Universidade Federal de Uberlândia. Apresentação do Projeto - Ação Educativa no Museu Universitário de Arte.

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1 AÇÃO EDUCATIVA NO MUSEU UNIVERSITÁRIO DE ARTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE MONITORES Mila de Paula Souza 1 milocaps@hotmail.com Sérgio Ricardo Fernandes Rodrigues 2 sergiorrrodrigues@yahoo.com.br Universidade Federal de Uberlândia Apresentação do Projeto - Ação Educativa no Museu Universitário de Arte. A Ação Educativa é um Projeto de Extensão realizado no MUnA - Museu Universitário de Arte -, sob a coordenação das professoras Márcia Maria de Sousa e Teresa Cristina Melo da Silveira, do Departamento de Artes Visuais da UFU. Dentre seus objetivos destaca-se a ampliação das visitações às exposições e atividades realizadas no Museu, proporcionando o entendimento da produção artística fundamentado nos parâmetros de reflexão e apreciação da obra de arte. Nesta ação conjunta do Departamento de Artes Visuais com o Museu Universitário de Arte, estão envolvidos estudantes e professores do Curso de Artes Visuais, estudantes de áreas afins interessados em ampliar seus conhecimentos sobre as relações entre Arte e Educação, além de alunos e professores da Rede Pública e Particular de Ensino, nos diversos níveis e os visitantes do Museu em geral. A metodologia de atuação do referido projeto engloba a realização de Visitas Orientadas à Galeria Principal do Museu e à Sala de Pesquisas Visuais; a proposição de produções plásticas aos grupos de visitantes (na maioria estudantes) na Oficina do Museu, partindo de referenciais da exposição visitada; e divulgação das outras atividades desenvolvidas no MUnA, como forma de aproximar o público das várias ações artísticoculturais que acontecem no espaço do Museu. Desta forma, o principal propósito da Ação Educativa é intensificar o acesso ao universo da produção artística apresentada pelo Museu em suas exposições, promovendo a relação entre público, artistas e obras. Esta relação se estabelece a partir da atuação dos monitores da Ação Educativa, grupo formado pelos estudantes do Curso de Artes Visuais, que em um trabalho voluntário, 1 Mila de Paula Souza graduanda do 5º período do Curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Uberlândia. 2 Sérgio Ricardo Fernandes Rodrigues - graduando do 7º período do Curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Uberlândia. 1

2 desempenham a função de arte-educadores nas atividades de Visitas Monitoradas e nas Oficinas, objetivando a criação de meios que possibilitem a ampliação do universo cognitivo/perceptivo dos visitantes. A preparação dos monitores se dá por meio de pesquisas, debates e palestras com os artistas expositores e/ou teóricos da área acerca das características de cada mostra (temáticas, materiais e linguagens presentes nas obras em exposição). E, a partir desta preparação, são elaborados os Planos de Ações, específicos para cada exposição. Nestes Planos de Ações são definidas as diferentes estratégias de mediação e de análise de obras de arte que poderão ser empregadas pelos monitores em suas abordagens. A transposição do Projeto do nível teórico para o prático está sujeita a variações constantes, já que decorrer de cada exposição, as Visitas Monitoradas são geradoras de experiências particulares, resultantes do encontro de subjetividades distintas: da obra de arte, do público e a do próprio monitor/arte-educador, propiciando múltiplas leituras de imagens, que validam o conceito da Arte Contemporânea como Obra Aberta. A partir disto, neste Relato de Experiência, procuraremos compartilhar algumas vivências, no qual se refere às nossas participações nas seguintes exposições: Drainspotting in Uberlândia bueiro # # 136, do artista Alex Fischer; Duas malas e um gato da artista Cris Alcântara; e Conceito em Ato, Exposição dos professores do Departamento de Artes Visuais da UFU. Drainspotting in Uberlândia bueiro # # 136, Alex Fischer A primeira exposição em que o Projeto atuou, Drainspotting in Uberlândia bueiro # # 136, do artista alemão Alex Fischer, ocorrida entre 01 e 30 de fevereiro de 2006, consistia em vinte imagens resultantes do processo de frotagem, realizadas em tampas de bueiros da cidade de Uberlândia. A preparação do monitores para a Ação Educativa desta exposição partiu do encontro com o expositor e a curadora Patrícia Dominguez, o que possibilitou uma melhor compreensão do processo criativo do artista. A partir deste encontro, foi formulado em uma atividade conjunta entre as Coordenadoras do Projeto e os monitores, o Plano de Ação a ser empregado nas Visitas Monitoradas. Nesta exposição tivemos um grande número de visitações, já que foi feito um trabalho de agendamento das Escolas Municipais, a partir do convite via telefone realizado pelo Museu. 2

3 O público foi predominantemente infantil (crianças entre seis e doze anos), o que exigiu a preparação de estratégias de atuação, como a adequação do vocabulário, a procura por referenciais do cotidiano dessas crianças, fazendo paralelo com o trabalho exposto, numa postura questionadora, buscando sempre ativar suas percepções. Nossas abordagens (nesta e nas demais exposições) iniciaram-se com a apresentação do MUnA, suas dependências, as atividades oferecidas à comunidade, e também das normas que regem a presença no espaço do Museu (cuidados com as obras e com o espaço físico). Após o estabelecimento desse primeiro contato, geralmente ocorrido no Auditório do Museu, as turmas maiores eram divididas em dois grupos, sendo que um desses se destinava à Galeria Principal, enquanto o outro se encaminhava para a Oficina. Dentro da Galeria, a orientação recebida pelos monitores era a de buscarem, junto aos visitantes, suas primeiras impressões, através de questionamentos como: o que vocês estão vendo? / Como vocês acham que isso foi produzido? / Vocês acham que é um desenho, uma pintura...?. Como o prosseguimento da visita dependia dessa interlocução com os visitantes, a partir deste momento cada visita percorria trajetórias diferentes. As crianças iam reconhecendo algumas características dos trabalhos, como o material (grafite) e desenvolviam raciocínios sobre os processos empregados para sua confecção. As relações com o cotidiano se estabeleciam à medida que a própria forma era reconhecida, e também os nomes de empresas e datas presentes nas frotagens, o que permitia aos monitores estimularem a percepção dos visitantes acerca das questões urbanas (a história da cidade, o tipo de serviço prestado pelas empresas mencionadas, a cidade que a gente não vê que passa debaixo de nossos pés). A exposição dispunha ainda de uma apresentação em vídeo, que mostrava o artista produzindo cada frotagem exposta no Museu. As crianças se sentavam no chão para assistirem ao vídeo, e a cada trabalho neste mostrado, buscavam reconhecê-lo no espaço da galeria, percebendo as semelhanças e diferenças de cada imagem. Enquanto isso, o grupo encaminhado para a Oficina iniciava a produção plástica, estimulada inicialmente nas conversas orientadas com o monitor. Como esta produção deveria ter relação com a exposição, e as crianças não a haviam visitado ainda, a estratégia do monitor era partir da técnica da frotagem (questionando às crianças se as mesmas já haviam experimentado essa técnica), sempre despertando a curiosidade dos visitantes sobre a possível relação desta com os trabalhos expostos. Os alunos eram convidados a buscar na própria 3

4 Oficina, ou mesmo no espaço externo do Museu, superfícies com texturas, as quais pudessem realizar suas frotagens, utilizando giz de cera e papel como material expressivo. Ambas as turmas, após concluírem suas atividades de visita e produção plástica, eram trocadas de espaço, ou seja, a que estava na Galeria destinava-se para a Oficina, e vice-versa. Uma questão interessante de ser observada é a diferença de percepção entre as crianças que haviam passado primeiramente pela Oficina daquelas que visitaram a Galeria sem esta experiência anterior. Os alunos vindos da Oficina reconheciam rapidamente a técnica das obras, e pareciam estar mais comunicativos, expressando suas leituras dessas imagens. Dessa forma, a visita tomava um novo ritmo, o que exigia dos monitores uma postura diferenciada. Duas Malas e Um Gato, Cris Alcântara A exposição da artista Cris Alcântara, Duas Malas e Um Gato, ocorrida em março de 2006, relacionava pintura e música: as pinturas, que se apresentavam sob a forma de histórias em quadrinhos, desenvolviam narrativas do cotidiano representadas em quatro cenas. As músicas, presentes sonoramente na Galeria, eram referências para as próprias pinturas, e também eram representavam no espaço (ao lado das pinturas) através de suas letras. Da mesma forma que a exposição anterior, a artista colaborou na preparação dos monitores, e foi desenvolvido um Plano de Ação para as Visitas Monitoradas. Nesta, seguiu-se a mesma organização para a Visitação (apresentação no Auditório e posterior divisão da turma em dois grupos). Dentro da Galeria, a estratégia do monitor se manteve, no que diz respeito aos questionamentos, na busca das primeiras impressões dos visitantes: o que vocês vêem neste quadro? / Que materiais a artista utilizou? Vocês reconhecem este material? / O que está acontecendo nesta pintura? / As obras se parecem com o que vocês já conhecem? / Ouçam a música. Que relação vocês percebem entre ela e o trabalho?.... No decorrer da visita, os alunos vão se posicionando cada vez melhor e mais facilmente com as narrativas das cenas do cotidiano representadas nas pinturas. Como a exposição apresentava um assunto de um universo mais lúdico, as crianças pareciam sentir-se mais próximas das obras de arte contemporânea ali expostas. Aos visitantes destinados à Oficina, lhes foi entregue uma folha de papel dividida em quatro quadrinhos e também três palavras que se relacionavam com as obras e as músicas da exposição (embora os alunos não soubessem ainda dessa relação). De posse desses materiais, e a partir dos questionamentos dos monitores: Vocês sabem por que o material que lhes foi dado se apresenta dessa forma? / Vocês conhecem histórias em quadrinhos?, às 4

5 crianças era proposta a atividade de criarem uma história narrativa a partir das palavras através de desenhos. Os materiais expressivos oferecidos foram canetinhas hidrocor. Foi notável a diferença da produção plástica entre os visitantes que passaram primeiro pela Oficina e o outro grupo, que primeiramente visitou a exposição. Enquanto os trabalhos do primeiro grupo faziam referências ao seu próprio cotidiano, o do segundo grupo relacionavam suas produções com da artista. Conceito em Ato, Professores do Departamento de Artes Visuais da UFU A exposição coletiva Conceito em Ato, reunia 17 expositores, com trabalhos de diversas linguagens plásticas: pintura, desenho, objeto, instalação, fotografia. O título Conceito em Ato, fazia referência à lista de 15 conceitos (dádiva, limiar, memória, vestígio, relação, entre outros), aos quais os artistas relacionaram à sua poética. A preparação dos monitores se deu a partir de pesquisa realizada com os artistas, além dos encontros com estes realizados no auditório do Museu. Esta exposição teve um público diferenciado, não havendo visitações promovidas pelas escolas, já que estas se encontravam em recesso. Em contrapartida, a presença de jovens e adultos foi grande, sobretudo alunos da universidade. Devido à diversidade das obras, a abordagem dos monitores partiu dos conceitos apresentados, buscando estimular nos visitantes a reflexão sobre quais desses conceitos poderiam ser relacionados a cada obra. O objetivo dessa abordagem não era direcionar o olhar do visitante para o conceito previamente pensado pelos artistas, mas sim instigar sua percepção subjetiva dos trabalhos. Mais que visitas monitoradas, a exposição permitiu um diálogo mais próximo entre monitores e público, permitindo que as percepções pessoais de ambos criassem leituras mais aprofundadas. Enquanto monitores, pode-se perceber neste breve período de participação, a aquisição de diversos ganhos, que englobam o contato direto com o público visitante, a proximidade com as obras de arte expostas e na maioria das vezes, com os artistas expositores, fatores estes que contribuem na formação acadêmica dos monitores, como artistas e como futuros educadores. Mediar a relação entre o público e a obra de arte é uma experiência enriquecedora, pois ao auxiliar o outro em suas leituras da imagem, igualmente os monitores são beneficiados por esse novo olhar, ampliando o repertório de leituras. 5

6 A proximidade com o objeto artístico é fundamental para o graduando em Artes Visuais, sendo o Museu o local ideal para que isto ocorra, uma vez que a Universidade só oferece um contato indireto com obras de arte (reproduções e slides). Igualmente a convivência com os artistas é relevante, pois permite uma compreensão aprofundada dos processos de criação em arte contemporânea. Assim, a Ação Educativa apresenta-se como um fator de colaboração ao monitor nas futuras decisões acadêmicas e opções de carreira, já que nos permite a vivência prática em Arte-Educação, e também de contribuição para o MUnA, com o acréscimo das visitações e formação de um público freqüente e participativo, e, num nível mais amplo, fomentar um contato mais íntimo com trabalhos artísticos, incentivando a produção local e auxiliando a formação cultural da região. 6

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