HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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1 70 HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Vivian Maria Alves Barbosa dos Santos 1 Cledja Monique Tenório 1 Celia Akemi Kanashiro 2 RESUMO As doenças cardiovasculares são as causas mais comuns de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Entre os fatores de risco para essa doença, encontram-se a hipertensão arterial, cuja prevalência estimada na população brasileira adulta é de cerca de 20%, sendo que a prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes obesos é de 3 a 5%. Entre os hipertensos, cerca de 30% desconhecem serem portadores da doença. O controle da hipertensão arterial resulta na redução de danos aos órgãos-alvo. Para o controle dessa doença, são necessárias medidas que envolvem mudanças no estilo de vida do indivíduo. Diante disso, este estudo objetivou investigar a prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes buscando compreender e sintetizar o fenômeno. Para tanto, foram analisados dados coletados a partir de revisões literárias realizadas em livros, teses, artigos, dissertações e revistas, obtidos em bibliotecas virtuais e institucionais. Assim, observou-se que a hipertensão arterial afeta de forma marcante crianças e adolescentes obesos, indicando que a obesidade pode interferir na elevação da pressão arterial na população investigada, devendo ser tratada o mais breve possível. Palavras-chave: Obesidade. Criança e Adolescente. Pressão arterial. ABSTRACT Cardiovascular diseases are the most common worldwide causes of morbidity and mortality. Hypertension is considered the main risk factor for cardiovascular diseases and its prevalence in the Brazilian adult population is about of 20% and the incidence in obese children and adolescents is around of 3-5%. Approximately 30% of hypertensive patients are unaware they are holding such disease. One way to manage hypertension consequences is reducing the damages to the target organs. The controlling of this disorder certainly requires changes in the personal lifestyle. Thus, this study aimed to investigate the prevalence of hypertension in children and adolescents besides seeking to better understand the phenomenon. The methodology was based on collected data from books, theses, dissertations and scientific journals. It was noted that hypertension affects markedly obese children and adolescents, indicating that obesity may interfere with blood pressure elevation in this specific population and should be treated as soon as possible. Keywords: Obesity. Child and Adolescent. Blood pressure. 1 Alunas do Curso de Enfermagem da Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste SEUNE - Maceió (AL), Brasil. 2 Pós-doutora em oncologia experimental e farmacologia molecular. Doutora em Ciências Biológicas. Professora da Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste SEUNE e da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Maceió (AL), Brasil. celiakanashiro@yahoo.com.

2 71 INTRODUÇÃO A hipertensão arterial é conhecida como uma síndrome de natureza multifatorial que se caracteriza pela elevação dos níveis pressóricos e pela presença de alterações metabólicas, hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofia cardíaca e tissular) associados (OMENA FILHO, 1998). A hipertensão arterial é uma moléstia que tem afetado milhões de pessoas em todo o mundo, tendo sido um fator relevante no estabelecimento da causa de morte, mais em países desenvolvidos do que naqueles em desenvolvimento (COUTO, 1997). A prevalência é estimada em 15 a 20% da população, sendo que a prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes obesos é de 3 a 5%. Permanece como um dos grandes desafios contemporâneos e vem se transformando, progressivamente, em um dos mais graves problemas de saúde pública (CARVALHO et al, 1998). Em crianças em idade pré-escolar, a hipertensão é incomum e, quando presente, geralmente indica um processo patológico subjacente. Escolares e, em particular, adolescentes, podem apresentar hipertensão primária ou essencial, que usualmente é detectada através de avaliação rotineira da pressão arterial. Esta é atualmente a principal causa de hipertensão arterial nessa faixa etária (MOURA et al, 2004). O objetivo deste estudo é apresentar a prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes procurando compreender e sintetizar o fenômeno. 1 BREVE REVISÃO DA LITERATURA A hipertensão arterial pode ter como causa o acúmulo excessivo de líquido extracelular, diminuição do calibre e da elasticidade das artérias. Evolui de maneira assintomática, provocando sintomas somente quando surgem complicações cardiovasculares. Essas complicações podem ser limitantes e provocar redução da qualidade de vida. O tratamento da hipertensão arterial tem como objetivo a redução de complicações cardiovasculares, mas não a redução de sintomas, uma vez que a doença é assintomática (BARRETO, 2002). De acordo com o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial (CBHA, 1998), aceita-se como normal para indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade) valores inferiores a 85 mmhg da pressão arterial diastólica (PAD) e inferiores de 130 mmhg de pressão arterial sistólica (PAS).

3 72 Indivíduos com PAS entre mmhg e PAD entre mmhg são considerados como normal limítrofe e se beneficiarão com medidas preventivas. O indivíduo é considerado hipertenso quando os valores sistólicos e diastólicos são maiores ou iguais a 140 e 90 mmhg. Respectivamente. A pressão arterial ótima em relação ao risco cardiovascular deve estar igual abaixo de 120/80 mmhg (CBHA, 1998). O diagnóstico da hipertensão arterial não deve ser feito após uma única aferição. O III CBH recomenda que pelo menos duas ou mais medidas sejam obtidas em consultas subsequentes. Entretanto, casos em que a PAS esteja maior ou igual 180 mmhg e/ou a PAD maior ou igual 110 mmhg, deve-se intervir imediatamente ou reavaliar o paciente em uma semana (CBHA, 1998). Admite-se assim que só se pode falar em hipertensão quando os valores de referência ultrapassam 140 x 90 mmhg. Distinguem-se dois tipos de hipertensão: a primária, que é o fenômeno subsequente à emoção, a dor, ao orgasmo, à injeção de medicamentos que fazem subir a tensão sanguínea, que volta ao normal nos próximos instantes, e a secundária, a chamada hipertensão crônica, permanente, em que o diagnóstico tem uma causa identificada proveniente de mensurações da pressão arterial, obtidas em dois ou mais contatos com o profissional de saúde, depois de uma avaliação inicial (RIBEIRO, 1997). A hipertensão arterial necessita de orientações voltadas para vários objetivos e requer o apoio de outros profissionais de saúde, além do médico e enfermeiro. A abordagem do paciente hipertenso é ampla e envolve fundamentalmente ensinamentos para introduzir mudanças de hábitos de vida. Mudar hábitos que o paciente traz consigo há tanto tempo não é tarefa fácil; conseguir essas mudanças é um processo lento e, na maioria das vezes, penoso. Estas, por serem medidas educativas, necessitam de continuidade. Considerando esse aspecto é que se faz necessário um acompanhamento multiprofissional do portador de hipertensão (BARRETO, 2002). A prevalência da hipertensão arterial tem aumentado na população infanto-juvenil. Em estudo de Araújo et al (2008), foram identificados 44,7% de crianças e adolescentes com pressão arterial inicial igual ou acima do percentil 90. Esse número é superior ao encontrado em um estudo de Oliveira et al (1999), que teve como achado uma prevalência de 16,2% da pressão arterial sistólica ou diastólica acima do percentil 90 em 1005 crianças e adolescentes. Outro estudo identificou uma prevalência ainda menor, de 7,7% em escolares de 7 a 17 anos com a pressão arterial igual ou acima do percentil 95 (ARAÚJO, 2008). Em diversas pesquisas, comparando crianças e adolescentes com sobrepeso e crianças e adolescentes com peso normal, o risco de desenvolver hipertensão aumenta em cerca de 180%. Diante disso, o incentivo para a redução do peso deve ser considerado prioritário, pois

4 73 até mesmo pequenas perdas de peso podem resultar em uma significativa queda da pressão arterial (ARAÚJO, 2008). 2 DISCUSSÃO A abordagem da hipertensão arterial é constituída da intervenção medicamentosa, sempre precedida por alterações no estilo de vida. Existem evidências de que essas mudanças, como dietas equilibradas, atividades saudáveis e exercícios físicos para diminuir o sedentarismo, quando adequadamente implementadas, contribuem para o controle da hipertensão arterial, com consequente redução da morbimortalidade cardiovascular (OMENA FILHO, 1998). Para isso, enfermeiros capacitados têm papel de destaque no controle em uma melhor qualidade de vida e no subsídio de meios acessíveis para a sua melhoria, incentivando o paciente a continuar o tratamento depois que este sai do hospital e mudar o estilo de vida que contribui para a hipertensão arterial, orientando os cuidados que o paciente deve seguir e o que pode acontecer se ele não se cuidar (piora da situação e morte) (COSTA NETO, 2000b). Embora muitos pesquisadores relacionem a adesão de crianças e adolescentes ao tratamento com adesão à medicação, esse termo se refere a numerosos outros comportamentos inerentes à saúde, que vão além do simples seguimento da prescrição de medicamentos e envolve aspectos referentes ao sistema de saúde, fatores socioeconômicos, além de aspectos relacionados ao tratamento, paciente e à própria doença (COSTA NETO, 2000c). Nesse caso, a adesão é o comportamento de uma pessoa representado pela ingestão de medicação indicada, o seguimento da dieta, enfim, é o seguimento das mudanças no estilo de vida de acordo com as recomendações do médico, enfermeiro ou outro profissional de saúde (COSTA NETO, 2000a). No caso de crianças e adolescentes obesos com hipertensão arterial, a adesão ao tratamento pode servir como um meio para se alcançar um fim, uma abordagem para a manutenção ou melhora da saúde, visando reduzir os sinais e sintomas da hipertensão arterial (RIBEIRO, 1997). Além disso, para esse público, as atividades de prevenção podem lançar mão de inúmeras técnicas de trabalho criativo, de palestras, campanhas, oficinas, teatro, mamulengos, vídeos, literatura de cordel, feiras, caravanas, vivências, gincanas, contadores de histórias, mutirões, passeatas, programas de rádio, grupos de auto-ajuda, trabalhos corporais, capoeira, grupos de caminhadas, entre outros.

5 74 CONCLUSÃO Conclui-se que a hipertensão arterial afeta de forma marcante crianças e adolescentes obesos, indicando que a obesidade pode interferir na elevação da pressão arterial na população investigada. Por esta razão, a adesão ao tratamento, medicamentoso ou não, é fundamental para o sucesso de seu tratamento, inclusive por meio de redução da obesidade da criança e do adolescente. Entretanto, por envolver outros comportamentos inerentes à saúde que vão além do simples seguimento da prescrição e englobar aspectos referentes ao sistema de saúde, fatores socioeconômicos, bem como aspectos relacionados ao tratamento, ao paciente e à própria doença, existem limitações para a compreensão total do tema analisado, sendo necessário pesquisas mais aprofundadas. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Thelma Leite de; LOPES, Marcos Venícius de Oliveira; CAVALCANTE, Tahissa Frota ; GUEDES, Nirla Gomes; MOREIRA, Rafaella Pessoa; CHAVES, Emília Soares; SILVA, Viviane Martins da. Análise de indicadores de risco para hipertensão arterial em crianças e adolescentes. Rev Esc Enferm USP, vol. 42, n.1, 2008, p BARRETO, Antonio Carlos Pereira. A associação medicamentosa no controle da hipertensão arterial. Jornal da Hipertensão, v.1, n.2, CARVALHO, Fernanda; JUNIOR, Rodolpho Telarolli; MACHADO, José Cândido Monteiro da Silva. Uma investigação antropológica na terceira idade: concepções sobre a hipertensão arterial. Cad. Saúde Publica, v.14, n.3, CBHA. III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL COSTA NETO, Milton Menezes da. A implantação da unidade de saúde da família. Saúde da família. Caderno 1. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde/Departamento de Atenção Básica/Ministério da Saúde, 2000a. COSTA NETO, Milton Menezes da. Treinamento introdutório. Saúde da Família. Caderno 2. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde/Departamento de Atenção Básica/Ministério da Saúde, 2000b.

6 75 COSTA NETO, Milton Menezes da. Educação permanente. Saúde da família. Caderno 3. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde/Departamento de Atenção Básica/Ministério da Saúde, 2000c. COUTO, A. A. Farmacologia Cardiovascular aplicada à clínica. São Paulo: Lenios Editorial, MOURA, Adriana A. A.; SILVA, Maria A. M.; FERRAZ, Maria R. M. T.; RIVERA, Ivan R. Prevalência de pressão arterial elevada em escolares e adolescentes de Maceió. Jornal de Pediatria, vol. 80, n. 1, 2004, p OLIVEIRA, Reynaldo G.; LAMOUNIER, Joel A.; OLIVEIRA, Andréa D. B.; CASTRO, Marcela D. R.; OLIVEIRA, José S. Pressão arterial em escolares e adolescentes: o estudo de Belo Horizonte. Jornal de Pediatria, vol. 75, n.4, 1999, p OMENA FILHO, João Macário de. Trabalho de Conclusão do III Curso de Especialização em Gestão Hospitalar. Maceió: HU/UFAL, RIBEIRO, A. B. Tratamento clínico da hipertensão arterial. ln: Atualização terapêutica. 18. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997.

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