Pesquisa e Inovação na Construção Civil. Maurício Bernardes
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- Fátima Escobar Oliveira
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1 Pesquisa e Inovação na Construção Civil Maurício Bernardes Setembro 2015
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3 TECNISA EM NÚMEROS
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12 CENÁRIO
13 PRODUTO PREÇO QUALIDADE SERVIÇO MARCA VALOR AGREGADO RELACIONAMENTO SUSTENTABILIDADE DESEMPENHO DIFERENCIAIS
14 DEMANDA REPRIMIDA: MORADIAS CENÁRIO ATUAL DO MERCADO IMOBILIÁRIO SITUAÇÃO ECONÔMICA EM ESTABILIZAÇÃO ESTOQUE ELEVADO LIMITAÇÃO DE CRÉDITO CUSTOS FIXOS EM ALTA
15 TRANSFORMANDO DESAFIOS EM OPORTUNIDADES ATRAVÉS DA PESQUISA E INOVAÇÃO
16 CULTURA DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SÃO FUNDAMENTAIS, PORQUE...
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18 BRASIL EUA
19 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO
20 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO
21 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO
22 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO
23 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO
24 JOULES AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO
25 Pedestais Placas* AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PISO ELEVADO EXTERNO ESTABILIDADE Carregamento excêntrico (1/4 do pedestal) Carregamento uniformemente distribuído Carga de ruptura na flexão 5 kn Área de contato: 100 cm² (superior); 300 cm² (base) 10 kn 11 kn AFNOR NF 187 (2006); BSI BS EN 1339 (2003) Resistência à flexão 4 MPa AFNOR NF 187 (2006); BSI BS EN 1339 (2003) Sistema Impacto de corpo duro Impacto de corpo mole 30 J Falhas superficiais admissíveis ABNT NBR (2008); CEN EN (2001) 50 J Sem traspasse ou fragmentação - CSTC (1980); CEN EN (2001) 400 J Falhas superficiais admissíveis - CEN EN (2001); CSTC (1980) 900 J Sem traspasse ou fragmentação - CSTC (1980)
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35 ESTUDO PARA CONSTRUÇÃO ECONÔMICA 2016 DIRECIONADORES DA TECNOLOGIA PARA O SEGMENTO POPULAR
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37 2,5 mil / ano 5 mil / ano >5 mil / ano ESTUDO PARA CONSTRUÇÃO ECONÔMICA 2016 TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS PARA A HABITAÇÃO ECONÔMICA Decisão Estratégica ESCALA NACIONAL E/OU REPETIBILIDADE SISTEMA 2 SISTEMA 4 SISTEMA 1 * VOLUME MÉDIO E/OU REPETIBILIDADE SISTEMA 2 SISTEMA 4 SISTEMA 3 SISTEMA 1* VOLUME BAIXO E DIVERSIFICAÇÃO SISTEMA 3 SISTEMA 1* *Limitação de altura em algumas praças em função da resistência dos elementos
38 TIPO SISTEMA 1 SISTEMA 2 CUSTO /A.Útil 100% Baixa, média e grande escala 96% a 98% COMPARATIVO GERAL ESCALA CICLO OBSERV. Grande e média escala (+500 repetições/ jogo) 12d 4-5d Não demanda padronização Cuidados com produção Demanda Padronização Imobilização ativo SISTEMA 3 107% Baixa e média escala 7d (potencial) Não demanda padronização SISTEMA % Grande escala numa mesma região (1000 un/ano.região) 4-5d Demanda padronização Imobilização ativo SISTEMA 5 ~90% Baixa, média e grande escala 27 prédios T aptos 10 meses de obra Certa resistência cultural + estudos desempenho
39 Resultados da Viabilidade Aumento potencial do resultado em R$3,91MM (opção 1) Aumento potencial do resultado em R$2,11MM (opção 2) Aumento potencial da margem em 0,49% e do resultado em R$4,18MM DADOS PROJETO 1 Tecnologia 1 PROJETO 2 Tecnologia PROJETO 3 Tecnologia 2 Pavimentos T + 18 / T + 18 T + 18 / T + 24 T + 18 / T + 24 Unidades/Pvto Térreo: 06 e Tipo: 08 Térreo: 06 e Tipo: 08 Térreo: 06 e Tipo: 08 Prazo de Obra 21 meses 21 meses 20 meses Resultado VP 26,19 MM 30,1 MM 28,3 MM Margem X+ 1% X + 0,5% X
40 Isolamento fachada oeste
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42 FACHADA COM ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS ARQUITETÔNICOS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO SECA Desafio: atender o conceito arquitetônico Elementos pré-fabricados arquitetônicos de fachada Revestimento externo com placas cimentícias com fixação em steel frame RESIDENCIAL
43 FACHADA COM ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS ARQUITETÔNICOS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO SECA
44 FACHADA COM ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS ARQUITETÔNICOS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO SECA pré- Vigas de concreto armado substituídas por vigas de concreto moldadas arquitetônicas autoportantes ;
45 FACHADA COM ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS ARQUITETÔNICOS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO SECA Volumes das fachadas e empenas laterais executadas em elemento pré-fabricado arquitetônico para acompanhar o ciclo da fachada unitizada (economia de cerca de 3 meses)
46 FACHADA COM ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS ARQUITETÔNICOS E ELEMENTOS DE VEDAÇÃO SECA
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48 CONTRAPISO AUTONIVELANTE...2 MESES DE ESTUDO...
49 CONTRAPISO AUTONIVELANTE PROTÓTIPO 1 Aderência Superficial MÉDIA REFERÊNCIA 0,17 MPa 0,70 MPa Observações: Baixa Resistência Superficial Alto coeficiente de variação nos resultados Aparecimento de Fissuras e Trincas O desempenho técnico do protótipo nº1 não foi satisfatório. Medidas corretivas: Troca da empresa fornecedora de argamassa (cimento/areia) Modificação no traço da argamassa
50 CONTRAPISO AUTONIVELANTE PROTÓTIPO 2
51 CONTRAPISO AUTONIVELANTE Não foram realizados mais protótipos! CAUSAS: Contexto de atraso da obra Necessidade de tomada de decisão rápida
52 CONTRAPISO AUTONIVELANTE DESEMPENHO DA SOLUÇÃO ADOTADA EM ESCALA PILOTO
53 CONTRAPISO AUTONIVELANTE RESULTADOS CONCLUSÃO: Quando não se percorre por inteiro o processo de desenvolvimento tecnológico de novos sistemas construtivos, há riscos significativos de falhas. CONSEQUÊNCIA: Criação de procedimento/diretrizes mais rigorosas para avaliação desta tecnologia
54 Preocupação com a operação sustentável
55 ANEXO DE DESEMPENHO Reservatório Solar Alimentação de água fria Reservatório Bomba de calor Reservatório Gás Água quente para consumo
56 Análise de banco de dados meteorológicos
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60 Flex Guarulhos Reserva Manacá Bosque Jequitibá Bosque Araucária Recanto Jacarandá 100% das etiquetas residenciais fase construída TECNISA
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63 Drenagem solução de baixo impacto Busca de NOVAS SOLUÇÕES para NÃO SOBRECARREGAR a rede existente
64 Relatório DDT Redutor de Vazão x Redutor de Pressão Janeiro 2011
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66 DESIGN THINKING SESSÃO
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69 CONSIDERAÇÕES FINAIS Investir em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico traz retornos consistentes; Apenas acompanhar tendências limita o grau de competitividade de uma empresa; Inovar não é um ato solitário de uma empresa, depende do envolvimento da cadeia de valor (fornecedores, clientes, colaboradores, investidores, entre outros) As tecnologias devem ser objeto de uma avaliação sistêmica por meio de equipes multidisciplinares, para aumentar as chances de sucesso de sua adoção; Assim como em qualquer outra indústria, na construção civil, o P&D deveria ser uma realidade e deveria apoiar a estratégia das empresas;
70 Agradecimento ao time do DDT TECNISA 2016 Eduardo Damião Guilherme Miyazawa Ivi Caliope Juliana Pinheiro Luana Sato Naira Asano Mariana Cabrillano Matheus Pacheco Rafael Esteves e todos os ex-integrantes OBRIGADO Maurício Bernardes eng.mauricio@tecnisa.com.br
TECNISA EM NÚMEROS 7,
^ TECNISA EM NÚMEROS 7,1 208 43.923 3.765 37.148 1.003 1600 180 277 CENÁRIO CENÁRIO ATUAL MACRO / IMOBILIÁRIO PREÇO/VENDA MUITO BAIXOS INSTABILIDADE POLITICO ECONÔMICA ESTOQUES ELEVADOS LIMITAÇÃO DE CRÉDITO
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