A RELAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A FORMAÇÃO ACADÊMICA DO DESIGNER

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1 ARTIGO A RELAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A FORMAÇÃO ACADÊMICA DO DESIGNER MARINHO, A, L.; JANISSEK, P, R.; GODOI, R, H, M. Mestrado em Gestão Ambiental - Centro Universitário Positivo Unicenp ricardo.godoi@unicenp.edu.br É fato que a preocupação com a gestão ambiental cresce cada vez mais e por sua vez a exigência de que o desenvolvimento de produtos siga diretrizes e normas técnicas para a integração de aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento de produtos - chamado ecodesign. Esse termo é cada vez mais difundido, pois é percebida a procura de produtos focados em aspectos ambientais, entretanto, continua sem receber a importância e o sentido amplo que o termo representa por ser freqüentemente associado, de maneira simplista e equivocada, apenas à utilização de produtos reciclados. Frente a esta realidade, cabe também, à instituição de ensino, não só a percepção, a agilidade, o conhecimento para atender a cada nova exigência e necessidade do mercado de trabalho, com respostas imediatas e atuantes, mas também a formação do indivíduo capaz de buscar, empreender, e porque não criar, novos espaços para as profissões ligadas ao desenvolvimento de produtos. Analisando o momento complexo atual, cabe questionar de que forma as instituições de ensino estão contribuindo para a formação de um indivíduo capaz de adquirir competências para atuar em um mundo caracterizado pelo acúmulo de informações. Diante desse cenário, e com o foco para as instituições de ensino do Desenho Industrial - Design é importante ressaltar a necessidade de acessar o Design como ferramenta de gestão empresarial, capaz de delinear uma visão, uma estratégia e um posicionamento, objetivando o atendimento de uma demanda sócioeconômica, a qual necessariamente, seja pelo anseio ou por influências, buscará caminhos de caráter sustentáveis.

2 Com a substituição dos currículos mínimos pelo conceito de Diretrizes curriculares, estabelecidas pela lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96, que proporciona maior flexibilidade e autonomia nos projetos políticos pedagógicos (PPP), e da necessidade da integração dos temas ambientais no desenvolvimento de produtos e serviços, percebe-se a necessidade de examinar o papel do PPP nos cursos de Design e a utilização da educação ambiental nas diversas possibilidades de campos de atividades do Designer. Reconhecendo que o ensino deve suplantar a chamada educação formal, para fugir apenas da reprodução, os PPP devem propor a transmissão de valores, bem como a formação do senso crítico, conduzindo-o para a real construção do conhecimento, proporcionando caminhos para a criatividade e para o empreendedorismo, impulsionando o país ao desenvolvimento econômico com coerência ambiental. Para destacar a real importância do Design e de seu papel na educação ambiental, percebe-se que as instituições de ensino são espaços valiosos, e por isso há a necessidade de rever a estrutura curricular dos cursos de Design, de maneira a atender as contínuas mudanças de mercado sem desconsiderar a necessidade da conscientização ambiental. A escola é um dos locais privilegiados para a realização da educação ambiental, desde que dê a oportunidade à criatividade. (REIGOTA, 2001, p. 24). Entende se aqui que Design é a atividade de angariação e compilação de informações sobre como deve ser o produto que mais beneficie os interesses da empresa e do usuário em uma determinada circunstância. Isto significa que o desafio da profissão é o atendimento de necessidades e demandas com soluções que melhorem a qualidade de vida do consumidor sem prejudicar o meio ambiente. A partir do pressuposto de implementar a qualidade de vida do usuário, cabe ao Designer determinar, junto com outros especialistas, qual a forma de produção capaz de aproveitar, de maneira eficaz, os recursos naturais, minimizando a 3

3 geração de resíduos, enfatizando o reaproveitamento dos resíduos, no seu próprio ciclo produtivo ou no ciclo de vida de um novo produto. Cabe ressaltar que além da preocupação com o ciclo de vida de um produto, o desenvolvimento de produtos reconhecidos pelo seu ecodesign é mais eficiente na minimização dos impactos ambientais. (MANZINI; VEZZOLI, 2005). Percebe-se a relação entre a educação ambiental e o Design na esfera industrial, através de alguns produtos lançados no mercado. Mais do que uma conscientização, a preocupação com legislação e com a imagem da empresa e suas preocupações ambientais, perante a opinião pública e as restrições com critérios ambientais para as exportações de produtos nacionais são os principais motivadores desta relação. É percebida uma iniciativa para a discussão do tema envolvendo alunos de Design e as necessidades ambientais quando o foco é concursos de desenvolvimento de produtos, porém, esta discussão continua partindo de empresas e de órgãos ligados ao fomento do Design, independente da participação das instituições educacionais. Diagnostica-se até o momento da pesquisa que não há interfaces entre a educação ambiental e os currículos dos cursos de Design, com exceção de disciplinas isoladas que tratam assuntos voltados a preocupações ambientais. Dentre as 354 instituições de ensino superior de Desenho Industrial Design Design de Produto, reconhecidas pelo Ministéro da Educação e Cultura - MEC até o dia 06 de setembro de 2006, 106 são registradas como curso bacharelado com habilitação em projeto de produto, foco deste trabalho. Destas, apenas 27 instituições possuem ao menos uma disciplina que trata a relação entre o Design e o Meio Ambiente. Neste universo, merece destaque as instituições de ensino privado que totalizaram 22 instituições, o que representa 84%. 4

4 Além do pequeno percentual para as instituições que possuem disciplinas voltadas à educação ambiental, constata-se que o tema é tratado apenas no final dos cursos, 49% é ministrada entre o quinto e oitavo período e 9% são consideradas disciplinas optativas para a formação do aluno, caracterizando a apresentação de temas ambientais e não uma preocupação com a educação ambiental que é o tema proposto neste trabalho. É nítido que as instituições de ensino de Design não acompanharam a atual necessidade da manutenção e preservação dos recursos naturais da maneira consistente. Observa-se hoje que os projetos político pedagógicos continuam atrasados e falhos nas adaptações que estão longe da situação ideal. Mesmo com a relativa facilidade de alterações nos currículos nas instituições privadas, o assunto é tratado com pouca relevância, haja vista a carga horária das disciplinas que não ultrapassam 80 horas aula, sendo 40 horas a carga de maior índice entre as instituições, 18%. Discute-se aqui a necessidade de elevar o tema educação ambiental nos projetos pedagógicos dos cursos de Design pela necessidade de evitar-se o colapso de recursos naturais. Também é fato que os países desenvolvidos estão incluindo critérios ambientais nas suas compras internacionais e, portanto o Brasil necessita estar preparado para responder a esta demanda, o que só acontecerá a partir da formação acadêmica dos profissionais. Muito mais do que buscar espaços em uma disputa por um melhor posicionamento no mercado, as instituições de ensino do Design devem proporcionar ao aluno reflexões sobre a importância profissional, sua influência nas demandas sociais, sua necessidade do mercado de trabalho e sua relação com as problemáticas ambientais. É necessário a construção e operação de uma racionalidade produtiva que incorpore o potencial ambiental ao desenvolvimento das forças produtivas e às identidades culturais de nossas sociedades (LEFF,2001, p. 218). 5

5 REFERÊNCIAS LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, MANZINI E.; VEZZOLI C.; O desenvolvimento de orodutos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. Tradução de Astrid de Carvalho. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, SOUZA, P. N. P. S. LDB e ensino superior (estrutura e funcionamento). São Paulo: Pioneira,

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