Carla Sempionato Carrer. Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP

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1 Análise Comparativa da obra Animal Farm e sua tradução A Revolução dos Bichos Comparative Analysis of the Work Animal Farm and its Translation A Revolução dos Bichos Carla Sempionato Carrer Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP carlacarrer@hotmail.com Resumo. Este estudo tem como primeiro objetivo comparar o discurso persuasivo da obra A Revolução dos Bichos com seu original, escrito em língua inglesa. A partir dessa comparação, a pesquisa tem como foco analisar quais foram as técnicas, persuasivas e tradutórias, utilizadas para transpor de maneira mais fiel a idéia e o tom persuasivo recorrente em todos os discursos da obra de George Orwell. O trabalho será fundamentado a partir de estudos feitos sobre teoria da persuasão e tradução, que darão estrutura para a realização da análise da proposta inicial, com isso será possível analisar o comportamento do tradutor perante a obra original e, principalmente, face aos processos de argumentatividade verbal. Na conclusão, alguns elementos de maior importância são retomados, a fim de enfatizar o trabalho feito pelo tradutor, tão importante quanto o autor no jogo de palavras e idéias e, por fim, evidenciam-se os procedimentos lingüísticos mais recorrentes em um discurso persuasivo. Palavras-Chave: Tradutor. Persuasão. Tradução. Abstract. This study has as its first objective to compare the persuasive discourse of the work Revolução dos Bichos to its original, written in English language. Starting from that comparison, the research focuses on analyzing what those techniques were, both persuasive and traductory, employed to transcribe in a more faithful way the idea and the persuasive tune present throughout all of George Orwell s discourses. The work will be based on studies about persuasion and translation theories, which will build the foundation to the analysis of the initial proposal, due to this it will be possible to analyse the translator s behaviour towards the original work, and, mainly towards the processes of verbal argumentativity. In the conclusion, some elements of great importance are reconsidered in order to emphazise the translator s work, which is as important as the author in playing with words and ideas. Finally, the most recurrent linguistic procedures in a persuasive discourse are also to be highlighted.

2 Keywords: Translator. Persuasion. Translation 1.Tradutor O tradutor Heitor Aquino Ferreira, nascido no Rio Grande do Sul, que reside atualmente em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro, é o responsável pela primeira tradução da obra A Revolução dos Bichos para a língua portuguesa, bem como pela revisão da mesma para a nova edição da Editora Globo. Heitor Aquino Ferreira é também conhecido pelos importantes cargos exercidos na política brasileira, tais como o de assistente de Golbery do Couto e Silva e de Ernesto Geisel. Sua presença ativa no cenário político, torna-o ainda mais habilidoso na tarefa de traduzir uma obra como A Revolução dos Bichos que possui como traços fundamentais críticas de ordem política. Traduções de embasamento político-social ainda são feitas por Heitor Aquino de Ferreira que permitem que suas obras sejam fontes confiáveis para colunistas. 2. Persuasão Mencionar a persuasão implica em inicialmente retomar o discurso clássico exercido, sobretudo, na Grécia. A retomada desse espaço cultural é necessária devido à importância que os gregos davam à oratória e à expressão verbal, pois ao produzir e executar seus discursos sobre as idéias democráticas, exigia-se do orador estratégias argumentativas e eficientes para a persuasão do povo, surgindo assim grandes nomes de sofistas e oradores da Grécia. Desse contexto histórico é possível observar a preocupação que os gregos tinham em relação aos discursos, tornando-os os mais importantes no uso da retórica, que tem sua origem através da percepção de técnicas de convencimento utilizadas em pronunciações ideológicas próprias do discurso persuasivo. Segundo essa tradição, a essência do tratado da Retórica constituía-se no conceito de adesão de um auditório particular ou público a uma idéia ou a um discurso. O auditório, por sua vez, era o principal objetivo, no qual se desenvolvia e o qual se dirigia o processo argumentativo, que estrutura-se de acordo com o tripé auditório, discurso e orador, pois não há orador e discurso sem a existência de um auditório, de acordo com Perelman (apud ROCCO, 1999, p: 55). Na análise dos discursos persuasivos, a retórica clássica observa que há alguns raciocínios que oferecem estrutura aos mecanismos persuasivos, e que auxiliam, também, no convencimento do auditório, principal elemento do tripé mencionado anteriormente. Citelli (CITELLI, 2005: p. 19) subdivide tais raciocínios em retórico, apodítico e dialético. O retórico é definido como procedimento para conduzir as idéias de uma maneira mais emotive. De acordo com Citelli (CITELLI, 2005, p: 19), o apodítico realiza-se através do caráter imperativo, refletindo no receptor a não dúvida sobre a verdade do emissor, enquanto que o dialético, desenvolve-se por meio da quebra desse caráter imperativo,

3 que aponta também a conclusão inquestionável, que é entretanto, permeado por sutilezas que aparentam a possibilidade de escolha do receptor. Perelman (PERELMAN e OLBRECHTS-TYTECA, 2005, p: 92), teórico da Nova Retórica, observa que alguns processos argumentativos são permeados por alguns outros apoios para sua concretização, tais como, hierarquização de valores e as algumas outras funções existentes na língua. Refere-se ainda à função da repetição como papel essencial na persuasão. Ele acredita que a repetição reforça o que já foi dito, além de ampliar os sentidos, o leitor ou ouvinte atribui diferentes valores semânticos aos elementos já mencionados. Baseado ainda nessa estruturação lingüística, Perelman (apud ROCCO, 1999, p: 63) identifica e propõe algumas modalidades argumentativo-persuasivas, tais como, modalidade assertiva, modalidade injuntiva e modalidade interrogativa, que auxiliam a construção do processo persuasivo. 2. Tradução A arte de traduzir não é caracterizada apenas por procedimentos técnicos, mas também por fatores extralingüísticos, tais como pela importância da cultura enriquecida do tradutor, de seus conhecimentos sobre literatura e história, que constituem ao longo da tradução, elementos decisivos para a composição de trechos fiéis e fluentes, como pode afirmar Brenno Silveira (SILVEIRA, 2004, p 81). A partir desse enfoque cultural, sublinharemos que a tradução pode ser, algumas vezes, indefesa em relação às influências do tempo, da história, da ideologia que são os fatores responsáveis pela composição da maneira de pensar e refletir do tradutor sobre a obra. Com esse conceito, Lefevere (apud Denise Palma, 2001) enfatiza a relação existente entre cultura e literatura. Nesse âmbito cultural, a tradução, vista por Pierre Menard (apud ARROJO, 2005: p. 38), possui pontos confluentes com a visão de Silveira, uma vez que ambos, no processo tradutório, delimitam os objetivos presentes na obra e contextualizam a obra original no âmbito social e histórico. Entretanto, observam que tal atitude está permeada pelos valores, leitura e interpretação do tradutor, o que comprova que uma tradução não terá uma aceitação unânime em qualquer época ou lugar. Diante de todas essas possibilidades de interpretações e traduções, as sistematizações dos procedimentos técnicos são necessárias no ato tradutório. Vinay e Darnelnet (apud BARBOSA, 1990, p: 23) distribuem em dois eixos: tradução direta e tradução oblíqua. A tradução direta, também denominada como tradução literal ou palavra-porpalavra, somente será possível se houver uma semelhança entre as línguas em questão, ou seja, se ambas forem da mesma família, como pontuam Vinay e Darbelnet (apud BARBOSA, 1990, p: 24). Já a tradução oblíqua seria então o procedimento oposto ao da tradução literal, pois aplica-se a situações em que os traços lingüísticos e culturais não correspondem ao da língua de chegada. (BARBOSA, 1990)

4 Para Nida (apud BARBOSA, 1990, p: 34) a tradução passa por um processo de busca por equivalentes em determinados segmentos, fazendo assim com que seu modelo de procedimentos técnicos se concretize a partir da equivalência formal e equivalência dinâmica. Ao formular sua primeira vertente, Nida (apud BRABOSA, 1990, p: 34) preocupa-se com o conteúdo e a forma do texto original, referindo-se assim ao cuidado em manter a correspondência estilística e de conteúdo do texto original para o texto de chegada. Assim, o texto produzido na língua de chegada deve possuir os elementos lingüísticos e extralingüísticos referentes ao texto original. Em equivalência dinâmica, Nida (apud BARBOSA, 1990, p: 34) não só enfatiza o objetivo de alcançar a naturalidade na expressão do texto original, como também a tentativa de transferir para o texto de chegada os elementos extralingüísticos relevantes à sua própria cultura. Como ultimo teórico dos procedimentos técnicos, Newmark (NEWMARK, 1988) formula seu conceito através da grande tensão entre alguns aspectos principais, como por exemplo, a tradução livre e a literal, o foco entre autor ou leitor e o texto original e o texto traduzido. A tradução semantica, de acordo com Newmark (apud BARBOSA, 1990, p: 50), tem seu foco direcionado para a língua de saída, para o autor da obra original e seu público. Já a tradução comunicativa valoriza os aspectos que recaem sobre o leitor e sobre o texto traduzido, a partir do ponto de vista de Newmark (apud BARBOSA, 1990, p: 52). Dessa maneira, o método de tradução comunicativa deixa o texto mais suave e com uma sintaxe mais fácil, perfeitamente adequada ao texto traduzido. (NEWMARK, 1988, p: 39) Esse modelo da tradução comunicativa proposto por Newmark (apud Denise Palma, 2001, p: 25) proporciona ao tradutor a liberdade de modificar o texto original, adaptando-o da melhor maneira possível às estruturas sintáticas da língua de chegada. Assim, o conteúdo cultural e o pensamento do texto original tornam-se mais acessíveis a seus receptores. Tais correções apontadas por Newmark (apud Denise Palma, 2001, p: 25) no método de tradução comunicativa não ocorrerão no método de tradução semântica, já que essa requer uma tradução mais próxima possível do texto original. Na tradução semântica há a preocupação de se colocar o texto traduzido bem próximo dos elementos formais do texto original, transferindo assim o mesmo sentido contextual do original. (NEWMARK, 1988, p: 39). Assim, quando não há uma enorme diferença entre as normas das línguas envolvidas, o tradutor mantém a mesma estrutura das sentenças, posicionamento ou integridade das orações e até mesmo a posição das palavras. (apud Denise Palma, 2001, p: 26). A partir desses conceitos de Newmark (NEWMARK, 1988, p: 39), é interessante observarmos que a tradução semântica é considerada mais difícil por ser mais detalhada e complexa.

5 Entretanto, ao ser observada com esse enfoque, a tradução comunicativa tende mais à simplicidade por traduzirmos termos difíceis mais genericamente. (apud Denise Palma, 2001, p: 27).

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