Portal Comunitário: uma proposta de comunicação comunitária, popular e alternativa na internet

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1 Portal Comunitário: uma proposta de comunicação comunitária, popular e alternativa na internet BECKER, Maria Lúcia 1 XAVIER, Cintia 2 OLIVEIRA, Hebe Maria Gonçalves de 3 WOITOWICZ, Karina Janz 4 Universidade Estadual de Ponta Grossa RESUMO O artigo tem como objetivo apresentar uma sistematização da experiência desenvolvida pelo projeto de extensão Portal Comunitário: um serviço de informação e comunicação das comunidades e movimentos sociais de Ponta Grossa. Em execução desde agosto de 2008, o projeto tem como base o reconhecimento da necessidade de construção de espaços próprios de comunicação dos movimentos sociais e comunidades de periferia com a sociedade. A iniciativa conta com 53 grupos parceiros (associações de moradores, sindicatos de trabalhadores, grupos culturais, movimentos sociais e organizações não-governamentais da cidade de Ponta Grossa). O site ( é um veículo de comunicação onde os alunos do curso de Jornalismo a partir das disciplinas de Comunicação Comunitária, Webjornalismo, Telejornalismo II (do terceiro ano) e Redação Jornalística II (do segundo ano), junto com a comunidade envolvida, disponibilizam conteúdo jornalístico e prestação de serviços visando a atender as necessidades e interesses dos grupos parceiros. 1 Jornalista, Doutora em Ciências da Comunicação e professora no Departamento de Comunicação da UEPG marialuciabecker@yahoo.com.br 2 Jornalista, Doutoranda em Comunicação e Linguagens e professora no Departamento de Comunicação da UEPG cintia_xavierpg@yahoo.com.br 3 Jornalista, Doutora em Ciências da Comunicação e professora no Departamento de Comunicação da UEPG e- mail: goncalveshebe@uol.com.br 4 Jornalista, Doutora em Ciências Humanas e professora no Departamento de Comunicação da UEPG karinajw@hotmail.com 431

2 PALAVRAS-CHAVE: Comunicação comunitária; Comunidade; Jornalismo; Internet. Introdução A comunicação comunitária vem se desenvolvendo no Brasil, desde os anos 1970, de forma articulada e convergente com a comunicação popular e com a alternativa. Mas falar em comunicação comunitária não é a mesma coisa que falar em comunicação alternativa, ou em comunicação popular. O termo alternativo, referindo-se à comunicação, consolidou-se no Brasil não tanto ligado à estrutura unidirecional dos meios e ao regime de propriedade e controle dos veículos, mas numa relação direta com o caráter do discurso ( sem discurso alternativo, não há meio alternativo ), que implica sempre um questionamento do status quo, ostentando uma diferença qualitativa em face da grande imprensa e não apenas assumindo uma existência complementar em relação a ela. Alternativo, portanto, é o conteúdo claramente aberto e antiautoritário, que questiona o discurso imposto a partir de posições de poder (político, econômico, ideológico) e identifica-se com os interesses das maiorias sociais (GRINBERG, 1987, p ). Pela sua história e características, a comunicação alternativa pode ser popular, mas não necessariamente. A comunicação popular tem como pressuposto o entendimento de que a organização e mobilização dos chamados setores populares constitui o fator mais importante de mudança social mudança que se dá somente a partir da luta contra as desigualdades e injustiças sociais, os preconceitos e discriminações, a pobreza, a exclusão. Com isso, tem o objetivo de dar visibilidade à visão de mundo e aos posicionamentos das organizações populares, às suas propostas, idéias, reivindicações e denúncias. Outra característica da comunicação popular é o rompimento com a compreensão de comunicação como transmissão unidirecional da informação; ou seja, emissores e receptores devem ser sujeitos no processo de comunicação, havendo a comutação de papéis, o estabelecimento de uma via de mão dupla, configurando-se uma relação horizontal, dialógica. Da mesma forma, nem toda comunicação comunitária é popular e/ou alternativa. Como ressalta Cicília Peruzzo, a expressão comunicação comunitária, de uso mais recente, tenta dar conta da passagem de uma comunicação mais centrada no protesto e na 432

3 reivindicação e muito ligada aos movimentos populares para uma comunicação mais plural e de conteúdo abrangente (PERUZZO, 2003, p. 9). De um modo geral, a comunicação comunitária caracteriza-se, entre outros aspectos, por: divulgar assuntos específicos das comunidades, priorizar a participação direta das pessoas do próprio lugar, veicular produções das pessoas da comunidade, não ter finalidades lucrativas, tratar das necessidades, problemáticas, artes, culturas e outros temas de interesse local, buscar autonomia em relação ao governo e outros grupos de interesse e ser dirigida a segmentos específicos da população (PERUZZO, 2003). Entretanto, apesar de a comunicação comunitária se consolidar como expressão das mais diversas experiências comunitárias, dando espaço para diferentes aspectos da vida das pessoas e grupos sociais (cultura, esportes, lazer, entre outros), no Brasil e na América Latina em geral, preserva características da comunicação popular e alternativa. A inclusão de discursos e experiências não diretamente ligados às lutas dos movimentos sociais e organizações populares e à construção de contra-hegemonia não significa, neste contexto, a negação da origem na comunicação popular e alternativa das décadas de 1960/70/80, cujo legado define muito da sua natureza e características. Assim, olhando para a história recente do Brasil e para as condições de vida da maioria de sua população, o projeto intitulado Portal Comunitário: um serviço de informação e comunicação das comunidades e movimentos sociais de Ponta Grossa vem sendo desenvolvido, desde agosto de 2008, a partir do entendimento de que, para dar conta da realidade brasileira, é preciso reunir numa proposta de comunicação os elementos principais dos conceitos de comunitário, alternativo e popular. Ou seja, é preciso partir da noção de que não é possível fazer comunicação comunitária coerente e consistente sem que esta assuma um caráter também popular e alternativo. O documento que apresenta a Linha editorial do site esclarece que, dentro do propósito de fazer comunicação comunitária, não se compreende a comunidade como qualquer grupo de interesse: É o sentido de pertencimento, a solidariedade, a colocação dos interesses coletivos acima dos individuais e os objetivos comuns, entre outros aspectos, que criam e 433

4 mantêm a comunidade. 5 Nesta perspectiva da comunidade como algo sempre em construção, o veículo de comunicação é concebido como um instrumento no processo. De acordo com a Linha editorial, o Portal busca desenvolver formas de prestação de serviços à comunidade: [...] trazendo informações úteis ao dia a dia da população seja para a vida cotidiana, seja para a mobilização em defesa dos direitos; fazendo a comunicação dos grupos, comunidades e entidades com a sociedade em geral; contribuindo na comunicação das lideranças com a comunidade, na divulgação de propostas e idéias visando à sensibilização para a luta; tornando públicas algumas situações específicas dentro da comunidade que precisam da atenção de todos; e ajudando na comunicação de cada comunidade ou entidade com as demais. No que diz respeito ao caráter popular e alternativo da proposta de comunicação, o documento informa aos leitores que o site é produzido em parceria com as camadas menos privilegiadas da população (representadas pelas Associações de moradores, Sindicatos de trabalhadores, Movimentos sociais, Organizações não-governamentais e outras organizações populares da cidade de Ponta Grossa), experimentando formas de construir uma relação mais horizontal entre emissor e receptor. Revela também três pontos, entre outros, de aproximação com a comunicação alternativa: 1) o caráter educativo, ao apresentar à sociedade um projeto editorial que, diferentemente da grande mídia, visa exclusivamente a atender as necessidades e interesses da maioria da população, podendo servir como elemento de comparação ; e 2) a proposta de tratar de assuntos esquecidos ou propositalmente omitidos pela grande imprensa, assim como a vigilância para não criar estereótipos, nem promover o preconceito e a discriminação, tomando todos os cuidados com o significado das palavras e expressões. Na internet O projeto pressupõe a possibilidade de usar a Internet para fazer comunicação comunitária, reconhecendo o potencial de contribuição da rede para o desenvolvimento de veículos que atendam as necessidades e interesses das comunidades, entidades, movimentos sociais e grupos populares em geral. Dados do Comitê Gestor de Internet no Brasil embasam a idéia, ao indicarem que o processo de inclusão digital atualmente caminha a passos largos no país. A pesquisa sobre o 5 Cf. Acesso em: 10 Jul

5 uso de tecnologias de comunicação e informação no Brasil em 2008 (Pesquisa TIC-2008) revela que 43% da população com idade acima de 10 anos e residente em área urbana já acessou a internet. Isto significa um crescimento médio de 15% ao ano no período de 2005 a 2008 (2005: 32%; 2006: 33%; 2007: 41%). Já o percentual de usuários, ou seja, o percentual daqueles que acessaram a rede nos últimos três meses, chegou a 38%, registrando um crescimento de quatro pontos percentuais em relação a 2007, número que representa cerca de 50 milhões de brasileiros em áreas urbanas (COMITÊ GESTOR DE INTERNET, 2009, p. 145). Em Ponta Grossa, além do uso de lan houses já disseminado nos bairros, a população conta com uma unidade do programa Casa Brasil, do governo federal, instalada no Jardim Paraíso desde A cidade conta ainda, desde 2008, com mais cinco Centros de Inclusão Digital, implantados nos bairros Santa Paula, Vila Cipa, Nossa Senhora das Graças, 31 de Março e Coronel Cláudio. Dentro da preocupação com a inclusão digital, o próprio desenvolvimento do projeto trouxe também uma contribuição: com recursos advindos de um projeto aprovado pelo Ministério da Cultura (PROEXT-Cultura), durante todo o ano de 2009, páginas de notícias (destacando-se o endereço do portal na rede) foram impressas e afixadas em locais de grande circulação nos bairros ou nas sedes das entidades participantes do projeto. Trabalhou-se, neste caso, com a proposta de fazer atuarem os fatores da proximidade e familiaridade em benefício da inclusão digital, da construção do sentimento de comunidade e do exercício da cidadania (o interesse por acessar o portal na internet era instigado na pessoa por meio do contato com a notícia do seu bairro, da sua categoria profissional ou de um grupo com o qual tivesse afinidade). Entre as razões e argumentos que levaram à opção por um veículo na Internet, identifica-se a possibilidade de trabalhar a convergência das características da rede e do webjornalismo com as especificidades da comunicação comunitária. Como ressalta Palácios (2003, p ), o jornalismo na web se caracteriza pela hipertextualidade, interatividade, multimidialidade, instantaneidade, personalização e memória. Essas seis características atendem, cada qual à sua maneira, necessidades da comunicação comunitária. A hipertextualidade, ou seja, a possibilidade de interconexão de textos, proporciona tanto o trabalho com blocos curtos de texto, facilitando a leitura, quanto a contextualização necessária para a compreensão ampliada e a reflexão crítica por meio da ligação com 435

6 textos complementares (fotos, sons, vídeos, animações etc.), outros sítios relacionados ao assunto, material de arquivo de jornais, textos jornalísticos ou não que possam gerar polêmica em torno do assunto noticiado... (PALÁCIOS, 2003, p. 19). Do ponto de vista da interconexão de páginas, a hipertextualidade possibilita reunir, numa mesma interface online, uma grande diversidade de atores sociais. Na página inicial do Portal Comunitário, pode-se chegar com um click a conjuntos específicos de informações de entidades comunitárias localizadas em 12 diferentes bairros de Ponta Grossa, de 14 grupos e organizações (ONGs, grupos culturais, entidades assistenciais, fóruns e movimentos sociais) e de 12 sindicatos de trabalhadores. A rede formada por nós e links permite, assim, não só uma disposição lado a lado no ambiente virtual, mas a construção de uma relação de vizinhança, que possibilita a troca de informações, o conhecimento mútuo e a composição de uma visão de conjunto. E este é um dos pontos mais importantes de convergência entre o jornalismo/comunicação online e a comunicação comunitária. Raquel Paiva explica que a estrutura polifônica é uma das principais características da comunicação comunitária: [...] pode-se conceber que, a partir da comunicação comunitária, a pluralidade de vozes possa ser uma realidade. Estima-se que seja possível a inserção de grupos até então à margem do espectro de visibilidade. E os registros vão para além da inserção de novos sujeitos. Pode-se perceber o incontestável interesse pelo novo, pelo que se encontra excluído dos discursos postos em circulação pela mídia hegemônica (PAIVA, 2007, p. 140). A instantaneidade, no sentido da rapidez do acesso por parte do usuário e também da agilidade na publicação das informações, contribui para a viabilização de denúncias, campanhas, processos de mobilização. Outro aspecto importante para a comunicação comunitária é o acesso instantâneo de qualquer lugar a qualquer momento a todos os conteúdos. Acrescenta-se a isso, as características da rede de ubiquidade e comunicação todos-todos. Na mesma direção, a interatividade guarda correspondência com o princípio da comunicação horizontal, tão caro à comunicação popular e comunitária, que trabalha com a perspectiva de igualdade entre emissor e receptor. No projeto Portal Comunitário, busca-se explorar o potencial de interatividade com a criação de espaços de intervenção abertos a todos os usuários, mas especialmente dirigidos às comunidades e grupos e com os mecanismos 436

7 (propiciados pelo sistema de gestão de conteúdos E-107, ver no ponto a seguir) de Enviar notícia, Comentários (em todas as notícias), Enviar link e Pesquisas, entre outros. A multimidialidade entendida como a conjugação dos formatos das mídias tradicionais (texto, foto, áudio, vídeo, animações, infográficos) na disponibilização de conteúdos, por sua vez, oferece a possibilidade de constituição de uma interface para o desencadeamento ou consolidação do hábito de leitura por parte dos grupos da população em que predomina a oralidade. Como a proposta do Portal Comunitário é de ser produzido em parceria com as camadas menos privilegiadas da população, a equipe se coloca diariamente os desafios da simplicidade na apresentação dos conteúdos e da combinação de textos escritos com formas orais e audiovisuais. A característica da personalização que, do ponto de vista dos indivíduos, significa poder configurar a recepção de conteúdos de acordo com seus interesses pessoais, no caso da comunicação comunitária, significa configurar também a produção de forma que atenda aos interesses e necessidades de cada grupo, entidade ou comunidade. Daí a perspectiva de o Portal Comunitário, por meio do uso de software livre, buscar colocar a tecnologia a serviço dos seus objetivos e, dentro do Portal, trabalhar com subdomínios, para que cada uma das entidades e grupos parceiros possa adequar o espaço de comunicação ao seu modo de ser. Já a constituição de memória, defendida por Palácios (2003, p ) como a única característica do jornalismo na web que, de fato, representa uma ruptura em relação às mídias tradicionais, desempenha um papel fundamental na comunicação comunitária. À possibilidade de registro do presente e resgates históricos de forma não somente acumulativa, mas acessível a todos em todo o tempo e lugar, acrescenta-se o fato de poder ser uma historiografia coletiva e sempre aberta. Assim, o volume crescente de informações produzidas e disponibilizadas tanto aos usuários em geral quanto aos seus próprios produtores oferece possibilidades inéditas aos grupos, movimentos sociais e organizações populares, no que diz respeito à questão da identidade, raízes culturais e, portanto, ao próprio exercício da cidadania. Software livre e Creative Commons Duas outras características do Portal Comunitário são: o uso de software livre e a licença Creative Commons. Estudos iniciais desenvolvidos pela equipe que implantou o 437

8 projeto subsidiaram a escolha de um sistema de gerenciamento de conteúdo (em inglês Content Management Systems - CMS) disponibilizado sob a licença GNU/GPL (General Public License), o e-107. A escolha desse CMS foi motivada, entre outras razões, especialmente pelas possibilidades que oferece em termos de recursos de interatividade e de recursos para a produção coletiva de conteúdos. Como já citado, além do comentário nas notícias e artigos, o sistema apresenta mecanismos para fóruns de discussão; chats; formulários de enviar notícia, enviar link e upload público ; formulário de contato; enquetes; e pesquisas com perguntas abertas e fechadas. Para o trabalho de produção, o e-107 oferece a possibilidade de configurar fóruns e chats de acordo com a classe de usuários (por exemplo, discussão apenas entre os administradores) e um sistema de mensagens privadas, que viabiliza a Redação virtual. Na questão dos direitos autorais, uma consulta feita na primeira reunião com as entidades e grupos da comunidade, em setembro de 2008, indicou a necessidade de disponibilização de todo o conteúdo do site com base em uma Licença Creative Commons totalmente aberta para cópia, distribuição e reprodução, desde que citada a fonte. Dessa forma, a proposta é, aos poucos, tornar o site também uma agência de notícias que ofereça tanto pautas como material jornalístico já editado, para rádios, TVs e jornais impressos da cidade de Ponta Grossa. Isso interessa para os grupos parceiros, pois, do ponto de vista da divulgação de informações e da visibilidade na sociedade, quanto mais repercussão melhor. Objetivos e metodologia O objetivo geral do projeto é constituir um serviço de produção e divulgação de informações, regido pelos princípios da comunicação comunitária, tendo como suporte a www, para atendimento das necessidades e interesses de comunidades de periferia, organizações não-governamentais, sindicatos de trabalhadores, movimentos sociais e outros grupos populares (grupos culturais, clubes de mães, terceira idade etc.) da cidade de Ponta Grossa. Assim, como ação extensionista, visa à promoção tanto da informação e comunicação dos setores populares entre si e com a sociedade em geral quanto das condições para os alunos desenvolverem uma aprendizagem ao mesmo tempo específica (do webjornalismo, jornalismo multimídia e jornalismo comunitário) e geral (da ética, responsabilidade social, implicações 438

9 para o exercício da cidadania, entre outros aspectos). Nesta perspectiva, tem como objetivos específicos: a) contribuir para o fortalecimento dos movimentos sociais locais; b) propiciar às organizações populares locais um instrumento para a construção coletiva de resgates históricos e registros do presente; c) incentivar a inclusão digital; e d) dar sustentação à inserção de alunos do curso de Jornalismo nas comunidades de periferia e movimentos sociais, fomentando o conhecimento e o interesse por uma atuação nessa realidade. O cumprimento desses objetivos é buscado por meio de uma articulação da ação extensionista com um trabalho interdisciplinar. A produção do conteúdo jornalístico é feita pela turma do terceiro ano do curso de Jornalismo, a partir das disciplinas de Comunicação Comunitária, Webjornalismo, Telejornalismo II e Seminários I. Já a indicação e discussão das pautas e do processo de apuração têm a participação direta e permanente das entidades e grupos parceiros no projeto. A cada ano, a turma se organiza em equipes de três alunos. Para começar a produção, cada equipe se insere em três comunidades/ entidades (um bairro, um sindicato e uma entidade/grupo de caráter geral). A partir daí, as equipes trabalham durante todo o ano com três tipos de produção: notícias, para a atualização diária do site; reportagens especiais multimídia; e editoriais sobre os respectivos temas das reportagens, que entram também nos finais de semana. Já as crônicas e artigos são contribuições livres dos alunos de todas as séries. Durante o primeiro semestre, as reportagens multimídia contém apenas áudio e trabalhos com fotografia (slideshows, galerias, foto-legenda), pois a disciplina de Telejornalismo II (que prevê o desenvolvimento da produção de vídeos) ocorre apenas no segundo semestre. É no segundo semestre também que se inicia a disciplina de Seminários I, com a função de apoio para debates teóricos e avaliações da produção, liberando a carga horária da disciplina de Webjornalismo exclusivamente para a prática de reportagem. Na produção de pautas, têm prioridade as propostas vindas da comunidade. Essa é uma das tarefas das equipes: buscar junto aos parceiros do projeto não somente fatos e temas, mas também a indicação de fontes, o histórico dos assuntos, a indicação de questões a serem investigadas, idéias para a condução da apuração. Para dar conta dos temas mais complexos, realiza-se uma reunião mensal de pauta, onde é decidida a forma de apuração e edição tanto 439

10 das reportagens especiais para o portal como das produções em vídeo para a disciplina de telejornalismo no segundo semestre. A turma do segundo ano dá a sua contribuição por meio da disciplina Redação Jornalística II, com a cobertura dos trabalhos da Câmara de Vereadores de Ponta Grossa. Com isso, produz o conteúdo publicado pelo Portal na seção Notícias da Câmara. Trata-se de um serviço de informação para as comunidades e demais entidades populares sobre as propostas e decisões do Executivo e do Legislativo municipal quanto às políticas públicas urbanas. A equipe de extensionistas tem a tarefa de organizar e dar suporte para a produção dos alunos, tanto no que diz respeito à relação com os vários grupos da comunidade como no encaminhamento do trabalho diário de publicação de todo o material. Cabe a esta equipe principalmente a responsabilidade pelo conteúdo publicado, assim como pelo design e navegabilidade do site, resolução de problemas técnicos, atualização das seções de serviços (como a Agenda Cultural, Eventos das Comunidades, Apoio Jurídico, Sites Amigos, entre outros), realização de divulgação permanente do veículo e busca de recursos financeiros e humanos para o projeto. Resultados e conclusão O site entrou no ar em 25 de agosto de 2008, com a participação de 18 associações de moradores de bairros da periferia de Ponta Grossa, 8 sindicatos de trabalhadores e 11 entidades de caráter geral (organizações não-governamentais, grupos culturais e movimentos sociais). Em 2009/2010, esse número foi ampliado, passando o projeto a contar com 24 associações de moradores localizadas em 12 bairros, 14 entidades e movimentos sociais e 12 sindicatos de trabalhadores. De agosto de 2008 a dezembro de 2009, o Portal publicou páginas com textos jornalísticos (notícias, reportagens, editoriais, crônicas, notas de divulgação de eventos) relacionados com a vida, necessidades e interesses dos grupos parceiros. Nestas páginas, figuram fotos e demais imagens fixas (gráficos, cartazes, banners). Além disso, foram publicados 24 vídeos, 10 áudios, 11 slideshows e 4 galerias de fotos. 440

11 Este balanço da integração dos grupos ao projeto e da publicação diária de conteúdos inéditos produzidos em conjunto com a comunidade indica o cumprimento do objetivo geral do projeto de constituir um serviço de produção e divulgação de informações, regido pelos princípios da comunicação comunitária. O atendimento das necessidades e interesses de comunidades de periferia, também especificado no objetivo geral, pode ser constatado tanto no tipo de grupos/entidades buscado para participar do projeto quanto na receptividade e colaboração demonstrada pelos parceiros desde o início do projeto. No cumprimento dos objetivos específicos, além de se constituir como um espaço de divulgação e tomada de conhecimento de informações de modo recíproco entre os vários grupos, ressalta-se a atuação do Portal na composição de um quadro da diversidade (de grupos, entidades, movimentos), por meio da criação de menus que dão visibilidade para Bairros, Sindicatos e Entidades. Colocados lado a lado, a criação da situação de vizinhança indica a existência de algo comum e, portanto, a possibilidade de construção do que Paulo Freire chamava de unidade na diversidade, indicando a possibilidade de articulação conjunta. Ressalta-se também a constituição de um espaço próprio para cada grupo/entidade, por meio da criação de categorias dentro do site, onde os registros vão se juntando aos anteriores, configurando-se não um arquivo/depósito nos moldes de uma coleção de elementos pertencentes ao passado, mas uma memória viva, ao alcance de um click, que vai ajudando na composição da identidade cultural, tanto como da história - do bairro, da associação de moradores, dos trabalhadores, dos movimentos sociais, da cidade construída pelos cidadãos Vale citar ainda a ligação do específico/localizado com o geral, feita com a inserção de links para notícias e reportagens já publicadas sobre fatos, situações, ou temas semelhantes, próximos, ou convergentes, como estratégia para se conseguir, por meio de recortes transversais, uma visão global da cidade, ou do mundo do trabalho, ou da sociedade. É o que ocorre, por exemplo, com os moradores do bairro com problemas no atendimento da unidade de saúde que podem ver a mesma situação em vários outros bairros, obtendo, assim, condições para refletir sobre a situação da saúde na cidade e discutir a questão das políticas públicas para a área. 441

12 Quanto à inclusão digital, trabalhou-se durante todo o ano de 2009 com a produção de arquivos em pdf, contendo parte de cada notícia ou bloco de reportagem, 6 que eram levados para impressão em folhas tamanho A3. As páginas impressas foram entregues semanalmente aos grupos/entidades, que as espalhavam em pontos de acesso público no bairro ou afixavam em murais dentro das suas sedes (caso da Uampg, do Instituto Obesos Alerta e do Grupo Reviver, entre outros) ou em locais de trabalho (caso do Sindicato dos Metalúrgicos, que conseguiu colocar dentro de várias fábricas na cidade). Em relação aos desdobramentos em termos de audiência do veículo, as estatísticas demonstram um crescimento no decorrer do desenvolvimento do projeto, chegando-se a alcançar, no mês de junho/2010, visitas e páginas vistas. Do ponto de vista acadêmico, várias são as contribuições do projeto Portal Comunitário na área de ensino e pesquisa para os alunos e docentes envolvidos, destacando-se o trabalho interdisciplinar e a reflexão teórica. O trabalho interdisciplinar, realizado desde a implantação do projeto do Portal, revelou-se uma experiência bem sucedida. Ao cuidar das relações com a comunidade e dar todo o suporte para a produção interdisciplinar por meio da criação e manutenção do site, o projeto viabiliza as condições para o desenvolvimento da aprendizagem da comunicação comunitária que, por sua vez, proporciona as bases para o trabalho em webjornalismo e telejornalismo, na medida em que fomenta o surgimento de pautas e oferece um acompanhamento fundamental (da parte das professoras e das lideranças comunitárias) tanto ao processo de pré-apuração/produção quanto na apuração propriamente dita, na redação, edição e avaliação das matérias. Nesse sentido, vale citar os debates e reflexões desenvolvidos na turma do terceiro ano quanto à convergência de características que faz da internet um suporte adequado à comunicação comunitária podendo-se chegar a falar em termos de o suporte mais adequado quando já se tiver avançado mais na superação do problema da não inclusão digital que ainda afeta grandes parcelas da população. Referências 6 O objetivo deste trabalho não era que as pessoas fizessem a leitura da notícia na página afixada na parede e sim instigá-las a acessar o material na internet, pois daí poderiam tomar conhecimento de outras informações e grupos/entidades. Por isso, as impressões de página não continham o conteúdo completo das notícias e reportagens. 442

13 COMITÊ GESTOR DE INTERNET. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil. São Paulo: Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, GRINBERG, Máximo Simpson. A comunicação alternativa na América Latina. Petrópolis, RJ: Vozes, PAIVA, Raquel. Para reinterpretar a comunicação comunitária. In: Paiva, Raquel (Org.). O retorno da comunidade: os novos caminhos do social. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007, p PALACIOS, Marcos. Ruptura, continuidade e potencialização no jornalismo on-line: o lugar da memória. In: MACHADO, Elias e PALACIOS, Marcos. Modelos de jornalismo digital. Salvador: Edições GJOL; Calandra, 2003, p PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Mídia local e suas interfaces com a mídia comunitária. In: Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte 2 a 6 Set

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