EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA UM OLHAR PROFUNDO SOBRE A CIÊNCIA
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- Teresa Tomé Freire
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1 EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA UM OLHAR PROFUNDO SOBRE A CIÊNCIA Alunos da turma do º ano Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral
2 Toda a ciência começa como filosofia e termina em arte Will Duran Página de 9
3 A exposição de fotografia Um Olhar profundo sobre a Ciência pretende divulgar o trabalho desenvolvido pelos alunos da turma do º ano da Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral de Santana, ao longo das aulas práticas de Biologia e Geologia no ano letivo de 0/04. As atividades experimentais realizadas no âmbito do programa da disciplina culminaram na obtenção de resultados que contemplam maioritariamente imagens ampliadas, ao microscópio ótico composto (m.o.c.) ou à lupa binocular, relativas ao mundo animal, vegetal e geológico, de elevado valor científico e interessantes do ponto de vista artístico. A preparação da presente exposição permitiu aos alunos um aperfeiçoamento das técnicas laboratoriais, uma melhor consolidação dos conhecimentos lecionados nas aulas teóricas de Biologia e Geologia, preparando-os melhor para o exame nacional desta disciplina, para além de ter constantemente motivado os alunos para o estudo das ciências. Ao visitar esta exposição, passará a olhar de uma forma diferente para o mundo natural que o rodeia, apreciando a beleza das pequenas coisas e compreendendo melhor o seu valor científico. Esta exposição também é uma mais-valia para os restantes alunos do º ano da Região Autónoma da Madeira, uma vez que poderão rever os resultados obtidos e respetiva análise, das principais atividades experimentais realizadas ao longo do ano letivo, na disciplina de Biologia e Geologia. Não fique alheio a esta exposição e mergulhe num mundo fantástico onde a arte e a ciência se fundem. Página de 9
4 ATIVIDADE I Unidade 5. Crescimento e renovação celular DNA e síntese proteica Atividade experimental: Extração e visualização de moléculas de DNA Material biológico (kiwi); 0 ml de detergente da loiça; colher de sal; 70 ml de água destilada; Almofariz; Funil, papel de filtro e algodão hidrófilo; tubos de ensaio e proveta; Álcool refrigerado; Pipeta, vareta. Protocolo Experimental:. Descascou-se e cortou-se o kiwi em pequenos fragmentos e colocaram-se os mesmos no almofariz;. Deitou-se o sal e o detergente num gobelé com água destilada. Agitou-se suavemente a mistura;. Colocou-se a mistura obtida no almofariz e triturou-se; 4. Filtrou-se, sucessivamente, o produto obtido através de papel de filtro e de algodão hidrófilo; 5. Fez-se escorrer, lentamente, álcool refrigerado em quantidade aproximadamente igual à do filtrado ao longo da parede da proveta. Esperou-se algum tempo e procurou-se observar a formação de duas fases, uma superior alcoólica, e outra inferior, aquosa. 6. O DNA insolúvel no álcool precipita e forma uma massa filamentosa, esbranquiçada que contém proteínas e outros materiais. FOTO. DNA de Kiwi Descrição científica: O DNA (ácido desoxirribonucleico) corresponde ao material genético que se localiza no núcleo das células eucarióticas. Nesta imagem observa-se o DNA extraído do kiwi () após trituração, mistura com sal, água, detergente e filtração. Todos estes passos permitiram a extração do DNA do núcleo das células vegetais do kiwi. FOTO. DNA de Kiwi Descrição científica: Novelo de DNA () constituído por milhares de moléculas de DNA aglomeradas, que precipitaram após a adição de álcool. Distinguem-se duas fases, a fase alcoólica, onde se encontra o DNA () e a fase aquosa (). O álcool como é menos denso que a água, flutua numa camada acima desta e o DNA insolúvel no álcool, flutua à superfície. Página 4 de 9
5 ATIVIDADE II Unidade 5. Crescimento e renovação celular ciclo celular Atividade experimental: Fase mitótica em células eucarióticas vegetais Material Biológico (Meristema Apical da Raiz da Cebola); Ácido Clorídrico; Orceína Acética; Álcool Etílico; Pipeta de Pasteur; Vidro de Relógio; Lamparina de álcool; Material de Dissecação (agulha e bisturi); Pinça de Madeira; Lâmina e Lamela; Microscópio Ótico Composto. Protocolo experimental:. Misturou-se, num vidro de relógio, nove gotas de orceína acética com uma gota de ácido clorídrico, utilizando uma pipeta de Pasteur. A função do ácido clorídrico é dissolver as lamelas medianas que unem as células umas às outras;. Cortaram-se dois vértices vegetativos com cerca de mm de comprimento com um bisturi e colocaram-se estes vértices na solução preparada no passo anterior;. Aqueceu-se o vidro de relógio, passando-o quatro vezes sobre a chama da lamparina, até se soltarem vapores, tendo o cuidado de não deixar ferver; 4. Após esterilizar o bisturi, cortou-se, a partir da extremidade, mm de cada vértice vegetativo; 5. Colocou-se sobre cada vértice uma gota de orceína acética durante três minutos. Posteriormente, fragmentou-se cada vértice com uma agulha e colocou-se uma lamela sobre o material, fazendo-se pressão com o cabo da agulha. 6. Observou-se ao microscópio. FOTO. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 40x ao m.o.c.) Descrição científica: Meristema apical da raiz () constituído por milhares de células. É um tecido vegetal com intensa divisão celular, responsável pelo crescimento da raiz. Página 5 de 9
6 FOTO 4. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Células do meristema apical da raiz, podendo-se observar em cada célula, a parede celular (), o citoplasma () e o núcleo () com os cromossomas corados de vermelho pelo corante orceína acética. FOTO 5. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Células do meristema apical da raiz, podendo-se observar em cada célula, a parede celular (), o citoplasma () e o núcleo () com os cromossomas corados de vermelho pelo corante orceína acética. FOTO 6. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 400x ao m.o.c.) Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em células do meristema apical da raiz. A fase do ciclo celular em que se encontram a maior parte das células é a interfase (). No entanto também se observam algumas células em anáfase (), identificada pela ascenção dos cromossomas-filhos a polos opostos da célula. A célula representada pelo número encontra-se em prófase, pelo facto dos cromossomas estarem mais visíveis, uma vez que vai aumentando a sua condensação. Página 6 de 9
7 FOTO 7. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em células do meristema apical da raiz. A fase do ciclo celular em que se encontram a maior parte das células é a interfase (). No entanto também se observa uma célula em metáfase (), uma vez que os cromossomas atingem o máximo encurtamento, dispondo-se na placa equatorial com os cromatídeos voltados para fora. A célula representada pelo número encontra-se em prófase pelo facto dos cromossomas estarem mais visíveis. FOTO 8. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 400x ao m.o.c.) Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em células do meristema apical da raiz. A fase do ciclo celular em que se encontram a maior parte das células é a interfase (). Identificam-se duas células filhas ainda não totalmente individualizadas, no fim da telófase (), à qual se seguirá a citocinese (divisão do citoplasma). FOTO 9. Células da raiz da cebola em divisão (ampliação 400x ao m.o.c.) Descrição científica: Mitose (divisão do núcleo) em células do meristema apical da raiz. A fase mitótica em que se encontram a maior parte das células é a interfase (). No entanto também se observam algumas células em metáfase (), visível pela disposição dos cromossomas muito condensados na placa equatorial e anáfase (), a qual se identifica pela ascenção dos cromossomas-filhos a polos opostos da célula. Página 7 de 9
8 ATIVIDADE III Unidade 6. Reprodução nos seres vivos reprodução assexuada Atividade experimental: Estratégias de Reprodução assexuada I EM LEVEDURAS Suspensão de leveduras; Lâminas e lamelas; Conta-gotas; Microscópio ótico composto. Protocolo Experimental:. Retirou-se uma gota de uma suspensão de leveduras, previamente preparada, e montou-se entre a lâmina e lamela.. Observou-se ao microscópio e, percorrendo a preparação, procuraram-se leveduras em divisão.. Registou-se num esquema o que se observou. II NO BOLOR DO PÃO Pão com bolor; Água; Tesoura; Pinça; Lâminas e lamelas; Lupa binocular; Placa de Petri. Protocolo Experimental:. Recolheu-se, com uma pinça, alguns filamentos verticais observáveis à vista desarmada.. Observou-se à lupa binocular.. Registou-se o que se observou num esquema. FOTO 0. Reprodução de leveduras do fermento de padeiro (ampliação 40x ao m.o.c.) Descrição científica: As leveduras são fungos unicelulares que realizam a fermentação alcoólica, importante processo para a produção do pão. Nesta imagem observam-se leveduras a se dividirem assexuadamente por gemulação. Na célula mãe forma-se uma saliência ou gomo, posteriormente ocorre a divisão do núcleo (mitose) e do citoplasma (citocinese) de forma desigual, formando-se uma célula filha menor que a célula mãe. Página 8 de 9
9 FOTO. Reprodução de leveduras do fermento de padeiro (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Gemulação em leveduras, tipo de reprodução assexuada visível pela formação de um gomo/ gema na célula mãe, que se desenvolve e separa, originando novas leveduras. FOTO. Reprodução do bolor do pão (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Fungos do bolor do pão a se reproduzirem assexuadamente por esporulação, observando-se as hifas (), os esporângios (), onde se encontram os esporos, os quais serão libertados, dando origem cada esporo a uma nova hifa. O conjunto das hifas e esporângios, constituem o micélio (). FOTO. Reprodução do bolor do pão (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Fungos do bolor do pão a se reproduzirem assexuadamente por esporulação, observando-se as hifas (), os esporângios (), onde se encontram os esporos, os quais serão libertados, dando origem cada esporo a uma nova hifa. O conjunto das hifas e esporângios, constituem o micélio (). FOTO 4. Reprodução do bolor da massa do pão (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Fungos na massa do pão, os quais se reproduzem assexuadamente por esporulação. Página 9 de 9
10 FOTO 5. Soros na página inferior da folha do feto (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Página inferior da folha do feto, onde se observam os soros (), constituídos por imensos esporângios (), nos quais se encontram as células mães dos esporos, que por meiose préespórica darão origem aos esporos. Os fetos reproduzem-se assexuadamente por multiplicação vegetativa e esporulação e sexuadamente. FOTO 6. Soros na página inferior da folha do feto (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Página inferior da folha do feto, onde se observam os soros (), constituídos por imensos esporângios (), nos quais se encontram as células mães dos esporos, que por meiose préespórica darão origem aos esporos. Os fetos reproduzem-se assexuadamente por multiplicação vegetativa e esporulação e sexuadamente. FOTO 7. Reprodução do feto (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Esporângios retirados dos soros da página inferior da folha do feto, observando-se um esporângio () aberto e os esporos () libertados, resultantes da meiose pré-espórica das células mãe dos esporos (). Página 0 de 9
11 ATIVIDADE IV Unidade 6. Reprodução nos seres vivos Reprodução sexuada Atividade experimental: Meiose em anteras da flor do cato aloé Material Biológico (Flores do cato aloé); Carmim acético; Pinça e tesoura; Agulhas e dissecação; Lamparina de álcool; Pinça de madeira; Lâminas e Lamelas; Microscópio Ótico Composto. Protocolo Experimental:. Retirou-se, com uma pinça e uma tesoura, um estame de uma flor ainda em botão e destacouse a antera.. Colocou-se uma gota de carmim acético numa lâmina e mergulhou-se nela a antera.. Dissociou-se a antera com duas agulhas de disseção. Eliminaram-se os fragmentos maiores. 4. Passou-se a preparação pela chama de uma lamparina de álcool rapidamente, sem que o corante fervesse. 5. Colocou-se a lamela e, juntaram-se mais umas gotas de corante. 6. Observou-se ao microscópio, com pequena e média ampliação, percorrendo-se a mesma com cuidado, de modo a que se identificassem diferentes figuras da meiose. FOTO 8. Grãos de pólen da flor do cato aloé em divisão (ampliação 400x ao m.o.c.) Descrição científica: Células mãe dos grãos de pólen () retiradas das anteras que fazem parte dos estames da flor do cato aloé e células estruturais da antera (). As células mãe dos grãos de pólen dividem-se por meiose (processo que ocorre ao nível da reprodução sexuada) e originam 4 grãos de pólen. Observam-se 4 núcleos haplóides () formados após a telófase II, seguindo-se a individualização das 4 células através da citocinese (divisão do citoplasma). 4 FOTO 9. Grãos de pólen da flor do cato aloé em divisão (ampliação 400x ao m.o.c.) Descrição científica: Células mãe dos grãos de pólen () retiradas das anteras que fazem parte dos estames da flor do cato aloé. As células mãe dos grãos de pólen dividem-se por meiose (processo que ocorre ao nível da reprodução sexuada) e originam 4 grãos de pólen. Observam-se diferentes fases da meiose, nomeadamente prófase I (), fim da telófase I (), anáfase II () e telófase II (4). Página de 9
12 ATIVIDADE V Unidade 6. Reprodução nos seres vivos Reprodução sexuada Atividade experimental: Reprodução sexuada nas plantas com flor Material Biológico (Flor do maracujá com anteras maduras), Meio de cultura (solução de sacarose a 0% + % de gelatina em pó); Pinça; Pincel; Agulhas de dissecação; Placa de Petri; Microscópio Ótico Composto. Protocolo Experimental:. Identificaram-se os órgãos de suporte, proteção e reprodução da flor;. Observou-se à lupa binocular um estame e um carpelo;. Dissociou-se a antera e o ovário e tentou-se observar os grãos de pólen e os óvulos, respetivamente, a olho nu e ao microscópio ótico composto; 4. Cortou-se o estigma de uma flor; 5. Colocou-se o estigma no centro de uma placa de Petri e de uma lâmina escavada contendo o meio de cultura, previamente preparado; 6. Com um pincel, retiraram-se os grãos de pólen das anteras da flor e colocaram-se os mesmos na zona periférica do meio de cultura; 7. Colocou-se a placa de Petri e a lâmina a uma temperatura de 5ºC, durante horas. FOTO 0. Carpelo da flor brincos de princesa (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Carpelo (órgão reprodutor feminino) da flor brincos de princesa, observandose parte do estilete () e o estigma (). FOTO. Estame da flor brincos de princesa (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Carpelo (órgão reprodutor masculino) da flor brincos de princesa, observando-se parte do filete () e a antera (). Página de 9
13 FOTO. Ovário da flor do maracujá (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Carpelo (órgão reprodutor feminino) da flor do maracujá, observando-se parte do estilete () e o ovário (). FOTO. Óvulos da flor do maracujá (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Óvulos () no interior do ovário, situado no carpelo (órgão reprodutor feminino), da flor do maracujá. FOTO 4. Óvulos da flor do maracujá (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Óvulos () no interior do ovário, situado no carpelo (órgão reprodutor feminino), da flor do maracujá. Página de 9
14 FOTO 5. Grãos de pólen da flor do maracujá (ampliação 40x ao m.o.c.) Descrição científica: Grãos de pólen retirados da antera, situada no estame (órgão reprodutor masculino) da flor do maracujá. FOTO 6. Grãos de pólen da flor do maracujá (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Grãos de pólen retirados da antera, situada no estame (órgão reprodutor masculino) da flor do maracujá. FOTO 7. Germinação do grão de pólen da flor do maracujá (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Formação do tubo polínico () num grão de pólen, após algumas horas na estufa a 5ºC, o qual foi retirado da antera da flor do maracujá. Página 4 de 9
15 ATIVIDADE VI Unidade 6. Reprodução nos seres vivos ciclos de vida Atividade experimental: Reprodução sexuada na espirogira, alga de água doce Filamentos de Espirogira; Lâminas e lamelas; Pinças; Tesoura; Bisturi; Agulhas de dissecação; Microscópio ótico composto. Protocolo Experimental:. Montou-se, entre a lâmina e a lamela, alguns filamentos de espirogira.. Observou-se ao microscópio ótico composto com diferentes ampliações.. Esquematizou-se uma das células observadas em grande ampliação e procurou-se identificar algumas das estruturas. FOTO 8. Filamento de espirogira (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Filamento de espirogira, alga de água doce, onde são visíveis, algumas células vegetais podendo-se identificar a sua parede celular (), o citoplasma () e os cloroplastos (). FOTO 9. Filamento de espirogira (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: Filamento de espirogira, alga de água doce, onde são visíveis, algumas células vegetais podendo-se identificar a sua parede celular (), o citoplasma () e os cloroplastos (). FOTO 0. Reprodução sexuada da espirogira (ampliação 00x ao m.o.c.) Descrição científica: A espirogira, alga de água doce, reproduz-se assexuadamente por fragmentação e sexuadamente. Observam-se filamentos de espirogira próximos, entre os quais se forma o tubo de conjugação (). Este tubo permite a passagem do conteúdo celular de um filamento (-gâmeta dador) ao encontro do gâmeta recetor (), formando-se o zigoto. Página 5 de 9
16 ATIVIDADE VII Tema IV. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres Atividade experimental: Processos que intervêm na formação de minerais I FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE NAFTALINA Naftalina; Gobelé; Cartolina preta; Recipiente com areia; Placa de aquecimento; Microscópio ótico composto. Protocolo experimental:. Deitaram-se num gobelé bolas de naftalina depois de reduzidas a pó, juntamente com areia;. Fez-se um cone de cartolina e cortou-se a sua extremidade;. Ajustou-se o cone à abertura do gobelé; 4. Aqueceu-se o gobelé até à libertação de vapores; 5. Observaram-se os cristais formados nas paredes internas do cone de cartolina e do gobelé, a olho nu, à lupa binocular e ao microscópio. II FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE NITRATO DE POTÁSSIO Gobelé; Nitrato de potássio; Lamparina de álcool; Lupa binocular. Protocolo Experimental:. Dissolveu-se a quente o nitrato de potássio até à saturação num gobelé;. Verteu-se a solução para uma placa de Petri e deixou-se arrefecer lentamente;. Observou-se à lupa binocular. III FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE SULFATO DE COBRE E DE CLORETO DE SÓDIO Gobelé; Sulfato de cobre/ cloreto de sódio; Lamparina de álcool; Lupa binocular. Protocolo Experimental:. Dissolveu-se a quente o sulfato de cobre/ cloreto de sódio até à saturação num gobelé;. Filtrou-se a solução e verteu-se numa placa de Petri, deixando-se arrefecer lentamente;. Observou-se à lupa binocular. Página 6 de 9
17 FOTO. Cristais de naftalina (ampliação 40x ao m.o.c.) Descrição científica: Cristal de naftalina com areia vulcânica (), recolhido de um gobelé. Estes cristais foram obtidos a partir de bolas de naftalina colocadas dentro de um gobelé com areia vulcânica. Após aquecimento do gobelé, a naftalina fundiu, ocorrendo de seguida evaporação e sublimação de cristais de naftalina nas paredes do gobelé. FOTO. Cristais de naftalina (ampliação 40x ao m.o.c.) Descrição científica: Cristal de naftalina com areia vulcânica (), recolhido de um gobelé. Estes cristais foram obtidos a partir de bolas de naftalina colocadas dentro de um gobelé com areia vulcânica. Após aquecimento do gobelé, a naftalina fundiu, ocorrendo de seguida evaporação e sublimação de cristais de naftalina nas paredes do gobelé. FOTO. Cristais de nitrato de potássio (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de nitrato de potássio com a forma de agulha formados por precipitação de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, à temperatura ambiente. FOTO 4. Cristais de nitrato de potássio (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de nitrato de potássio com a forma de agulha formados por precipitação de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, à temperatura ambiente. Página 7 de 9
18 FOTO 5. Cristais de sulfato de cobre (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre formados por precipitação a partir de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, durante alguns dias e à temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal dependeu de diversos fatores, tais como: a temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e por vezes agregam-se durante a cristalização. FOTO 6. Cristais de sulfato de cobre (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre formados por precipitação a partir de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, durante alguns dias e à temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal dependeu de diversos fatores, tais como: a temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e por vezes agregam-se durante a cristalização. FOTO 7. Cristais de sulfato de cobre (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre formados por precipitação a partir de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, durante alguns dias e à temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal dependeu de diversos fatores, tais como: a temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e por vezes agregam-se durante a cristalização. FOTO 8. Cristais de sulfato de cobre (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de sulfato de cobre formados por precipitação a partir de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, durante alguns dias e à temperatura ambiente. O desenvolvimento do cristal dependeu de diversos fatores, tais como: a temperatura, o tempo, agitação do meio e espaço disponível. Estes cristais têm a forma de losangos e são menores do que os apresentados nas fotos anteriores. Página 8 de 9
19 FOTO 9. Cristais de cloreto de sódio (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de cloreto de sódio formados por precipitação de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, durante alguns dias, à temperatura ambiente. Observam-se as fases de crescimento dos cristais, os quais apresentam a forma cúbica. FOTO 40. Cristais de cloreto de sódio (ampliação 0x à lupa binocular) Descrição científica: Cristais de cloreto de sódio formados por precipitação de uma solução saturada. Essa solução foi colocada numa placa de Petri em repouso, durante alguns dias, à temperatura ambiente. Observam-se as fases de crescimento dos cristais, os quais apresentam a forma cúbica. Alunos da turma do º ano da Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral Professora Responsável: Ângela Morais Página 9 de 9
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