PORTUGAL PRECISA DE DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA PARA O HIDROGÉNIO
|
|
- Dalila Barroso Jardim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág: 9 Área: 22,57 x 29,17 cm² Corte: 1 de 5 PORTUGAL PRECISA DE DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA PARA O HIDROGÉNIO Em Portugal, os especialistas consideram que o hidrogénio poderá ser uma solução para a mobilidade e a sustentabilidade energética do país, integrado com outras fontes. Ainda há muitas condicionantes e estudos a fazer, numa altura em que alguns países europeus começam a construir as primeiras redes de abastecimento a veículos automóveis. A primeira ação urgente a realizar é conceber uma estratégia para o hidrogénio em Portugal, com metas e objetivos muito claros para o curto, médio e longo prazos Quais as principais tecnologias baseadas no hidrogénio? Adélio Mendes Professor Catedrático, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto As principais tecnologias para geração de hidrogénio são, na minha opinião, a eletrólise de baixa e alta temperatura da água, útil para as PEMFC, reformação de combustíveis de origem renovável (etanol, metanol, metano, etc.) e termólise da água. Já para uso do hidrogénio como veículo de energia, são as células de combustível, essencialmente PEMFC, HT-PEMFC, SOFC. António Costa Relações Públicas Toyota, Dep. Comunicação & Marketing da Toyota Caetano Portugal Qual a principal restrição ao uso do hidrogénio como combustível? Apesar de o hidrogénio ter várias proveniências, a sua disponibilidade através de uma rede de abastecimento é inexistente, o que poderá condicionar a proliferação desta tecnologia em países como Portugal. Atualmente, Alemanha, Inglaterra e Dinamarca, entre outros, investem numa rede de abastecimento por constatarem as vantagens de utilização deste combustível. Consequentemente, vão ser os primeiros países a receberem os Toyota FCV. Para a Toyota, uma rede razoável poderia ter postos de hidrogénio a cada 300 quilómetros, o que permitia uma mobilidade considerável. Sentimos que, à semelhança do que aconteceu com o primeiro híbrido a ser produzido no mundo, o Toyota Prius, a proliferação dos veículos movidos a célula de combustível pode demorar algumas gerações.
2 Pág: 10 Área: 22,64 x 28,32 cm² Corte: 2 de 5 Carla Silva Investigadora principal no Instituto de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico Os sistemas tecnológicos com base em hidrogénio poderão ser uma solução para a mobilidade? O sistema de transporte terrestre de pessoas tem de ser visto como um todo. A solução do problema da mobilidade mais sustentável, desejável para o futuro, não pode ser encontrada olhando só para a alteração da tecnologia no transporte individual, táxis ou autocarros. A sustentabilidade do sistema de transporte tem que ver com aspetos energéticos, ambientais, económicos e sociais. O hidrogénio pode entrar como vetor energético nestes modos de transporte através da tecnologia híbrida de pilha de combustível. De facto, de acordo com estudos que realizámos, e de acordo com o aspeto ambiental, a pegada carbónica desta tecnologia é menor do que a dos veículos tradicionais a gasolina/gasóleo, se o hidrogénio provir de reformação de gás natural. Outras vias de produção de hidrogénio, como por exemplo eletrólise usando o mix elétrico português, ou fermentação a partir de microalgas, acaba geralmente por ser pior e emitir mais gases de efeito de estufa do que o uso de gasolina/gasóleo. A grande mais-valia é em termos da qualidade do ar, dado que esta tecnologia não produz as usuais emissões de hidrocarbonetos, óxidos de nitrogénio, monóxido de carbono e partículas produzidas pelos carros atuais. João Gomes Professor no Depart. de Engenharia Química do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. O hidrogénio poderá ser uma solução mais sustentável em termos energéticos? O hidrogénio constitui uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis utilizados nos sistemas de transporte, pois pode ser obtido de recursos renováveis, como a água. Esta substância, tão abundante no nosso planeta, pode ser decomposta nos seus elementos constituintes (o oxigénio e o hidrogénio) pela passagem de corrente elétrica e utilizando um eletrólito que assegure condutividade (por exemplo, um sal) para o efeito. Naturalmente, convém que essa corrente elétrica seja obtida a partir de fontes renováveis ou a partir da corrente elétrica da rede em períodos em que há excesso e que seria, de outra forma, totalmente desaproveitada. Com uma boa gestão das redes de transporte e distribuição de energia elétrica é possível fazer isso. João Paulo Bento Professor no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial De que forma é que terão de ser introduzidas as tecnologias de hidrogénio em Portugal e quais os custos da mudança? Para introduzir a tecnologia nos transportes, por exemplo, terá de se construir infraestrutura adequada. Também é necessário organizar sessões informativas e encontros temáticos junto da população, para esclarecer as vantagens e mais-valias de adquirirem essa tecnologia versus a convencional. É preciso fazer isso junto dos empresários do transporte rodoviário de passageiros, que utilizam os autocarros, e dos veículos automóveis ligeiros de passageiros, como o táxi. Estou em crer que a questão dos incentivos, tal como aconteceu nos carros elétricos, terá de ser devidamente estudada em termos de Orçamento de Estado, considerando eventuais cenários sem incentivo e cenários com incentivo para prever a procura pela tecnologia. Jorge Nabais Diretor de Inovação e Desenvolvimento da Carris Qual poderá ser o papel do hidrogénio nas soluções de mobilidade sustentável nas cidades? A célula de combustível tem sido objeto de enorme evolução tecnológica. Daí que a utilização de veículos a célula de combustível, com hidrogénio embarcado, constitua uma das mais promissoras opções futuras para a propulsão de veículos.
3 Pág: 11 Área: 18,64 x 26,39 cm² Corte: 3 de 5 A Carris tem acompanhado, há anos, os diversos projetos de desenvolvimento neste domínio, tendo, inclusive, promovido, durante a Expo 98,a primeira demonstração em Portugal de um autocarro movido a célula de combustível. Mas a tecnologia ainda não atingiu a maturidade e a fiabilidade adequadas para ser uma solução alternativa de mercado. A necessidade de criar uma nova infraestrutura constituirá, seguramente, o maior obstáculo à sua implantação. Jorge Pinto CEO da CaetanoBus Há soluções tecnológicas que envolvam o hidrogénio na Caetano- Bus? Neste momento, não. Todavia, enquanto fabricantes de autocarros, sempre assumimos o compromisso de desenvolvimento de tecnologia a longo prazo. Desde 2011 que temos experiência comprovada no desenvolvimento de soluções de mobilidade elétrica e estamos agora a ponderar soluções alternativas de energia sustentável. Estamos a desenvolver um autocarro urbano elétrico, que poderá ser alimentado por um sistema de baterias ou pilhas de hidrogénio, colocando, para o efeito, depósitos de hidrogénio no tejadilho. O protótipo 100% Caetano será apresentado em junho de 2015 e consistirá num autocarro com um comprimento de 12 metros, largura de 2,5 metros e uma lotação até 75 passageiros. Luís Mira Amaral Presidente dos Conselhos da Indústria e Energia da CIP Quais são as tecnologias com base no hidrogénio mais promissoras em termos económicos? O hidrogénio não é uma fonte de energia primária, ou seja, não existe como tal na natureza. Assim, a sua produção estará sempre dependente de fontes de energia que tornam economicamente viável a sua obtenção, designadamente através da eletrólise da água. Nos veículos, o hidrogénio, alimentado a pilhas de combustível, terá de competir com os carros elétricos. Talvez em aplicações mais ligeiras, a pilha de combustível seja uma alternativa viável às baterias. Nuno Ribeiro da Silva Presidente da Endesa Generación Portugal Qual poderá ser o papel do hidrogénio para armazenar energia elétrica em Portugal? Num país com abundantes recursos renováveis, nomeadamente as energias solar e eólica, em que estas tecnologias de produção de energia elétrica têm forte penetração, a solução hidrogénio como forma de armazenamento poderá vir a ser interessante em duas situações. Por um lado, nos centros produtores interligados às redes elétricas, desviando a energia que excede as necessidades do sistema, em particular nas centrais eólicas no período noturno, para a produção do hidrogénio que depois pode ser utilizado como fonte energética secundária. Por outro lado, viabilizando o excesso de produção de centrais renováveis, solares, eólicas, ou outras, que não estejam ligadas à rede elétrica, ou integrem sistemas isolados, acumulando energia que
4 Pág: 12 Área: 18,52 x 27,91 cm² Corte: 4 de 5 pode ser reutilizada sob a forma de hidrogénio. José Luís de Oliveira Paulo Adjunto da Direção e Coordenador da Área do Hidrogénio do EnergyIN Polo de Competitividade e Tecnologia da Energia Há financiamento disponível para transformação em negócio de inovações na área do hidrogénio? A economia do hidrogénio tem uma quota significativa das verbas do Horizonte Estas verbas são geridas por uma parceria constituída pela Comissão Europeia, indústria e grupos de investigação (FCH-JU Fuel Cells and Hydrogen Joint Undertaking). No âmbito do Horizonte 2020, a economia do hidrogénio pode também beneficiar dos financiamentos previstos para o apoio à eficiência energética e à sustentabilidade urbana. Em termos nacionais, a economia do hidrogénio poderá ainda beneficiar das medidas do novo quadro comunitário de apoio, em que se espera que a sustentabilidade energética e ambiental venha a constituir-se como um dos principais eixos. Ricardo Oliveira Diretor de Comunicação e Imagem da Renault em Portugal Qual o papel do hidrogénio numa mobilidade mais sustentável? Já existem, hoje, diversas soluções para uma mobilidade mais sustentável. Na Renault pensamos que nenhuma destas soluções se tornará hegemónica no prazo de 10 a 15 anos. Mas todas elas estarão disponíveis e caberá ao consumidor escolher entre diversos fatores: tipo de veículo, custo de aquisição, custo de utilização, adaptabilidade face ao perfil de utilização, etc. O hidrogénio é, potencialmente, mais uma solução de mobilidade sustentável que adicionará às que hoje se encontram disponíveis no mercado. Rui Costa Neto Investigador Auxiliar no Instituto de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico Qual poderá ser o impacto económico da introdução de tecnologias baseadas no hidrogénio? Existem estudos científicos com análises macroeconómicas efetuadas em diversos países (Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Noruega, Polónia, Espanha, Reino Unido, Coreia do Sul, EUA, Canadá e Japão), em que muitas das previsões e respetivas conclusões poderão ser extrapoladas com alguma aproximação para Portugal. Os resultados sugerem que existirá um grande impacto do hidrogénio nas frotas de veículos automóveis com pilhas de combustível, que oferecerão custos mais reduzidos face aos veículos com baterias num horizonte de 40 anos. Eurico Amorim Diretor dos cursos de 1.º e 2.º ciclos de Engenharia de Energias na Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os- Montes O que é que falta fazer para a introdução das tecnologias baseadas no hidrogénio no paradigma energético nacional? A primeira ação urgente a realizar é conceber uma estratégia para o hidrogénio em Portugal, com metas e objetivos muito claros para o curto, médio e longo prazos. Terá de fazer parte das políticas públicas para o investimento na descarbonização do setor dos transportes, no desenvolvimento industrial privado e ser acompanhada da interação com o sistema científico/ tecnológico nacional e internacional. A aposta na criação de grupos industriais nacionais poderá evitar futuras importações de elementos tecnológicos essenciais. Uma das principais dificuldades na venda e circulação dos veículos a hidrogénio é a inexistência de estações de abastecimento. Se não existirem não se vendem veículos, e se não existirem veículos ninguém quer investir na instalação das estações. Este constitui o dilema que deve ser resolvido pela atuação dos países numa verdadeira política energética comum na Europa.
5 Pág: 1 ABASTECIMENTO REDE EXPANDE-SE EM VÁRIOS PAÍSES EM 2015 Área: 11,56 x 6,11 cm² Corte: 5 de 5
Consumo e geração de energia equilibrados
Consumo e geração de energia equilibrados Consumo e geração de energia equilibrados Em Portugal, a rede de transporte de energia foi concebida tendo em conta a produção maciça e contínua de energia proveniente
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisSmart Cities Portugal
Smart Cities Portugal A rede Smart Cities Portugal tem por objetivo promover o trabalho em rede numa lógica inter-cluster, para o desenvolvimento e produção de soluções urbanas inovadoras para smart cities,
Leia maisNova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i
Nova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i "Com as repentinas e drásticas evoluções no mundo automóvel, as formas convencionais de pensar e de fazer negócios já não nos permitem
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisMobilidade Urbana e Competidores do Motor de Combustão Interna: o desafio da eficiência versus o custo. Paulo R. Feldmann- FEA USP
Mobilidade Urbana e Competidores do Motor de Combustão Interna: o desafio da eficiência versus o custo Paulo R. Feldmann- FEA USP Nossa experiência no IEE A recarga da bateria de 1 V.E. requer 24 kwh equivalente
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisPROJECTO TER TOTAL ENERGY ROCKS
PROJECTO TER 15 DE DEZEMBRO DE 2009 Projecto desenvolvido por: Professora Ana Mafalda Henriques Alunos Adriano Félix Ana Filipa Gonçalves Ana Rita Castelão André Gomes Lady Burrell Lauro Espanhol Marta
Leia maisCidade sem Carros & Fiscalidade Verde Novembro 2014
Oradores: Cidade sem Carros & Fiscalidade Verde Novembro 2014 - Sousa Campos, diretor da divisão de marketing e vendas da Toyota Caetano Portugal - Mafalda Sousa, da associação ambientalista Quercus -
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisAdministração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:
Administração Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo que
Leia maisMercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus
Rio+20 Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus Informação à imprensa 13 de junho de 2012 10 ônibus rodoviários O 500 RS da Mercedes-Benz,
Leia maisOS BIOCOMBUSTÍVEIS E A
OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Ricardo de Gusmão Dornelles Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis Jun/2009 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL E NACIONAL - 2008 54,9 45,1 Brasil (2008)
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisÁrea Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis
Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Green Synthetic Fuel / Luís Guerra Conteúdos Conceito
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisO RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050
O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 Este Relatório foi possível graças ao generoso apoio da ENECO ISBN 978 2 940443 26 0 Fotografia da capa: Wild Wonders of Europe / Inaki Relanzon /
Leia maisEnercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo
Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Por Elisabete Rodrigues 17 de Maio de 2013 09:05 Comentar A plataforma de demonstração de energia solar que
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisA perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis
Seminário Internacional sobre Politicas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa 20 de Junho de 2011 FLAD Lisboa Portugal A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política
Leia maisAgrupamento de Escolas de Amares
Agrupamento de Escolas de Amares Protótipo de um carro a energia solar Alexandre Martins Carlos Portela Daniel Amorim Dany Santos Rui Martins Orientador: Professora Fernanda Neri 16 de Março de 2015 Índice
Leia maisReforma da Fiscalidade Verde. 16 de outubro 2014
Reforma da Fiscalidade Verde 16 de outubro 2014 OBJETIVOS: Reduzir a dependência energética do exterior Induzir padrões de produção e de consumo mais sustentáveis, reforçando a liberdade e responsabilidade
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisFEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - Seminário Gestão de Gases de Efeito Estufa Parceria ABNT - BID FIESP, São Paulo,
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisCase Study. Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos
Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos Cliente A Vestas foi fundada em 1979, ganhando uma posição de líder de mercado com mais de 58 GW de turbinas eólicas instaladas, o
Leia maisTecnologia de Tração Elétrica
REV.00 01 Tecnologia de Tração Elétrica Veículos a Bateria Trólebus Híbridos Hidrogênio Fuel Cel ou Pilha a Combustível 02 Veículos a Bateria VANTAGENS 1. TOTALMENTE ELÉTRICO. POLUIÇÃO PRATICAMENTE ZERO.
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisEconomia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012
Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisFÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009
FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisIntervenção de abertura. António Saraiva, Presidente da CIP
CONFERÊNCIA RELANÇAR O INVESTIMENTO EM PORTUGAL FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN 16 MARÇO 2015 Intervenção de abertura António Saraiva, Presidente da CIP Senhor Ministro da Economia Senhor Vice-Presidente
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisFórum Permanente do Gás LP 7º Encontro
Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro O aumento do uso do Gás LP em cogeração e outros usos no mundo Abril 2015 Alberto J. Fossa Estrutura da apresentação Alternativas tecnológicas de uso do Gás LP O
Leia maisINOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050
INOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050 Lisboa, 26 de Novembro 2009 1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 3. EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO 4. DOUTORAMENTO EM MEIO EMPRESARIAL 5. OPEN
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisPORTUGAL. INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009. Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR
PORTUGAL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009 1. Portugal: indústria automóvel Diagnóstico 2. Portugal: mudança de paradigma - Indústria conversão para VE s 3. Portugal:
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisCST Processos Gerenciais
CST Processos Gerenciais Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou
Leia maisA maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.
1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisPortugal 2020 e outros instrumentos financeiros. Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014
Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014 O desafio Horizonte 2020 Compromissos Nacionais Metas UE-27 20%
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia maisGás Natural Veicular alternativa para uma mobilidade mais inteligente. 9º Encontro Transportes em Revista Lisboa, 25 Junho 2015
Gás Natural Veicular alternativa para uma mobilidade mais inteligente 9º Encontro Transportes em Revista Lisboa, 25 Junho 2015 Índice 1. Grupo Dourogás 2. O Gás Natural 3. UE: mobilidade sustentável 4.
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisCongresso da Associação Ibérica de Gás Natural para a Mobilidade. Barcelona, 20 de outubro de 2015 Carlos Almeida Diretor-Geral da DGEG
Congresso da Associação Ibérica de Gás Natural para a Mobilidade A DIRETIVA EUROPEIA SOBRE INFRAESTRUTURAS DE COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS Barcelona, 20 de outubro de 2015 Carlos Almeida Diretor-Geral da
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisA MOBILIDADE ELÉCTRICA
A MOBILIDADE ELÉCTRICA Contextualização As significativas alterações climáticas e o aumento do preço dos combustíveis sustentam um dos maiores desafios do século XXI - fiabilidade, segurança e sustentabilidade
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maiscarregamento por cada carro ainda só foram vendidos 231 E23
CARROS ELÉTRICOS: PREÇOS COMEÇAM A CAIRO Renault Twizy vai ser posto à venda em Portugal já em abril por 6990. Atualmente há 4,5 postos de carregamento por cada carro ainda só foram vendidos 231 E23 Tantas
Leia maisClassificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.
Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisEnsino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL
Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO
BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PROJETO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2015/2011(BUD) 5.3.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia dirigido à Comissão dos
Leia maisCOP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016
COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016 Suzana Kahn Professora COPPE/UFRJ Presidente do Comitê Científico de Mudança Climática Coordenadora do Fundo Verde da UFRJ Histórico do Acordo de Paris
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisÍNDICE SERTÃ... 4 COMPROMISSOS... 5 MIRADOURO DE S. MACÁRIO... 7 JARDIM DE CERNACHE DO BONJARDIM... 10
1 BoPS Sertã ÍNDICE SERTÃ... 4 COMPROMISSOS... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 MIRADOURO DE S. MACÁRIO... 7 Investimento... 8 Indicadores... 9 JARDIM DE CERNACHE
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisAço. o desafio da sustentabilidade
Aço o desafio da sustentabilidade Conteúdo extraído do Relatório de Sustentabilidade 2014 da ArcelorMittal, disponível em corporate.arcelormittal.com/sustainability/2014-report Editado pela Comunicação
Leia maisPrognos SMART OPTIMIZATION
Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisPÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO 1 CONTEXTO APOSTAS DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA Novos produtos (materiais, design, etc.) Integração de produto + serviço (extended products) Customização Resposta rápida
Leia mais3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas. 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa PARCERIA
3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA ORGANIZAÇÃO PARCERIA UMA PUBLICAÇÃO Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa APRESENTAÇÃO Depois de duas edições,
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisO Governo a apostar nos Cabo-verdianos. Incentivos Fiscais. Principais Beneficiários: Empresas /Juventude
O Governo a apostar nos Cabo-verdianos Incentivos Fiscais Principais Beneficiários: Empresas /Juventude Ganhos do Orçamento Geral do Estado 2010 Incentivos Fiscais A Política de Investimento para 2010
Leia maisCOIMBRA LANÇAMENTO DA LINHA AZUL COM TRÊS MINI AUTOCARROS ELÉCTRICOS GULLIVER 8 de Setembro de 2003
COIMBRA LANÇAMENTO DA LINHA AZUL COM TRÊS MINI AUTOCARROS ELÉCTRICOS GULLIVER 8 de Setembro de 2003 MINI-AUTOCARROS ELÉCTRICOS EM FROTAS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO O GULLIVER PROGRAMA DE DEMONSTRAÇÃO
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisDesafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001
Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001 George Alves Soares Chefe da Assessoria Corporativa e de Novos Negócios em Eficiência Energética
Leia maisEmpresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?
Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2012
PROJETO DE LEI Nº /2012 (Dos Senhores Deputados Heuler Cruvinel e Onofre Santo Agostini) Institui a obrigatoriedade de instalação de pontos de recarga para veículos elétricos em vias públicas e em ambientes
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisInstituto de Engenharia
Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução
Leia maisCGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE
CGD 1 RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GEE CGD S.A. 2014 2 CGD Relatório de Compensação de Emissões de GEE - CGD S.A. 2014 1.1 Introdução O Programa de Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR SOLAR
PROGRAMA PRODUTOR SOLAR COOPERATIVA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A TESLA ENERGIA é uma cooperativa uma empresa social de energias renováveis, que alia à sua natureza social o apoio a projetos de solidariedade,
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia mais