SILVA; HORTALE, 2006, p. 2064). (SILVA, R. C. F.; HORTALE, V. A. Cuidados paliativos oncológicos: elementos para o debate de diretrizes nesta área. Cadernos de Saúde Pública, v.22, n.10, p , out. 2006).
25 Realidade 3 - Políticas Públicas Cuidados Paliativos Segundo a pesquisa, um aumento na disponibilidade de tratamento paliativo principalmente realizado em casa ou pela comunidade - reduz gastos em saúde associados a internação em hospitais. Brasil é antepenúltimo no ranking de qualidade de morte!(bbc, 14/07/2010
26 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte Com o aumento da prevalência de doenças crônicas e progressivas, vem aumentando também, gradualmente, o percentual de doentes em estado terminal nos hospitais ou em seus domicílios. Isto exige dos profissionais não apenas a construção de novas perspectivas, métodos e técnicas, mas também um novo olhar sobre os processos de adoecimento em condições crônico-degenerativas, enfocando o atendimento em CP.
27 Tempo da morte Morte no tempo certo Ortotanásia Qual é o tempo que resta? Eutanásia Morte antes do tempo Distanásia Morte depois do tempo
28 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte Conjunto de medidas capazes de prover uma melhor qualidade de vida ao doente portador de uma doença que ameace a continuidade da vida e seus familiares através do alívio da dor e dos sintomas estressantes, utilizando uma abordagem que inclui o suporte emocional, social e espiritual aos doentes e seus familiares desde o diagnóstico da doença ao final da vida e estendendo-se ao período de luto (WHO, 2002).
29 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte Quando não é possível salvar uma vida, eu aprendi e tenho começado a ensinar o que eu chamo de salvar uma morte a ajudar o paciente a preservar conforto e dignidade apesar da doença esmagadora, a ajudar a família a compreender a inevitabilidade da morte e como a seu tempo ela pode ser apropriada, e como se encaminhar no processo de luto. Salvar mortes, eu passei a entender, é tão importante e gratificante como salvar vidas (Judith E. NELSON. Saving Lives and saving deaths, 1999).
30 Princípios dos Cuidados Paliativos Prover o controle da dor e sintomas estressantes; Considerar a morte como evento natural; Cuidar da família com a mesma intensidade do cuidado ao doente; Integrar aspectos psicológicos e espirituais ao trabalho. OMS (2002)
31 Cuidados Paliativos Tratamento modificador da doença Tratamento Modificador da dor Diagnóstico (Luto Antecipatório) Morte Luto (Cancer Pain Relief and Palliative Care, Report of a WHO Expert Committee. Geneva: World Health Organization, 1990). CUIDADOS PALIATIVOS
32 Tempo que resta de vida Neoplasias Falências Orgânicas Doenças Neurológicas Desmielinizantes
33 Cuidados Paliativos Pacientes Elegíveis Estado clínico do paciente; Comportamento da doença; Doença e estadiamento; Tratamentos já realizado; Opções terapêuticas; Opinião do paciente/ familiares.
34 Cuidados Paliativos Equipe médica oncológica Definição do paciente Grupo de cuidados paliativos Toda equipe de saúde
35 Cuidados Paliativos Mas o corpo, esse instrumento estranho, não se cura só por aquilo que se faz medicamente com ele. [...] Mas essa chama não se acende com poções químicas. Ela se acende magicamente. Precisa da voz, da escuta, do olhar, do toque, do sorriso Enfermeira acaricia a menina que passou por QT (Instituto do Câncer do Ceará). (Rubem Alves. O Médico. 2005).
36 Local do Cuidado Paliativo Local do cuidado: Domicílio; Casa de repouso; Unidades de tratamento de crônicos; Permanência hospitalar deve se limitar ao tratamento de intercorrências.
37 Cuidados Paliativos Permanece como um grande desafio o cultivo da sabedoria de abraçar e integrar a dimensão da finitude e da mortalidade na vida, bem como implementar cuidados holísticos (físico, social, psíquico e espiritual) no adeus final. [...] Entre o não abreviar e o não prolongar está o cuidar com arte e humanidade. Como fomos cuidados para nascer precisamos também ser cuidados no despedir-se da vida. Cuidar é um desafio que une competência técnicocientífica e ternura humana [...] (Léo Pessini - Códigos ética e questões de final de vida: Uma leitura ética comparada
38 Ações MS e CFM/AMB Câmara Técnica de Dor e Cuidados Paliativos; Portaria de 12/12/2006; Elaborar diretrizes para a assistência em Dor e Cuidados Paliativos no Brasil; Elaboração de Portaria específica. Novo Código de Ética Médica (2009) Medicina Paliativa (como Área de Atuação em: Clínica Médica, Medicina da Família e Comunidade Pediatria, Cancerologia, Clínica, Geriatria, Medicina Intensiva) Residência Médica em Medicina Paliativa
39 Novo código de ética médica brasileiro inclui cuidados paliativos Alguns destaques do Código de Ética Médica (2009): - Capítulo I: O novo Código reforça o caráter anti-ético da distanásia, entendida como o prolongamento artificial do processo de morte, com sofrimento do doente, sem perspectiva de cura ou melhora. Inciso XXII - Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados.
40 Cuidado paliativos De tudo ficaram três coisas. A certeza de que estamos começando. A certeza de que é preciso continuar. A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar... (Fernando Sabino. Encontro marcado, 1956)
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42 Obrigado!
43 ABORDAGEM DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NOS CUIDADOS PALIATIVOS Silma Siqueira Psicóloga clínica e hospitalar/paliativa
44 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte Que eu permita olhar e escutar e sonhar mais Falar menos... Escutar com meus ouvidos atentos e minha boca estática, As palavras que se fazem gestos e os gestos que se fazem palavras. Sempre escutar aquilo que eu não tenho me permitido escutar. Que eu possa substituir minhas palavras, Pelo toque, Pelo sentir, Pelo compreender, Pelo segredo das coisas mais raras... Gregory Colbert
45 Cuidados Paliativos Unimed Belo Horizonte Em março de 2007 iniciamos o trabalho da equipe de cuidados paliativos na Atenção Domiciliar, a partir da motivação pessoal de cada membro com apoio da nossa coordenação que compartilhava nossos sonhos...uma missão... Reuniões Semanais (estudos, reflexões, organização do trabalho, busca do conhecimento em Cuidados Paliativos) Posteriormente participação em Congressos e especialização. Equipe Inicial 2007 Equipe Atual Médico 1 Enfermeira 1 Psicóloga 1 Assistente social 5 Médicos 5 Enfermeiras 2 Psicólogas 1 Assistente social
46 Princípios dos Cuidados Paliativos Afirmar a vida e considerar a morte como processo natural; Não apressar ou adiar a morte; Oferecer alívio da dor e de outros sintomas que causem sofrimento; Integrar os aspectos Psicológicos, sociais e espirituais nos cuidados aos pacientes; Oferecer um sistema de apoio para ajudar o paciente a viver tão ativamente quanto possível até a morte; Apoiar a família no enfrentamento da doença do paciente e no seu próprio processo de luto.
47 O que é essencial para a atuação da equipe nos cuidados paliativos? Abordagem holística; Centrada na pessoa; Interdisciplinaridade / trabalho em equipe; Participação do paciente na decisão; Naturalidade da morte; Continuidade; Qualidade de cuidados na doença irreversível.
48 O que consideramos fundamental? Orientações nas providências; Em caso de óbito no domicilio; Garantia do atestado de óbito (24hs); Apoio durante o óbito (Velório); Missa de sétimo dia; Assistência pós óbito.
49 Intervenção psicológica em cuidados paliativos DIAGNÓSTICO IMPACTO EMOCIONAL - Crise AGRAV. DOS SINTOMAS - Crescente dependência - Dor total - Exaustão da família FINAL DE VIDA - Luto Antecipatório - Tarefas de fim de vida LUTO - Dor da perda
50 Cuidados paliativos Diversas áreas trabalhando, em uníssono, pela qualidade de vida, até o fim, é algo que se deve elogiar num mundo onde até as ciências parecem estar de costas viradas. Marie de Hennezel Nós nos despedimos
51 Obrigada!!
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