CAPA EM ARQUIVO SEPARADO

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1 Especial Natal Jesus: Nome que dá Esperança! a Escola Dominical número 34 Agosto de 2007 Escola Dominical: Educar para Transformar CAPA EM ARQUIVO SEPARADO tirar filme da 2 à 11 2x0 - apenas pantone 1585 e black

2 EDITORIAL O ser humano é um ser carente da convivência com outras pessoas e, ao conseguir relacionar-se, ele descobre o seu jeito de ser e como reage diante das situações, dos impasses que a vida traz. Como meio de suprimir esta carência, ele estabelece relações de convivência e, no compartilhar de experiências, sentimentos os mais humanos podem ser construídos, como a solidariedade, a compaixão, o amor. Ele pode se tornar melhor ao perceber suas fragilidades e, assim, superar suas limitações. Esta atitude de ir ao encontro do outro não acontece por acaso. É decorrente da natureza humana. O ser humano é essencialmente um ser social dotado de capacidade de conviver com outras pessoas. Mas não basta apenas ter a capacidade de relacionar-se; é preciso ter consciência de que se tem este valor, o que destaca a importância da educação, principalmente da educação cristã. O entendimento que se tem de educação ou de educar é que determina todo o processo educativo. Diante desta perspectiva, quanto mais conhecimento sobre um determinado assunto, maior probabilidade de se ter condições de decidir sobre as situações da melhor forma possível. A educação cristã nos ajuda a perceber maneiras, formas de colocar em prática tudo de bom que há em nós, a fim de que o nosso comportamento seja o mais ético possível. É a forma de ver o mundo, de perceber as coisas, de idealizar sonhos e desejos que determina à conduta humana, por isso a importância da Educação Cristã. Sendo assim, a Igreja Metodista prioriza a Escola Dominical como o principal espaço de educação cristã com vistas à transformação da pessoa e da sociedade. Ao mesmo tempo, percebemse limitações nas Escolas Dominicais existentes no país. De norte a sul, é evidente a preocupação e o desejo por uma Escola Dominical dinâmica, criativa e cujos conteúdos das lições não apenas reflitam conceitos doutrinários, mas estimulem o aprendizado da Bíblia como regra de fé e prática e dos vários documentos da Igreja para a vivência da fé engajada no processo social, como fé libertadora e solidária. A Igreja Metodista tem como uma de suas metas contribuir para experiência de fé por meio da educação cristã. Para tanto, elabora literatura específica para a Escola Dominical para diversas faixas etárias. Tem se preocupado com a promoção de uma fé que transforme a realidade social. Que transforme a Igreja e a vida das pessoas. O Boletim Recriar, como apoio didático-pedagógico aos professores/as da Escola Dominical, foi elaborado a partir destas preocupações. Por isso, traz atividades variadas a fim de que a Escola Dominical seja sempre um espaço de acolhida, de possibilidade de expressão e de formação. Com carinho e estima, Revda. Renilda Martins Garcia Conselho Editorial, Pastora da Igreja Metodista, Bacharel em Teologia, Mestre em Ciências da Religião EXPEDIENTE ÍNDICE REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOMINICAL 3 CURRÍCULO REFORMA PROTESTANTE: IGREJA REFORMADA SEMPRE SE REFORMANDO 11 PARTITURAS NATAL DO MENINO DEUS, ESCOLA DOMINICAL, DEUS CRIADOR E DOCE PAZ 20 Boletim editado pela Secretaria Executiva para Vida e Missão da Igreja, destinado às professoras e professores de Escola Dominical. Secretária Executiva para Vida e Missão: Revda. Joana D'Arc Meireles, Coordenação Nacional de Educação Cristã e Escola Dominical: Revda. Renilda Martins Garcia, Conselho Editorial: Andreia Fernandes Oliveira, Renilda Martins Garcia, Samuel Fernandes, Têca Greathouse 4 ESPECIAL AUTONOMIA DO METODISMO BRASILEIRO 14 ESPECIAL NATAL: JESUS, O NOME QUE DÁ ESPERANÇA! 24 NÓS E AS CRIANÇAS DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO e Willian de Melo, Projeto Gráfico e Editoração: Timbre Comunicação e Propaganda, Ilustração: João Marcos, Revisão: Suzel Magalhães Tunes, Sede Nacional da Igreja Metodista: Av. Piassanguaba, 3031 Planalto Paulista São Paulo / SP F (11) Fax (11) sede.nacional@metodista.org.br

3 REFLEXÃO 3 A Escola Dominical exerce papel de grande influência na vida de seus alunos e alunas. Nesse processo de ensino, utilizamos, além da Bíblia, vários recursos: as revistas, a oração, métodos e meios didáticos, instrumentos tecnológicos e outros. Todavia, o mais importante deles é a figura do professor e da professora. Desde os seus primórdios, a Igreja Metodista valoriza a Educação Cristã como fundamental na experiência com Deus, com o próximo para o amadurecimento da fé. Como conseqüência desta preocupação a primeira Escola Dominical foi fundada em 1769, na Inglaterra, por uma metodista chamada Ana Ball. Após esta iniciativa, outras escolas dominicais foram criadas. Inclusive a de Robert Raikes, em 1780, onze anos depois de Ana Ball. A primeira Escola Dominical Metodista no Brasil foi fundada em 1935 por Fountain Pitts. Há registro pelo historiador Reily de uma outra escola dominical fundada em Petrópolis no dia 19 de agosto de 1855 pelo casal Robert e Sarah Poulton Kalley, lecionando para famílias de estrangeiros britânicos, alemães e portugueses em Petrópolis, RJ. O objetivo consistia na instrução bíblica das crianças. Creio que a Escola Dominical é instrumento divino na formação e educação das pessoas em sua totalidade. Seus alunos e alunas, com suas potencialidade, desafios, contrastes, realidades e necessidades, são o nosso objetivo maior. Tanto que a Igreja Metodista compreende a Educação Cristã como: A Educação Cristã é um processo dinâmico para a transformação, libertação e capacitação da pessoa e da comunidade. Ela se dá na caminhada da fé e se desenvolve no confronto da realidade histórica com a missão de Deus no mundo, sob a ação do Espírito Santo, que revela Jesus Cristo segundo as Escrituras. Na Igreja Primitiva, a preocupação com a formação dos novos convertidos e com a capacitação para participar da Missão estava entre as mais importantes. No Antigo Testamento, uma das principais responsabilidades no lar e, a seguir, na sinagoga, era a da educação e formação das novas gerações. Em Tito 2.11 e seguintes, está afirmado que a "graça divina se manifesta salvadora a todas as pessoas, educando-nos..." para vivermos no presente século de forma justa, sensata e piedosa, e para aguardarmos a bendita esperança da volta do Senhor Jesus. Sendo assim, o texto nos mostra que a graça divina é educadora e que, portanto, todos os professores e professoras são instrumentos dessa graça. Temos afirmado a importância dos Dons e Ministérios. O Ministério do Ensino é um dos mais significativos dentro do Corpo de Cristo. Paulo, em Romanos , afirma: "... O que ensina, esmere-se no fazê-lo". Jesus, no decorrer de seu ministério, exerceu o papel de mestre na maior parte do tempo. O Boletim Recriar é mais um instrumento para ajudá-los/as a desenvolver este ministério fundamental para a vida de cada aluno e aluna e para a Igreja. Recebam a nossa gratidão pela dedicação de suas vidas ao Ministério do Ensino e a nossa oração ao Senhor para que Ele lhes conceda sustento e inspiração nesta caminhada de fé. Nosso reconhecimento, gratidão e carinho. Sobre a Importância da Escola Dominical Bispo Nelson Luiz Campos Leite Editor do No Cenáculo, Bispo Honorário da Igreja Metodista

4 AESPECIAL 4 utonomia do Metodismo Brasileiro 2 de setembro de 1930 Colégio Episcopal da Igreja Metodista O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos a seus filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do Senhor e o seu poder e as maravilhas que fez (Salmo ). No ano em que celebramos os 77 anos da Autonomia do Metodismo Brasileiro, queremos contar o que o Senhor fez entre nós, para alimentados por este testemunho, lançarmo-nos todos juntos numa nova aventura de fé. A proclamação da autonomia, ocorrida em 02 de setembro de 1930, foi o desfecho de um longo processo iniciado desde que os primeiros missionários metodistas chegaram ao nosso país em 1835, sendo que a presença definitiva deles se deu em A expansão geográfica e o crescimento numérico do metodismo brasileiro exigiu o desenvolvimento de estruturas adequadas à nossa realidade, no que diz respeito a legislação e administração. Ao mesmo tempo em que se fundavam igrejas e escolas, também se formou significativa liderança nacional que reivindicava, naturalmente, crescente participação nas decisões. Com isso, as tensões com a Igreja mãe se tornaram inevitáveis. A dependência da Igreja Metodista Episcopal do Sul gerava insatisfação, sobretudo na medida em que o fervor nacionalista se intensificava no tecido social. Almejava-se uma Igreja não apenas autônoma, capaz de auto-governar-se, mas igualmente autóctone, plenamente identificada com os anseios do povo brasileiro. Os obstáculos para responder a tais expectativas eram imensos. O maior deles passava pela questão do auto-sustento. Os pastores nacionais, dentre os quais se destacaram Guaracy Silveira e César Dacorso Filho, estavam conscientes dessas dificuldades e elaboravam planos que previam a independência financeira progressiva do metodismo no Brasil. Por fim aprovou-se a constituição de uma Igreja Metodista autônoma no Brasil. Na tensão, e até insegurança, desse passo de coragem, em 1930 a Igreja elegeu o missionário Rev. John W. Tarboux como seu primeiro bispo e, em 1934, elegeu o brasileiro Rev. César Dacorso Filho. Logo se apercebeu que a autonomia, formalmente declarada, precisava tornar-se real na vida e na missão da Igreja. Vínculos estruturais e a dependência dos recursos financeiros e humanos ainda mantinham a Igreja Metodista do Brasil fortemente atada à Igreja dos Estados Unidos. O estabelecimento da efetiva autonomia só veio depois dos anos No Concílio Geral de 1970/1971, a Igreja passou a se designar apenas como Igreja Metodista. Desta época em diante, a Igreja tem buscado, em consonância com sua herança wesleyana, dar passos concretos para sua efetiva inserção na cultura e sociedade brasileiras. Sinais visíveis dessas me-

5 ESPECIAL 5 Festejar os 10 anos do Recriar! Você pode participar! didas são a adoção do Plano para a Vida e a Missão (1982) e a organização da Igreja em Dons e Ministérios (1987). Com estas marcas a Igreja chega aos 77 anos de sua autonomia. Cremos que, bem mais do que uma dádiva recebida uma vez por todas, a autonomia deve ser conquistada a cada dia. Por isso, convidamos as igrejas metodistas em todo o território nacional a não somente comemorarem esse importante marco da nossa história, mas refletirem sobre os desafios permanentes do que significa ser Igreja Metodista no Brasil de hoje. Neste sentido somos desafiados a: 1 Buscar a presença, inspiração e sustentação do Espírito Santo, a fim de que o ardor missionário não se extinga, mas seja sempre revigorado na vida de cada membro da Igreja. 2 Testemunhar o Evangelho para que se promova o crescimento em maturidade da Igreja em Cristo e, como conseqüência natural, o crescimento numérico. 3 Sinalizar o Reino de Deus: justiça, paz, solidariedade, liberdade, amor, esperança, vida abundante, vivência do discipulado, entre outros aspectos que indicam a presença desse Reino. 4 Denunciar profeticamente tudo o que impede o florescimento da vida e anunciar o evangelho da paz, abrindo nossos braços para a ação solidária. A Deus glória e louvor, adoração e serviço, sejam eternamente tributados. Amém! No amor de Cristo. Atividade: Neste ano, o dia 2 de Setembro será num domingo. Assim, é uma oportunidade excelente para celebrarmos o dia da Autonomia da Igreja Metodista no Brasil no culto vespertino, matutino ou em ambos. A finalidade é de que, ao conhecer a nossa história, possamos festejar esta data com mais alegria e sentido. Celebrar a Autonomia mantém firme a nossa conexidade (relacionamento) com o irmãos e irmãs metodistas no mundo inteiro. Parabéns para o Boletim Recriar e para nós que fazemos parte desta história. Para festejar os 10 anos de existência do Recriar nada melhor do que ouvir testemunhos e experiências sobre a importância deste Boletim na vida da Igreja, principalmente dos/as professores/as da Escola Dominical. Gostaríamos de convidar vocês para compartilhar sua experiência com o Recriar: 1 Escreva um pequeno comentário sobre a sua experiência com o Recriar (apreciação, limitações, perspectivas, sugestões); 2 Envie uma foto sua; 3 Fale um pouco sobre você: sua Igreja, ministério que atua, idade, etc. 4 A coleta dessas informações visa compartilhar os frutos do Recriar por meio da divulgação das experiências relatadas. O material deve ser enviado para a Sede Nacional da Igreja Metodista: Por escoladominical@metodista.org.br ou via Correio: Departamento Nacional de Escola Dominical Boletim Recriar Av. Piassanguaba, 3031, Planalto Paulista, Cep São Paulo, SP. Você também faz parte dessa história!

6 6 Escola Dominical, com você é muito mais legal EDia da Escola dominical: terceiro domingo de setembro ADORAR O SENHOR QUE NOS CHAMOU PARA ESTAR NA SUA CASA, OUVIR E PRATICAR A SUA PALAVRA Acolhida: Saúde a todas as pessoas com muita alegria. Explique que este é culto especial de celebração a Deus pelo Dia da Escola Dominical. Leitura Bíblica: João Cântico: Hinário Evangélico nº. 104, Grande é o Senhor (Adhemar de Campos) ou outro cântico de adoração. Oração de Adoração Conhecendo os/as visitantes: Este é um momento muito importante! Convide a todos/as os/as visitantes para se colocarem em pé. Incentive a igreja a cumprimentá-los/as, se possível lhes entregue um cartão de saudação. Coloque no cartão o horário da Escola Dominical e convide a todos/as participarem dela. CONFESSAR AS VEZES QUE DEIXAMOS DE OUVIR, ESTUDAR E PRATICAR A PALAVRA DE DEUS Leitura Bíblica: Oséias 6.1 a 3 Momento de Oração: Se possível, convide às pessoas a se ajoelharem. Oriente-as a um tempo de oração silenciosa para confissão. Em seguida convide aquele (que deve ser previamente avisado) para fazer uma oração de confissão. Proclamação do perdão: Romanos 8.1 e 2 Cântico: Hinário Evangélico nº. 387 ou outro cântico adequado para esse momento. LOUVAR A DEUS, PELA SUA PALAVRA E PELO ESPAÇO ACOLHEDOR DA ESCOLA DOMINICAL Leitura Bíblica: Salmo Cânticos de louvor: Ministério de Louvor Ofertório: cântico para o ofertório: Hinário Evangélico nº. 125, Te agradeço (CD Diante do Trono 1) ou outro cântico de gratidão. Oração de gratidão Apresentação: Escrevendo a nossa história na Escola Dominical... Material Necessário: a) Confeccione um lápis gigante (sugestão: macarrão de hidroginástica para o corpo do lápis e uma cartolina em forma de cone para ponta do lápis, pinte a ponta do cone para forjar uma ponta de lápis). b) Confeccione um apontador gigante (sugestão utilize uma caixa de sapato). c) Confeccione uma borracha (sugestão: utilize meia placa de isopor). d) Obs.: Caso a igreja tenha recursos monte um kit para ser entregue a cada pessoa que participar do culto O Kit: Num pequeno saco plás-

7 tico transparente, colocar um lápis, um apontador e uma borracha e amarrar com fitilho. Como fazer? e) Explique que neste culto de celebração do Dia da Escola Dominical, somos convidados a escrever a nossa história na Escola Dominical, da melhor maneira possível! Para isso cada pessoa vai se imaginar como um lápis e ouvir os conselhos de um sábio fabricante de lápis. f) Leia o texto[1] (No momento que o narrador começar a ler a história, entrará a personagem caracterizada): Era uma vez um fabricante de lápis que tratava seus lápis com muito carinho. Quando estavam prontos, sempre lhes dava algumas orientações para que pudessem escrever lindas histórias... (O fabricante pega o lápis e começa a falar para a platéia): Assim como este lápis você também é chamado/a a escrever uma linda história na Escola Dominical. Para isso preste atenção em alguns conselhos: Lindos textos podem ser escritos com um lápis. Você também pode fazer grandes coisas, basta estar seguro nas mãos certas. Lance-se nas mãos de Deus, mergulhe em sua Palavra e Deus te conduzirá da melhor maneira possível. Não há lugar melhor do que a Escola Dominical para que você possa conhecer e estudar a Palavra de Deus. A parte mais importante de um lápis é o grafite. Um bom grafite auxilia muito na qualidade da escrita. A parte mais importante de você não está por fora, mas sim por dentro, é o caráter, são seus valores. Estar na Escola Dominical é uma excelente oportunidade para formar o caráter e reformar seus valores à luz da Palavra de Deus. Por vezes o grafite vai se desgastando e lo ápis já não está tão bom, precisa melhorar, aí entra o apontador (o fabricante mostra o apontador). Por vezes experimentamos o doloroso processo de serem afiados: os problemas, as dificuldades, servem para nos afiar, nos tornar mais fortes, mas somente conhecendo a palavra do Senhor, é que estamos firmes para passarmos por tais dificuldades. (Neste instante mostra a borracha) O lápis tem uma fiel companheira para reescrever a história: a borracha! Nós temos a possibilidade através da graça e do perdão de reescrever a nossa história quando vacilamos. O arrependimento sincero e o perdão trazem novas oportunidades. Se algo saiu errado, não tente remediar, apague e comece de novo! O lápis foi feito para escrever. Nós em todo tempo somos chamados/as a deixar nossa marca na vida e na história, não uma marca qualquer, mas como testemunhas de Cristo, uma marca legível que anuncia as boas notícias do Evangelho. O importante não é ser o lápis mais caro, mais bonito, mas o que escreve de forma simples e legível para que todas as pessoas entendam. Somos chamados/as, em Cristo, a escrever uma linda história. Ao participarmos da Escola Dominical, encontramos nela sabedoria e conhecimento para que a nossa história como testemunhas de Jesus, seja linda, legível e acessível a todas as pessoas. g) Após a história o fabricante convida as pessoas a um momento de reflexão que deve ser encerrado com uma oração pela Escola Dominical como a principal agência de formação e discipulado. h) Termine cantando uma música sobre a Escola Dominical. Sugestão: Hinário Evangélico nº. 148 ou Escola Dominical com você é mais legal (partitura neste Recriar). EDIFICAR-SE PELA PALAVRA DE DEUS QUE NOS EXORTA A CONHECER A DEUS E PERMANECER NELE. Leitura Bíblica: Sugestões João a 10; Salmo Mensagem: Sugira a pessoa responsável pela reflexão que durante a mensagem fale da importância da ED e da necessidade de todos/as participarem deste espaço de ensino e aprendizagem da Palavra de Deus. DEDICAR NOSSAS VIDAS AO SENHOR JESUS, NO FIRME PROPÓSITO DE QUE SEREMOS UMA IGREJA QUE BUSCA ESTUDAR E CUMPRIR A PALAVRA DO SENHOR. 7 Cântico: Hinário Evangélico nº. 420, Venho Senhor minha vida oferecer ou outro cântico de dedicação. Momento de oração: Neste momento chamar ao altar as pessoas que querem assumir o compromisso de serem alunos/as da Escola Dominical e pedir ao/a pastor/a que ore por estas pessoas lembrando-se daqueles que já são alunos/as e professores da Escola Dominical. Após a oração entregue um cartão a cada novo/a aluno/a, desejando-lhes as boas vindas à Escola Dominical. Oração Final Benção Apostólica Pra. Andreia Fernandes Oliveira Redatora das Revistas Bem-Te-Vi s

8 8 Dia Nacional de Ação de Graças quarta quinta-feira de novembro Maria Edna S. Rodrigues, Silvana Márcia G. F. dos Santos, Vanor A. Salles e Walfrido F. Santos. Equipe de Liturgia da Igreja Metodista em Vila Planalto, São Bernardo do Campo, SP Prelúdio Música Instrumental INVOCAÇÃO E ADORAÇÃO Palavra inicial: Hoje, Dia Nacional de Ação de Graças, fazemos comunhão com toda a humanidade para elevar um hino de louvor ao autor de toda a vida criada, reconhecendo suas obras e a vida que continua acontecendo ao nosso redor. Agradecemos de modo especial por nossa vida, presente de Deus, e pela vida das pessoas que amamos. Síntese histórica (encontra-se no final da Liturgia) Cântico: Hinário Evangélico nº. 338, Conta as Muitas Bençãos Oração de adoração: Onipotente Deus, nosso Pai celestial de quem procedem todas as dádivas boas e perfeitas, lembramo-nos de tua bondade e misericórdia desde os tempos antigos, e com corações agradecidos, elevamos a ti nossa gratidão, pelas bênçãos que derramas sobre nós. Cântico: Ministério de louvor ou grupo vocal CONFISSÃO Entrada da Água Pela água das fontes, dos rios e dos mares. Pela chuva abençoada que rega a terra e faz brotar a semente. Pela água que jorra das torneiras, que produz energia elétrica e que sacia a nossa sede. Da mesma forma que esta água é utilizada para nos lavar da sujeira exterior, pedimos-te: purifiques também nossas vidas. Reflexão pessoal silenciosa Oração: Cântico: Criador do Universo

9 MOMENTOS DE GRATIDÃO No passado, os hebreus davam a Deus o crédito por todas as bênçãos que recebiam, especialmente por ocasião da colheita, pois suas vidas dependiam delas. Para demonstrar gratidão, escolhiam uma parte dos produtos colhidos e a ofereciam no templo. Era a ocasião de compartilhar, pois todos que possuíam alguma coisa repartiam com quem não tinha. O tempo passou, o mundo mudou, mas Deus permanece o mesmo, e nós continuamos dependentes da sua graça e misericórdia. Dediquemos ao Senhor as nossas dádivas. Oremos: Agora, Senhor, recebe também as dádivas que trazemos: Entrada da família: bebê, criança, juvenil, jovem, mãe jovem, pai jovem, mãe idosa, pai idoso. Queremos Senhor, te agradecer pelas nossas famílias e nossa família de fé... Entrada do pão, sementes e frutos No passado, Senhor, o maná não faltou ao teu povo, e hoje trazemos a nossa gratidão pelo pão de cada dia, pelas sementes e pelos frutos do trabalho de nossas mãos, nem sempre tão farto. Jesus, ao usar o pão como símbolo, nos lembra que Ele é o Pão da Vida. Obrigado, Senhor. LOUVOR Cânticos de louvor Ofertas de amor Cântico: Te Agradeço ENTRADA DA BÍBLIA Ao altar do Senhor trazemos a Bíblia com gratidão e respeito. Sua mensagem de fé e esperança e, sobretudo, a divina promessa de redenção, nos revela o infinito amor de Deus para com a criatura humana, indicando que Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. Obrigado, Senhor. Cântico: Conjunto coral Edificação Reflexão pastoral INTERCESSÃO/DEDICAÇÃO Oração final Cântico: Graças Dou BÊNÇÃO FINAL Que a água seja cristalina, que o vento seja leve, que a chuva inspire poemas, que a mesa seja farta, que o vinho traga alegria, que a fé nunca falte, que a vida nos surpreenda, que nunca nos falte o desejo de recomeçar... Amém. Síntese Histórica: Dia Nacional de Ação de Graças A virtude da gratidão está em toda a Bíblia. É próprio das almas nobres agradecer sempre e por todas as coisas. O salmista exclama: "Bom é render graças ao Senhor..." E outra vez: "Entrai por suas portas com ações de graças..." (Sl 92.1 e 100.4). Assim, o render graças a Deus é tão antigo quanto a humanidade. Vem dos tempos bíblicos e reflete-se ao longo da história. O costume do "Dia de Ação de Graças" vem dos Estados Unidos. Em 1620, saindo da Inglaterra, singra os mares o Mayflower, levando a bordo muitas famílias. São peregrinos puritanos que, fugindo da perseguição religiosa, vão buscar a terra da liberdade. Chegando ao continente americano, fundam treze colônias, semente e raiz dos Estados Unidos da América do Norte. O primeiro ano foi doloroso e difícil para aquelas famílias. O frio e as feras eram fatores adversos. Não desanimaram. Todos tinham fé em Deus e nas suas promessas. Cortaram árvores, fizeram cabanas de madeira e semearam o solo, confiantes. Os nativos, conhecedores do lugar, ensinaram a melhorar a produção. E Deus os abençoou. No outono de 1621, tiveram uma colheita tão abençoada quanto abundante. Emocionados e sinceramente agradecidos, reuniram os melhores frutos, e convidaram os nativos para, juntos, celebrarem uma grande festa de louvor e gratidão a Deus. Nascia o Thanksgiving Day, celebrado até hoje nos Estados Unidos, na quarta quinta-feira de novembro, data estabelecida pelo presidente Franklin D. Roosevelt, em 1939, e aprovada pelo Congresso em O embaixador brasileiro Joaquim Nabuco participando, em Washington, da celebração do Dia Nacional de Ação de Graças, falou em tom profético: "Eu quisera que toda a humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus". Estas palavras moveram consciências no Brasil. No governo do presidente Eurico Gaspar Dutra, o Congresso Nacional aprovou a Lei 781, que consagrava a última quinta-feira do mês de novembro como o Dia Nacional de Ação de Graças. Porém, em 1966, o Marechal Humberto Castelo Branco modificou esta Lei, dizendo que não a última, mas a quarta quinta-feira do mês de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças, para coincidir com esta celebração em outros países. Hoje, são muitas as comunidades que, como num grande coro universal de gratidão a Deus, celebram nacionalmente o Dia de Ação de Graças, na quarta quinta-feira de novembro. Em tudo e por tudo devemos dar graças a Deus! 9

10 10 Dia Internacional dos Direitos Humanos 10 de dezembro pessoas com deficiência que ocupam o seu espaço no mundo: nas instituições regulares de ensino, no trabalho, na cultura e até mesmo nas igrejas. Pouquíssimas são as pessoas com deficiência que, como cidadãs, têm garantido o seu direito à vida digna, à liberdade de ir e vir onde e quando quiser, e à segurança necessária para a sua locomoção na vida cotidiana (trabalhar, estudar, ir à igreja, etc). Revda. Elizabete Cristina Costa-Renders Pastora metodista, Bacharel em Teologia, Mestre em Ciências da Religião, Assessora Pedagógica para Inclusão da UMESP Pelos direitos humanos das pessoas com deficiência: viver com dignidade e liberdade de ir e vir inclusive à igreja Reconheço, por verdade, que Deus no faz acepção de pessoas (Atos 10.34). O Art. 3º da Declaração Universal dos Direitos Humanos diz o seguinte: Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Mas será que as pessoas com deficiência (sejam elas adultos ou crianças) têm este direito garantido? A começar em nossas igrejas? Vamos pensar um pouco: quando andamos pelas ruas do Brasil, nós sempre encontramos pessoas com deficiência (sejam crianças ou adultos) transitando, trabalhando, divertindo-se, etc? As pessoas com deficiência freqüentam os mesmos ambientes sociais que todas as outras pessoas? As pessoas com deficiência freqüentam a nossa igreja? Ou seja, as pessoas com deficiência têm seu direito de ter uma vida religiosa como todas as outras pessoas? Provavelmente sua resposta foi negativa. Sabe por quê? As pessoas com deficiência não estão nas ruas ou nas igrejas porque as nossas cidades e igrejas não permitem o ir e vir de todas as pessoas não garantem o cumprimento de seu desejo/direito de estar nestes locais e de ter uma vida comum como todas as outras pessoas. Os espaços públicos e privados não apresentam condições de acessibilidade às pessoas com deficiência, seja em condições físicas (muitas escadas, falta de sinalização tátil, portas estreitas, pequenos degraus, falta de material impresso em Braile, etc) ou em condições atitudinais e de comunicação (desconhecimento da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, preconceito, desrespeito, etc.). Pouquíssimas são as Uma proposta: vamos descobrir como é a vida das pessoas com deficiência que moram em nosso bairro? 1) Pesquisando no entorno da igreja: onde estão as pessoas com deficiência? a) Organize a sua turma em duplas. b) Distribua as duplas para entrevistas com os líderes do bairro: diretores de escola, pastores, presidente da Associação de Moradores, padres, etc. Pequena entrevista Você conhece alguma pessoa com deficiência que more em nosso bairro? Qual é a sua deficiência? Onde ela mora? 2) Pesquisando sobre a vida das pessoas com deficiência: a) Agende as visitas das duplas às pessoas indicadas pelos líderes do bairro. b) Pequena entrevista: Qual o seu nome? Você estuda ou trabalha? Qual a sua maior dificuldade para ir onde deseja (trabalhar, passear, estudar, etc.)? Este bairro lhe oferece o que você precisa para fazer o que deseja? Você vai à igreja? Você deseja ir à igreja? 3) Colhendo os resultados: a) Reúna o seu grupo e organize as informações obtidas: número de pessoas com deficiência entrevistadas, seus desejos, suas dificuldades maiores, etc. b) Encaminhe o resultado da pesquisa às autoridades competentes solicitando o cumprimento destes direitos das pessoas com deficiência. Sugestão: compare o que as pessoas falaram com o Decreto de Acessibilidade ( /2004/Decreto/D5296.htm) lei que diz claramente o que as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida precisam para ter uma vida digna, com liberdade e segurança para irem e virem onde desejam. c) Os espaços da igreja atendem às necessidades das pessoas com deficiência que moram no bairro? Pense na importância de convidar e acolher as pessoas com deficiência de seu bairro na igreja após preparar as condições de acesso, convide-as para freqüentarem sua comunidade de fé.

11 CURRÍCULO 11 Reforma Protestante: Igreja Reformada Sempre se Reformando 31 de outubro: Dia da Reforma Para a realização deste jogral de forma a valorizar a Reforma Protestante, eis algumas possibilidades: a) Fazer a leitura na qual os/as leitores/as possam ser pessoas que representem cada classe da escola dominical; b) Ou da seguinte forma: Leitor/a 1: Sociedade de mulheres, Leitor/a 2: Sociedade de jovens, Leitor/a 3: Sociedade de homens e Leitor/a 4: Sociedade de Juvenis. Com seu toque especial você pode criar outras maneiras de apresentação desta atividade. T = Todos/as L = Leitor/a T: Igreja reformada, sempre se reformando. L1: Dizem que, em 1517, algo inusitado aconteceu. L2: Um sacerdote agostiniano diante da capela de Wittenberg, 95 teses anexou. L3: Teses que visavam a reforma da Igreja. L4: Teses que buscavam renová-la no amor aos pobres. T: Igreja reformada, sempre se reformando. L4: Mas a indignação tomou conta da cúpula. L3: E o corajoso sacerdote foi posto à prova. L2: Foi convidado a se retratar, mas fiel permaneceu em suas convicções. L1: E disse: se me provarem na Bíblia que estou equivocado, então me retrato. T: Igreja reformada, sempre se reformando. L1: A cúpula o colocou no ostracismo. L2: Mas ele não desistiu de seus ideais. L3: Manteve-se firme e contundente, e por ser homem inteligente, traduziu a Bíblia para o alemão. L4: O povo passou a ter acesso às sagradas letras. T: Igreja reformada, sempre se reformando. L4: O mundo nunca mais foi o mesmo. L3: A graça tão especial foi relevada por Martinho Lutero. L2: As pessoas não precisavam mais comprar a salvação. Deus mesmo estava perto delas; L1: E a Graça é a graça do mundo. Sem a Graça, o mundo ficaria sem graça. T: Igreja reformada, sempre se reformando. L1: E quanto à igreja hoje? L2: Será que não precisamos também de uma reforma? L3: Será que não precisamos de novos Luteros, Zwínglios e Calvinos? L4: Será que a igreja vai continuar caminhando em meio à mesmice? T: Será? L4: O que nos ocorre neste 31 de outubro é a vontade. L3: Em ver a nossa igreja reformada se reformando. L2: Fazendo com que a nova vida aconteça em explosões de renovação. L1: E isso sob os auspícios da graça de Deus que ao mundo vai se derramando. T: Igreja reformada, sempre se reformando. Rev. Moisés Abdom Coppe Pastor metodista, Agente de Pastoral do Instituto Metodista Granbery, professor de Ciência Política, mestrando em Ciências da Religião

12 12 Dia da Bíblia: A Palavra que Ilumina a Vida 2º domingo de dezembro A QUE A BÍBLIA É COMPARADA? A Bíblia pode ser comparada a muitas coisas interessantes. Nela encontramos algumas destas comparações: Luz: Lâmpada para os meus pés é a tua Palavra e Luz para os meus caminhos (Salmos ). A luz serve para iluminar o nosso andar. Aonde a luz chega, a escuridão desaparece. A Palavra de Deus ilumina a nossa mente, nos dá entendimento. Disse Jesus: Eu sou a luz do mundo. Ouro: Os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente; mais desejáveis do que ouro, sim, do que o ouro fino (Salmos 19.9b a 10a) O ouro é um metal precioso de muito valor. A Palavra de Deus enriquece a nossa vida. Martelo: Não é a minha Palavra como o martelo que esmiúça a rocha? Diz o Senhor (Jeremias 23.29) O martelo quebra a pedra. A Palavra de Deus quebra os corações endurecidos pelo pecado. Espelho: Porque se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor é semelhante ao varão que contempla ao espelho o seu rosto natural... (Tiago 1.23) O espelho serve para nos mostrar o que somos. A Palavra de Deus revela e mostra o que somos. A espada era uma arma usada antigamente nas guerras. A espada, que é a Palavra de Deus, penetra bem no fundo do nosso coração. Fogo: Não é a minha Palavra como o fogo, diz o Senhor?... (Jeremias 23.29) O fogo queima. A Palavra de Deus queima a nossa vida e a purifica. Semente: A semente é a Palavra de Deus Lucas 8.11 Devemos semear a Palavra de Deus como o agricultor semeia as sementes. O terreno tem que estar preparado para semear e termos uma boa colheita. Água: Efésios 5.26 A água serve para lavar, limpar a sujeira. A Palavra de Deus nos mostra os nossos erros e podemos, através de Jesus Cristo, limpar a nossa vida. Leite: I Pedro 2.2 O leite é um alimento básico para a criança. Como precisamos do leite para nos alimentar, precisamos da Palavra de Deus. Pão: Isaias O pão é um alimento importante na alimentação. Jesus disse: Ëu sou o pão da vida em João Roséte de Andrade Coord. Dep. Nac. de Trabalho de Crianças Mel: Os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente: mais doces do que o mel e o licor de seus favos. (Salmos 19.9b a 10 b) O mel serve para adoçar. A Palavra de Deus é mais doce do que o Mel. Espada: Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante que a espada... (Hebreus 4.12) Carne: Hebreus 5.12 A carne é um alimento mais sólido. Ela é importante na nossa alimentação. Quando lemos e praticamos a Palavra de Deus, sabemos o que é certo e o que é errado. Este texto pode ser encenado pelas crianças no culto em comemoração ao Dia da Bíblia.

13 13 REVISTA BEM-TE-VI JARDIM: Módulo 6: As Crianças na Bíblia Bloco 1: Crianças e Promessas. Bloco 2: Jesus e as Crianças Bloco 3: Crianças no Reino de Deus Criança é Agente da Missão! Vamos conhecer um pouco mais sobre a ação e a presença das crianças nas histórias da Bíblia e da Vida. Percebemos que promessas de vida, liberdade, vitória, cura e felicidade foram feitas por Deus ao seu povo, por meio da vida de muitas crianças. Jesus conversou, aprendeu, ensinou, compartilhou momentos significativos com as crianças, o que o levou a anunciar que são elas o nosso referencial para alcançarmos o Reino de Deus. É tempo de conhecer um pouco mais sobre a vida e ação das crianças na Bíblia. Assim, podemos promover e fortalecer o espaço das nossas crianças na igreja, na vida. REVISTA BEM-TE-VI: Módulo 6: Por Dentro do Evangelhos Bloco 1: Nascimento e Infância Bloco 2: Algumas famílias presentes no Evangelho Bloco 3: Ensinamentos de Jesus Bloco 4: Amigos e Encontros Bloco 5: Promessas e Despedidas A partir deste módulo começa a nossa caminhada pelo Novo Testamento. Agora é a vez dos Evangelhos. É tempo de saber um pouco mais sobre o nascimento e a infância de Jesus, com sua família, outras famílias e com seus amigos. Conhecer a cultura da época e as condições de vida. Aprender sobre as Boas-Novas anunciadas por Jesus a todas as pessoas. REVISTA BEM-TE-VI EM VÔO: Módulo 6: É Tempo de Aprender com Jesus Bloco 1: Aprender a aprender Bloco 2: Aprender a fazer Bloco 3: Aprender a conviver Bloco 4: Aprender a ser Sempre é tempo de aprender! Conhecer os ensinos e a vida de Jesus que ilumina e inspira a vida da gente. Com um testemunho de amor Jesus nos ensina a termos uma vida de bondade e solidariedade. Servir a Ele implica em ajudar, cuidar das pessoas que convivem conosco. No reconhecimento da graça e do amor de Jesus, o Mestre, nos tornamos discípulos e fazemos discípulos. EM MARCHA O conteúdo da revista Em Marcha do segundo semestre de 2007 pretende atender a uma solicitação dos leitores e leitoras expressa na avaliação encaminhada ao Departamento Nacional de Escola Dominical: nossos alunos/as desejam um maior número de lições com temas e textos bíblicos. Aumentamos o número das lições da Unidade Bíblia para nove e mesmo as que integram as outras unidades estão recheadas de citações e referências bíblicas. Com muito esforço, conseguimos, mais uma vez, adaptar para uma lição de Escola Dominical um documento divulgado pelo Colégio Episcopal. A Carta da vez foi a que traz o posicionamento da Igreja sobre a prática do jejum, editada em E, para terminar, a lição O Conflito no Oriente Médio, republicada aqui na seção Vale a Pena Ler de Novo com as necessárias atualizações. CRUZ DE MALTA A revista desse semestre traz, principalmente, estudos sobre a pessoa de Jesus. Seu perfil político, ideológico, seu jeito de ser e de viver, sua pregação. O que, de fato, sabemos sobre Ele? As demais unidades, como sempre, dividem os estudos nas áreas de Metodismo, Situações da Vida e Igreja em Missão. Devido à grande aceitação da seção Vale a pena ler de novo! que estreou na Em Marcha do semestre passado, trouxemos a idéia para a Cruz. Assim, revista é atualizada, publicamos novamente a lição O conflito no Oriente Médio e também uma lição baseada na Carta Pastoral do Colégio Episcopal sobre a prática do jejum. FLÂMULA JUVENIL Com esta edição atendemos à reivindicação de muitos/as professores e professoras que aguardavam um novo formato para o Exemplar do Professor da nossa Flâmula. Na revista do segundo semestre deste ano apresentamos o módulo 4 do projeto que prevê o estudo de todos os livros da Bíblia no período de seis semestres. Nessa edição veremos os livros dos profetas de Joel a Malaquias e, na segunda parte da revista, lições relacionadas com o dia-a-dia do/a juvenil e sua missão na Igreja e no mundo. Uma outra novidade aparece no rodapé de cada página da revista do aluno/a: um texto que pretende contribuir com a difícil decisão que alguns de nossos/as juvenis já se preparam para tomar, a escolha da carreira a seguir. O que vem por aí. Descubra as novidades do currículo

14 ESPECIAL 14 Natal: Jesus, o Nome que dá Esperança! As atividades propostas para as diferentes faixas etárias têm como base o texto de Isaías 9.6. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Visa ressaltar as qualidades de Jesus, o Filho de Deus, Salvador, como princípio de vida. ATIVIDADE PARA A ABERTURA DA ESCOLA DOMINICAL E o Seu nome será: Maravilhoso Esta atividade deve ser desenvolvida na abertura da Escola Dominical em classe única. Procedimentos: 1 Leia o texto de Isaías 9.6 e informe que este texto que ressalta as qualidades de Jesus será estudado todos os domingos do mês de dezembro. Cada classe estudará uma qualidade de Jesus em um domingo e com toda a Igreja, em classe única, compartilhará o estudo feito. 1º Domingo Abertura da Escola Dominical Seu Nome é Maravilhoso Isaías Hoje estudaremos juntos/as: Seu Nome é Maravilhoso, então vamos em frente a partir do cântico. 3 Cântico: Seu nome é maravilhoso (3 vezes) Pai da eternidade, Príncipe da Paz. 1ª Estrofe Seu nome é Deus Forte (3 vezes) Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. 2ª Estrofe Seu nome é Conselheiro (3 vezes) Pai da Eternidade e Príncipe da Paz. 3ª Estrofe 4 Testemunho de um/a jovem compartilhando uma experiência de fé em que percebeu Jesus como uma pessoa maravilhosa. 5 Cântico: 3ª Estrofe 6 Testemunho de uma pessoa adulta no mesmo sentido que o iten 4. Domingo Tema Classe 1º Classe única Abertura da ED TEXTO BÍBLICO: ISAÍAS 9.6 Seu Nome é maravilhoso 2º Juvenis Seu Nome é Deus Forte 3º Jovens Seu Nome é Conselheiro 4º Adultos Seu Nome é Pai da Eternidade 5º Crianças Seu Nome é Príncipe da Paz

15 7 Cântico: 1ª estrofe 8 Testemunho de um/a juvenil no mesmo sentido que o iten 4. 9 Cântico: 2ª Estrofe 10 Testemunho de um/a jovem no mesmo sentido que o iten Cântico: Inteiro Superintendente: Não percam! No próximo domingo os juvenis nos apresentarão outra qualidade de Jesus: Seu nome é Deus forte. Venha e participe! ATIVIDADE PARA JUVENIS 2º Domingo: Seu Nome é Deus Forte Isaías 9.6 Atividade em grupo Para desenvolver o tema organize a turma em grupos e dê a eles a seguinte pergunta que deverá ser respondida em uma cartolina ou papel pardo. Após ter sido compartilhado com a classe afixá-lo em local visível: Quem é Jesus? O que é ser forte? Jesus é forte? Por quê? Dê alguns exemplos de que Jesus é forte. Atividade na classe Prepare um quadro semelhante a este somente com os temas (recordista, evento, princípios bíblicos). Façam juntos/as esta atividade: Destaque que na Bíblia há muitas pessoas que foram recordistas em alguma modalidade. Tanto no Antigo como no Novo Testamento essas pessoas estão presentes. Procedimento: 1 Escreva no quadro o nome de Ester. 2 Leia o texto bíblico indicado e tente descobrir qual o evento e princípio bíblico se relacionam no episódio vivido por Ester. 3 Continue o mesmo processo a partir dos/as demais recordistas. Verifique alguns dos recordes que podemos encontrar na Bíblia: ESPECIAL 15 Recordista Evento Princípio bíblico Ester Sansão Débora Davi ANTIGO TESTAMENTO Lei da sobrevivência (Livro de Ester) Levantamento de Peso (Juízes 13 a 16) Decidir com sabedoria (Juízes ) Luta Livre (1 Samuel 17) Amor ao próximo Perigo da Sensualidade Julgar com justiça Confiança em Deus Recordista Evento Princípio bíblico Maria Zaqueu Lídia Paulo É Tempo de aprender (Lucas ) Salto em altura (Lucas ) Temor a Deus (Atos ) Situações da vida (Filipenses ) NOVO TESTAMENTO A busca pelo conhecimento Mudança de vida Conversão Hospitalidade Em tudo dai graças Dependência de Deus 1 Continue preenchendo o quadro com recordistas da atualidade. 2 Lance a seguinte pergunta à classe: Nós somos recordistas? A partir das respostas preencha o quadro. Revda. Renilda Martins Garcia Coordenadora Nacional de Educação Cristã CONEC e Escola Dominical

16 16 ATIVIDADE PARA JOVENS P A I C P D Pra. Andreia Fernandes Oliveira Redatora das Revistas Bem-Te-Vi s. 3º Domingo: Seu nome é Conselheiro Isaías 9.6 Texto de referência: Isaías 9.6 Passo a Passo: 1. Acolha a turma com muita alegria. Destaque os visitantes e aniversariantes. 2. Apresente a proposta de trabalho para o grupo: É tempo de Natal, tempo de celebração do Deus que se fez gente e habitou entre nós, tempo de cumprimento da promessa de salvação! Por conta disso toda a Igreja celebra a Jesus Cristo e aprende um pouco mais das características de Jesus. O texto escolhido é Isaias Leia o texto bíblico com a turma. 4. Destaque cada característica de Jesus. Como? Através de uma palavra cruzada. Veja a sugestão: a. Escreva de forma vertical em uma cartolina ou no quadro de giz a palavra Jesus Cristo. b. Ao final do texto bíblico, relembre com a turma sem olhar a Bíblia, quais características o profeta pontua a respeito do menino. c. À medida que o grupo pontuar as características, escreva-as na horizontal utilizando as letras da palavra Jesus Cristo. Veja o exemplo: O N S J E L H E I R O S U D E U S F O R T E R I N C Í P E D A M A R A V I L H O I S A E T E R N I D A O S Destaque a palavra Conselheiro, e diga que este será o nosso assunto hoje; pensar Deus a partir desta perspectiva: um Deus que aconselha. 5. Organize a turma em duplas, este é um momento de partilha. Cada dupla deverá compartilhar sobre a importância dos conselhos em sua vida, citar situações em que teve a oportunidade de seguir conselhos e quais os resultados disso. Dê para cada dupla um tempo de 5 minutos para esta partilha. D P O E A Z 6. Reúna todo o grupo novamente. Quem tiver alguma experiência curiosa e quiser compartilhar com toda a turma sobre o que foi tratado nas duplas, este é o momento. Estimule a participação dos/as alunos/as. 7. Aprofundando o tema: Hoje em dia, as pessoas diante das situações que lhes aparecem na vida, são estimuladas a resolvê-las por si só, sem escutar ninguém, levando em conta a satisfação pessoal, mesmo que em detrimento da coletiva. Isso significa que dar conselhos e ouvir conselho, está muito fora de moda. Há até um ditado que diz: Se conselho fosse bom não seria dado, mas vendido... Essa é a velha lógica capitalista, onde tudo deve ser comprado e vendido, mas o fato é que conselho certo é bom, sim! E os dados por Deus são de graça! Tiago1.5 diz que se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus que a todos dá liberalmente, ou seja de graça! Deus tem prazer em nos aconselhar, é inerente a sua natureza. Ele é conselheiro e nós podemos, como o salmista (Sl 52.1), ansiar por seus desígnios e conselhos, pois seguramente Ele nos aconselhará. A história do povo da Bíblia aponta diversas situações onde Deus se aproximou de seu povo e lhe aconselhou quanto ao que fazer, por onde ir, e o que falar: a saída do Egito,a voz dos profetas nos diversos momentos da história, a volta dos discípulos de Emaús para Jerusalém, são algumas ilustrações de Deus como conselheiro de seu povo. Uma relação sadia com Deus perpassa por compartilhar com Ele nossos anseios, ouvir a sua Palavra, e procurar agir de acordo com a sua vontade. Assim somos desafiados/as a andar na contramão da história atual, valorizar a sabedoria de Deus, experimentar o Seu amor, e, além disso, aconselhar às pessoas que se aproximam de nós pedindo a nossa ajuda, tendo sempre nossas ações referendadas pelas verdades e os valores do Evangelho. 8. Organize a turma em grupos. Peça para que cada grupo procure na Bíblia duas situações que ilustrem Deus como conselheiro. Nas situações escolhidas o grupo deverá identificar: a. Qual o conselho foi dado? b. Como Deus deu esse conselho? (através de uma pessoa, de uma visão, etc). c. Que resposta foi dada ao conselho? Quais as conseqüências da resposta dada? 9. Cada grupo deverá apresentar os seus resultados para toda turma. Monte um quadro com as contribuições de todo grupo. Veja uma sugestão: Texto Bíblico Conselho Como foi dado o conselho? Resposta ao conselho Conseqüências da Resposta 10. Ao final da apresentação e a partir dos resultados apresentados, reflita com o grupo quais destes conselhos e outros mais servem

17 para a juventude e para toda a Igreja na sua caminhada de fé. Não esqueça de destacar que Deus como conselheiro tem prazer em nos abençoar e nos auxiliar em nossa caminhada na vida. Como pequenos cristos, somos chamados a imitá-lo. Por isso, desafie a cada pessoa a ter uma postura conselheira, postura essa que não deve ser motivada pelo sentimento de posse da verdade, mas sim pelo amor ao próximo e preocupação de que o nosso semelhante tenha vida abundante a partir da Palavra de Deus. 11. Separe um momento para reflexão pessoal e oração. 12. Deus como conselheiro, isso foi o que vimos nesta aula. Pense com o grupo uma forma criativa de apresentar esta característica de Deus para toda a igreja. ATIVIDADE PARA ADULTOS me próprio tem como finalidade principal marcar a individualidade da pessoa, tornando-a singular dentre seus semelhantes. Carregava uma força extremamente significativa que podia tanto abençoar quanto amaldiçoar. Havia uma forte relação entre o nome e seu significado, ele reflete a pessoa. Pai da Eternidade é o quarto nome apresentado. É uma expressão que revela o sentido de Alguém que possui a eternidade. A palavra Pai se refere ao seu povo, este Rei cuida de uma maneira bondosa, amorosa, como um pai a seus filhos. A sua paternidade é perene, pois seu Reino não terá fim. A expressão indica aquele que é eterno no Seu próprio ser e que, assim, pode conceder o dom da vida eterna aos outros. Jesus dá a vida eterna porque Ele a possui. Textos de apoio II Re 13.14; Jó 29.16; Sl 10.16; 68.5; 90.2; Mt 6.9; Jo 3.16; I Co 2.7; Cl 1.15; Hb 13.20; I Pe º Domingo: Seu Nome é Pai da Eternidade Isaías 9.6 Tempos de Natal; as pessoas mudam. De várias formas, tentam transportar seus pensamentos para um fato histórico que mudou o mundo, o nascimento de uma criança especial, Jesus. Queremos retratar um quadro escrito por Isaias, muitos anos antes do nascimento da criança. Assim profetizou: Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 9.6). Objetivo: Refletir sobre o nome Pai da Eternidade. Criar uma dinâmica de apresentação para a igreja. Texto de referência Isaías 9:6 Subsídios para reflexão Por volta do oitavo século antes de Cristo, um rei chamado Acaz desejava fazer guerras em nome e com ajuda de Deus. Muitos reis antes. A empreenderam horrendas guerras em nome de Deus, Acaz quis imitá-los. A palavra de Isaias veio ao seu encontro. O profeta afirma: Acaz, não vos basta fatigardes os homens, mas ainda fatigais também vosso Deus (7:13)? O profeta apresenta o sinal de Emanuel, Deus Conosco : uma criança nascerá, este menino estará no trono. O texto de Isaías 9:6 constitui o ponto culminante de tudo o que o precede. Isaías apresenta a visão de um Rei justo e próspero que governa um povo livre. No meio do castigo, há uma promessa. Isaías convoca o povo a regozijar-se para um novo dia, onde o rei desejado e esperado por todo Israel virá e implantará seu Reino. Tão grande e poderoso este rei que um único nome não basta para descrever. No contexto da cultura judaica, o no- Dinâmica 1. Anunciar o tema na semana anterior e pedir para os alunos pesquisarem sobre o versículo e sua ligação com o Natal. Meditar na palavra Pai e Eternidade. 2. Discutir o sentido da palavra Pai e Eternidade. 3. As atividades podem ser feitas em dois momento (dois domingos). Um dia somente para discussão do tema e outro para a apresentação. Desenvolvimento 1. No primeiro momento, os participantes comentarão as pesquisas. 2. Todos os grupos terão tempo determinado para escrever uma reportagem de como Jesus seria anunciado naquela época, enfatizando a polêmica sobre o nome Pai da Eternidade. Um grupo enfatizará a repercussão no governo romano, outro no contexto dos sacerdotes, escribas e fariseus e o outro no meio do povo. 3. Fazer um plenário onde o líder de cada grupo apresentará o resultado do trabalho. Rev. Cláudio Luiz Freire dos Santos Pastor Metodista, Bacharel em Teologia, Centro Metodista de Ensino e Treinamento Maringá PR

18 18 Alguns questionamentos para os grupos 1. A expressão Pai, como seria recebida pelos líderes religiosos? Seria vista como uma profanação do nome de Deus? 2. Como o povo receberia este nome? E as crianças? 3. A vinda de um rei seria recebida com satisfação pelo império romano? 4. Como o povo reagiu diante da boa nova de libertação e paz? Apresentação Para a apresentação do resultado final, sugerimos a criação de um programa de rádio que terá seu contexto na época de Jesus. Os personagens serão: 1. Um locutor no estúdio 2. Um repórter para entrevistas 3. Personagens representando as diversas pessoas na época (fariseu, sacerdote, povo, etc.). O número dependerá da quantidade de irmãos disponíveis. Sugestões para o grupo 1. Escolher o nome da emissora de rádio (Rádio Nova Jerusalém, Rádio TransJudéia, etc.). É importante o grupo definir o nome da Rádio, seu local, o nome do programa jornalístico, etc. (lembre-se, ambientado no tempo de Jesus). 2. Caso tenha recursos pode colocar efeitos de som. 3. É importante criar um ambiente-clima adequado. Utilize sua criatividade. Insira propagandas: aluguel de camelos, comidas, etc. Por exemplo: Aqui é o repórter Salatiel de Belém, diretamente dos estúdios da Rádio Trans-Judéia transmitindo diretamente de Jerusalém sobre as repercussões do nascimento de uma criança em Belém. O movimento em Jerusalém está intenso devido ao recenseamento convocado por César Augusto. Vamos à casa de Herodes para ouvir sobre a visita de magos do oriente em busca de um novo rei. Vamos agora com nosso repórter Eliúde que está no Templo. A reivindicação na criança das palavras do profeta Isaías com o nome Pai da Eternidade causa descontentamento nas autoridades religiosas. Vamos entrevistar um sacerdote. Em Belém, nosso enviado especial entrevista o povo sobre as boas notícias anunciadas por pastores que entraram na cidade com grande alarde. Em pleno horário de trabalho entraram na cidade. Será que estamos as portas de uma greve dos pastores?. Desfecho da dinâmica Na parte final da apresentação a ênfase no que o povo diz. Neste momento, enfatizar Jesus como o Salvador, aquele que vem para dar a vida eterna, a paz. Ele tem os atributos do Pai. ATIVIDADE PARA CRIANÇAS 5º Domingo: O Príncipe da Paz - Isaías 9.6 A palavra hebraica shalom é uma saudação que comunica a paz completa, resumo de tudo o que é bom que Deus quer oferecer quando faz aliança com o povo. Essa paz não é somente a ausência de guerra ou o contrário de violência, é a vida como ela deve ser. Não é uma paz mágica que pousa sobre nossas cabeças como uma pomba, mas uma paz que depende de nossa resposta positiva à proposta do Reino de Deus. Depende de ações em favor do outro; de ser sal e luz no mundo, agir com a finalidade de transformar a realidade, construir relações de dignidade, justiça, paz, solidariedade e respeito. Esta atividade pode ser feita em forma de culto com as crianças ou em forma de uma tarde alegre. Referência Bíblica: O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça repouso e segurança. Isaías Tema: Aprendendo a ser solidário Objetivos: Possibilitar às crianças experiências que as levem a perceber que a solidariedade é um instrumento para a ação de Deus na vida das pessoas e construtora da paz na sociedade. Ambientação: Mesa coberta com uma toalha. Nela, a Bíblia, flores e uma cesta com os saquinhos de bolinhos. Versículos tema Isaías 6.6: Isaías 9.6. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Mt Sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. ABERTURA Sensibilização: Pax é uma palavra em latim que significa paz. Na igreja primitiva, as pessoas tinham o costume de se encontrar uma vez por ano para comer bolinhos Pax. Eram bolinhos pequenos porque cada pessoa recebia quatro deles. Ficavam em silêncio, lembravam de pessoas que precisavam perdoar ou ser perdoados por elas, depois comiam um dos bolinhos. O primeiro bolinho: pessoas da família; O segundo: amigos da escola, na igreja, na vizinhança; O terceiro: as criaturas de Deus que maltratou ou deixou de cuidar e O quarto: pessoas da comunidade, professores, vizinhos, pessoas das lojas etc. Se possível, dê bolinhos às crianças e faça essa sensibilização em forma de dinâmica.

19 Oriente passo a passo em que devem pensar ao comer cada um dos bolinhos. Ao final, ore com as crianças. Diga às crianças que a paz depende de corações sinceros e dispostos a perdoar e a amar, porque a paz não está fora de nós, mas ela começa dentro de cada um e depende da disposição de cada coração para acontecer. Texto Bíblico: Marcos Os quatro amigos Conte a história usando a régua de contar histórias. Diga às crianças que se aprendermos a ser solidários e se cada um de nós for capaz de procurar sempre o bem do nosso próximo com a mesma intensidade que queremos o bem para nós mesmos, estaremos construindo uma sociedade fraterna (de irmãos) e assim, garantindo que a paz aconteça. E fazendo o bem aos outros estaremos fazendo a Jesus (como diz em nosso versículo do dia). MOMENTO DA HISTÓRIA Os dois irmãos, uma lenda judaica MOMENTO DA MÚSICA É bom amigos (Viva o Verde) Visitante Samba do aprendiz (Por um mundo melhor) MOMENTO DAS ARTES Tapete da solidariedade MOMENTO DE AÇÃO Solicitar às crianças que colocarem os presentes numa linda cesta para serem entregues a outras crianças de um orfanato, internas de asilo. (com antecedência, orientar as crianças para que tragam os presentes). OS DOIS IRMÃOS Muito tempo atrás na terra de Israel, moravam dois irmãos. Eles se gostavam muito. Eram pobres lavradores e cada um possuía somente um campo para plantar trigo. O mais novo tinha uma esposa e filhos, mas o mais velho morava sozinho. Na hora da colheita, eles trabalhavam juntos, um ajudando ao outro para guardar o trigo em partes iguais no lado de fora das casas. Um dia, depois da colheita, o irmão mais velho acordou de noite e começou a pensar, Não é justo que eu e meu irmão dividamos em partes iguais o trigo. Ele tem uma esposa e crianças enquanto eu não tenho família. Ele merece a maior parte. Então, na escuridão da noite, ele saiu de casa, pegou uma grande parte do seu trigo e a levou à casa do irmão. Na mesma noite, o irmão mais novo não conseguiu dormir. Estava pensando, Realmente não é certo que eu e meu irmão dividamos em partes iguais o trigo. Afinal de contas, eu tenho filhos e quando me tornar velho, eles terão que cuidar de mim providenciando pão para comer, lugar para dormir e roupa para o corpo. Meu irmão não tem filhos e quando ele se tornar velho, não terá ninguém para cuidar dele. Então ele se levantou, pegou uma grande parte do trigo e, em silêncio, a levou à casa do seu irmão. Isto aconteceu por muitas noites, durante todo o tempo da colheita. Cada um fazia o trabalho no silêncio da noite. E quando os irmãos olhavam o trigo na manhã seguinte, observavam, com grande surpresa, que a sua parte não diminuía. Mas uma noite descobriram por quê. No meio da noite os dois irmãos se encontraram, cada um carregando a parte do seu trigo para a casa do outro. Os dois largaram o feixe do trigo e correram para se abraçar. E Deus viu que os irmãos tinham feito e abençoou o campo de cada um. A história conta que anos depois, o rei Salomão construiu o templo neste lugar. Jerusalém foi conhecida como a cidade da paz. TAPETE DA SOLIDARIEDADE Material: Papel de rolo (papel de embrulho) no comprimento da nave do templo Tinta látex branca Tinta guache e pincéis Modo de fazer: Antecipadamente (dias antes) passe uma demão de tinta látex em toda a extensão do papel com um rolinho de espuma. Deixe secar completamente para que as crianças possam trabalhar nele. Dê às crianças tinta guache de várias cores e pincéis para que desenhem coisas que promovem ou expressão a paz. CLASSE ÚNICA. Depois que as crianças apresentarem fazer o jogral: Cada pessoa deve segurar uma letra que forma a palavra maravilhoso. Posteriormente, cada pessoa deve falar a qualidade de Jesus que corresponde à letra que está segurando. Todos/as: O nome de Jesus é maravilhoso, porque Jesus é: M Manso A Amor R Redentor A Amigo V Verdade I Incomparável L Leal H Humilde O Onisciente S Senhor O Onipresente 19 Rogéria de Souza Valente Coord. Dep. Regional de Trab. Crianças 1ª RE, Educadora

20 20 Natal do Menino Deus Letra: Revista Bem-Te-Vi Jardim / Imprensa Metodista Música: Roséte Andrade, Ilza Puglieze, Bruno R. da Silva; Ronam B. de Amorin e João Batista S. Filho Andante (M.M. 110) Rio de Janeiro, 09 de Agosto de Sérgio Simões Menezes

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