NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS NO LOTEAMENTO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS NO LOTEAMENTO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL"

Transcrição

1 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS NO LOTEAMENTO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL I GENERALIDADES 1.1 Estas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das legislações estaduais, municipais e federais tanto quanto ao uso do solo como quanto à aprovação dos projetos. 1.2 As condições seguintes, de normas de proteção, restrições e uso adequado, têm a finalidade precípua de assegurar o uso apropriado e atender aos princípios básicos de: 1º Proteger os proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis, o que poderá vir a desvalorizar a propriedade. 2º Assegurar um adequado uso da propriedade. 1.3 Será permitido o corte das árvores pelo proprietário, estas localizadas em seu lote e somente nele se assim o desejar, com autorização previa do Departamento Técnico; Após o corte e considerando a topografia acidentada em inúmeros lotes dentro do condomínio, deverá ser providenciado o plantio de vegetação adequada ou outro tipo qualquer de contenção a fim de evitar erosão e o comprometimento de lotes vizinhos. Responderá civil e criminalmente o proprietário do lote pelo ato decorrente, quando do corte das árvores estas venham a atingir coisas e pessoas. 1º Para o corte de árvores localizadas fora dos limites de seu lote, será necessário o preenchimento de documento conforme MODELO III, que trata da autorização para este corte, em hipótese alguma será permitido o corte das árvores nas áreas institucionais do condomínio. 2º Quando árvores localizadas em lotes, vagos ou não, estiverem em condições de causar risco a pessoas ou imóveis, a Associação notificará por três vezes ao proprietário para que este corte estas árvores. No caso do proprietário assim não proceder a Associação procederá ao corte e cobrará os custos decorrentes junto com a taxa condominial. 3º Não será permitido colocar fogo na vegetação para facilitar o corte de árvores, nem por qualquer outro motivo.

2 2 1.4 São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas edificações, salvo durante a construção, quando serão permitidas placas do engenheiro e do arquiteto responsáveis pela mesma. Somente será permitido o anúncio de revenda de lotes ou edificações e locação de residências, em quadro colocado na portaria principal, ficando desde já autorizado a Associação Fazenda Tamboré Residencial, a retirada de qualquer placa de anúncio ou de venda nos lotes e residências. Parágrafo Único: Ficará sob guarda e responsabilidade da Associação por um período de 7 (sete) dias os materiais de anuncio (placas, faixas, cavaletes e outros) retirados em desacordo com esta norma, e após este período serão destruídos. 1.5 Será autorizado aos proprietários de seus lotes, com a apresentação de documento que ateste a posse e a propriedade, a construção de entradas de água e luz provisórias atendendo as exigências normativas para a condição conforme determinação do departamento técnico. II RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE 2.1 Não será permitida a construção de mais de uma residência uni-familiar em monobloco por lote, a qual, se destinará exclusivamente a habitação de uma única família e seus empregados. 2.2 Fica, portanto, determinado que não será permitido a construção de prédio não residencial, prédios de apartamentos para habitação coletiva, prédios para fins comerciais, industriais e escritórios, de forma a nunca exercerem neles atividades de comércio, indústria, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, consultório, clínica, atelier para prestação de serviços, templos, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, clubes, associações recreativas, ou qualquer outro tipo de estabelecimento. Parágrafo Único: A infração dos itens acima mencionados acarretará a não liberação da carta do HABITE-SE, ou a cassação da carta liberatória, arcando o proprietário a multa estipulada conforme os artigos que tratam das multas deste regulamento, sujeitando-se, ainda, o infrator às medidas judiciais cabíveis. III COMPOSIÇÃO OU DESMEMBRAMENTO DOS LOTES 3.1 É proibido o desdobro de qualquer lote, sendo permitido a união ou recomposição de dois ou mais lotes contíguos de modo a formar um só.

3 3 Todas as obrigações nestas cláusulas pactuadas continuarão a ser aplicadas nesse novo lote resultante. 1º Para lotes contíguos por divisa de fundo, só será permitida a sua união para obtenção de um único lote, com duas frentes, permanecendo os recuos obrigatórios, salvo os recuos de frente de um para o outro. 2º Não será permitida, em hipótese alguma, a abertura externa de vielas, ruas, praças ou passagens de pedestres, quando da união ou recomposição dos lotes. 3º Na hipótese de um adquirente ser proprietário de 03 (três) ou mais lotes contíguos, poderá ele proceder á unificação dos mesmos, de modo que eles formem um só, procedendo posteriormente, se assim lhe convier, ao desdobro resultante em 2 (dois) lotes iguais. 4º Será cobrado o valor devido de condomínio, pelo número de lotes anterior a união e desdobro dos mesmos ou pela metragem da soma dos dois lotes no caso acima. 5º A não observância das normas acima descritas, terá como conseqüência a não liberação da carta de HABITE-SE, arcando ainda o proprietário em multa estabelecida de 100 (cem) salários referência, sujeitando-se o infrator também, à inspeção e fiscalização dos órgãos públicos. IV TERMO DE COMPROMISSO 4.1 Após a leitura completa dos regulamentos, dos quais trata este documento, tendo pleno entendimento e compreensão quanto às restrições e normas a serem aplicadas ao projeto e execução da obra, bem como, a tudo que trata dos bens e pessoas sob sua responsabilidade dentro do Residencial, celebrará junto à Associação Fazenda Tamboré Residencial, termo de compromisso conforme MODELO IV. V ELABORAÇÃO DO PROJETO E SUAS RESTRIÇÕES 1.0 RESTRIÇÕES DE CONSTRUÇÃO E AFASTAMENTO DAS DIVISAS 2.0 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 3.0 VERIFICAÇÃO DAS PLANTAS 1.0 RESTRIÇÕES DE CONSTRUÇÃO E AFASTAMENTO DAS DIVISAS

4 4 Parágrafo Único: Não será permitida, sob nenhuma circunstância, a montagem e ou construção de casas Pré-Fabricadas dentro do Residencial. 1.1 A área de projeção horizontal da construção não poderá ultrapassar a 55% (cinqüenta e cinco por cento) da área total do lote. 1.2 Nenhuma habilitação poderá ter mais que 02 (dois) pavimentos (térreo e superior) acima do nível da rua Além dos 02 (dois) pavimentos mencionados no item acima, poderá a juízo da Associação Fazenda Tamboré Residencial, ser permitida a construção de outro pavimento, quando o estilo de edificação e a topografia assim o exigirem, nos seguintes lotes das quadras: Quadra 03 lotes, 04, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 Quadra 07 lotes, 05, 06, 07, 08, 09, 10 e 11 Quadra 09 lotes, 05, 06, 07 e 23 Quadra 10 lotes, 02, 03, 04, 09, 10, 11, 12 e 13 Quadra 13 lote, 10 Quadra 16 lotes, 01, 02 e 03 Quadra 17 lotes, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07 e 08 Quadra 18 lotes, 20, 21, 22, 23 e 24 Quadra 22 lotes, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 26 Quadra 23 lotes, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 Quadra 24 lotes, 02, 03, 04, 05, 06, 07 e 08 Quadra 25 lotes, 17, 18 e 19 Quadra 27 lotes, 05, 06, 07, 08 e 09 Quadra 28 lotes, 01 e 02 Quadra 29 lotes, 02, 03 e 04 Quadra 30 lotes, 04, 05 e 06 Quadra 31 lotes, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 Quadra 32 lotes, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11 e 12 Quadra 33 lotes, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13 Quadra 36 lotes, 08, 09, 10, 11, 12, 13 e 14 Quadra 38 lotes, 02, 03, 04, 10 e 11 Quadra 39 lotes, 04, 05, 06, 07 e 08 Quadra 40 lotes, 01, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 Quadra 41 lotes, 04, 05, 06, 07 e 08 Quadra 42 lotes, 07, 08, 09, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 Quadra 46 lotes, 01, 02 e 10 Quadra 47 lotes, 01, 02, 03, 04, 05 e Não será permitida a construção de muros no fechamento frontal do lote nem nas divisas laterais no trecho compreendido pelo recuo de frente, podendo, todavia nestes trechos ser construído mureta de altura máxima de 0,50 (cinqüenta) centímetros completando com gradil até 1,50 (um e meio)

5 5 metros no trecho restante; Poderá ser construído muro de 2,00 (dois) metros de altura, inclusive nos fundos, todas as alturas aqui determinadas são consideradas acima do perfil natural do terreno. Parágrafo Único: Muros acima de 2,00(dois) metros de altura, só serão permitido a sua construção para os casos de arrimo, do corte do perfil natural do lote. 1.4 Será permitida divisórias de gradil com mureta ou muro com altura de 2,00 (dois) metros no alinhamento do recuo obrigatório, fechando a construção principal. 1.5 Todos os muros de divisas externas deverão receber tratamento arquitetônico dos dois lados.(ex; chapisco, massa fina, pintura, reboco, etc.). 1.6 A construção obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: a) Recuo de frente, 8 (oito) metros a partir do alinhamento; b) Recuo de fundos, 6 (seis) metros medidos da divisa dos fundos; c) Recuos laterais, 3 (três) metros de cada lado ; d) O beiral poderá ter, no máximo, 0,90 (noventa) centímetros a contar da alvenaria; e) Todos os recuos mencionados nas alíneas a,b,c,d anteriores serão contados a partir da alvenaria. 1.7 A faixa de recuo da frente só poderá ser usada como jardim, não podendo ter outra utilização, sendo permitida a construção de abrigo do medidor de luz, força elétrica, telefone, água e similares, não podendo no mesmo abrigo ser instalado reservatório e botijões de gás. As ligações serão obrigatoriamente subterrâneas, entre a via pública e a edificação principal. 1.8 No recuo de fundo será permitida a construção de caixa d água elevada com projeção máxima de 2 m x 2 m ou 1,5 m de diâmetro, com recuo mínimo de 1,5 m da divisa. 1.9 Os reservatórios de água atenderão aos art. 10 e 11 do decreto /78, da Engenharia Sanitária do Estado de São Paulo No recuo de esquina, a construção obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: Para a rua principal 08 (oito) metros e para a rua secundária 06 (seis) metros e as divisas laterais dos lotes contíguos 03 (três) metros. Parágrafo Único: Por definição, a rua principal é a de menor testada do lote, e rua secundária é a voltada para a maior dimensão do lote.

6 Nos lotes que possuem área non edificante, a construção poderá iniciar-se a partir da linha non edificante Somente será permitido rebaixamento de guia para acesso de veículos nos lotes num total de 08 (oito) metros em um ou dois lances, não podendo atingir a boca de lobo Os lotes 15 da quadra 33, 01 da quadra 10, 01 da quadra 20 e 01 da quadra 27 não poderão ter acesso a rotatória pela parte em que fazem testada com a mesma Lotes com 02 (duas) frentes para 02 (duas) ruas serão observados os recuos nas duas frentes de 08 (oito) metros e nas laterais de 03 (três) metros Os lotes 09 da quadra 38, 01 da quadra 14, 01 da quadra 13, 01 da quadra 17, 06 da quadra 21, 15 da quadra 22, 08 da quadra 24, 01 da quadra 24, 01 da quadra 46, 01 da quadra 47, 01 da quadra 09, 06 e 07 da quadra 15 e 19 e 47 da quadra 48, terão recuo mínimo em toda sua extensão de frente de 06 (seis) metros e nas demais divisas 03 (três) metros Todo e qualquer proprietário será obrigado a dar servidão para a passagem de água e esgoto na faixa de recuo da lateral livre, desde que devidamente canalizados, os lotes em aclive devem ter previsão de servidão para a passagem de águas pluviais e esgoto quando da construção no lote dos fundos. Correrá por conta do usuário desta servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem como a sua manutenção. O proprietário que necessitar da passagem de servidão, anteriormente ao início das obras, deverá comunicar à Associação e ainda preencher documento pertinente conforme MODELO II Nos projetos de hidráulica, deverão ser previstos separação e tratamento para as águas servidas e saponificadas conforme NBR 7229 de Setembro/ O esgoto não poderá ser lançado na rede de águas pluviais As águas pluviais serão canalizadas para a rede pública sendo de responsabilidade do proprietário e responsável técnico, o escoamento das águas pluviais abaixo do nível da guia Será executada drenagem do lote conforme natureza do solo Os muros de arrimo serão projetados a 2 (dois) metros do perfil natural do terreno As piscinas obedecerão aos recuos obrigatórios, conforme item 1.6 acima

7 7 descrito, quando projetadas no fundo das residências, será permitida sua construção em recuo de 3,00(três) metros quando observado o PNT, se projetado sobre pilotis ou caixão perdido (piscina elevada) serão respeitados os recuos obrigatórios O passeio público será respeitado com a largura de 3,50 (três e meio) metros, exceto em alguns trechos localizados na Av. São Paulo que obedecerá a largura de 5 (cinco) metros, deverá ser conservado o perfil natural da calçada, livre de rampas e degraus, e nele será executado a calçada com no mínimo 1 (um) metro de largura transitável e pavimentada Se for prevista construção de canil, deverá ser apresentado projeto, que respeite os recuos obrigatórios, com área compatível ao fim que se destina, e pé direito de até 1,80 (um e oitenta) metros, devendo ser submetido à analise do Departamento Técnico Os projetos que prevêem o aumento do nível do solo, torna-se necessário a construção de muro de arrimo com drenagem, que será executado antes da terraplanagem. Na execução da terraplanagem o proprietário é responsável pela limpeza nas vias públicas, e deverá efetuar ao final de cada dia, sob pena de multa. 2.0 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PROJETO * 02 (duas) vias do projeto de Arquitetura (esc. 1:100) contendo; * Levantamento Planialtimétrico abrangendo lotes vizinhos, * Planta baixa locada no terreno (implantação), * Planta de todos os pavimentos amarrados aos limites do lote, * Cortes, Fachadas e Outros, * Projeto de terraplanagem com indicações das cotas naturais do terreno e com a configuração proposta, * Indicação dos fechamentos frontal, fundos e laterais, * 02 (duas) vias do memorial descritivo da construção, * 02 (duas) vias do memorial descritivo da piscina, * 01 (uma) copia (xerox) do contrato de compra e venda do terreno, * 01 (uma) cópia do termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de Obra assinada, * 01 (uma) copia da A.R.T., * Autorização para passagem de servidão, * Autorização para o uso do lote de apoio a obra, * Taxa de aprovação. Atendendo o comunique-se se houver, apresentar os seguintes documentos para a aprovação do projeto: * 02 (duas) vias do projeto Arquitetônico completo e memoriais.

8 8 3.0 VERIFICAÇÃO DAS PLANTAS 3.1 Todas as plantas de construção, modificação ou acréscimos deverão ser previamente apresentadas para a verificação de sua adequação ao Departamento Técnico da Associação Fazenda Tamboré Residencial, que verificara a obediência aos afastamentos de divisas e uso adequado da área ocupada, para que se encontrem conforme as restrições de uso do solo impostas no Residencial; Após a verificação das plantas pelo departamento técnico, elas deverão ser submetidas às autoridades competentes, pelo próprio proprietário. 3.2 Para a análise e verificação pelo departamento técnico, ser-lhe-ão fornecidas as respectivas plantas conforme documentação necessária descrita no item anterior deste regulamento, acompanhadas das considerações julgadas necessárias ao perfeito entendimento do projeto e o memorial descritivo. 3.3 Verificada as plantas, o departamento técnico devolverá 1 (uma) cópia devidamente certificada. 3.4 Não serão verificadas plantas de casa cuja construção seja Pré-Fabricada. Parágrafo Único: Para a análise e verificação de plantas, será devido a Associação Fazenda Tamboré Residencial, uma importância estabelecida pela Diretoria Executiva da Associação, bem como será cobrada outra taxa no caso de re-analise. VI EXECUÇÃO DA OBRA 1.0 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 2.0 INICIO DA OBRA 3.0 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS OBAS 4.0 FUNCIONÁRIOS DAS OBRAS 5.0 ACESSO DE MATERIAL PARA AS OBRAS 6.0 INSPEÇÃO DAS OBRAS 7.0 INTERRUPÇÃO DA OBRA 1.0 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Parágrafo Único: Qualquer tipo de atividade no terreno só poderá ser executada após a expedição e apresentação do alvará de licença do poder público, ao Departamento Técnico do Condomínio, exceção a entrada provisória de energia e água. 1.1 A implantação da obra sobre o lote é de responsabilidade do proprietário através de técnico legalmente contratado e responsável pelo serviço.

9 9 1.2 Não poderá ser feita no terreno qualquer terraplanagem, desaterro, extração de material ou árvores, sem prévio consentimento escrito pela Associação Fazenda Tamboré Residencial, através do seu Departamento Técnico. Obsv.: A execução de muro de arrimo não poderá alterar a condição natural do terreno vizinho. 1.3 Durante a realização dos trabalhos de terraplanagem, ou outros quaisquer que venham a sujar as ruas do condomínio, deverá o proprietário ou responsável, a qualquer tempo ou ao final do dia providenciar a limpeza de modo a evitar que a terra e a poeira venham a prejudicar ou sujar as casas e ruas próximas. 1.4 O uso de explosivos de qualquer potência, visando a retirada de obstáculos para a execução da obra, só poderá ser feito por empresas especializadas neste tipo de serviço, devidamente habilitada e credenciada para tal, devendo a autorização ser solicitada anteriormente ao inicio dos serviços e acompanhada de toda a documentação que habilite a empresa a efetuar estes serviços, conforme ANEXO II; Após o exame da situação e comprovação das solicitações acima efetuadas, o departamento técnico da Associação Fazenda Tamboré Residencial, expedirá autorização para a execução dos serviços, porém a autorização expedida não exime o proprietário do lote das responsabilidades civis e criminais oriundas de quaisquer danos causados a terceiros quando da execução dos serviços. 1.5 Durante a execução da obra, toda e qualquer modificação e ou alteração do projeto inicial, deverá ser previamente apresentada e aprovada pela ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL; Após a aprovação das plantas pela Associação, deverão elas ser submetidas, pelo próprio proprietário, às autoridades competentes, para os fins a que se destinam. Em hipótese alguma será admitido o descumprimento das restrições impostas pelo regulamento interno. 1.6 Para a execução da obra será permitido o uso de um único lote lindeiro, como apoio, desde que o proprietário exiba ao departamento técnico, cópia de autorização expressa de seu titular conforme MODELO I. Não será permitida a utilização do lote de apoio sob a argumentação da permissão verbal, por motivos técnicos e de segurança. É proibida a construção no lote de apoio de banheiros, privadas e ou fossa séptica, bem como modificar sua topografia original, por quaisquer meios. A topografia original do lote de apoio não poderá ser alterada sob pena de paralisação da obra até que a mesma seja recomposta como anteriormente. O lote de apoio deverá ser fechado com tapume, obedecendo as mesmas regras com

10 10 relação a altura e fechamento do lote da obra propriamente dito, conforme artigo 2.2 do título início da obra. Ao término da obra, o lote de apoio deverá ser entregue totalmente limpo e com sua vegetação recomposta, sob pena de NÃO concessão da carta liberatória do HABITE-SE. 2.0 INICIO DA OBRA 2.1 Poderá a qualquer momento o proprietário de lote e de posse do documento legal de propriedade e posse, a execução de sondagem e instalação de entrada de luz e água no seu lote, no sentido de agilizar junto as concessionárias, suas respectivas ligações. 2.2 Deverá ser executado tapume ao longo do recuo frontal a 1,00 (um) metro da guia. Nas divisas laterais o tapume será de 10 (dez) metros contados a partir do tapume frontal, com altura de 1,80 (um e oitenta) metros. No lote de apoio deverá ser executado tapume com os mesmos recuos e altura. Só será aceito tapume de zinco após a entrada em vigor deste regulamento, por ter maior durabilidade e deverá ser mantido em bom estado de conservação até o término da obra. Não serão aceitos como tapumes: plásticos, telas, madeirite, etc. Obs: Os tapumes só poderão ser retirados no término da obra, e com anuência do Departamento Técnico. 2.3 O alojamento destinado aos operários da obra deverá ser executado obedecendo as condições mínimas de higiene e segurança, sempre dotados de portas e janelas voltadas para o interior do lote do proprietário, de modo a não oferecer visão as vias publicas e residências lindeiras. 1º O alojamento de empregados em nenhuma hipótese será caracterizado como domicílio, sendo vedada a sua utilização por famílias daqueles, constituídas por direito ou de fato. 2º No tocante a construção, o uso do alojamento de empregados principalmente em relação à segurança, deverá ser obedecida as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho. 2.4 Antes de iniciar a obra deverá, também, ser executada a instalação de banheiro com instalações sanitárias adequadas; A distancia do banheiro e da fossa não poderá ser inferior a 4,00 (quatro) metros de distancia dos limites do terreno, a fossa séptica provisória deverá estar coberta a fim de evitar acidentes com pessoas e crianças que circulem pela obra. É recomendada a instalação quando apropriada da fossa definitiva com ligação a rede de esgoto existente, obedecendo à legislação pertinente e ao Código de Obras da Prefeitura Municipal de Barueri.

11 11 Fica ciente o proprietário de que antes do fechamento da fossa séptica provisória, deve solicitar a presença do Departamento Técnico da Associação que inspecionará tais serviços fornecendo certificado de inspeção, do qual dependerá futuramente a carta liberatória do HABITE-SE. Declara o proprietário expressamente conhecer as posturas emitidas pela engenharia sanitária e as impostas pela Associação para a execução do sistema de esgoto (fossa séptica e poço absorvente de acordo com a NB- 41 da ABNT), ficando ciente da expressa proibição do lançamento de efluentes na rede coletora de águas pluviais. 2.5 Todas as ligações provisórias e definitivas de água e luz devem ser efetuada de acordo com as normas das respectivas concessionárias, sob pena de NÃO expedição da CARTA liberatória para concessão do HABITE- SE. É expressamente proibido utilizar energia elétrica e água de outros lotes e ou residências que necessitem cruzar lotes e ou ruas para tal fim, bem como utilizar água das quadras do condomínio e assim como ligações clandestinas dos postes de luz. 3.0 HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DAS OBRAS 3.1 De Segunda a Sexta feira, no horário das 07:00 horas às 18:00 horas, exceto nos dias considerados por lei como feriados municipal, estadual e federal quando as atividades na obras estarão PROIBIDAS. Por deliberação de assembléia nas Segundas feiras de carnaval também haverá atividades nas obras. 3.2 Todos os serviços que provoquem ruídos só poderão ser iniciados às 08:00 horas, devendo ser encerrados às 17:00 horas. Entende-se por serviços que provoquem ruídos: serras circulares, betoneiras, vibradores de concreto, bate-estacas, makitas, britadeiras, martelos, terraplanagem, moto serra, cortadeiras de grama, concretagem, equipamentos de sondagem, lixadeiras, compressores...etc. 4.0 FUNCIONÁRIOS DA OBRA (Empregados, empreiteiros, prestadores de serviços e outros) 4.1 Todo e qualquer pessoa que preste algum tipo de serviço na obra, seja ele empregado, empreiteiro, prestadores de serviços, avulsos, engenheiros, arquitetos, etc... estará sob a responsabilidade direta do proprietário daquela e deverão ser obrigatoriamente cadastrados pelo PROPRIETARIO E OU SEU PREPOSTO, junto ao departamento de segurança,

12 12 anteriormente a seu acesso às obras em que trabalharão.(utilizar impresso da Associação, conforme ANEXO I). a) Todo o pessoal acima descrito, depois de cumpridas as exigências do departamento de segurança e da administração da Associação, receberá um crachá de autorização para a entrada no Residencial, mediante o pagamento da taxa estipulada para a sua expedição com exceção dos engenheiros e arquitetos. Desde então, visando a segurança interna do loteamento, NÃO será permitida a entrada de pessoal de obra que não porte o crachá, sob nenhum argumento. b) Para os engenheiros e arquitetos adentrarem no Residencial, bastará após o credenciamento, que apresentem a credencial da categoria de classe (CREA). 4.2 No caso de impossibilidade do proprietário acompanhar os empregados ao departamento de segurança para o cadastramento, poderá a apresentação ser feita por intermédio de carta. (ANEXO I). 4.3 O Proprietário compromete-se a comunicar o desligamento de todo e qualquer pessoa que trabalhe na obra, bem como a devolver diretamente a administração da Associação, os crachás de identificação emitidos para seus cancelamentos, visando resguardar a segurança do loteamento e o controle do pessoal autorizado. 4.4 Obriga-se o proprietário a retirar no prazo de 24 horas da respectiva comunicação, toda e qualquer (pessoa) que esteja ao seu serviço e que seja considerada nociva à ordem e à segurança dos moradores bem como do loteamento, sempre a critério da Diretoria da Associação. 4.5 Será permitido pernoitar no alojamento da obra, apenas 01 (um) funcionário; Vedado o pernoite em outro local do Residencial. Sob pena de ser revogada a autorização de pernoite na obra. O mesmo não poderá receber visitas de pessoas e de parentes dentro do Residencial. Parágrafo Único: Durante os períodos em que o setor administrativo e técnico do Residencial estiver fechado, fica a segurança do Residencial encarregada da vistoria as obras no sentido de não permitir a presença de estranhos e tomar as atitudes cabíveis, em desrespeito as normas estabelecidas neste regulamento. 4.6 Obras consideradas paradas, não terão direito ao pernoite e nem caseiro. 5.0 ACESSO DE MATERIAL PARA AS OBRAS 5.1 A entrada do material de construção para uso na obra, só será permitida, após a apresentação do Alvará expedido pela Prefeitura de Barueri.

13 Todo material de construção só poderá ser armazenado no lote do proprietário ou do lote de apoio, sendo proibida sua colocação nas ruas, outros lotes ou em áreas comuns do Residencial. 5.3 Para o armazenamento de materiais, o proprietário deverá respeitar as normas seguintes: a) material empilhável : Maximo 1,80 (um e oitenta) metros de altura ; b) Pedras, areia e terra : somente cercados com tábuas ou mureta para evitar que espalhem ; c) No caso da obra se encontrar em fase de acabamento e já não possuir tapume, o material deverá ser depositado a uma distância de 5,00 (cinco) metros da guia. 5.4 Somente será permitida a entrada de quaisquer materiais no residencial, nos seguintes horários : a) Segunda à Sexta feira das 08:00 horas às 17:00 horas ; b) Aos Sábados e Domingos e Feriados é proibida qualquer entrada de material ou descarga. Em vista da segurança do loteamento e a fiscalização para este tipo de atividade, os horários acima elencados são imutáveis, sob qualquer argumentação. 5.5 É expressamente proibido jogar lixo, detritos ou restos de materiais em lotes de áreas comuns do Residencial, assim como mantê-los na própria obra ou no lote de apoio. 5.6 O entulho proveniente da obra deverá ser removido sempre que for verificado que completa uma viagem ou a critério da ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL, quando esta verificar que o entulho está denegrindo o aspecto visual do Residencial. 5.7 Quando da utilização de caçambas para a retirada de entulho estas deverão ser colocadas sobre a calçada da obra a fim de evitar acúmulo de lixo junto ao meio fio e reduzir a visibilidade dos motoristas, a utilização e colocação de caçambas estão regulamentadas pela LEI 1258 de 13/11/2001 do Município de Barueri. 5.8 O serviço de limpeza dos lotes que é de responsabilidade do serviço de manutenção da Associação, exclui qualquer remoção de entulho proveniente de obras. 6.0 INSPEÇÃO DAS OBRAS

14 Desde já, nos termos dos Estatutos Sociais, a Associação, através do seu departamento técnico, poderá realizar inspeções em quaisquer das obras em andamento dentro do Residencial, sempre que for necessário e sem prévio aviso visando o cumprimento das obrigações assumidas pelo proprietário da obra inspecionada junto aos demais associados. 6.2 Durante o curso da construção para efeito da Fiscalização, deverá ser mantida à vista e em local de fácil acesso, cópia integral da planta aprovada pela Associação e pelos Órgãos Públicos, cópia do Alvará de construção, bem como, as cópias de todas as comunicações, autorizações e instruções baixadas pela Associação, incluindo a autorização para a utilização do lote de apoio, e do presente regulamento. 6.3 Na frente da obra, em local visível, deverá ser fixada placa do responsável técnico pela mesma, o respectivo número de registro no CREA, além do número do Alvará de Construção e o número correspondente à futura residência, sob pena de ser informado o Órgão Público competente, bem como o CREA, na desobediência deste artigo. 7.0 INTERRUPÇÃO DA OBRA 7.1 Caso a obra não seja iniciada ou haja a interrupção da mesma, o proprietário após comunicação a Associação, deverá adotar as seguintes providências : Parágrafo Primeiro : OBRA NÃO INICIADA : Todo material já existente no lote de construção e no lote de apoio deverá ser retirado do Residencial pelo proprietário. Parágrafo Segundo : OBRA INICIADA : O proprietário deverá comunicar a Associação, por escrito, e tomar as seguintes providências : a) Retirar todo o resto de material, detritos e lixo existente em seu lote e no lote de apoio; b) Aterrar a fossa e outras escavações, demolir alojamento, barracões, banheiros e privadas; c) Reunir todos os materiais remanescentes e trancá-los em um cômodo da obra; d) Manter o tapume da obra em bom estado de conservação, e de acordo com o especificado no art. 2.2 do Capítulo Execução da Obra; e) Fechamento de toda a obra no andar térreo.

15 15 Parágrafo Único : Caso não seja efetuado pelo proprietário o elencado nos itens anteriores, em prazo, a critério da Associação, este será notificado, via postal e com aviso de recebimento, para que o faça dentro de 15 (quinze) dias úteis. Perdurando a inércia, em vista das medidas de higiene, saúde e segurança, a Associação decidirá e efetuará os serviços, sendo certo que as despesas daí advindas correrão por conta exclusiva do proprietário; Ainda recairá sobre o proprietário multa, conforme estipulado no Capitulo VIII, que trata das multas deste regulamento. VII DAS PENALIDADES E DEFESAS 1 As penalidades previstas neste regulamento são : ADVERTÊNCIA VERBAL NOTIFICAÇÃO MULTA PECUNIÁRIA AÇÕES JUDICIAIS 2 ADVERTÊNCIA VERBAL : A Advertência Verbal poderá ser aplicada por qualquer integrante da fiscalização da Associação, nos limites de sua competência, dela não cabendo defesa, exceto reclamação à Diretoria Executiva no tocante a eventual excesso, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. 3 NOTIFICAÇÃO : A notificação será expedida através de talão próprio, pelos membros da Diretoria Executiva e Gerentes (Administrativo, Técnico e de Segurança), no sentido de inibir os procedimentos irregulares ou perniciosos, anotando a ocorrência, e relatando sucintamente o fato, os envolvidos, data e hora, entregando cópia da notificação ao infrator. 4 MULTA PECUNIÁRIA: A pena de multa será sempre aplicada em sessão da Diretoria Executiva, e por maioria de votos, após discussão do evento, fundamentando-se tal decisão, ainda que resumidamente. 5 Para a fixação do valor das multas tomar-se-á como base o salário referência em vigor, à época do pagamento.

16 16 6 Da multa, caberá defesa escrita ou oral a ser oferecida, em reunião da Diretoria Executiva seguinte a punição, sob pena de aceitação tácita, porém a defesa não suspende o prazo para a regularização da infração. O prazo para sustentação oral será de 10 (dez) minutos prorrogáveis por mais 5 (cinco), a critério do Diretor Presidente. No caso de indeferimento da defesa, não terá o proprietário direito a recurso no âmbito da Associação. 7 AÇÕES JUDICIAIS: A aplicação de qualquer penalidade pela Associação, não afasta nem impede que o agente venha a sofrer medidas de ordem judicial, quando seu ato configurar ilícito civil ou penal, ficando assegurado ao Corpo de Segurança o direito de apreensão de aparelhos, máquinas, ferramentas, coisas e objetos relacionados a infração praticada. 8 Toda renda auferida pela aplicação de pena pecuniária reverterá em beneficio da Associação e seus objetos, podendo ser cobrado judicialmente dos infratores, com os acréscimos legais cabíveis, inclusive honorários advocatícios. 1.0 MULTAS 1.1 Após a emissão da notificação, o infrator terá um prazo improrrogável, de até 03 (três) dias úteis, de acordo com a infração praticada, para regularizar a sua situação. Após este prazo a obra estará sujeita a multa diária até a definitiva regularização. Neste espaço de tempo a obra fica sujeita a embargo. 1.2 As multas aplicadas em face ao descumprimento das normas emanadas neste regulamento, serão comunicadas por via postal, não eximindo o infrator de serem contra si tomadas outras medidas legais, inclusive o da cobrança judicial desde que o pagamento da multa não seja efetuado no prazo ofertado. Parágrafo Único : Ficam estabelecidas as seguintes multas, sem prejuízo de outras medias judiciais cabíveis, para os seguintes casos : Para as infrações cometidas em face ao dispositivo no Cap. Generalidade Art. 1.5, Cap. Execução da Obra, Art. 4.4, 4.5 e 5.2 a multa será de 1 (um) salário referencia; Para as infrações cometidas em face ao dispositivo no Cap. Execução da Obra, Art. 1.3, 2.2, 2.3, 3.2, 5.3, 5.5, 5.6 e 5.7 Cap. Elaboração do Projeto e suas Restrições Art. 1.26, a multa será de 3 (três) salários referencia; Para as infrações cometidas em face ao dispositivo no Cap. Execução da Obra, Art.1.6 e 7.1, a multa será de 10 (dez) salários referencia;

17 17 Para as infrações cometidas em face ao dispositivo no Capítulo Restrições de Uso do Lote Art. 2.1 e 2.2, a multa será de 100 (cem) salários referencia. Parágrafo Primeiro: Para exercer o direito de credora, a ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL poderá utilizar meios extras judiciais para a respectiva cobrança, sendo o relatório de inadimplentes, documento hábil para comprovar débitos. Parágrafo Segundo: A reincidência da mesma infração será aplicada sempre em dobro. A multa será cobrada no mesmo boleto bancário da taxa condominial, não aceitando a Associação seu desdobro. 2.0 EMBARGO 2.1 A infração de qualquer dos itens deste regulamento poderá ocasionar o embargo da obra, até a sua regularização. 2.2 O proprietário será sempre avisado da situação pré-embargo via postal e terá o prazo máximo improrrogável de até 15 (quinze) dias úteis para regularizar a sua situação. Não o fazendo dentro do prazo, será executado pela Associação o respectivo embargo da obra. 2.3 Durante a vigência do embargo não será permitida a entrada de materiais na obra. 2.4 Durante a vigência do embargo não será permitida a permanência de funcionários na obra, sendo admitido apenas, a presença de 01 (um) vigia. Parágrafo Único : Poderá a Associação Fazenda Tamboré Residencial, baseada no presente regulamento, promover o embargo a toda e qualquer obra sem prejuízo das multas estabelecidas no item de multas. VIII CONSERVAÇÃO DE RESIDÊNCIAS 1.0 CONCESSÃO DA CARTA LIBERATÓRIA DE HABITE-SE 1.1 A ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL, só expedirá a carta liberatória do HABITE-SE após vistoria à obra e caso sejam integralmente cumpridas pelo proprietário, as normas contidas no presente regulamento. 1.2 Considera-se concluída a construção quando integralmente executado o projeto e mais os seguintes requisitos :

18 18 a) Remoção de todas as instalações do canteiro de obras, entulhos e sobra de materiais. b) A reconstituição integral do logradouro correspondente à obra e ao lote de apoio. c) Lote de apoio devidamente limpo, com a topografia original refeita e devidamente recomposta. 1.3 A ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL, objetivando cumprir o disposto no presente regulamento e a igualdade dos direitos e deveres dos associados reserva-se ao direito de a qualquer momento após o término da obra efetuar vistorias no imóvel, constatando-se estar a construção em desacordo com a planta aprovada, fica o proprietário sujeito a notificação da irregularidade ao órgão publico competente. Parágrafo Único : Além das condições acima é necessário a apresentação dos documentos abaixo : a) 01(uma) cópia do Alvará de construção; b) 01(uma) cópia de página de rosto (carimbo) do projeto aprovado pela Prefeitura de Barueri; c) 01(uma) cópia da conta de água; d) croqui da passagem de servidão de água e esgoto (se houver). 2.0 MANUTENÇÃO DE PISCINAS E JARDINS Depois de concluída a construção, considerada esta, quando da expedição pela Associação Fazenda Tamboré Residencial da carta liberatória do HABITE-SE, deverá o proprietário manter limpo e conservados os gramados que compõem o paisagismo da propriedade e as áreas comuns, devendo também efetuar periodicamente a limpeza de sua piscina, visando o bem estar de todos e para evitar a proliferação de insetos. IX CASOS OMISSOS Os casos omissos serão decididos em reunião da Diretoria Executiva, pela totalidade de seus membros, ad referendum do Egrégio Conselho Deliberativo. X LEGITIMIDADE À Associação é dada legitimidade ativa para propositura de ações judiciais, de qualquer natureza, a fim de que o presente regulamento seja fielmente observado, bem como para a cobrança das penalidades impostas.

19 19 XI ENTRADA EM VIGOR O presente regulamento entrara em vigor nesta data, devendo ser distribuída copias aos membros e proprietários, bem como deverá ser afixado nas portarias, para conhecimento de todos. BARUERI-SP, 14 de maio de 2003

20 20 ANEXO I AUTORIZAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Proprietário : Assinatura : Avenida : N Lote : Quadra : Nome Completo : RG. n : Emissão : Nome do Pai : Nome da Mãe : Data de Nascimento : / / Local : End. Residencial : Bairro : Cidade : Estado : Função na Obra : Pernoita ( ) Sim ( ) Não OBS.: FAVOR PREENCHER O CADASTRO JUNTO COM A ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO E ENTREGAR COM 2 (DUAS) FOTOS E O COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO

21 21 ANEXO II DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA AUTORIZAÇÃO DE USO DE EXPLOSIVO São as seguintes as exigências que o proprietário do lote deverá cumprir, anteriormente à contratação de empresa para utilizar dentro do Residencial. 1 O proprietário deverá requerer uma vistoria no lote ou na obra para que o departamento técnico constate a necessidade de ser utilizado explosivo. 2 Após a inspeção, o Departamento Técnico dara uma autorização para a contratação de uma empresa especializada. 3 A empresa contratada anteriormente ao inicio dos serviços, deverá dirigir-se até o departamento técnico, e apresentar os seguintes documentos: a) Requerimento contendo o objeto do pedido e o endereço do local do evento; b) Xerox do cartão e habilitação junto à Prefeitura; c) Anotações de responsabilidade técnica ART quitada; d) Certificado do Registro do Ministério do Exercito dentro do período de validade; e) Certificado de Habilitação do Cabo de Fogo ou Blaster ; f) Croqui de situação, contendo o objetivo a ser desmontado, assinalando os imóveis, os equipamentos urbanos lindeiras e área, bem como, rede coletora de águas pluviais, esgoto, rede de gás, telefone, luz, se houver nas imediações; g) memorial descritivo do sistema de proteção a ser utilizado. Depois de constatada a idoneidade e a experiência da empresa, com apresentação da documentação necessária acima, o departamento técnico e a segurança da Associação, emitira uma autorização para a empresa utilizar os explosivos, sob seu risco e responsabilidade.

22 22 ANEXO III RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARUERI 1 APROVAÇÃO DO PROJETO a) Requerimento solicitando aprovação de projeto, constando as seguintes informações: 1 O nome e endereço completo do atual proprietário da obra; 2 Endereço da obra completo, constando avenida, número, bairro, lote, quadra e Município; 3 Nome e endereço completo do autor e responsável técnico pela obra, incluindo telefone para contato. b) Xerox do título de propriedade do terreno; c) Certidão Negativa de impostos Municipais do ano em exercício (requerido no departamento de tributos da própria Prefeitura); d) Xerox do cartão de registro do responsável técnico, no Município de Barueri; e) 04 (quatro) vias dos memoriais descritos da construção, piscina e fossa; f) Xerox da A.R.T., do autor e do responsável técnico pela obra; g) Xerox do certificado de matrícula e alteração, junto ao INSS; h) 02 (duas) vias do projeto completo, para análise; i) Comprovante da existência de rede de água e esgoto, que pode ser a xerox da conta de água do lote mais próximo; j) Cópia do documento de numeração oficial expedido pela Prefeitura de Barueri; k) Xerox da carteira do CREA, do autor e responsável técnico pela obra. l) 01 (uma) via do projeto completo, com a aprovação da Associação Fazenda Tamboré Residencial.

23 23 2 APROVAÇÃO DE UNIÃO E RECOMPOPSIÇÃO DE LOTES a) Requerimento solicitando união e recomposição de lotes, constando endereço completo do proprietário, autor e responsável pela obra; b) Xerox do titulo de propriedade dos terrenos (escritura e contrato); c) Certidão negativa de impostos Municipais, do ano em exercício, requerido no departamento de tributos da Prefeitura Municipal de Barueri; d) 01 (uma) via da planta de unificação e recomposição; e) 01 (uma) via do memorial descritivo; f) Xerox da carteira do CREA, do responsável pela união e recomposição; g) Após a analise e atendimento das irregularidades, deverá o responsável pela obra, completar em 07 (sete) vias do projeto para sua aprovação final. 3 EXPEDIÇÃO DE HABITE-SE OU AUTO DE VISTORIA REQUERIMENTO SOLICITANDO HABITE-SE OU AUTO DE VISTORIA, COM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: a) Endereço completo do proprietário da obra, localização da obra (lote, quadra, número da edificação, bairro e município); b) Xerox do Alvará de construção; c) 01 (uma) via do projeto aprovado; d) Xerox do C.N.D.(certidão negativa de débitos do INSS); e) Xerox das guias de recolhimento do INSS (imposto sobre serviços), se houver; f) 01 (uma) via, em original, da carta liberatória do HABITE-SE, expedida pela Associação Fazenda Tamboré Residencial.

24 24 MODELO I AUTORIZAÇÃO PARA USO DE LOTE DE APOIO, COMPROMISSO DE RESTITUIÇÃO E RECOMPOSIÇÃO DO LOTE. Eu,, proprietário do Lote da Quadra, localizado na Avenida n, AUTORIZO o Sr.(a), proprietário(a) do Lote da Quadra localizado na Avenida nº, a utilizar o lote no inicio descrito, de minha propriedade, como Apoio à obra que executará em seu lote, por prazo indeterminado, mediante as seguintes condições : 1 Atender a todo dispositivo no Regulamento e compromisso para elaboração de projeto para execução de obra na Associação Fazenda Tamboré Residencial. 2 Utilizar o solo do lote de apoio de forma adequada e dentro das normas impostas pelo Residencial. 3 Na devolução do Lote de apoio entregá-lo com sua topografia e vegetação originais, devidamente reconstituídas, o mesmo devendo acontecer às CURVAS DE NÍVEL. 4 DEVOLVER o lote de apoio quando solicitado, mesmo anteriormente ao término da obra, isto no prazo máximo de 15 (quinze) dias da data da solicitação, este que será feita por escrito. 5 NÃO efetuar qualquer mudança ou alteração na topografia original do lote de apoio. Barueri-SP, de de AUTORIZANTE : AUTORIZADO :

25 25 MODELO II AUTORIZAÇÃO PARA PASSAGEM DE SERVIDÃO COM COMPROMISSO DE RECONSTITUIÇÃO DE LOTE UTILIZADO Eu,, proprietário do Lote da Quadra, localizado à Avenida,nº, Autorizo o Sr(a), proprietário do Lote da Quadra, localizado à Avenida, n a utilizar o lote de minha propriedade, no inicio descrito para PASSAGEM DE SERVIDÃO de águas pluviais e de esgoto. Barueri, de de AUTORIZANTE : Eu,, proprietário do Lote da Quadra, localizado à Avenida, n na condição de AUTORIZADO a utilizar o Lote da Quadra, para passagem de servidão, OBRIGO-ME a efetuar os serviços, sob minhas expensas e responsabilidades, de acordo com as normas técnicas pertinentes. OBRIGO-ME também, assim que terminar as obras, a RECONSTITUIR na forma original que se encontrava o lote ou residência, utilizando os mesmos materiais, quer sejam plantas, alvenaria, calçadas, etc, devolvendo-o, ao AUTORIZANTE, em seu estado e forma que me foi entregue. Barueri, de de AUTORIZADO :

26 26 MODELO III AUTORIZAÇÃO PARA CORTE E REMOÇÃO DE ÁRVORES Eu,, proprietário do Lote da Quadra, localizado na Avenida n, AUTORIZO o Sr.(a), proprietário (a) do Lote da Quadra localizado na Avenida, n a cortar e remover árvores, que estão em minha propriedade mediante as seguintes condições : 1 Atender a todo o dispositivo no Regulamento e Compromisso para Elaboração de Projeto para Execução de Obra na Associação Fazenda Tamboré Residência, comprometendo a executar toda limpeza do lote com a retirada de lixo orgânico. 2 Apresentar ao Departamento Técnico do Residencial : a) a localização do lote acompanhado do responsável pelo corte; b)quantidade de árvores que serem cortadas; c)qual o tipo de vegetação que plantará após o corte; d)nome dos responsáveis pelo corte. 3 Não efetuar qualquer mudança ou alteração na topografia original do lote em que as árvores serão cortadas. 4 _ Declarar estar ciente e com inteira responsabilidade, pela contratação das pessoas responsáveis, bem como responder Civil e Criminalmente, pelo ato decorrente da queda de qualquer árvore sobre bens, ou caso estas venham a causar lesões a qualquer pessoa. Barueri, de de AUTORIZANTE : AUTORIZADO :

27 27 MODELO IV TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DA OBRA Termo de Compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado Associação Fazenda Tamboré Residencial, ora representada por seus diretores que se subscrevem, e, de outro lado, doravante referido apenas proprietário(a), titular de direitos sobre o Lote, da Quadra, na Avenida, n, localizado no loteamento denominado Fazenda Tamboré Residencial administrado pela Associação acima mencionada segundo as cláusulas e condições que se seguem: a) As partes reconhecem que as regras aqui estabelecidas são supletivas e prevalecem após o cumprimento da legislação pertinente em vigor, particularmente a lei municipal nº 485 de 17/10/1984, LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO e a lei complementar de nº 04 de 12/12/1991 que institui o Código de Edificação do Município de Barueri. b) A tramitação do projeto nos órgãos públicos deverá ser precedida de análise e aprovação pelo Departamento Técnico da Associação Fazenda Tamboré Residencial, conforme Regulamento e Compromisso para Elaboração de Projeto para Execução de obra neste Condomínio. Estando as partes de acordo assinam este compromisso, Barueri, de de Associação Fazenda Tamboré Residencial : Proprietário do Lote :

28 28 MODELO V ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDECIAL NOTIFICAÇÃO DE INFRAÇÃO O Departamento : TÉCNICO ADMINISTRATIVO SEGURANÇA deste Residencial, vem por meio desta notificar a Obra ou Residência da Avenida, n, por estar infringindo as normas do condomínio no Artigo. Solicitamos urgência na correção da infração, evitando a reincidência. A reincidência da infração aqui notificada sujeita o infrator as penalidades conforme os artigos que tratam das PENALIDADES E MULTAS. Barueri, de de Ciente : RESPONSÁVEL (nome legível e assinatura)

29 29 I N D I C E CAPÍTULO I II III IV V VI VII VIII IX X XI GENERALIDADES RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE COMPOSIÇÃO OU DESMEMBRAMENTO DOS LOTES TERMO DE COMPROMISSO ELABORAÇÃO DO PROJETO E SUAS RESTRIÇÕES 1 RESTRIÇÕES DE CONSTRUÇÃO E AFASTAMENTO DAS DIVISAS 2 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 3 VERIFICAÇÃO DAS PLANTAS EXECUÇÃO DA OBRA 1 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 2 INÍCIO DA OBRA 3 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS OBRAS 4 FUNCIONÁRIOS DAS OBRAS 5 ACESSO DE MATERIAIS PARA AS OBRAS 6 INSPEÇÃO DA OBRA 7 INTERRUPÇÃO DA OBRA PENALIDADES E DEFESA 1 MULTAS 2 EMBARGO DA OBRA CONSERVAÇÃO DE RESIDÊNCIAS 1 CONCESSÃO DA CARTA LIBERATÓRIA 2 MANUTENÇÃO DE PISCINAS E JARDINS CASOS OMISSOS LEGITIMIDADE ENTRADA EM VIGOR

30 30 ANEXOS E MODELOS ANEXOS ANEXO I Autorização para cadastramento de prestadores de serviços. ANEXO II Documentação necessária para autorização de uso de explosivos. ANEXO III Relação de documentos exigidos pela Prefeitura Municipal de Barueri. MODELOS MODELO I Autorização para uso de lote de apoio e compromisso de restituição e recomposição do lote. MODELO II Autorização para passagem de servidão com compromisso de reconstituição de lote utilizado. MODELO III Autorização para remoção de árvores. MODELO IV Termo de compromisso. MODELO V Modelo da Notificação de infração.

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA 1 TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado a SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

MANUAL DO CONSTRUTOR

MANUAL DO CONSTRUTOR 1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pela Associação Jardins Ibiza. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento do canteiro

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE

REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE Sociedade Residencial REGULAMENTO INTERNO SOCIEDADE RESIDENCIAL ECOVILLE Aqui a vida se renova. 1) APRESENTAÇÃO: 1.1 A filosofia deste Regulamento é apresentar limitações supletivas, ou seja, prevalecem

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA 1 PROJETO Nº 013/2014 Solicitação: MEMORIAL DESCRITIVO Tipo da Obra: PINTURA MURETA, POSTES, BRINQUEDOS DO PARQUE INFANTIL E TROCA PISO SALAS DE AULA Reforma: local indicado em planta Local: EMEI CRIANÇA

Leia mais

CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS

CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS CONTRATO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS Que entre si celebram, de um lado, a SOCIEDADE ALPHAVILLE RESIDENCIAL 5, inscrita no C.G.C./MF, sob o n.º 51.244.861/0001-56, isenta

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL

REGULAMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL REGULAMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO FAZENDA TAMBORÉ RESIDENCIAL FINALIDADE 1. Este regulamento tem por finalidade definir direitos e deveres e orientar a conduta de todas as pessoas que se encontrarem, a

Leia mais

MANUAL DO CONSTRUTOR

MANUAL DO CONSTRUTOR 1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pelo CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS COIMBRA. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 1 1. AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO: Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização

Leia mais

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS 1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

Sociedade loteamento MONT BLANC PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA

Sociedade loteamento MONT BLANC PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRA 1. Apresentar cópia de Planta Aprovada pela Prefeitura Municipal de Campinas, cópia do Alvará de Execução para liberação de obra e cópia da ART recolhida do responsável

Leia mais

AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA À ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ATHENAS PROPRIETÁRIO:... TEL:...

AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA À ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ATHENAS PROPRIETÁRIO:... TEL:... AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA À ASSOCIAÇÃO DOS S DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ATHENAS REF. AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELA OBRA LOTE:... QUADRA:... :... TEL:... Venho através deste, comunicar a

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA

ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA ORIENTAÇÕES PARA INÍCIO DE OBRA Associação Alphaville Salvador Residencial 1 PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DE OBRA 1. Entregar uma cópia do jogo de Plantas Aprovadas pela Prefeitura Municipal de Salvador e

Leia mais

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE: PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE

Leia mais

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 Dispõe sobre instalação e funcionamento de elevadores e outros aparelhos de transporte, e dá outras providências. Jânio da Silva Quadros, Prefeito do Município de

Leia mais

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA.

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. LEI Nº 15.002, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 (Projeto de Lei

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar: Institui Projeto Simplificado e dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de construção de edificações residenciais unifamiliares, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ

Leia mais

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

I seja aprovado o projeto arquitetônico; PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

Normas de Construção

Normas de Construção Normas de Construção As presentes normas foram elaboradas em complemento as normas e procedimentos já existentes do Residencial Granja Carneiro Viana, objetivando ampliar as disposições e regras da Prefeitura

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS

ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS ASSOCIAÇÃO JARDINS VIENA REGULAMENTO INTERNO DE OBRAS E REFORMAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Estas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais,

Leia mais

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP CARTILHA DE CONSTRUÇÃO Seguem especificações para as construções nos lotes do Loteamento Villaggio Di Firenze: A) Conforme

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos permanentemente fechados.

REGIMENTO INTERNO. Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos permanentemente fechados. SEM MARCADOR TEXTO ORIGINAL GRIFADO EM VERDE ALTERAÇÕES A SEREM APROVADAS NA ASSEMBLÉIA REGIMENTO INTERNO Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH Documentos pessoais do requerente; Certidão Negativa do IPTU; Documento de responsabilidade técnica emitido pelo CREA ou CAU; Declaração do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra; Aprovação do projeto

Leia mais

Montagem e Desmontagem dos Estandes

Montagem e Desmontagem dos Estandes Montagem e Desmontagem dos Estandes Cronograma para montagem, feira e desmontagem de estandes Motivo Data Horário Observações Data limite para a entrega do projeto do estande Descarregamento de material

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001:2000

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001:2000 CONTRATO ESPECIAL DE FIDELIDADE PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL, COLETA/ AFASTAMENTO E TRATAMENTO DE ESGOTO, QUE ENTRE SI CELEBRAM A SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO - SANASA CAMPINAS

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL 1. Requerimento assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. 2. Nº da inscrição cadastral do imóvel para prova

Leia mais

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA; 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH PROJETO DE LEI Nº. 138/2015 CRIA LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL (LTVP) NO MUNICIPIO DE MANAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º Fica instituída, no Município de Manaus, a obrigatoriedade de autovistoria,

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1 LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, por seus representantes na Câmara

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências. ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007

Leia mais

ANEXO I - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INGRESSO DO PROCESSO DE ALVARÁ PROVISÓRIO

ANEXO I - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INGRESSO DO PROCESSO DE ALVARÁ PROVISÓRIO ANEXOS AO DECRETO Nº 25.023 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO I - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INGRESSO DO PROCESSO DE ALVARÁ PROVISÓRIO 2.Cópia do contrato de locação do imóvel onde funcionará a atividade,

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS ÍNDICE. Assunto Itens Página

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS ÍNDICE. Assunto Itens Página TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS ÍNDICE Assunto Itens Página I Principios Gerais 01 a 05 02 II Restrições da Construção e do Uso do Lote 06 a 24 03 III Inicio das Edificações,

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

Projeto de Lei nº 106/2010

Projeto de Lei nº 106/2010 Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 333 DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI COMPLEMENTAR Nº 333 DISPOSIÇÕES GERAIS DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO, CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ELEVADORES E APARELHOS DE TRANSPORTE AFINS, REGULAMENTA A HABITAÇÃO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DESSES SERVIÇOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DG DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DGA TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO

DIRETORIA DE GESTÃO DG DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DGA TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA Nº 010/2014 OBJETO Contratação de empresa especializada para execução dos serviços de instalação e fornecimento de vidros temperados incolor em imóveis da Eletrobrás Distribuição Rondônia,

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE AS ZONAS DE ESTACIONAMENTO TARIFADO E DE DURAÇÃO LIMITADA NA VILA DE VIEIRA DO MINHO O Decreto-Lei nº 114/94, de 3 de maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 265-A/2001,

Leia mais

Informe. Legislativo MUNICIPAL

Informe. Legislativo MUNICIPAL Informe Legislativo MUNICIPAL Julho/2014 - ÍNDICE - 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Assuntos de interesse geral 01 2. Direito do Consumidor 05 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições

Leia mais

SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES

SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES SANTA BÁRBARA RESORT RESIDENCE REGULAMENTO PARA CONSTRUÇÕES E ALTERAÇÕES DE CONSTRUÇÕES 1. Considerações Gerais 1.1. O presente Regulamento estabelece regras gerais para as construções e alterações que

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 111/2014 COMPRASNET

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 111/2014 COMPRASNET 1. OBJETO COTAÇÃO ELETRÔNICA: 111/2014 COMPRASNET TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 Serviços de desinsetização, desratização e controle de pragas em áreas internas e externas da PRODAM, nos endereços descritos abaixo:

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS DA CEG 1.º PARTES a) CEG: COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. CAPÍTULOXV DAS INFRAÇÕES Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste Código, da legislação complementar ou das resoluções

Leia mais

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES)

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) 1. Objetivo e Definições 1.1. O presente Regulamento objetiva

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores

Leia mais

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br Lei 4.280 de 09/11/2006 Etabelece diretrizes para o lançamento de esgoto nas redes públicas do sistema de esgotamento sanitário do município de Araguari. A Câmara Municipal de Araguari, Estado de Minas

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio:

REGULAMENTO DE OBRAS ANEXO I. Cuidados ao iniciar a obra: Horário de funcionamento do prédio: ANEXO I REGULAMENTO DE OBRAS Cuidados ao iniciar a obra: Toda obra ou reforma na unidade deve ser comunicada ao síndico, com antecedência mínima de 10 dias, através da apresentação de respectivo croqui

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS I- Requerimento (modelo fornecido pela EMURB), assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. II- Número da inscrição cadastral do imóvel

Leia mais

EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.

EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. O MUNICÍPIO DE PALMAS, no Estado do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Saúde, pela COMISSÃO ESPECIAL DE

Leia mais

LEI Nº 1.583 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005

LEI Nº 1.583 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 LEI Nº 1.583 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a acessibilidade no transporte público coletivo e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE RIO BRANCO ACRE, FAÇO SABER, que a Câmara Municipal

Leia mais

ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS

ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS CIRCULAR Nº 003/2015 Curitiba, 05/06/2015. ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS A Síndica do Condomínio Le Jardin Residencial, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR DECRETA:

A CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR DECRETA: PROJETO DE LEI Nº 335/2009 Obriga os estabelecimentos denominados de Ferro-Velho localizados no município de Salvador, dedicados à compra e venda de sucatas e peças avulsas de veículos automotores a manterem

Leia mais

SUPERINTENDENCIA ADMINISTRATIVA DE CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E OBRAS SACFO. Município de Sumaré MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROFISSIONAL

SUPERINTENDENCIA ADMINISTRATIVA DE CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E OBRAS SACFO. Município de Sumaré MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROFISSIONAL SUPERINTENDENCIA ADMINISTRATIVA DE CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E OBRAS SACFO. Município de Sumaré MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROFISSIONAL 1 APROVAÇÃO DE PROJETOS TRANSCRIÇÃO DE TRECHOS LEGISLAÇÃO PERTINENTE CÓDIGO

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,

Leia mais

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de esgoto no DF Ressarcimento de danos Nova Redação: Art.

Leia mais

Câmara de Vereadores de Timbó Estado de Santa Catarina

Câmara de Vereadores de Timbó Estado de Santa Catarina CONTRATO DE LOCAÇÃO nº 03/2014. PARTES: ADMINISTRADORA DE BENS SJM LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 07.474.629/0001-12, com sede na Rua Germano Brandes Sênior, nº 711,

Leia mais

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO LEI Nº 4589, de 5 de março de 1998 ( Regulamentada p. Decr. nº 12.821/98) Projeto de lei nº 011/98 - Executivo Municipal Dispõe sobre o manuseio, coleta

Leia mais

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais:

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais: Resolução nº 001, de 25 de outubro de 2005 Estabelece normas para a instalação e operação de Estações de Rádio-Base ERB, microcélulas de telefonia celular, de rádio-difusão, de TV e equipamentos afins,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE SUMARÉ

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE SUMARÉ PROJETO DE LEI Nº, de 30 de Novembro de 2010 Obriga a sinalização de fiscalização eletrônica de velocidade fixa efetuada por meio de radar nas vias urbanas do Município de Sumaré e proíbe sua instalação

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA CASA DE LIXO A entrada do processo é feita no protocolo da EMSURB localizada na portaria do Parque da Sementeira. Após a análise é fornecida a DECLARAÇÃO E O PARECER TÉCNICO

Leia mais

MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA,

MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA, CONTRATO ADM. Nº 053/2013. Contrato de Prestação de Serviços de Recuperação de pavimentação com TSD e PMF na via de acesso a cidade que entre si celebram o Município de CACHOEIRA ALTA, Goiás e a Empresa

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB 1 -DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de rádio-táxi

Leia mais

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 )

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES (Consta da Ata de Constituição da Associação Residencial Morada do Engenho, registrada sob n 51.758 ) Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES

REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES REGULAMENTO DE EDIFICAÇÕES Este regulamento sem prejuízo das Restrições Convencionais, tem como objetivo normatizar o direito de utilização e aproveitamento dos lotes, sendo que tais limitações são supletivas

Leia mais