RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
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- Thais Lombardi Sabrosa
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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 008/009 DEPARTAMENTO Engenharia Civil CURSO Mestrado em Engenharia Civil.INTRODUÇÃO O curso de Mestrado em Engenharia Civil tem por objectivo promover uma formação de nível elevado e especializado nos mais diversos domínios da construção, garantindo aos diplomados a habilitação para o desempenho de funções em gabinetes de projecto, em empresas de construção e de obras públicas, em serviços de administração central e local, na concepção, inovação e eecução de projectos de vias de comunicação, de geotecnia, de estruturas, de obras hidráulicas, de planeamento, de grandes e pequenas obras, de recuperação e reabilitação do património edificado, da reciclagem de materiais de construção e de gestão de empreendimentos. Os engenheiros civis são reconhecidos e responsáveis por planear, projectar, construir, conservar e gerir muitas das infra-estruturas em que assenta o desenvolvimento do País. Poucas são as profissões com uma tão ampla e conhecida variedade de actividades, das quais a conservação, manutenção e reabilitação do edificado e o ordenamento da orla marítima e fluvial e construção sustentável, se constituem como objectivos estratégicos do º ciclo em Engenharia Civil. Os dois primeiros semestres são a continuidade natural das matérias aprendidas num º ciclo de formação, e constituem a base comum em diversas especialidades desta área de engenharia. As últimas 60 unidades de crédito, correspondentes aos dois últimos semestres serão ocupados na aquisição de competências em unidades curriculares opcionais, de conteúdos muito especializados. Os alunos podem optar por unidades curriculares avulsas, garantindo uma variedade de conhecimentos mais avançados, ou preferir unidades curriculares que pertençam a uma área específica, habilitando para uma área eclusiva e de maior apetência. Em qualquer dos casos é garantida a formação transversal, de espectro largo e especializado de qualidade, com capacidade tecnológica de base que permita responder às eigências do desenvolvimento sustentado do país, pelas competências adquiridas nos diversos domínios, e em particular naqueles em que consideramos ser necessário desenvolver mais aptidões - conservação, manutenção e reabilitação do edificado, ordenamento da orla costeira e construção sustentável. A formação deste º ciclo é complementada com uma dissertação sobre um dos domínios da especialidade à escolha do formando..rendimento ESCOLAR Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos Aprovados / avaliados Média dos Aprovados CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO METÁLICA ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO E PRÉ FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA HIDRÁULICA FLUVIAL HIDRÁULICA URBANA LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS TRATAMENTO E REFORÇO DE MACIÇOS ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS DINÂMICA DE ESTRUTURAS E
2 ENGENHARIA SÍSMICA PREVENÇÃO DE RISCO NA CONSTRUÇÃO PATOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES CONSTRUÇÃO EM MADEIRA PLANEAMENTO AMBIENTAL INSTRUMENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO DE OBRAS GEOTÉCNICAS TECNOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS DISSERTAÇÃO Tabela Aproveitamento escolar COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR A análise aos resultados da avaliação mostra que o rácio Avaliados/Inscritos é de 86,% e 96,4% no º e º ano respectivamente sendo a média do ciclo de estudos de 90,7%. Estes resultados são bons em especial nas unidades curriculares do º ano. No que se refere ao rácio Aprovados/Avaliados este é de 94,4% e 93,8% no º e º ano respectivamente sendo a média do ciclo de estudos de 94,%. Estes resultados são ecelentes. Relativamente à média das notas verifica-se que esta é de 3,8 valores. 3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO METÁLICA FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA HIDRÁULICA FLUVIAL HIDRÁULICA URBANA LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS TRATAMENTO E REFORÇO DE MACIÇOS ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÃO EM MADEIRA PLANEAMENTO AMBIENTAL INSTRUMENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO DE OBRAS GEOTÉCNICAS X TECNOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS Tabela Tipologia de avaliação 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS
3 Ano Unidade Curricular Respostas / Inscritos (%) C C C3 C4 C5 C6 C7 C8_ C8_ C8_3 C8_4 C8_5 G G G3 G4 G5 G6 G7 CONSTRUÇÃO METÁLICA 34.6% 9% 9% 9% 7% 77% 79% 59% % 56% % 0% 0% % 87% 86% 87% 79% 8% 84% 87% 0% 43% 0% 4% 43% HIDRÁULICA FLUVIAL 5.0% 9% 9% 9% 8% 9% 9% 9% 33% 33% 0% 0% 33% LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS 33.3% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 0% 00% 0% 0% 0% PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 8.8% 7% 7% 77% 7% 7% 77% 77% 0% 33% 0% 33% 33% INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 54.5% 9% 9% 9% 9% 9% 87% 77% 0% 00% 0% 0% 0% CONSTRUÇÃO EM MADEIRA 40.0% 9% 9% 9% 5% 5% 6% 6% 0% 50% 50% 0% 0% INSTRUMENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO DE OBRAS GEOTÉCNICAS 66.7% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 8% 0% 00% 0% 0% 0% TECNOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS 6.7% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 0% 0% 0% 0% 00% DINÂMICA DE ESTRUTURAS E ENGENHARIA SÍSMICA 44.4% 9% 9% 9% 9% 9% 9% 86% 0% 5% 0% 0% 75% Tabela 3. Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) Legenda da Tabela 3. Questões Lista de questões Escala Utilizada Questões Lista de questões C Frequência da assistência às aulas teóricas G A coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico - prática; laboratórios ) C Frequência da assistência às aulas práticas G A adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados C3 Frequência da assistência às aulas teórico-práticas 0% - 0% G3 Acesso aos elementos de estudo % - 40% A articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências C4 Frequência do seu acompanhamento nas aulas teóricas 4% - 60% G4 adquiridas anteriormente. 6% - 80% C5 Frequência do seu acompanhamento nas aulas práticas G5 A articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e os objectivos definidos 8% - 00% Frequência do seu acompanhamento nas aulas teóricopráticas C6 G6 A adequação da avaliação aos objectivos definidos para a U.C. Regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade C7 G7 A adequação do trabalho eigido face aos ECTS atribuídos curricular ao longo do semestre Frequência com que procura/recorre ao docente (s) fora das horas de contacto/sessões presenciais C8 C8_: Nunca; C8_: Em casos pontuais; C8_3: Vésperas de avaliação; C8_4: Mensalmente; C8_5: Semanalmente Escala Utilizada Comentários a 5 corresponde ao valor mínimo e 5 ao valor máimo da escala
4 Ano Unidade Curricular Respostas / Inscritos (%) P P P3 P4 P5 P7 P8 P9 P0 P P P3 P4 P5 P6 P7 CONSTRUÇÃO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA HIDRÁULICA URBANA ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA EM PROJECTO E EM OBRA Tabela 3. Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) Legenda da Tabela 3. Questões Lista de questões Escala Utilizada Comentários P Motivação para a unidade curricular P Grau de satisfação global com a sua prestação P3 Número de vezes que recorre ao(s) docente(s) fora das horas de contacto/sessões presenciais durante o semestre P4 Regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade curricular ao longo do semestre P5 Grau de assiduidade na assistência às OT s (ter como referência o número de OT's fiado no horário) P6 Obteve aprovação na unidade curricular? (pergunta não considerada neste trabalho) P7 Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) corresponde ao P8 Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados valor mínimo e 9 P9 Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular a 9 ao valor máimo P0 Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) da escala P Disponibilização de informação no PACO e no e-learning P Funcionamento global da unidade curricular P3 Adequação dos métodos de avaliação P4 Desenvolvimento das capacidades de compreensão dos temas na área P5 Articulação entre as actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências adquiridas anteriormente P6 Grau de dificuldade dos conteúdos P7 Volume de trabalho/tempo eigido para obter aprovação final
5 Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio (%) CONSTRUÇÃO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA HIDRÁULICA URBANA ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA EM PROJECTO E EM OBRA Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (Mediana)
6 Unidade Curricular P P P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P0 CONSTRUÇÃO METÁLICA Doc Doc Doc Doc HIDRÁULICA FLUVIAL Doc LEGISLAÇÃO E DIRECÇÃO DE OBRAS Doc PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Doc INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS Doc CONSTRUÇÃO EM MADEIRA Doc INSTRUMENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO DE OBRAS GEOTÉCNICAS Doc PATOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES Doc TECNOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS Doc DINÂMICA DE ESTRUTURAS E ENGENHARIA SÍSMICA Doc PREVENÇÃO DE RISCO NA CONSTRUÇÃO Doc Tabela 5. Resultados dos inquéritos sobre os docentes (valores médios) Unidade Curricular P8 P9 P0 P P P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 CONSTRUÇÃO Doc CONSTRUÇÃO Doc FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE SUPORTE Doc GEOTECNICA RODOVIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO Doc GESTÃO DE OBRAS E COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Doc HIDRÁULICA URBANA Doc ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Doc COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA EM PROJECTO E EM OBRA Doc ENGENHARIA COSTEIRA E PORTUÁRIA Doc Tabela 5. Resultados dos inquéritos sobre os docentes (valores médios)
7 Legenda das Tabela 5. e 5. Perg Teto Comentários P A clareza de comunicação A capacidade de estímulo e motivação dos alunos na progressão do processo de P aprendizagem P3 A organização das actividades durante as horas de contacto Escala a 5 A adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos P4 para a unidade curricular corresponde ao P5 A pontualidade do docente valor mínimo e 5 P6 O respeito pelo aluno ao valor máimo P7 A disponibilidade de atendimento aos alunos fora das horas de contacto da escala P8 A capacidade de esclarecer as dúvidas do aluno P9 O acompanhamento do trabalho do aluno P0 Avaliação global do desempenho do docente P8 Capacidade de estímulo e motivação dos alunos para a unidade curricular P9 Criação de um clima favorável à aprendizagem e à participação activa dos alunos P0 Estímulo à autonomia dos alunos P Acompanhamento do trabalho do aluno Escala a 9 P Domínio dos conteúdos programáticos P3 Organização dos conteúdos e actividades durante as horas de contacto corresponde ao P4 Pontualidade do docente valor mínimo e 9 P5 Disponibilidade de atendimento aos alunos ao valor máimo P6 Clareza de eposição da escala P7 Relacionamento do docente com o aluno P8 Cumprimento das regras de avaliação acordadas com os alunos P9 Avaliação global do desempenho do docente COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Os resultados mostram um desempenho satisfatório dos docentes e das unidades curriculares mostrando que ainda eiste um caminho a percorrer no sentido principalmente de incrementar a participação activa dos alunos e de os estimular quanto à sua autonomia. Relativamente aos ECTS verifica-se que eiste, com ecepção de unidade curricular, uma percepção por parte dos alunos de que os ECTS atribuídos às unidades curriculares são elevados para o tempo real dispendido. 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA A estratégia de implementação da Engenharia Civil na Universidade de Aveiro sempre procurou uma forte colaboração com as empresas. Neste sentido são promovidas visitas técnicas a obras e empresas, são convidadas as empresas a realizar palestras na UA quer no âmbito de algumas unidades curriculares quer de forma mais geral abertas a toda a comunidade, quer ainda através da realização de dissertações de mestrado com temas de interesse para as empresas com as quais eiste colaboração. O departamento de Engenharia Civil tem também procurado manter o contacto com os seus e-alunos e com as empresas para onde os alunos vão trabalhar de forma a perceber a forma como os profissionais formados pela UA se inserem no mercado de trabalho e de forma a mantê-los ao corrente das iniciativas promovidas. 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE Os inquéritos realizados a alunos e docentes constituem um requisito indispensável do sistema de avaliação da qualidade do ensino. A sua realização sistemática foi repetidamente recomendada pelas comissões de avaliação das licenciaturas da UA, como base indispensável para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e aprendizagem, valorizando e divulgando os aspectos mais positivos e encontrando soluções para os problemas detectados. A taa de resposta dos alunos ao Inquérito de Apreciação do Processo de Ensino-Aprendizagem, embora não seja ainda a desejada, permitiu o tratamento dos resultados de algumas unidades curriculares permitindo assim aferir a adequação ao processo de Bolonha. O Mestrado em Engenharia Civil é caracterizado por possuir uma grande variedade de especialidades e eigir muito trabalho que envolve componentes práticas muito variadas, tais como, trabalhos de índole prático, onde se eercitam e simulam trabalhos reais em ambiente de gabinete de projectos, trabalhos laboratoriais, onde se incentiva à utilização e conhecimento de equipamentos didácticos e industriais para a compreensão de fenómenos só compreendidos com o acto de fazer, e ainda as visitas a obras, que consideramos de importância fundamental, não só para ver fazer e como se faz, mas também para o contacto com o estaleiro onde se concretizam saberes adquiridos nas aulas. Com esta prática pretende-se que os estudantes ganhem as competências que são consideradas como objectivos de formação do Curso, que está dotado de edifício próprio, equipado com salas de aula com meios audiovisuais necessários, equipamentos laboratoriais didácticos e industriais e salas de estudo onde os estudantes não sintam necessidade de procurar outros locais para aquela função. A proimidade das salas de estudo com os gabinetes dos docentes é muito um factor muito importante, uma vez que estes estão disponíveis para o apoio requerido.
8 6. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO Praticamente a totalidade das unidades curriculares utiliza a plataforma de e-learning da Universidade de Aveiro para apoio ao ensino, embora o grau de utilização desta plataforma seja algo variável. Esta ferramenta é utilizada para disponibilização de tetos de apoio e fichas de trabalho, prestação de informações aos alunos, inscrição em trabalhos, entrega de trabalhos, colocação de ligações para artigos e páginas internet com informação relevante, comunicação com os alunos, etc. No que se refere à informação disponibilizada na página da Universidade de Aveiro sobre o curso e as respectivas unidades curriculares verifica-se que eiste informação sobre os programas de todas as disciplinas da Licenciatura em Ciências em Engenharia Civil, sobre o método de avaliação e metodologia utilizada. Relativamente ao tipo de avaliação verifica-se uma tendência para a avaliação mista, sendo a avaliação contínua e final semelhantes em termos de unidades curriculares. Em relação aos métodos de ensino verificaram-se as seguintes tendências: a) A eposição teórica complementada pela elaboração de trabalhos teórico-práticos que eigem que o aluno efectue pesquisa e aplique os conhecimentos adquiridos; desta forma o aluno desenvolve a sua autonomia no estudo, desenvolve competências e aprofunda os seus conhecimentos. b) Aumento das práticas laboratoriais, aproveitando os novos recursos dos laboratórios. c) Trabalhos de grupo (em que cada elemento realiza funções distintas e complementares) que implicam a análise de problemas concretos reais (ou o mais parecidos possível com a realidade) e a pesquisa de métodos para a resolução dos mesmos. d) Aprendizagem do tipo cooperativo e problem based learning. e) Aulas de laboratório com a eecução de modelos físicos com o objectivo de ajudar a compreender o funcionamento e eficácia de diferentes tipos de estruturas. f) Apresentação de alguns dos trabalhos efectuados. g) Em algumas disciplinas as aulas são complementadas com palestras proferidas por profissionais do sector da construção especialistas em alguns temas. 6. MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO A transformação do modelo de aulas teóricas+práticas em aulas teórico-práticas procurou, através do aumento da proimidade entre alunos e professores melhorar a aprendizagem e aquisição de competências. Contudo, se por um lado a redução do número de alunos nas aulas teóricas facilitou uma melhor integração da resolução de problemas quando da eposição dos assuntos, por outro lado, nas aulas de carácter mais prático o aumento do número de alunos por turma (de práticas para teórico-prática) dificultou o contacto personalizado com o aluno, que passou agora a ser realizado fora do horário lectivo. Nas disciplinas em que a alteração das horas de contacto passou de P+T para TP+P este lado menos positivo não ocorreu, o que permitiu uma muito maior interacção entre docentes e alunos. Implementaram-se/incrementaram-se também: a) Trabalhos de grupo que implicam a análise de problemas concretos reais ou o mais parecidos possível com a realidade) e a pesquisa de métodos para a resolução dos mesmos, com avaliação do desempenho colectivo e individual no grupo. b) Aulas de laboratório com a eecução de modelos físicos. c) Disponibilização aos alunos, no e-learning, de um conjunto mais alargado de eercícios práticos, com resoluções ou soluções. d) Reajustamento do programa, no sentido de desenvolver melhor os domínios onde, em anos anteriores, os alunos revelavam maiores dificuldades de aprendizagem. e) Apoio aos alunos no desenvolvimento dos trabalhos. f) Entrega obrigatória de fichas de trabalho, nas quais têm que aplicar conhecimentos teóricos e práticos adquiridos. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Com a transição para Bolonha procurou-se aumentar as competências transversais, designadamente com a realização em algumas unidades curriculares de trabalhos do tipo monografia que obrigam à pesquisa e seriação da informação, sendo que em alguns casos estes trabalhos são objecto de apresentação oral. A realização de trabalhos de grupo em que os alunos assumem funções específicas e rotativas (por eemplo coordenador, relator, analista e técnico de laboratório) procura também aproimar os trabalhos realizados das situações práticas correntes que estes irão encontrar na vida activa. Os alunos são chamados a avaliar o trabalho dos colegas o que lhes proporciona um maior envolvimento e sentido de justiça no processo de avaliação. Conforme já foi referido com as metodologias de ensino implementadas os alunos efectuam pesquisa, seleccionam informação relevante, em particular de fontes de informação fidedignas, trabalham em equipa, desenvolvem projectos, efectuam apresentações orais de trabalhos, inter-relacionam-se com profissionais do sector, aplicam conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso. Desenvolver competências ao nível de uma melhor compreensão dos fenómenos reais. 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Recomenda-se a continuação da monitorização do processo de transição para Bolonha através dos meios já iniciados. A continuação do processo permitirá a obtenção de conclusões mais rigorosas sobre as alterações introduzidas e sobre
9 a necessidade de correcção destas medidas ou introdução de novas soluções, designadamente através da implementação de um ensino do tipo problem based puro. 7.CONCLUSÕES Na nossa opinião continua a não ser ainda possível fazer uma avaliação adequada de todo o processo de transição para Bolonha uma vez que o processo foi implementado há apenas dois anos, sendo necessário mais algum tempo para que uma correcta avaliação possa ser realizada. Contudo eistem alguns aspectos que desde já podem ser referidos: maior aproimação entre docentes e alunos devido à redução do número de alunos por turma, incremento do desenvolvimento de competências transversais; aumento da cooperação entre as empresas e o curso e o consequente aumento do sucesso escolar. Em relação ao Mestrado em Engenharia Civil, a eistência de mestrados integrados cria uma situação de concorrência desleal no mercado nacional, devido à conotação, não necessariamente verdadeira, de que os ciclos de estudos integrados conduzem a profissionais mais qualificados.
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