Metodologias de Análise de Riscos

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1 Metodologias de Análise de Riscos #1

2 Metodologia aplicada: Identificação de perigos» Caracterização de Fontes de risco internas» Caracterização de Fontes de risco externas» Análise da perigosidade das substâncias» Análise histórica de acidentes» Metodologias de Identificação de Perigos : Índices de Risco Geral (Mond / DOW) Análise Hazop Listas de Verificação (Check-List s) Árvores de Falhas II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #2

3 Metodologia aplicada: Análise de cenários de acidente» Selecção de Acontecimentos» Tempos de Fuga de Produto» Árvores de Acontecimentos Avaliação de consequências» Efeitos Físicos, Químicos e Ambientais» Efeitos sobre outras Instalações ou Estabelecimentos (Efeito Dominó) Hierarquização de riscos (Matriz de Risco) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #3

4 Fontes de Risco Internas Linhas de transporte Bombas e Compressores Zonas de carga e descarga Armazenagem Equipamentos de processo Serviços gerais (utilidades) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #4

5 Fontes de Risco Externas Instalações Adjacentes Riscos Naturais Intrusão e Vandalismo II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #5

6 Análise da Perigosidade das substâncias manuseadas Classificação por categoria de perigosidade» Inflamáveis / explosivas» Comburentes» Tóxicas» Perigosas para o ambiente F+ / F O T+ / T N Análise das respectivas propriedades físico-químicas II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #6

7 Análise histórica de acidentes Tem por objectivo estudar e analisar acidentes com o fim de identificar situações de risco (causas e consequências) que podem ocorrer na instalação em estudo. Efectua-se uma análise do histórico específico de acidentes ocorridos com as substâncias químicas perigosas classificadas em processos e equipamentos similares aos que se encontram na instalação analisada. Baseada na Base de Dados MHIDAS ("Major Hazards Incident Data Service"), base de dados de reconhecido prestígio pertencente ao "Health and Safety Executive. Safety and Reliability Directorate" da "United Kingdom Atomic Energy Authority". II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #7

8 Análise histórica de acidentes A pesquisa na Base de Dados pode ser efectuada por:» Substâncias perigosas» Actividades: Armazenagem, cargas/descargas de produto, processos» Combinações de ambas O resultado são conjuntos de registos com diversos campos, entre os quais estão: Tipo de Acidente Causa do Acidente Fontes de ignição (no caso de incêndios e explosões) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #8

9 Análise histórica de acidentes Resultados da Base de Dados MHIDAS:» Universo de 707 acidentes até Outubro de 2004 Acidentes por Actividade 100 (%) PROCESSO ARMAZENAGEM CARGA E DESCARGA II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #9

10 Resultados da Base de Dados MHIDAS: Acidentes em equipamentos 26% 7% 14% 3% 4% 8% 38% BOMBAGEM TUBAGENS PERMUTADORES FORNOS RECIPIENTES DE PROCESSO RECIPIENTES DE ARMAZENAGEM A PRESSAO RECIPIENTES DE ARMAZENAGEM ATMOSÉRICO II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #10

11 Resultados da Base de Dados MHIDAS: Acidentes por Causas 2% 1% 27% 36% 34% MECANICAS HUMANAS FALHAS NOS INSTRUMENTOS EXTERNAS IMPACTOS II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #11

12 Resultados da Base de Dados MHIDAS: Acidentes por consequências 8% 12% 1% 1% 52% 26% INCÊNDIO EXPLOSÃO FUGA INSTANTÂNEA FUGA BLEVE/FIREBAL NUVEM DE GÁS II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #12

13 Índices de Mond Esta técnica desenvolvida pela IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRIES PLC., permite estimar a perigosidade de diferentes instalações, devido às substâncias manuseadas e às condições operativas e de segurança existentes; Permite estabelecer um ranking entre instalações do mesmo estabelecimento; Com base nos seus resultados, definem-se as secções que representam maior risco, do ponto de vista de acidentes grave. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #13

14 Etapas do Método dos Índices de Mond Dividir a instalação em unidades Calcular o Factor da Substância dominante Analisar cada unidade Calcular os Factores de Penalização Calcular os Índices de Risco Rever os dados de entrada Determinar os Índices de Risco Finais Calcular os Factores de Bonificação II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #14

15 Listas de Verificação (Check-list s) Identificação de perigos de actividades consideradas como simples: (armazenagem e carga/descarga de produtos) Identificação de riscos simples, através de perguntas que são respondidas afirmativamente em caso de perigo identificado ou negativamente em caso de perigo não detectado. Em colunas sucessivas incluem-se as medidas que a instalação possui ou deve implementar para evitar ou reduzir o perigo II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #15

16 Análise HAZOP O HAZOP constitui uma ferramenta muito útil para determinados perigos que apresentam as instalações por desvios nas variáveis de processo. Com o desenvolvimento de HAZOP S, identificam-se os perigos que podem apresentar as Unidades Processuais, como consequência de diferentes falhas ou anomalias. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #16

17 Análise de Cenários de Acidente A Selecção de Acontecimentos iniciadores de acidentes é baseada na análise dos seguintes elementos:» Perigosidade de substâncias» Análise Histórica de Acidentes» Análise Hazop»Etc. Uma vez identificadas as actividades, os equipamentos implicados, bem como as causas que podem conduzir a Perdas de Contenção de produto, seleccionam-se os acontecimentos iniciadores de acidentes mais significativos II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #17

18 Análise de Cenários de acidente Alguns critérios para estimar Tempos de Fuga de produtos: Tipo de acidentes Acidente de rotura de tanques/recipientes Acidentes de fugas em equipamentos de processo e tubagem Acidentes com fugas em carga/descarga de Veículo Cisterna (rotura mangueiras) Tempo máximo até isolamento da fuga até esvazeamento total Até 10 min Até 1 min Justificação Não se considera possível a interrupção do derrame. Além disso, uma vez que as consequências alcançam toda a superfície da bacia de retenção, são praticamente independentes da quantidade de produto libertado Valor estimado segundo referência[1] para intervenções onde se detecta a falha na sala de controlo e o operador actua mediante uma botoneira. Presença de motoristas / operadores junto dos postos de carga e descarga de Veículos Cisterna, perto das botoneiras de emergência e/ou válvulas de corte [1] Guidelines for quantitative risk assessment. Committee for the prevention of disasters. Holanda. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #18

19 Avaliação de Consequências de Cenários de acidente Evolução das Consequências baseadas em Árvores de Acontecimentos Possibilidade de ocorrência determinada através de:» Probabilidade base de ocorrência obtida de referências bibliográficas: Loss prevention in the process industries. Hazard identification, Assessment and control. Frank P. Lees, 2nd edition, 1996, Great Britain. Guidelines for quantitative risk assessment Purple Book, report CPR 18E, Committee for the Prevention of Disasters, 1999, Netherlands.» Probabilidade dos cenários acidentais (em função da Árvore de Acontecimentos) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #19

20 Análise de Consequências Valores Limite para: Efeitos Térmicos, Mecânicos e Químicos (Tóxicos): Zona 1 Zona 2 Zona 3 Radiação Térmica (kw/m 2 ) Sobrepressão (mbar) Toxicidade (ppm) AEGL-3 AEGL-2 AEGL-1 efeitos após 30 min. ou 60 min. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #20

21 Análise de Consequências Efeitos Químicos (Tóxicos): AEGL - Acute Exposure Guideline Levels» AEGL-1: concentração a/ ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersusceptíveis, pode experimentar irritação, se que haja efeitos a longo prazo sérios ou irreversíveis» AEGL-2: concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersusceptíveis, pode experimentar efeitos a longo prazo sérios ou irreversíveis ou ver impedida a sua capacidade para escapar.» AEGL-3: concentração a/ou acima da qual se prevê que a população geral, incluindo indivíduos susceptíveis mas excluindo os hipersusceptíveis, pode experimentar efeitos ameaçadores para a vida ou a morte. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #21

22 Análise de Consequências Os cálculos realizados para alcance dos acidentes são realizados com o auxílio de programas informáticos:» PHAST da DNV Technica»WHAZAN O programa PHAST encadeia os modelos em função das características do produto, das condições de fuga e das condições meteorológicas, dando resultados para as diferentes evoluções possíveis:» Distâncias aos níveis de radiação, sobrepressão e concentrações tóxicas estabelecidos II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #22

23 Análise de Consequências Condições Meteorológicas utilizadas nos cálculos de Efeitos Físicos:» Categoria de estabilidade atmosférica (A F)» Velocidade do Vento (m/s)» Temperatura atmosférica (ºC / K)» Humidade Relativa (%)» Os Cenários de Acidentes entram em linha de conta com as condições meteorológicas médias e extremas, para determinar quais as mais desfavoráveis:» vento fraco (velocidade mais baixa) e atmosfera estável» vento forte (velocidade mais elevada) e atmosfera instável» Etc. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #23

24 Determinação das consequências Categorias de Definição Qualitativa Definição Quantitativa Consequências (Segundo maiores alcances dos efeitos (Gravidade) definidos para cada cenário) * 1 Leve Na própria instalação 2 Menor 3 Sério Outras instalações Exterior estabelecimento 4 Muito Sério Exterior estabelecimento áreas industriais 5 Grave Exterior estabelecimento áreas residenciais 6 Catastrófico Exterior estabelecimento áreas residenciais ampla população * Para tóxico alcance AEGL2, para Jet, Poolfire, e Bleve alcance 4kW/m 2, para sobrepressão 30mbar, para flashfire alcance de LFL/2 II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #24

25 Efeitos Dominó Fenómeno que ocorre quando os efeitos físicos gerados num acidente são capazes, por sua vez, de causar dano em equipamentos próximos, produzindo novas fugas e efeitos adversos incrementando portanto, os efeitos do acidente A extensão dos danos é tanto espacial (áreas não afectadas no acidente primário, agora são afectadas), como temporal (o acidente secundário afecta a mesma zona mas retardado no tempo) Os critérios para definir as zonas onde se podem produzir Efeitos Dominó são:» Zonas de alcance para radiações superiores a 12.5 kw/m 2 ;» Sobrepressões superiores a 0.3 bar; II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #25

26 Efeitos Ambientais Adversos Metodologia baseada na norma UNE EX Análise e Avaliação de Risco Ambiental Depende dos seguintes factores:» Quantidade da substância libertada - Q» Sensibilidade do meio envolvente da instalação - M» Extensão da zona afectada - E» Perigosidade da substância - P Gravidade = Q + 2 x P + E + M II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #26

27 Efeitos Ambientais Adversos Avaliação Qualitativa da Gravidade sobre a envolvente natural Insignificante < 5 1 Não relevante 5 a 8 2 Leve 8 a 11 3 Moderado 11 a 15 4 Grave 15 a 18 5 Crítico > 18 6 II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #27

28 Hierarquização de riscos Matriz de Riscos Frequência anual 1 10^-1 10^-2 10^-3 10^-4 10^-5 Valor Conse quências ÍNDICES A B C D E F 1 1 A1 B1 C1 D1 E1 F1 2 2 A2 B2 C2 D2 E2 F2 3 3 A3 B3 C3 D3 E3 F3 4 4 A4 B4 C4 D4 E4 F4 5 5 A5 B5 C5 D5 E5 F5 6 6 A6 B6 C6 D6 E6 F6 II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #28

29 Análise Quantitativa de Riscos Tem como finalidade avaliar os riscos que uma instalação gera tanto sobre o pessoal interno, como sobre outras pessoas que se encontram nas imediações da mesma O objectivo final da AQR é determinar o valor do risco originado por um acidente tecnológico, como resultado do produto da probabilidade de ocorrência do acidente por um dano associado ao mesmo. Neste tipo de Análise, o risco é expresso em termos de morte de pessoas Utiliza-se a metodologia estabelecida pelo AIChE (American Institute of Chemical Engineers) denominada CPQRA (Chemical Process Quantitative Risk Assessment) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #29

30 Análise Quantitativa de Riscos FASES DO ESTUDO» Descrição do Sistema a analisar identificação de pontos nevrálgicos e pontos de ignição» Identificação de perigos e acidentes» Análises das frequências de acidentes» Análises das consequências dos acidentes cálculo de vulnerabilidade a metodologia Probit, que determina a probabilidade de um dano (ou percentagem de pessoas afectadas) em função das doses de radiação recebida[1], dependendo do nível de radiação e do tempo de exposição [1] TNO The Netherland Organisation of applied Scientific Research CPR 16E Methods for the Determination of Possible Damage (The green Book) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #30

31 Análise Quantitativa de Riscos FASES DO ESTUDO» Cálculo dos valores de Risco A AQR é realizada com o apoio de uma aplicação informático QUANTO, desenvolvida pelo ITSEMAP. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #31

32 Análise Quantitativa de Riscos Determinam-se os seguintes valores de risco:» Risco Individual: ao qual uma pessoa fica exposta, podendo considerar-se como o risco num local específico ou como risco específico individual. O primeiro é o risco de morte para uma pessoa num determinado lugar, calculado da seguinte forma: Risco num local específico = Frequência do acidente * Probabilidade de uma pessoa morrer num local determinado II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #32

33 Análise Quantitativa de Riscos Risco Individual - representado sob a forma de Linhas de Isorrisco, que representam os locais onde as pessoas estão expostas a um determinado valor de risco. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #33

34 Análise Quantitativa de Riscos Determinam-se os seguintes valores de risco:» Risco Social: valor do risco de um determinado grupo de pessoas, expresso através das seguintes formas: PLL (Potential Loss of Life): mais utilizado em actividades off-shore, é definido como a média de mortes por ano, como consequência da realização de certa actividade. A sua expressão é o somatório dos produtos das frequências de cada um dos acidentes possíveis pelo número esperado de mortes em cada acidente. PLL = (f *N) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #34

35 Análise Quantitativa de Riscos Determinam-se os seguintes valores de risco:» Risco Social: valor do risco de um determinado grupo de pessoas, expresso através das seguintes formas: Curvas f-n: Esta forma de expressar o Risco de Grupo representa a frequência estimada (f) de acidentes que podem causar N ou mais mortos. Este valor é normalmente mais utilizado em instalações on-shore, ao contrário do PLL que se utiliza mais em industrias off-shore. Os valores de risco calculados, para a instalação analisada, podem ser comparados com valores de riscos absolutos (valores regulamentados pelos governos ou próprios internos de companhias, principalmente, multinacionais). Se o valor calculado supera o valor tomado como referência, é necessária uma redução do risco. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #35

36 Análise Quantitativa de Riscos Risco Social Risco Social (Frequência de acidentes com N ou mais vítimas) Critério HSC Frequência (f) 1,E+00 1,E-01 1,E-02 1,E-03 1,E-04 1,E-05 1,E-06 1,E-07 Health Safety Comission (uk) 1 10 Vítimas (N) II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #36

37 Serviços Tecnológicos MAPFRE...apostamos no desenvolvimento sustentável da nossa actividade e na dos nossos clientes. II Encontro Ibérico Metodologias de Análise de Riscos #37

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