EMPOWERMENT e SERVIÇO SOCIAL

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA VISEU DEGCS LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL 3º ano OFICINA DO SERVIÇO SOCIAL V EMPOWERMENT e SERVIÇO SOCIAL Payne, Malcolm (2002) Teoria do Trabalho Social Moderno Capítulo 12 - Capacitação e Advocacia Faleiros, Vicente (2001) Estratégias em Serviço Social Capítulo 3 O paradigma de correlação de forças Joana Guerra

2 A competitividade individual se acentua, na nossa época, na disputa pelo emprego, pela forma física, pela aparência, pela performance. Nesse contexto de guerra interindividual, o fortalecimento do sujeito na prática profissional significa a intervenção na capitalização do sujeito, enquanto enriquecimento da vida individual / colectivamente para que se possa enfrentar essa condição de perda do poder, de perda de capitais, de patrimónios afectivos, familiares, culturais, económicos, para enfrentar as mudanças de relações / trajectórias da vida (life course), no tempo histórico e social desta sociedade determinada. As questões sociais se colocam no dia-a-dia das lutas dos oprimidos, já que somente de forma abstracta e genérica é que se pode falar em questão social (p. 23). 1) Comente o excerto do texto de: Faleiros, Vicente de Paula (2001) Estratégias em Serviço Social. S. Paulo: Cortez Editora.

3 A capacitação procura ajudar os utentes a conquistar poder de decisão e de acção sobre as suas próprias vidas através da redução do efeito de bloqueios sociais ou pessoais ao exercício do poder existente, aumentando assim a capacidade e a auto-confiança para utilizar o poder e transferir o poder do ambiente para os utentes. Comunidades oprimidas Grupos minoritários Pessoas institucionalizadas (tantos idosos como crianças) Pessoas a serem reintegradas

4 A capacitação procura ajudar os utentes a conquistar poder de decisão e de acção sobre as suas próprias vidas através da redução do efeito de bloqueios sociais ou pessoais ao exercício do poder existente, aumentando assim a capacidade e a auto-confiança para utilizar o poder e transferir o poder do ambiente para os utentes. Justiça Social Melhor conceito de si Maior auto-confiança Capacidades críticas Potencializa recursos pessoais e sociais

5 Paradigma de Correlação de Forças O objecto de intervenção do Serviço Social constrói-se na relação sujeito / estrutura e na relação utente / instituição, em que emerge o processo de fortalecimento do utente diante da fragilização de seus vínculos, capitais ou patrimónios individuais e colectivos. Fragilização/ Exclusão Fortalecimento/ Inserção Social Conte exto Institucional Acções de rotina (prestação de serviços); Envolvimento e participação da população; E sua organização estratégica

6 Proposta de Empowerment a) O desenvolvimento do sentido do eu mais positivo e poderoso; b) Construção de uma capacidade de compreensão mais crítica da rede das realidades sociais e do meio; c) Fomento de recursos e estratégias ou de competências mais funcionais para alcançar objectivos pessoais e colectivos. Postura de Aliança, p 52 a) Defesa do cliente b) A colectivização c) Materialização dos problemas sociais d) Fortalecimento do utente

7 Uma abordagem participativa é valiosa porque as pessoas querem e têm direito a estar envolvidas em decisões e acções tomadas relativamente a elas. O seu envolvimento reflecte a base dos valores democráticos do trabalho social; aumenta a responsabilidade, é vantajoso para serviços mais eficientes e ajuda a atingir objectivos do trabalho social. Também ajuda a desafiar a discriminação institucionalizada.

8 A sua visão da prática participativa tem quatro elementos: 1. A capacitação envolve desafiar a opressão e fazer com que seja possível para as pessoas tomarem conta de assuntos que as afectam; 2. O controlo na definição das suas próprias necessidades e tendo uma palavra a dizer na tomada de decisões e planeamento; 3. Equipar pessoas com recursos pessoais para, através do desenvolvimento da sua confiança, auto-estima, segurança, expectativas e conhecimento e aptidões, assumir o poder. 4. Organizar a instituição para estar aberta à participação.

9 Alimentar a mutualidade através de reciprocidade, rectidão e sensibilidade aos desejos e necessidades das pessoas. O AS deve mostrar que merece confiança, sendo imparcial e agindo de forma a que os clientes o definam como merecedor de confiança.

10 De acordo com Freire trata-se de um processo educacional. Através do diálogo numa situação de confiança, com pessoas que se comportam com autenticidade, os utentes envolvem-se numa praxis, agindo e experimentando a realidade que resulta das suas acções. Neste contexto a auto-expressão é encorajada, ajudando-os a conquistar vitalidade e aceitação da sua própria capacidade e valor.

11 1. Experiências positivas na vida familiar dão confiança e competência nas interacções sociais 2. Reforça a competência para gerir relações sociais e utilizar as instituições sociais para conquistar mais competência 3. Podem aceitar e desempenhar com bons resultados papeis sociais BLOQUEIOS DE PODER Experiências iniciais negativas Estigma Serviços deficientes Discriminação

12 Os objectivos da capacitação pretendem ajudar as pessoas a ver: A si próprios como agentes causais na busca de soluções os AS como detentores de conhecimentos e aptidões que podem utilizar os AS como par e parceiro na resolução de problemas a estrutura de poder como complexa e parcialmente aberta a influências. Ler exemplo da página 379 Procurar: Explicações alternativas Expressar preocupação genuína e empatia Diplomacia Conhecer expectativas e padrões culturais

13 Papel dos AS: Consultor de recursos Sensibilizador Ensinar processos e aptidões 5 princípios: 1) Todas as pessoas têm aptidões, entendimento e capacidades 2) As pessoas têm direitos 3) Os problemas das pessoas reflectem questões a outros níveis 4) As pessoas agindo colectivamente podem ser poderosas 5) Facilitar não liderar Teoria da Incapacidade aprendida

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