LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,"

Transcrição

1 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da Paraíba (João Pessoa, Brasil Departamento de Física Baseados na SEXTA edição do Fundamentos de Física, Halliday, Resnick e Walker. Esta e outras listas encontram-se em: jgallas Contents 35 Oscilações Eletromagnéticas uestões Problemas e Exercícios Oscilações LC: Estudo ualitativo (/ Analogia com o MHS (7/ Oscilações LC: Estudo uantitativo (9/ Oscilações Amortecidas num RLC (3/ Comentários/Sugestões e Erros: favor enviar para yahoo.com (sem br no final... (listaq3.tex jgallas Página de 7

2 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 35 Oscilações Eletromagnéticas Das igualdades U 2 LI2 2 2 /C temos 35. uestões I LC ( ( Por que o circuito LC da Fig. 35- não pára simplesmente de oscilar no instante em que o capacitor fica completamente descarregado? É que apesar de termos q 0, temos simultaneamente dq/dt 0. A situação, portanto, é análoga a de um pêndulo que passa por um extremo ou da energia potencial [quando x 0 ou x x max mas dx/dt 0] ou da energia cinética [quando v 0 ou v v max mas dv/dt 0]. As situações não correspondem a equilíbrios estáveis. Note a enfase na palavra extremo e que tal palavra implica mais coisas do que as acima rapidamente mencionadas A. E Um circuito LC consiste num indutor de 75 mh e num capacitor de 3.6 µf. Sabendo-se que a carga máxima do capacitor é de 2.9 µc, (a qual a energia total no circuito e (b qual é a corrente máxima? (a (b I U 2 2C ( J; 2U 2(.7 0 L A Problemas e Exercícios Oscilações LC: Estudo ualitativo (/6 E 35-. ual é a capacitância de um circuito LC, sabendo-se que a carga máxima do capacitor é.60 µc e a energia total é 40 µj? Use a fórmula U 2 /(2C para obter C 2 2U ( ( F. E Num circuito LC, um indutor de.50 mh armazena uma energia máxima de 0 µj. ual é o pico de corrente? Use U LI 2 /2 para obter I 2U 2(0.0 0 L A. E Num circuito LC oscilante L.0 mh e C 4.0 µf. A carga máxima do capacitor vale 3.0 µc. Determine a corrente máxima. E Para um certo circuito LC a energia total é transformada de energia elétrica no capacitor em energia magnética no indutor em.5 µs. (a ual é o período de oscilação? (b ual a freqüência de oscilação? (c Num certo instante, a energia magnética é máxima. uanto tempo depois será máxima novamente? (a T 4.50 µs 6.0 µs. (b f T ( Hz. (c Após meio período, ou seja 3.0 µs. P A freqüência de oscilação de um certo circuito LC é 2.00 khz (corrija o erro na tradução do livro-texto: em vez de 200 deve ser 2.00 khz. No instante t 0, a placa A do capacitor tem carga positiva máxima. Em quais instantes t > 0 (a a placa A terá novamente carga positiva máxima, (b a outra placa do capacitor terá carga positiva máxima e (c o indutor terá campo magnético máximo? Considerando-se a dinâmica mostrada na Fig. 35- e usando T Hz encontramos: (a A carga será máxima e positiva na placa A para t a nt n f n n (500 µs, 2000 onde n, 2, 3,.... (b Primeiramente, observe que é preciso esperar-se meio período para que a a carga atinja seu valor máximo positivo na outra placa pela primeira vez. Depois de jgallas Página 2 de 7

3 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 atingi-lo, ela volta a repetir-se a cada período que passa, ou seja, para t b T 2 + nt + 2n (2n + (2.5 µs, onde n 0,, 2,.... (c É necessário T/4 para que o campo magnético no indutor atinja seu valor máximo pela primeira vez, passando então a repetir-se a cada meio período: t c T 4 + nt 2 onde n 0,, 2,.... t b 2 (2n + (.25 µs, Analogia com o MHS (7/8 P Um bloco de 0.50 kg oscila preso a uma mola que, quando distendida de 2.0 mm, a partir do equilíbrio, tem uma força restauradora de 8.0 N. (a ual é a freqüência angular de oscilação? (b ual é o período de oscilação? (c ual será a capacitância do sistema LC análogo, se a indutância L valer 5.0 H? (a (b ω k m F/x m 8.0 ( ( rad/s. T 2π ω 2π s. (c Usando a definição de ω (LC, temos C ω 2 L (89 2 ( F. P Um circuito LC com um indutor de.25 H possui uma energia de 5.7 µj. A carga máxima armazenada no capacitor é igual a 75 µc. Determine (a a massa, (b a constante da mola, (c o deslocamento máximo e (d a velocidade escalar máxima para o sistema mecânico an alogo. (a Como a massa m corresponde a indutância L, temos m.25 Kg. (b Temos k /C. Como C 2 /(2U F, segue que k /C 372 N/m. (c O deslocamento máximo x m corresponde à carga máxima, de modo que x m m. (d A velocidade máxima v m corresponde à corrente máxima. A corrente máxima é Portanto I ω LC (.25( A. v m m/s. Alternativamente, podemos também usar a equação U B LI 2 /2, para obter 2UB I L, que fornece o mesmo resultado numérico acima Oscilações LC: Estudo uantitativo (9/30 E Os osciladores LC são usados em circuitos ligados a alto-falantes para criar alguns sons da música eletrônica. ue indutância deve ser usada com um capacitor de 6.7 µf para produzir uma freqüência de 0 khz, aproximadamente o meio da faixa audível? Use f (2π LC para obter L E π 2 f 2 C 4π 2 ( ( H. Use f (2π LC para obter C E π 2 f 2 L 4π 2 ( ( F. Num circuito LC com L 50 mh e C 4 µf, a corrente é inicialmente máxima. uanto tempo depois o capacitor estará com carga plena pela primeira vez? jgallas Página 3 de 7

4 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 Sendo T o período de oscilação do circuito, o tempo solicitado será t T/4. O período é dado por T 2π/ω 2π LC, onde ω é a freqüência angular de oscilação, L é a indutância, e C é a capacitância. Portanto E t T 4 2π LC 4 2π (0.05( s. Com a chave S fechada e as outras abertas, o que temos é um circuito RC com constante de tempo τ C RC. uando S 2 é fechada e as outras são abertas o capacitor estará fora do circuito e o que sobra é um circuito RL com constante de tempo τ L L/R. uando S 3 está fechada e as outras estão abertas o resistor está fora do circuito e o que sobra é um circuito que oscila com período T 2π LC. Substituindo-se L Rτ L e C τ C /R obtemos facilmente que T 2π τ C τ L. E Deduza a equação diferencial de um circuito LC (Eq. 35-0, usando a leis das malhas. Aplicando a lei das malhas a um circuito LC encontramos E total E L + E C L di dt + q C 0. Como i dq/dt e, portanto, di/dt d 2 q/dt 2, vemos que a igualdade mais à direita fornece a equação pedida: E L d2 q dt 2 + q C 0. Aplicando a lei das malhas a todo o circuito temos E total E L + E C + E R +... k k ( ELk + E Ck + E Rk ( L k di dt + q C k + ir k onde L k L k, L di dt + q + ir 0, C C k C k, R k R k. De fato, a associação mostrada na Fig. 35-a é equivalente a da Fig. 35-b. P (a Após ser movida para a posição b temos um circuito LC cuja freqüência angular é ω / LC e a freqüência é f ω 2π 2π LC 2π ( ( π 275 Hz. (b No instante do fechamento da chave a corrente é zero, sendo que o capacitor está carregado com uma tensão V 34 V. Portanto a carga máxima no capacitor é V C C. A amplitude da corrente é, conseqüentemente, P I ω 2πf 2π(275( A. (a Em qualquer instante, a energia total U no circuito é a soma da energia U E no campo elétrico do capacitor e a energia U B no campo magnético do indutor. uando U E 0.5 U B, temos U B 2 U E e U U E + U B 3 U E. A energia U E é dada por q 2 /(2C, onde q é a carga no capacitor e C é a capacitância. A energia total U é dada por 2 /(2C, onde é a carga máxima no capacitor, de modo que 2 /(2C 3 q 2 /(2C ou seja q / (b Se o capacitor está totalmente carregado para t 0 então sua carga é data por q(t cos(ωt onde ω é a freqüência da oscilação. A condição q é satisfeita quando cos(ωt 0.577, ou seja, para ωt radianos. Como ω 2π/T, onde T é o período de oscilação, t T/(2π 0.52 T. jgallas Página 4 de 7

5 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 P (a Como sabemos que f /(2π LC, quanto menor C, maior será f. Portanto, f max /(2π LC min, e f min /(2π LC max, fornecendo f max Cmax 365 Cmin f min 0 (b ueremos escolher a capacitância C adicional de modo que a razão das freqüencias seja r.60 MHz 0.54 MHz Como a capacitância C adicional é colocada em paralelo ao capacitor variável, sua capacitância soma-se à da capacitância de sintonia, ou seja cuja solução é C C , C 365 (2.962 (0 ( pf. Para termos a menor freqüência devemos usar C pf e f 0.54MHz. Portanto P (a L (2π 2 C f H. U U E + U B q2 2C + i2 L 2 ( ( ( ( J. (b A carga máxima pode ser obtida do valor total da energia, assim: 2CU 2( ( Coulombs. (c Analogamente, a corrente máxima I tanbém é obtida do valor total da energia: 2U 2( I L Ampères. (d Chamando-se de q 0 a carga no capacitor em t 0, temos q 0 cos φ e φ cos ( q 0 cos ( ±46.9 o. Para φ o a carga no capacitor está decrescendo, enquanto que para φ 46.9 o ela está crescendo. Verifica-se isto calculando-se a derivada de q em relação ao tempo e computando-a para t 0. Obtem-se ω sen φ. ueremos que esta quantidade seja positiva o que nos leva a escolher φ 46.9 o, pois então sen( 46.9 o < 0. (e Neste caso a derivada deve ser negativa. Portanto devemos tomar φ o. P (a A carga é dada por q(t sen(ωt, onde é a carga máxima no capacitor e ω é a freqüência da oscilação. Escolheu-se a função seno para que tenhamos q 0 no instante t 0. Assim sendo, a corrente é i(t dq dt ω cos(ωt e para t 0 temos I ω. Como ω / LC, encontramos I LC 2 (3 0 3 ( Coulombs. (b A energia armazenada no capacitor é e sua taxa de variação é U E q2 2C 2 sen 2 (ωt 2C du E dt 2 ω sen(ωt cos(ωt. C Usando a identidade cos(a sen(a 2 sen(2a obtemos du E ω2 dt 2C sen(2ωt. jgallas Página 5 de 7

6 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 A maior variação ocorre quando sen(2ωt, ou seja, para 2ωt π/2 radianos, resultado que nos fornece t π 4ω πt 4(2π T 8, onde T é o período da oscilação, e usamos o fato que ω 2π/T. (c Substitua ω 2π/T e sen(2ωt na expressão de du e /dt obtendo assim: ( due 2π2 dt max 2T C π2 T C. Como T 2π LC s, encontramos ( due 66.7 Watts, dt max um valor positivo, indicando que a energia no capacitor está realmente aumentando para t T/8. P A energia originalmente no capacitor de 900 µf é 2 C 900V 2 2 ( ( J. A energia necessária para se carregar o capacitor de 00 µf a 300 V é 2 C 00V 2 2 ( ( J. Portanto, vemos que a energia originalmente no capacitor de 900 µf deve ser transferida para o capacitor de 00 µf, o que se pode fazer facilmente armazenando-a temporariamente no indutor. Para tanto, deixe a chave S aberta e feche a chave S 2, esperando até que o capacitor de 900 µf esteja completamente descarregado, com a corrente na malha à direita sendo então máxima. Tal máximo ocorre num quarto do período de oscilação. Como T 900 2π LC s, precisamos poratnto esperar (0.596/ segundos. Neste instante, feche S e abra S 2 de modo que a corrente esteja agora na malha à esquerda. Espere agora um quarto do período de oscilação do circuito LC à esquerda e abra a chave S. Tal período é T 00 2π LC s, indicando ser preciso manter-se S fechada durante (0.99/ segundos antes de abri-la novamente Oscilações Amortecidas num RLC (3/36 E O tempo necessário para 50 ciclos é t 50 T 50 2π ω 50 2π LC s. A carga máxima no capacitor decai de acordo com q max e Rt/(2L, onde é a carga em t 0 e R é a resistência do circuito. Portanto R 2L ( t ln qmax 2( ln ( Ω. P Como a energia máxima no capacitor em cada ciclo é dada por qmax/(2c, 2 onde q max é a carga máxima carga a C é a capacitância, deseja-se o instante de tempo para o qual q 2 max 2 2C 2 2C, o que significa que q max / 2. Como temos que q max e Rt/(2L, onde R é a resistência e L a indutância do circuito. Resolvendo-se para t obtemos t 2L ( R ln qmax 2L ( R ln 2 L ln 2, R onde usamos o fato que ln(/ 2 ln 2 2 ln 2. P Num circuito LC amortecido, mostre que a fração da energia perdida por ciclo de oscilação, U/U, é dada jgallas Página 6 de 7

7 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 com boa aproximação por 2πR/(ωL. A grandeza ωl/r é freqüentemente denominada de fator de qualidade do circuito (, por ser a letra inicial da palavra qualidade. Um circuito de alto possui resistência baixa e uma perda relativa também baixa de energia por ciclo ( 2π/. Seja t um instante de tempo no qual o capacitor esteja carregado completamente num ciclo qualquer e seja q max a carga então no capacitor. A energia no capacitor neste mesmo instante é U(t q2 max 2C 2 2C e Rt/L, onde usamos o fato que q max e Rt/(2L, sendo a carga para t 0. Um ciclo mais tarde a carga máxima é e a energia é R(t+T /(2L q max 2 e U(t + T q2 max 2 2C 2 2C e R(t+T /L, onde T é o período da oscilação. A perda fracional da energia por ciclo é, portanto, U U U(t + T U(t U(t e Rt/L R(t+T /L e e Rt/L e RT/L. Supondo ser RT/L (a resistência é pequena e usando o teorema binomial [ expansão da exponencial, apêndice G, pag. 334] encontramos facilmente que e RT/L RT L. Substituindo-se T por 2π/ω, onde ω é a freqüência angular da oscilação, temos U U ( RT RT L L 2πR ωl. jgallas Página 7 de 7

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:40. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:40. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia

Leia mais

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T. Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado.

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado. CAPÍTULO 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC Objetivos do Aprendizado Depois de ler este módulo, você será capaz de... 31.01 Desenhar o diagrama esquemático

Leia mais

Aula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014

Aula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014 Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :

Leia mais

Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada

Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Capacitor / Circuito RC Indutor / Circuito RL 2015.1 1 Capacitância Capacitor: bipolo passivo que armazena energia em seu campo elétrico Propriedade: Capacitância

Leia mais

Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada

Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.

Leia mais

Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0

Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0 Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf. A carga inicial do capacitor é de 5 μc e a corrente no circuito é nula, determine: a) A variação da carga no capacitor;

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 04

LISTA COMPLETA PROVA 04 ISTA OMPETA PROVA 4 APÍTUO 33 1E. A indutância de uma bobina compacta de 4 espiras vale 8. mh. alcule o fluxo magnético através da bobina quando a corrente é de 5. ma. 4,6 H que varia com o tempo t, conforme

Leia mais

Circuitos RLC alimentados com onda quadrada

Circuitos RLC alimentados com onda quadrada Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento

Leia mais

Circuitos RLC alimentados com onda quadrada

Circuitos RLC alimentados com onda quadrada Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 4 4.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 4.2 Introdução No

Leia mais

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,

Leia mais

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4)

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) [0000]-p1/6 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) ando necessário, use π = 3, 14, g=10 m/s 2. Respostas da questões por versão de prova: E7Hx: (1) A; (2) E; (3) A; (4) E; 112F: (1) E; (2) B; (3) D; (4) B;

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

Circuitos RLC alimentados com onda quadrada

Circuitos RLC alimentados com onda quadrada Capítulo 5 Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 5.2 Introdução

Leia mais

Φ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday:

Φ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday: 01) Na Figura, uma espira quadrada, com 1,0m por 1,0m está imersa perpendicularmente em um campo magnético variável B(t)=(t-2) 2 mt, apontando para dentro do plano da espira. Podemos afirmar que nos tempos

Leia mais

1. Movimento Harmônico Simples

1. Movimento Harmônico Simples Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto

Leia mais

2. Em um sistema massa-mola temos k = 300 N/m, m = 2 kg, A = 5 cm. Calcule ω, T, f, E (12,25 rad/s; 0,51 s; 1,95 Hz; 0,38 J).

2. Em um sistema massa-mola temos k = 300 N/m, m = 2 kg, A = 5 cm. Calcule ω, T, f, E (12,25 rad/s; 0,51 s; 1,95 Hz; 0,38 J). FÍSICA BÁSICA II - LISTA 1 - OSCILAÇÕES - 2019/1 1. Em um sistema massa-mola temos k = 200 N/m, m = 1 kg, x(0) = A = 10 cm. Calcule ω, T, f, v m, a m, E (14,14 rad/s; 0,44 s; 2,25 Hz; 1,41 m/s; 20 m/s

Leia mais

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,

Leia mais

Circuito RLC série FAP

Circuito RLC série FAP Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga

Leia mais

Experiência 05: TRANSITÓRIO DE SISTEMAS RC

Experiência 05: TRANSITÓRIO DE SISTEMAS RC ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico forçado e/ou amortecido. Tais conceitos são abordados no capítulo 4 do livro-texto (seções 4.1 a 4.5): Moysés

Leia mais

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças

Leia mais

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4)

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) [0000]-p1/7 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) ando necessário, use π = 3, 14, g=10 m/s. (1) [1,0] Um móvel executa MHS e obedece à função horária x=cos(0,5πt+π), no SI. O tempo necessário para que este

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008 Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença

Leia mais

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas ELETROMAGNETISMO Preciso avisar que muitas imagens dessa lição são tortas e nada profissionais. O fato é que foi eu quem as desenhei e por motivos de tempo (e preguiça) resolvi coloca-las aqui. Esse não

Leia mais

Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações )

Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações ) Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem ( Aplicações ) Vamos nos ater a duas aplicações de grande interesse na engenharia: Sistema massa-mola-amortecedor ( Oscilador Mecânico ) O Sistema

Leia mais

Curso de Complementos de Física

Curso de Complementos de Física Aula 2 Curso de Engenharia Civil Faculdade Campo Grande 27 de Agosto de 2015 Plano de Aula 1 Exemplo 1 Um bloco, preso firmemente a uma mola, oscila verticalmente uma frequência de 4 Hertz e uma amplitude

Leia mais

FÍSICA IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA P1 22 de setembro de 2009

FÍSICA IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA P1 22 de setembro de 2009 P1 FÍSICA IV - FAP2204 Escola Politécnica - 2009 GABARITO DA P1 22 de setembro de 2009 Questão 1 Um circuito RLC em série é alimentado por uma fonte que fornece uma tensão v(t) cosωt. O valor da tensão

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 03, às 7:4 Exercícios esolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade

Leia mais

O Sistema Massa-Mola

O Sistema Massa-Mola O Sistema Massa-Mola 1 O sistema massa mola, como vimos, é um exemplo de sistema oscilante que descreve um MHS. Como sabemos (aplicando a Segunda Lei de Newton) temos que F = ma Como sabemos, no caso massa-mola

Leia mais

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução

Leia mais

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem

Leia mais

, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.

, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas. Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que

Leia mais

RESOLUÇÃO DA LISTA II P3

RESOLUÇÃO DA LISTA II P3 RESOLUÇÃO DA LISTA II P3 9.25) Determine a expressão em regime permanente i o (t) no circuito abaixo se v s = 750cos (5000t)mV Z L = jωl = 40 0 3 5000 Z L = 200j Z C = jωc = j 5000 0,4 0 6 Z C = 500j Sabemos

Leia mais

Física 3. Fórmulas e Exercícios P3

Física 3. Fórmulas e Exercícios P3 Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que

Leia mais

FEP Física para Engenharia II

FEP Física para Engenharia II FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

Física para Engenharia II (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30.

Física para Engenharia II (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30. Física para Engenharia II 4320196 (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30. Profa. Márcia Regina Dias Rodrigues Depto. Física Nuclear IF USP Ed.

Leia mais

Tópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo

Tópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Disciplina Eletrotécnica Tópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Capacitor São dispositivos cuja finalidade é armazenar cargas elétricas em suas

Leia mais

Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES

Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES Perguntas: 1. O gráfico da figura 1 mostra a aceleração

Leia mais

Prof. Fábio de Oliveira Borges

Prof. Fábio de Oliveira Borges Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 10 de setembro de Hz C

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 10 de setembro de Hz C Física IV - 4320402 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P1 10 de setembro de 2013 Questão 1 O circuito da figura é usado para determinar a capacitância do capacitor. O resistor tem resistência de 100

Leia mais

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω? Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por

Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf e é alimentado por uma fonte de tensão alternada V = 9 cos.10 4 t V. A carga inicial do capacitor é de 30 μc e a corrente

Leia mais

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas AULA 09 CIRCUITO RC

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas AULA 09 CIRCUITO RC ELETROMAGNETISMO AULA 09 CIRCUITO RC A PONTE DE WHITESTONE Antes de inserirmos um novo elemento em nosso circuito vamos estudar um caso especial de montagem (de circuito) que nos auxilia na determinação

Leia mais

Prática 6: CIRCUITO RLC, TRANSIENTES e RESSONÂNCIA

Prática 6: CIRCUITO RLC, TRANSIENTES e RESSONÂNCIA Prática 6: CIRCUITO RLC, TRANSIENTES e RESSONÂNCIA Objetivos Analisar o comportamento de circuitos RL, LC e RLC e analogias eletromecânicas. Vamos investigar o efeito da ressonância do circuito RLC no

Leia mais

CF360 - Resumo Experimentos Prova 2

CF360 - Resumo Experimentos Prova 2 CF360 - Resumo Experimentos Prova 2 Fabio Iareke 19 de dezembro de 2011 1 Força Magnética sobre Condutores de Corrente 1.1 Roteiro de Estudos 1. Qual é a expressão para o campo magnético

Leia mais

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrerem turbulência

Leia mais

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

O Movimento Harmônico Simples

O Movimento Harmônico Simples O Movimento Harmônico Simples Bibliografia e Figuras: Halliday, Resnick e Walker, vol 2 8 a ed, Cap 15. Todo o movimento que se repete em intervalos regulares é chamado de movimento periódico ou movimento

Leia mais

Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada

Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados

Leia mais

Física Geral e Experimental III

Física Geral e Experimental III Física Geral e Experimental III Oscilações Nosso mundo está repleto de oscilações, nas quais os objetos se movem repetidamente de um lado para outro. Eis alguns exemplos: - quando um taco rebate uma bola

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10

Física para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10 4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis

Leia mais

Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA)

Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA) Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA) Os circuitos que veremos a seguir serão compostos dos seguintes elementos: Resistores: Nos resistores R a tensão V R aplicada sobre ele e a corrente I que

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG43 ANÁISE DE CIRCUITOS I Aulas 21 Circuitos de 1ª 1 ordem: análise no domínio do tempo Circuitos de 1ª 1 ordem (R e RC, resposta natural (comportamento livre de circuitos R e RC Sérgio Haffner Comportamento

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito RLC Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância

Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Circuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues

Circuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo P1 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA P1 31 de agosto de 010 Questão 1 Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo L C v(t)=v sen( ωt) m R O gerador de corrente alternada

Leia mais

Física Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :

Física Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. : Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução

Leia mais

Circuitos RC série. Aplicando a Lei das Malhas temos: = + sen=.+ sen= [.+ ] 1 = +

Circuitos RC série. Aplicando a Lei das Malhas temos: = + sen=.+ sen= [.+ ] 1 = + 1 Circuitos RC série Quando aplicamos uma voltagem CC em uma associação série de um resistor e um capacitor, o capacitor é carregado até a tensão da fonte seguindo um crescimento exponencial e satura neste

Leia mais

Experimento - Estudo de um circuito RC

Experimento - Estudo de um circuito RC Experimento - Estudo de um circuito RC. Objetivos Verificar graficamente a validade da equação desenvolvida para carga e descarga de um capacitor. Determinar a constante de tempo de um circuito RC nas

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia

Leia mais

Figura 1.1: Diagrama esquemático ilustrando o sistema do problema.

Figura 1.1: Diagrama esquemático ilustrando o sistema do problema. Figura 1.1: Diagrama esquemático ilustrando o sistema do problema. 1 Exemplos 1.1 Um bloco, preso firmemente a uma mola, oscila verticalmente uma frequência de 4 Hertz e uma amplitude de 7 centímetros.

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC Nome: N USP: Objetivo Estudar alguns dos principais aspectos do circuito RC de forma qualitativa, verificando graficamente o comportamento

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geral III Aula exploratória- 10B UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br F328 1S2014 1 A ei de enz O sentido da corrente induzida é tal que ela se opõe à variação do fluxo magnético que a produziu.

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia

Leia mais

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO

Leia mais

2 - Circuitos Basicos

2 - Circuitos Basicos 2 - Circuitos Basicos Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Introdução A matéria é constituída por átomos, que por sua vez são compostos por 3 partículas fundamentais. Estas partículas são os prótons,

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de setembro de 2014

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de setembro de 2014 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 014 GABARITO DA P1 de setembro de 014 Questão 1 Aplica-se uma ddp v(t) = V sen(ωt) nos terminais de um circuito constituído em série por um indutor de indutância

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida

= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida 44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância

Leia mais

Exercício 88

Exercício 88 Page 1 of 63 Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Exercício 11 Exercício 12 Exercício 13 Exercício 14 Exercício 15 Exercício

Leia mais

I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S

I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S INDUÇÃO E INDUTÂNCIA I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S G R A D U A Ç Ã O E M E N G E N H A R I

Leia mais

Fontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente

Fontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente Aula 23 Fasores I Fontes senoidais Exemplo de representações de fontes senoidais Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente v t = V

Leia mais

Regime permanente senoidal e Fasores

Regime permanente senoidal e Fasores Regime permanente senoidal e Fasores Flávio R. M. Pavan, 2017 Revisão técnica: Magno T. M. Silva e Flávio A. M. Cipparrone 1 Introdução O estudo de circuitos elétricos em regime permanente senoidal (RPS)

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/46 Teoria de Eletricidade Aplicada Conceitos Básicos Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/46 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Sistemas 3. Circuitos Elétricos 4. Componentes Ativos 5. Componentes Passivos

Leia mais

ELETROTÉCNICA ENGENHARIA

ELETROTÉCNICA ENGENHARIA Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica : engenharia / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 50 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Eletrotécnica.

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores

Leia mais

MOVIMENTO OSCILATÓRIO

MOVIMENTO OSCILATÓRIO MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios.

Primeira Lista de Exercícios. Figure 1: Diagrama esquemático do MHS da partícula do exercício 1. Primeira Lista de Exercícios. 1. Uma partícula que se move num movimento harmônico simples de período T como o da Figura 1 está em x m

Leia mais

Prova P3 Física para Engenharia II, turma nov. 2014

Prova P3 Física para Engenharia II, turma nov. 2014 Questão 1 Imagine que você prenda um objeto de 5 g numa mola cuja constante elástica vale 4 N/m. Em seguida, você o puxa, esticando a mola, até 5 cm da sua posição de equilíbrio, quando então o joga com

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: P3 1/6/13 PUC-IO CB-CTC P3 DE ELETOMAGNETISMO 1.6.13 quarta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SEÃO ACEITAS ESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas

Leia mais

Aula 24. Fasores II Seletores de frequência

Aula 24. Fasores II Seletores de frequência Aula 24 Fasores II Seletores de frequência Revisão (j = ) Os números complexos podem ser expressos em 3 formas: Considere que: Retangular Polar cos φ = CA h = x r x = r cos(φ) sen φ = CO h = y r y = r

Leia mais

PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2017 E.Galeazzo / L.Yoshioka

Leia mais

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense

Leia mais