Agrupamento de Escolas André Soares. 2.º Volume. Plano do Projecto

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1 1 Agrupamento de Escolas André Soares 2.º Volume Plano do Projecto

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3 Índice 1. Plano do projecto 1.1. Princípios orientadores/ valores/finalidades/estratégia global 1.2. Problemática/factores analíticos metas/objectivos a atingir estratégias/medidas de acção Resultados Desenvolvimento curricular Organização e gestão escolar Organização estratégica 1.3. Prioridades educativas 1.4. Divulgação 3

4 º Princípios orientadores/ valores/ finalidades/ estratégia global O Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas André Soares é um documento que expressa a vontade colectiva, que integra a história envolvente, os condicionalismos que afectam o agrupamento, bem como os meios de que dispõe, mas, essencialmente, agrega os princípios, valores e políticas capazes de orientarem a acção educativa global. O Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas André Soares rege-se pelos seguintes princípios orientadores e valores: Defesa de uma sociedade cívica, justa e mais humanizada; Igualdade de oportunidades através da implementação de medidas sociais, económicas e de apoio pedagógico que promovam o sucesso educativo de todos; Democraticidade na organização e participação de todos os intervenientes no processo educativo e na vida da escola; Respeito pela diferença e valorização da escola inclusiva; Valorização do contexto; Valorização e responsabilização de todos os intervenientes no processo educativo; Defesa e promoção de um meio ambiente saudável; Garantia da prestação de um serviço público, que privilegie os interesses dos alunos no processo de ensino e de aprendizagem; Contribuição do agrupamento no desenvolvimento económico, social e cultural do meio em que se insere. A implementação deste Projecto Educativo tem como finalidades: Desenvolver nos alunos o gosto pela aprendizagem e o desejo de continuar a aprender ao longo da vida; Desenvolver a responsabilização moral e a defesa do meio ambiente; Assegurar a formação integral dos alunos nos diferentes ciclos e anos, tendo em conta os seus interesses e dificuldades; Promover o sucesso educativo de todos, sem excepção, através de medidas concretas de acordo com as necessidades efectivas dos alunos; Contribuir para a formação de cidadãos críticos, responsáveis e empenhados numa sociedade melhor; Encorajar e permitir que os alunos desenvolvam as suas potencialidades em todas as componentes do currículo; Preparar os alunos para os desafios da sociedade de informação e do conhecimento; Promover a sequencialidade entre a educação pré-escolar, os três ciclos do ensino básico e destes com o ensino secundário, capitalizando as potencialidades das estruturas educativas do agrupamento e da implementação do projecto educativo Valorizar a participação dos encarregados de educação; Promover práticas inclusivas de apoio e de acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais; Valorizar as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramenta fundamental para a aprendizagem na transversalidade do currículo; 4

5 º Princípios orientadores/ valores/ finalidades/ estratégia global Fomentar e valorizar o uso da Língua Portuguesa na transversalidade do currículo e em todos os espaços de interacção escolar; Promover práticas de interdisciplinaridade; Promover a curiosidade científica e experimental, o desenvolvimento da imaginação, da criatividade e a tomada de decisões, tornando os alunos cidadãos empreendedores ao longo da vida; Melhorar os índices e qualidade de sucesso escolar; Educar para a saúde e qualidade de vida. 5

6 1.2.1 RESULTADOS Problemáticas/factores de análise Objectivos Estratégias Sucesso académico Inexistência dum processo de monitorização instituído dos resultados escolares. Qualidade do sucesso educativo face à existência de percentagens elevadas de planos de recuperação e acompanhamento. Opinião diferenciada entre a direcção e os docentes relativamente aos resultados escolares. A direcção considera os resultados escolares como o 1.º aspecto a melhorar na escola e os docentes referem-no em penúltimo, numa lista de 29 prioridades. Resultados das provas de aferição e dos exames nacionais a Língua Portuguesa acima da média nacional. Os exames nacionais a Matemática sofreram uma regressão contudo, foram superiores aos nacionais. Evidente consolidação dos resultados escolares. A direcção executiva pretende comparar os resultados escolares com outros agrupamentos do concelho. Sensibilizar cada vez mais os docentes para a importância do seu papel nos resultados escolares dos alunos. Monitorizar os resultados escolares. Incrementar a melhoria dos resultados escolares. Estabelecer parcerias com outros agrupamentos do concelho para a monitorização dos resultados escolares. Incrementar o trabalho colaborativo e reflexivo em sede de departamento curricular, grupo disciplinar ou conselhos de ano, conselho de turma e supervisão pedagógica. Apresentar o projecto de monitorização dos resultados escolares aos agrupamentos do concelho, seleccionar dois e estabelecer um protocolo de colaboração Abandono escolar Taxa de abandono escolar de 0%. Manter a taxa de abandono escolar em 0%. Monitorizar e apoiar os alunos com insucesso escolar. Conhecer as motivações dos alunos problemáticos. Reforçar o papel do professor tutor. Implementar CEF s. 6

7 Participação da comunidade educativa na escola A IGE refere elevada participação dos pais nas actividades do agrupamento enquanto os dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação revelam pouca participação, incluindo a dos alunos. A direcção refere a participação da comunidade nas actividades escolares e o espírito colaborativo das associações de pais como oportunidades de melhoria. Investigar a divergência de opinião dos actores educativos acerca da participação da comunidade nas actividades escolares. Potenciar a participação e o envolvimento da comunidade educativa na concepção, planeamento e desenvolvimento das actividades escolares. Divulgar o PEA, PCT e PA. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre a participação da comunidade educativa. Promover debates reflexivos sobre o papel da comunidade educativa na educação/formação dos alunos. Implementar o dia do encarregado de educação. Incluir na ordem de trabalhos das reuniões com encarregados de educação um ponto sobre o desenvolvimento do PEA. Fomentar a participação dos pais na vida escolar e co-responsabilizá-los no sucesso educativo dos seus educandos. Realizar reuniões periódicas da direcção executiva com os delegados de turma. Realizar Assembleias de alunos, por ano de escolaridade, a partir do 4.º ano. Realizar reuniões periódicas com os representantes dos pais das turmas. 7

8 1.2.2 DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Problemáticas/factores de análise Objectivos Estratégias Instrumentos do exercício da autonomia Ausência de centralidade no processo de desenvolvimento curricular dos documentos de gestão pedagógica. Insuficiente conhecimento por parte da comunidade educativa dos instrumentos do exercício da autonomia. Não há uma matriz comum entre os PCT do agrupamento. Insuficiente envolvimento e participação da comunidade educativa na construção dos projectos curriculares. Promover a participação na construção, desenvolvimento e avaliação dos documentos de gestão pedagógica (PEA, PCA, PCT e PA). Assumir os PCT s como documentos estruturantes de planificação e articulação pedagógica. Promover a territorialização do currículo, considerando a realidade local que caracteriza o agrupamento. Constituir equipas de trabalho representativas da comunidade para a construção, desenvolvimento e avaliação dos documentos de gestão pedagógica (PEA, PCA, PCT e PA). Apresentar os documentos de gestão pedagógica de forma esteticamente apelativa à leitura Processo de ensino e de aprendizagem Os alunos assumem o insucesso académico. Falta de qualidade no desenvolvimento das aulas de substituição. Processo de ensino aprendizagem assente num paradigma tradicional. Práticas pedagógicas de inclusão entre os vários grupos étnicos. Investigar as razões intrínsecas das motivações dos alunos. Melhorar a qualidade das aulas de substituição. Ministrar aulas crescentemente mais dinâmicas, criativas e motivadoras. Fomentar a divulgação e partilha de boas práticas. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre o insucesso académico dos alunos. Recorrer a ferramentas de aprendizagem mais apelativas. Promover a partilha/discussão de metodologias inovadoras. Implementar novas experiências de aprendizagem em contexto de sala de aula. 8

9 Criar um Fórum de divulgação e partilha de boas práticas Modelo de avaliação dos alunos Insuficiente uniformização do modelo de avaliação dos alunos. Uniformizar os critérios de avaliação dos alunos. Investigar o modelo de avaliação dos alunos. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre o modelo de avaliação dos alunos para uniformização de procedimentos Articulação e sequencialidade Existência de uma cultura e prática de articulação inter-departamental. Existência de sequencialidade das aprendizagens entre ciclos. Dificuldade de articulação vertical, principalmente entre o 1.º e o 2.º ciclos. Consolidar as coordenações. Melhorar a articulação entre os diferentes ciclos, as escolas, áreas disciplinares e anos de escolaridade. Garantir através da execução de um plano de transição a integração dos alunos na nova escola a nível pessoal e pedagógico. Realizar reuniões interdepartamentais de análise do desenvolvimento dos currículos e factores comportamentais/ atitudinais dos alunos. Criar espaços de debate sobre práticas de articulação curricular entre o 1.º e o 2.º ciclo Diferenciação de apoios e orientação educativa Insuficiente diferenciação pedagógica para alunos com dificuldades de aprendizagem no 2.º e 3.º ciclos. Existência de diferenciação e personalização do ensino em conformidade com as diferentes capacidades e aptidões dos alunos, no 1.º ciclo. Insuficiente acompanhamento especializado/ individualizado aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem. Implementar estratégias de diferenciação pedagógica. Informar, formar e apoiar os docentes sobre estratégias de diferenciação pedagógica. Envolver os serviços de psicologia e o núcleo de apoio educativo na tomada de decisão e desenvolvimento da acção. 9

10 Definição da oferta educativa da escola Insuficiente identificação das necessidades de formação da comunidade escolar. Elevada percentagem de alunos com planos de recuperação e acompanhamento. Investigar sobre as necessidades e interesses de formação da comunidade educativa. Implementar CEF s e EFA s. Promover a formação pessoal, social, cultural e artística dos alunos. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre as necessidades e interesses de formação da comunidade escolar. Implementar CEF s e EFA s em conformidade com as necessidades do público alvo. Gerir a oferta educativa do currículo regular, em função dos resultados escolares nas diferentes disciplinas. Oferecer disciplinas de expressão artística. 10

11 1.2.3 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR Problemáticas/factores de análise Objectivos Estratégias Organização e gestão escolar A comunidade educativa considera como factor muito positivo a organização do agrupamento. Opinião diferenciada entre a direcção e os docentes relativamente aos resultados do estudo de opinião. Existência de turmas em regime duplo. Elevado número de alunos com necessidades educativas especiais e grande diversidade de problemáticas. Investigar sobre a discordância de opinião entre direcção e docentes. Reflectir sobre a visão e concepção de escola a desenvolver entre a direcção e comunidade educativa. Passar a médio prazo as turmas de duplo para normal. Promover uma cultura de inclusão. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre a discordância de opinião entre direcção e docentes. Recorrer às estruturas de orientação educativa para promoção e reflexão da visão e concepção de escola a desenvolver. Aplicar com rigor os critérios de admissão dos alunos e sensibilizar as entidades responsáveis pela criação de infraestruturas que dêem resposta à problemática. Promover acções de sensibilização, formação e apoio enquadradas pelo núcleo de apoios educativos Estruturas de orientação educativa As estruturas de orientação educativa exercem activa e sistematicamente as suas competências relacionadas com o planeamento das actividades lectivas. O acompanhamento da prática lectiva não se encontra assumido pelos órgãos de gestão e administração do agrupamento. Monitorizar o desenvolvimento curricular através dos PCT e PA. Assegurar a supervisão pedagógica das actividades e a monitorização dos resultados académicos pelos coordenadores das estruturas de orientação educativa, em articulação com a direcção executiva e o conselho pedagógico. Elaborar relatórios periódicos de execução das actividades das estruturas de orientação educativa. 11

12 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade Acções sistemáticas de sensibilização, promoção e divulgação do PEA. O PEA é assumido como documento estruturante da acção educativa. Conceber, planear e desenvolver todas as actividades segundo a linha dinamizadora do PEA. Expressar as linhas orientadoras do PEA, em reunião geral de docentes, para a concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade na componente científico-pedagógica e funcional nas estruturas internas de gestão e organização Gestão dos recursos humanos Recursos humanos bem geridos, respeitando as regras internas definidas e segundo princípios de equidade e justiça. Gerir os recursos humanos segundo as necessidades do agrupamento e princípios de equidade e justiça. Sustentar a gestão dos recursos humanos em torno de critérios gerais de organização e gestão escolar do agrupamento. Elaborar um plano de acção específico para integração de alunos, docentes, assistentes e pais colocados pela primeira vez no agrupamento Avaliação dos recursos humanos Insuficiente cultura avaliativa dos actores educativos. Ausência de acompanhamento e supervisão directa da prática lectiva em sala de aula. A comunidade educativa refere a profissionalidade docente como ponto forte. Incrementar o desenvolvimento de uma cultura avaliativa reguladora e formativa. Potenciar o trabalho colaborativo e reflexivo no grupo disciplinar. Consolidar o plano de acção específico de apoio e orientação aos docentes e assistentes que revelem um desempenho insuficiente. 12

13 Gestão de recursos financeiros e materiais A utilização dos recursos financeiros está alinhada com os objectivos do PCA e é feita com grande rigor. Gerir os recursos financeiros em conformidade com os objectivos do PEA. Gerir os recursos, espaços e equipamentos segundo critérios normalizados. Continuar a estabelecer uma relação de conformidade entre as linhas orientadoras do PEA e o orçamento anual. Potenciar a captação de verbas para além das provenientes do orçamento de Estado Serviços Insuficiente conhecimento sobre a qualidade e pertinência dos serviços prestados pelo agrupamento. Investigar sobre a qualidade e pertinência dos serviços prestados pelo agrupamento. Divulgar os serviços prestados. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre a qualidade e pertinência dos serviços prestados pelo agrupamento. Criar cultura e mecanismos de divulgação Actividades de enriquecimento curricular Ausência de uma política expressa para as actividades de enriquecimento curricular. A insuficiência de espaços em algumas escolas do 1. ciclo condiciona a disponibilização e qualidade das AEC. Definir as áreas de enriquecimento curricular a desenvolver no agrupamento. Fazer o levantamento das necessidades educativas para as actividades de enriquecimento curricular e articulação com a entidade promotora Infra-estruturas e equipamentos Péssimas condições das infraestruturas internas e externas da escola sede. Ausência de espaços cobertos no recreio. As condições de higiene das instalações sanitárias na escola sede são referenciadas pelos alunos como Sensibilizar alunos e assistentes operacionais para o cumprimento das regras de higiene e segurança. Melhorar as infraestruturas. Rentabilizar os espaços e equipamentos face à 13 Sensibilizar as entidades responsáveis para os problemas que provêm das más condições físicas das infra-estruturas. Promover campanhas de divulgação das regras de higiene e segurança e formação para os

14 deficitárias. A proximidade das escolas é facilitadora da comunicação, da deslocação entre as diversas unidades e da rentabilização dos recursos sitiados em cada uma, designadamente na escola sede. Sobrelotação da escola sede e em núcleos do 1.º ciclo. proximidade geográfica dos núcleos escolares que constituem o agrupamento. assistentes operacionais. Gerir os espaços e equipamentos em função das necessidades globais do agrupamento Plano tecnológico Insuficiente utilização das TIC em contexto de sala de aula. Plataforma e-learning e o site do agrupamento sem utilidade. Não há rentabilização e utilização dos quadros interactivos ou outras ferramentas de aprendizagem. Insuficiente concretização do plano tecnológico. Promover a utilização das TIC. Investigar as razões da insuficiente concretização do plano tecnológico. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre as razões da insuficiente concretização do plano tecnológico. 14

15 3.2.4 ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA Problemáticas/factores de análise Objectivos Estratégias Visão e estratégia Valorização de percursos escolares alternativos no encaminhamento e promoção dos alunos. Lideranças fortes e sustentadas, baseadas no sentido da responsabilização e na criação de um clima de trabalho em grupo. A visão estratégica do agrupamento, essencialmente assumida pelo direcção executiva e pela Assembleia. Fomento de uma política interna e externa de divulgação das acções desenvolvidas pelo agrupamento. Articulação entre as diversas associações das escolas do agrupamento. Falta de cultura associativa dos alunos. Estabelecer uma estratégia global de melhoria continuada, mantendo práticas pedagógicas de inclusão. Expressar a visão e estratégia do agrupamento através de dos documentos de gestão e do desenvolvimento da actividade. Aumentar a articulação entre as diversas associações das escolas do agrupamento. Criar e desenvolver a associação de estudantes. Pautar a política de acção segundo princípios de equidade e justiça. Fomentar uma política de diferenciação que permita o agrupamento ser conhecido e reconhecido em áreas de excelência interna e externamente. Promover actividades conjuntas entre as diversas associações de pais. Promover o associativismo e a cultura cívica desde o 5.º ano escolaridade Formação dos recursos humanos Existência de uma política expressa para a formação dos recursos humanos. 10% dos docentes são bacharéis e 4% têm pós-graduações. Consolidar a política de formação dos recursos humanos. Motivar os docentes para a valorização profissional. Promover acções de formação no âmbito da construção desenvolvimento e avaliação do PEA, PCA, PCT e PAA. Promover acções de formação contínua para docentes e assistentes, em função das necessidades emergentes. Promover a formação por elementos da comunidade escolar. 15

16 Ambiente/clima Os alunos, funcionários e pais consideram como elemento muito positivo o clima escolar contudo, também é referenciado como elemento mais problemático a violência entre alunos. O ambiente de respeito, cordialidade e entreajuda entre professores, funcionários e alunos. Crescente dificuldade dos alunos cumprirem as regras estabelecidas. Investigar a discrepância de opinião entre os diferentes actores educativos sobre o clima escolar. Diagnosticar, orientar e prevenir a indisciplina e reduzir os incidentes críticos. Promover um clima de confiança, de familiaridade e de segurança e investir numa boa interacção com a comunidade escolar. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre a discrepância de opinião entre os diferentes actores educativos acerca do clima escolar. Criar um órgão de gestão/mediação de conflitos, composto pelos diversos agentes educativos. Envolver de toda a comunidade escolar no combate à indisciplina. Delegar competências em matéria disciplinar nos directores de turma Motivação e empenho Os factores fundamentais do sucesso académico são a dedicação do corpo docente e dos funcionários, o envolvimento das associações de pais e encarregados de educação. Fomentar a motivação e o empenho da comunidade educativa na concepção, desenvolvimento e planeamento da actividade. Valorizar os diversos actores educativos da comunidade educativa através do reconhecimento Abertura à inovação A biblioteca escolar na perspectiva da comunidade educativa e direcção é um meio de promoção do serviço educativo de qualidade e catalisador de dinâmicas do processo de ensino e de aprendizagem, geradoras de sucesso educativo. Insuficiente abertura à inovação nas estratégias/metodologias de ensino e aprendizagem. Existência de projectos de enriquecimento curricular de elevado valor acrescentado. Manter a centralidade da BE como elemento potenciador de inovação educativa. Manter a funcionalidade da BE cumprindo as orientações da RBE. Desenvolver programas/actividades em articulação com os PCT s. Implementar um plano de actividades em articulação com os docentes e estruturas pedagógicas. Implementação de programas de literacia da informação, tecnológicas e digitais. Participação em projectos inovadores internos e externo. 16

17 Promover o desenvolvimento das literacias nos alunos. Formar leitores competentes e críticos. Incentivar e desenvolver o PNL. Utilizar as TIC no desenvolvimento curricular. Criar conteúdos curriculares digitais. Promover projectos para o desenvolvimento de uma consciência crítica e interventiva. Criação de contextos diversificados de leitura com intuito de criar leitores competentes e críticos. Iniciar o processo de abertura das bibliotecas à comunidade. Informar, formar e apoiar os docentes na utilização das TIC no desenvolvimento curricular. Desenvolver projectos de âmbito internacional. Desenvolver projectos na área da educação artística, educação para a saúde, desporto escolar ambiental e de defesa e conservação do património Parcerias, protocolos e projectos Ponto forte do Agrupamento - opção por uma política de estabelecimento de parcerias nacionais e internacionais, com a mobilização de alunos e professores para projectos muito diversos e de ampla integração de países europeus. Boa articulação, participação e receptividade das instituições locais para colaborar na melhoria dos serviços educativos prestados pelo agrupamento. Os factores fundamentais do sucesso académico são a articulação e a participação das instituições locais. Insuficiente envolvimento de algumas Juntas de Freguesia da área de influência do agrupamento na vida escolar. Estabelecer ligações, parcerias, protocolos e articulações com agrupamentos/escolas, empresas, instituições, ( ) que acrescentem mais valias à concepção, desenvolvimento e planeamento da actividade. Incrementar as parcerias entre o agrupamento e os órgãos autárquicos. Desenvolver projectos nacionais e internacionais. Promover actividades conjuntas entre as autarquias e o agrupamento. 17

18 Imagem da escola Os alunos do 1.º ciclo têm melhor imagem da sua escola do que os da EB23. Investigar os factores que influenciam a imagem interna e externa do agrupamento. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre a imagem interna e externa do agrupamento Processo de auto-avaliação da escola Sendo os processos de avaliação interna a forma mais eficaz de as escolas se tornarem comunidades aprendentes através de mecanismos de auto-avaliação e de autoregulação, importa compreender as duas posições opostas (direcção e docentes) face à problemática. A direcção posiciona-se na 2.ª prioridade em contraponto com 27.ª dos docentes. Inexistência de um processo explícito e sistemático de auto-avaliação. Consciencializar os docentes para a centralidade do seu papel nos processos de auto-avaliação de escola. Desenvolver práticas de auto-avaliação de escola. Constituir uma equipa de auto-avaliação e grupos de focagem e operacionalizar procedimentos. Criar um sistema de informação, com um conjunto de indicadores, organizado em quatro dimensões conceptuais descritivas da escola Meio familiar Insuficiente conhecimento sobre o meio familiar dos alunos. A importância e o impacto das aprendizagens escolares nos alunos e nas suas expectativas não são significativamente afectados pelos níveis diferenciados do estrato sociocultural das respectivas famílias, revelando-se que a generalidade destas tem expectativas elevadas quanto ao futuro académico dos seus filhos. Evolução substancial nos últimos quatro anos dos alunos abrangidos pelos auxílios económicos. Elevada percentagem de pais com habitações iguais ou inferiores ao 9.º ano de escolaridade. Investigar a influência do meio familiar no sucesso educativo dos alunos. Monitorizar a adequação da aplicação dos auxílios económicos. Motivar os pais para o processo de formação e valorização ao longo da vida. Desenvolver o processo de investigação através da equipa de auto-avaliação sobre a influência do meio familiar no sucesso educativo dos alunos. Sensibilizar os actores educativos para sinais que evidenciem carências económicas. Criar cursos de educação e formação de adultos. 18

19 Saúde e bem-estar Insuficiente conhecimento do estado de saúde e bem-estar geral da comunidade educativa. Desenvolver projectos para a para a promoção da saúde e bem-estar. Desenvolver projectos de defesa de um ambiente sustentável. Preservar os espaços verdes do agrupamento. Estabelecer protocolos com associações para a realização de rastreios: auditivos, visuais, análises clínicas, Continuar a monitorizar a obesidade nos alunos. Realizar rastreios médicos. Criar o clube do ambiente Divulgação Insuficiente abrangência do processo de divulgação dos documentos do exercício da autonomia. Implementar uma política eficaz de divulgação dos documentos do exercício da autonomia. Implementar ciclicamente acções de divulgação dos princípios, valores, metas e estratégias, segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa no seio da comunidade educativa. 19

20 1.3 Prioridades educativas As prioridades educativas do agrupamento são as seguintes: 1. Promover o sucesso educativo dos alunos; 2. Monitorizar os resultados escolares; 3. Desenvolver práticas de auto-avaliação de escola; 4. Promover a utilização das TIC no processo de ensino e de aprendizagem; 5. Aperfeiçoar a articulação curricular; 6. Promover um ambiente/clima de confiança, de familiaridade e de segurança; 7. Investir numa boa interacção com a comunidade escolar. 20

21 1.4 Divulgação A divulgação do projecto educativo do agrupamento deve respeitar os seguintes critérios: Abrangência da divulgação do PEA relativamente à comunidade educativa; Pertinência da divulgação; Qualidade e rigor da divulgação; Eficácia da divulgação. A divulgação do projecto educativo do agrupamento deve considerar os seguintes princípios: Dar a conhecer à comunidade educativa os princípios, valores, metas e estratégias definidos no PEA; Incrementar uma política de divulgação sistemática nos sistemas de comunicação internos do agrupamento (página da internet, plataforma e- learning, , blogs, locais de estilo, reuniões, ) e nos órgãos de comunicação social do desenvolvimento do PEA; Promover ciclicamente acções de divulgação do grau de concretização do cumprimento dos objectivos definidos no PEA, no seio da comunidade educativa. 21

22 Divulgação EB1/ JI Fujacal EB1 Carandá EB1/ JI Ponte Pedrinha EB1/ JI S. Lázaro EB23 André Soares Agrupamento de Escolas André Soares Tel Fax

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