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1 DIREITO PROCESSUAL PENAL I. Fontes e Princípios Aplicáveis ao Direito Processual Penal II. Lei Processual Penal e Sistemas do Processo Penal III. Inquérito Policial IV. Processo e Procedimento V. Juizados Especiais Criminais VI. Ação Penal VII. Ação Civil VIII. Jurisdição e Competência IX. Questões e Processos Incidentes X. Prova XI. Sujeitos Processuais XII. Prisão e Liberdade Provisória XIII. Citações e Intimações XIV. Sentença e Coisa Julgada XV. Prazos XVI. Nulidades XVII. Habeas corpus e Mandado de Segurança XVIII. Do crime de responsabilidade de funcionários públicos XIX. Leis Especiais Abuso de Autoridade, Estatuto da Criança e do Adolescente, Crimes Hediondos, Tortura, Lei do Meio Ambiente, Lei de Drogas, Crimes contra a Ordem Econômica, Tributária, Relações de Consumo e Economia Popular, Crime Organizado, Lavagem de Dinheiro, Crime de Preconceito, de Raça ou de Cor, Crime nas Licitações, Estatuto do Desarmamento, Crime Falimentar, Código de Defesa do Consumidor, Interceptação Telefônica, Execução Penal, Maria da Penha, Juizado Especial Criminal, Apresentação e Uso de Documento de Identificação Pessoal, Estatuto do Índio, Código Eleitoral, Lei nº /2013, Lei nº /2009, Lei nº /

2 DIREITO PROCESSUAL PENAL I. FONTES E PRINCÍPIOS APLICÁVEIS AO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. FONTES DO DIREITO PENAL As fontes podem ser materiais e formais. A fonte material é o próprio Estado, que se manifesta por intermédio de órgão competente para legislar sobre Direito Penal (fonte material): a União - conforme o art. 22 da Constituição Federal de 1988 (CF/88) que prescreve: Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho [...]. As fontes formais se dividem em: - imediatas: a lei. - mediatas: o costume, a equidade, a analogia e os princípios gerais do Direito. Conforme leciona Damásio de Jesus: a) O costume é um complexo de regras não escritas, consideradas juridicamente obrigatórias. b) A equidade é a perfeita correspondência jurídica e ética das normas às circunstâncias do caso concreto a que estas se aplicam. c) A analogia consiste em aplicar a uma hipótese não prevista em lei a disposição relativa a um caso semelhante. 2

3 2. PRINCÍPIOS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL 1) Princípio da Dignidade da Pessoa Humana: é o núcleo da ordem jurídica, conferindo unidade teleológica e axiológica a todas as normas jurídicas. O Estado e o direito não são fins, mas meios para a realização da dignidade do homem. 2) Princípio da Legalidade: não há crime sem lei que defina o fato como infração penal e não há pena sem cominação legal (também a pena deve ser prevista por lei). Portanto, pode-se fazer tudo desde que não haja lei proibindo. O princípio da legalidade está expresso no art. 5, II, da Constituição Federal: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. 3) Princípio da Anterioridade: a lei penal, via de regra, só é aplicada a fatos posteriores à sua vigência. Por isso, para que alguém responda por crime e pela respectiva pena é necessário que a lei, prevendo o crime e a pena, esteja em vigor na data em que o fato é praticado. O princípio da anterioridade está expresso art. 5º, XXXIX da Constituição Federal e no Art.1º do Código Penal. Art. 5º, XXXIX, CF - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal Art. 1º CP Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. 4) Princípio da Irretroatividade: decorre do princípio da anterioridade, ou seja, a lei penal não atinge fatos pretéritos. Contudo, a retroatividade é permitida quando for em benefício do agente (retroatividade in mellius).o princípio da irretroatividade está expresso no art. 5º, XL, da Constituição Federal: a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu. 5) Princípio da Extra-Atividade da Lei Penal: extra-atividade é a possibilidade de a lei penal, depois de revogada, continuar a regular fatos ocorridos durante a vigência (ultraatividade) ou retroagir para alcançar fatos ocorridos antes de sua entrada em vigor (retroatividade). 6) Princípio da Alteridade: o princípio da alteridade veda a incriminação de conduta meramente subjetiva ou que não ofenda a nenhum bem jurídico. Por exemplo: a tentativa de suicídio ou a autolesão não serão considerados crimes se não provocarem outros danos materiais a terceiros e se não houver intenção de fraude contra seguradora. 3

4 7) Princípio da Intervenção Mínima: por este princípio o Direito Penal só deve intervir quando nenhum outro ramo do Direito puder dar resposta efetiva à sociedade (Princípio da Subsidiariedade), atuando, pois, como última ratio. O princípio da intervenção penal mínima foi recepcionado pela Constituição através da cláusula geral prevista pelo 2 do art. 5 : Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. 8) Princípio da Fragmentariedade: por força do princípio da intervenção mínima, o Direito Penal somente é chamado a tutelar as lesões de maior gravidade para os bens jurídicos, ou seja, apenas protege um fragmento dos interesses jurídicos. 9) Princípio da Ofensividade ou Lesividade: para que haja crime é necessário que haja lesão ou ameaça de lesão a bem jurídico. Só há crime se a conduta expuser a perigo de lesão o bem jurídico penalmente tutelado. Se a conduta não provoca dano, não há perturbação da paz social. Portanto o ordenamento jurídico penal moderno deve exigir perigo concreto por força da conduta. Sem se afetar um bem jurídico não há porque criminalizar a conduta. No direito penal moderno não há lugar para o crime de perigo abstrato. Este princípio da ofensividade vem ao lado dos princípios da intervenção mínima e da fragmentariedade. 10) Princípio da Insignificância ou Bagatela (delitos de lesão mínima): só pode ser punido o ato que causar lesão efetiva e relevante ao bem jurídico, não se podendo conferir atipicidade aos casos de íntima relevância. Este princípio se opõe às condutas de escassa lesividade. Gera atipicidade da conduta. Restringe o âmbito de incidência do tipo penal incriminador. Pauta-se na regra de que a incidência penal pressupõe uma lesão mínima ao bem tutelado. Caso contrário não haverá fato típico. 11) Princípio da Individualização da Pena: a imposição da sanção de cada agente deve ser analisada e graduada individualmente, o que não quer dizer que um agente irá responder por uma infração e outro por outra; todos respondem pela mesma infração, mas a pena de cada um é graduada individualmente. 12) Princípio da Responsabilidade Pessoal: os reflexos da pena só podem atingir a pessoa do condenado. Está presente no art. 5º, XLV da CF: que nenhuma pena passará da pessoa do condenado 13) Princípio da Territorialidade: a lei penal brasileira só é aplicada, em regra, à infração penal cometida no território nacional. 4

5 II. LEI PROCESSUAL PENAL E SISTEMAS DO PROCESSO PENAL 1 LEI PROCESSUAL NO ESPAÇO PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE De acordo com o art. 1 do CPP, a lei processual penal se aplica em todo território brasileiro, consagrando, assim, o princípio da territorialidade. O próprio dispositivo, entretanto, traz algumas ressalvas com relação à aplicação desse princípio quando relativos: a) a tratados, convenções e regras de direito internacional; b) à jurisdição política. Ocorre, dentre outras hipóteses, nos casos dos incisos I e II, do art. 52 da CRFB, em que a competência para processar determinadas autoridades (Presidente e o Vice-Presidente da República, Ministros de Estado, Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, Ministros do Supremo Tribunal Federal) é deslocada do Poder Judiciário para o Poder Legislativo (Senado Federal); c) aos processos de competência da Justiça Militar; d) aos processos de competência do Tribunal Especial (o antigo Tribunal de Segurança Nacional, previsto no art. 122, nº 17, da Constituição de 1937); e) aos processos por crimes de imprensa (incluindo-se, também, procedimentos especiais previstos em leis extravagantes, como é o caso, por exemplo, dos Juizados Especiais Criminais). Quadro comparativo do princípio da territorialidade no CP e no CPP Art. 5º do Código Penal Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. Art. 1º do Código de Processo Penal O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código, [...]. 5

6 2. LEI PROCESSUAL NO TEMPO TEMPUS REGIT ACTUM OU PRINCÍPIO DO EFEITO IMEDIATO O art. 2 do CPP, referindo-se sobre o tema, dispõe que a lei processual penal será aplicada desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência de lei anterior. Com isso, conclui-se que a lei processual penal tem caráter irretroativo. Incide, portanto, o princípio da tempus regit actum (o tempo rege o ato). Observação importante: A doutrina adverte que em se tratando de normas mistas (híbridas), com cunho tanto processual quanto penal (material), em razão da dupla natureza que apresentam, admite-se a sua retroatividade, aplicando-se as regras do art. 2 e parágrafo único do CP. Assim, como exemplo, normas relativas ao direito de representação, à prescrição, à decadência e à perempção serão, conjuntamente, penais e processuais penais. III. INQUÉRITO POLICIAL 1. CONCEITO DE INQUÉRITO POLICIAL Inquérito policial é procedimento administrativo informativo de caráter investigatório, que visa auferir elementos (autoria e materialidade da infração penal) para que o titular da ação penal possa propô-la. Por simplesmente informar, não está submetido às garantias processuais do contraditório e da ampla defesa e, portanto, qualquer vício apresentado não acarreta nulidade a posterior ação penal. 2. CARACTERÍSTICAS DO INQUÉRITO PENAL As principais características do inquérito policial são a dispensabilidade, a forma escrita, o sigilo, a indisponibilidade e a forma inquisitorial: a) Dispensabilidade: o inquérito policial por ter o caráter informativo e auxiliar na formação da opinio delicti do titular da ação penal é importante, mas não imprescindível. Se o autor da ação já possui os elementos suficiente para denunciar ou prestar queixa-crime pode dispensar o inquérito policial. Porém, se ação penal for baseada no inquérito policial, este deve fazer parte do processo (art. 12 CPP). 6

7 Art. 12. O inquérito policial acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que servir de base a uma ou outra. b) Forma escrita (art. 9º, CPP): O inquérito policial objetiva a averiguação de elementos para amparar a propositura de ação penal e por isso não se admite a forma oral. Nos termos do Código, as peças devem ser, portanto, escritas de próprio punho, ou datilografadas (atualmente leia-se digitadas). Neste caso, impõe-se a rubrica da autoridade. Art. 9º. Todas as peças do inquérito policial serão, num só processado, reduzidas a escrito ou datilografadas e, neste caso, rubricadas pela autoridade. c) Sigilo (art. 20, CPP): a autoridade policial deve assegurar o sigilo necessário à apuração dos fatos ou exigido pelo interesse da sociedade. A restrição a publicidade não se aplica ao juiz e ao Ministério Público, já que aquele é quem analisa a legalidade dos atos em última análise e este, na ação penal pública. Já o advogado pode examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de IP, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos (art. 7º, XIV da lei nº 8.096/94). Se o advogado for impedido, poderá impetrar mandado de segurança. Art. 20. A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade. Parágrafo único. Nos atestados de antecedentes que lhe forem solicitados, a autoridade policial não poderá mencionar quaisquer anotações referentes a instauração de inquérito contra os requerentes. (Redação dada pela Lei nº , de 2012) d) Indisponibilidade (art. 17, CPP): o inquérito policial não pode ser arquivado pela autoridade policial. Encerrada as investigações, deve encaminhar os autos ao juiz. O arquivamento, inclusive, é atribuição do juiz, após manifestação do titular da ação penal. Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito. e) Forma inquisitorial: o inquérito policial tem natureza inquisitiva, ou seja, o procedimento se concentra nas mãos de uma só autoridade. Não é passível de contraditório e ampla e defesa, mas o ofendido e o indiciado podem requerer diligências (art. 14 CPP). Art. 14. O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade. 7

8 Nos termos do art. 4º, CPP, e do art. 144, 4º, CF, compete à Polícia Civil, chefiada por delegados de carreira, a apuração das infrações penais e de sua autoria. No âmbito federal, tal incumbência é da Polícia Federal (art. 144, 1º, CF). A despeito de não haver contraditório, podem o ofendido e o indiciado requerer diligências (art. 14, CPP), que, por sua vez, podem ser indeferidas pela autoridade policial, salvo o exame de corpo de delito (art. 184, CPP). Art. 4º A polícia judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua autoria. Parágrafo único. A competência definida neste artigo não excluirá a de autoridades administrativas, a quem por lei seja cometida a mesma função. 3. NOTITIA CRIMINIS. Consiste no conhecimento, espontâneo ou provocado, por parte da autoridade policial, de fato que aparenta ser criminoso. A doutrina classifica-a em: a) de cognição direta ou imediata: o delegado de polícia toma conhecimento do delito por meio do exercício de suas atribuições. Nela se insere a denúncia anônima, também denominada apócrifa ou notitia criminis inqualificada; b) de cognição indireta ou mediata: a autoridade policial toma conhecimento através de algum ato jurídico, como comunicação de terceiro (art. 5º, 3º, CPP delatio criminis), requisição do juiz ou do Ministério Público (art. 5º, II, CPP), requisição do Ministro da Justiça, representação do ofendido (art. 5º, 4º, CPP); c) de cognição coercitiva: ocorre nos casos de prisão em flagrante (art. 8º, CPP). Art. 5º. Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado: I - de ofício; II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. 1º. O requerimento a que se refere o no II conterá sempre que possível: a) a narração do fato, com todas as circunstâncias; b) a individualização do indiciado ou seus sinais característicos e as razões de convicção ou de presunção de ser ele o autor da infração, ou os motivos de impossibilidade de o fazer; c) a nomeação das testemunhas, com indicação de sua profissão e residência. 2º. Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá recurso para o chefe de Polícia. 3º. Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que caiba ação pública poderá, verbalmente ou por escrito, comunicá-la à autoridade policial, e esta, verificada a procedência das informações, mandará instaurar inquérito. 8

9 4º. O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado. 5º. Nos crimes de ação privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la. Art. 8º. Havendo prisão em flagrante, será observado o disposto no Capítulo II do Título IX deste Livro. 4. FORMAS DE INÍCIO O CPP determina que o inquérito policial pode iniciar: a) De ofício (art. 5º, I, CPP) a peça investigativa é instaurada por iniciativa exclusiva da autoridade. Deve fazer isso quando tomar conhecimento da prática de alguma infração penal, seja no desenvolver se duas atividades, seja através da comunicação de alguém. O ato pelo qual o delegado de polícia instaura o inquérito policial é chamado de portaria. b) Por requisição do juiz ou do Ministério Público (art. 5º, II, CPP) - Se for requisitada a instauração por juiz ou membro do Ministério Público, está o delegado obrigado a atender porque assim a lei determina a instauração nessas hipóteses. c) Por requerimento do ofendido (art. 5º, II, CPP, e 4º e art. 19) a vítima solicita formalmente da autoridade a instauração do inquérito policial. Em crime de ação pública o inquérito policial pode ser instaurado de ofício ou a requerimento da vítima. Contudo, na ação privada o requerimento é necessário para a instauração tendo em vista que ação fica à disposição da vontade da própria vítima. O delegado de polícia poderá indeferir o pedido, cabendo, neste caso, recurso ao Chefe de Polícia (Secretário de Segurança Pública ou Delegado Geral de Polícia, conforme entendimentos existentes). d) Por representação do ofendido (art. 5º, 4º, CPP) nos delitos que exigem representação para o início da ação penal é imprescindível que esta ocorra para que o inquérito policial seja instaurado. e) Pelo auto de prisão em flagrante (art. 8º, CPP) trata-se de instauração compulsória. Quando alguém é preso em flagrante, lavrado o auto respectivo, considera-se instaurado o inquérito policial. 9

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