COLEÇÃO ICTIOLÓGICA DO IFC ARAQUARI: PADRONIZAÇÃO E CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE CATALOGAÇÃO

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1 COLEÇÃO ICTIOLÓGICA DO IFC ARAQUARI: PADRONIZAÇÃO E CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE CATALOGAÇÃO Xavier, Gabriella Hagedorn 1 ; Preto, Artur de Lima 2 ; Limeira, Daniel Meneguello 2 Instituto Federal Catarinense, Araquari/SC INTRODUÇÃO De acordo com Reis et al. (2003), das espécies de peixes de água doce estimadas para o mundo todo, aproximadamente encontram-se na região Neotropical, que é a região compreendida entre a América Central e Latina. Quando falamos de floresta atlântica, essa diversidade é ainda mais marcante, pois cerca de 60% das espécies de peixes dulcícolas neotropicais ocorrem ali, caracterizando a região de maior riqueza de espécies do planeta (Menezes, 1996; Myers et al., 2000; Mittermeier et al., 2004; Galindo-Leal e Câmara, 2005; Martini et al., 2007). Contudo, essa enorme diversidade ainda é pouco conhecida. Segundo Mattox e Iglesias (2010), considerandose a totalidade dos dados que podem ser levantados, os estudos dos peixes da floresta atlântica são ainda escassos. Sabendo que essa região costuma ser de alto endemismo, muitos aspectos sobre a biologia dos peixes são exclusivos e, por isso, necessitam ser melhor entendidas. Sob esta óptica, as coleções ictiológicas (de peixes) desempenham importante papel como testemunho da diversidade biológica dos mais variados ecossistemas. Essas coleções têm como principal objetivo armazenar, preservar e ordenar o acervo de espécimes representando a diversidade biológica de uma determinada área (Prudente, 2005). Segundo Zaher e Young (2003), o grupo dos vertebrados é o mais bem representado entre as coleções zoológicas no Brasil e no mundo. Dentre os peixes, a mais antiga coleção do Brasil é o museu Nacional do Rio de Janeiro, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, que conta hoje com cerca de lotes que representam toda a região Neotropical. Porém esta não é a maior coleção do Brasil. O museu de zoologia da USP (MZUSP) conta com cerca de lotes de peixes marinhos, estuarinos e de água-doce, de todos os oceanos e todos os continentes. Entretanto, os museus e coleções ictiológicas necessitam de mais investimentos, já que a maior coleção brasileira tem cerca da metade no número 1 Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio 2 Professores do Ensino Básico Técnico e Tecnológico Trabalho financiado com apoio do CNPq, da Fapesc e do IFC

2 de lotes do American Museum of Natural History (USA), por exemplo. Esse dado, reflete a necessidade de ampliação dos museus e de formação de mão de obra especializada para a catalogação dos exemplares. As coleções ictiológicas têm crescido em número e importância no Brasil. Estas têm a importante missão de armazenar os dados do grupo mais diversificado entre os vertebrados. Por outro lado, esse crescimento demonstra a necessidade de mais estudos e métodos mais eficazes de armazenamento e sistematização desses dados levantados. A maior parte destas coleções foram criadas antes dos métodos de informatização e, por isso, tiveram ou ainda estão tendo, grande trabalho para sistematizar o grande volume de dados gerados ao longo dos anos. Para a criação da coleção ictiológica do IFC Câmpus Araquari, pretende-se informatizar os dados no momento em que esses são levantados, facilitando assim sua organização e busca. Em vista disso, esse trabalho teve como objetivos estabelecer métodos para a criação e a sistematização da coleção ictiológica do Instituto Federal Catarinense Câmpus Araquari e a confecção de um sistema informatizado para a catalogação dos exemplares. MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente, para a padronização da metodologia de recebimento, triagem e armazenamento de exemplares de peixes, pesquisas foram feitas em museus de ictiologia de reconhecimento nacional, tais como o Museus de História Natural do Capão da Imbuia, em Curitiba/PR e o Museu de Zoologia da USP, em São Paulo/SP. O levantamento de dados dos museus leva em consideração um conjunto de informações que pode ser dividido em dois grupos: informações acerca da coleta e informações sobre a espécie. As informações sobre a coleta tratam do local, da bacia hidrográfica, do nome do corpo d água, do município, estado e país onde os peixes foram coletados. São de extrema importância também, as coordenadas geográficas do ponto exato da coleta. As informações sobre a espécie levam em consideração toda a sua classificação taxonômica até o menor nível que se conseguir chegar. Sendo assim, quando do recebimento de material coletado, uma ficha de coleta é preenchida com os campos importantes para o levantamento de informações acerca da coleta e que posteriormente acompanharão o lote. O material é separado por espécies e identificado para a montagem dos lotes. 2

3 Para o desenvolvimento do sistema, um banco de dados foi criado. Esse banco de dados é acessado por um sistema em php. Desta maneira há uma seção para a cadastro de novos lotes, exclusivo para o administrador e uma seção para a pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Funcionamento da Coleção Até o momento, mais de 30 lotes foram registrados, com cerca de 16 espécies diferentes distribuídas em nove famílias e cinco ordens (esses números podem variar, a depender da identificação das espécies). A coleção está preparada para receber exemplares de água-doce ou marinhos, coletados pelos professores do IFC Araquari ou trazidos por outros pesquisadores. No ato da entrada de material na coleção, uma ficha é preenchida manualmente, contendo os dados da coleta, tais como local e data, descrição do ponto com o georreferenciamento, nomes dos coletores e do responsável pelo recebimento. Os exemplares recebidos são triados, separados por espécies, identificados, medidos e pesados. A conservação definitiva se dá no álcool etílico 70%. Após esses passos os lotes são montados e os exemplares tombados. Tombo Após a medição pesagem e fixação, os peixes são separados por espécies e localidade, montando-se assim os lotes. Nos lotes, são tombados somente indivíduos em bom estado de conservação, ou seja, intactos, com boca, nadadeiras e escamas preservadas. A preservação dessas características é importante para a confirmação da espécie e para estudos futuros. Cada lote recebe então, uma etiqueta com informações indispensáveis para a sua identificação (figura 1). Os números dos lotes seguem a seguinte lógica: IFC + número sequencial (por exemplo: 001, 002, 003 e assim consecutivamente). A etiqueta de identificação de cada lote é confeccionada em papal linho, impressa em jato de tinta e armazenada no interior do frasco. Ao montar-se o lote, uma série de informações são relacionadas ao número de tombo. Isso quer dizer que esse número remete ao número da ficha de entrada e às informações nela contidas, bem como às informações levantadas quando da identificação das espécies. As mesmas informações são armazenas de duas formas: no banco de dados alimentado pelo sistema de catalogação criado, juntamente com fotos dos exemplares de cada lote, e em uma planilha eletrônica. 3

4 Espécie: Mimagoniates microlepis Família: Characidae Ordem: Characiformes Status: Data: 05/10/2013 Localidade: Comunidade da Tapera País: Brasil Estado: Santa Catarina Município: São Francisco do Sul Coordenadas: S: 26 17' 35,5'' WO: 48 35' 21,0'' Corpo d agua: Córrego afluente do rio Acaraí. Bacia: Rio Acaraí Coletores: LIMEIRA, D.M.; PRETO, A. L. Determinador: LIMEIRA, D.M. Número de tombo: IFC020 Figura 1: Etiqueta de identificação do lote, tomando-se como exemplo lote criado com alguns exemplares de Mimagoniates lateralis. Sistema de catalogação Além do desenvolvimento da metodologia de recebimento, triagem e catalogação dos exemplares, um sistema em php foi desenvolvido para a catalogação (tombo) do lotes. O sistema funciona através de um acesso restrito do administrador. Este insere as informações em dois diferentes níveis. No primeiro, o administrador entra com os dados da coleta, que são praticamente os mesmos da ficha de entrada. No segundo nível, o administrador insere as informações sobre a amostra biológica que tem em mãos. Essas informações dizem respeito à identificação e classificação da espécie, status (parátipo, holótipo, sintipo, neótipo ou nenhuma delas), bem como sua foto. Em ambas as etapas alguns campos são de preenchimento obrigatório, outros não. Ao final do preenchimento das informações em cada um dos níveis, o sistema analisa se os campos obrigatório foram preenchidos. Caso não tenham sido, ele informa quais campos são obrigatórios. Findado o preenchimento e realizado o carregamento da foto que acompanha o lote (pode ser feito imediatamente ou em outro momento), o sistema gera automaticamente a etiqueta de identificação do lote (figura 1) e o código que identifica o lote. A parte destinada ao usuário comum consiste na página de pesquisa, na qual o mesmo pode consultar os lotes pertencentes a coleção e visualizar informações específicas sobre um determinado lote, que aparecerão em uma nova página, junto da foto do peixe. CONCLUSÕES As informações dos lotes pertencentes a coleção ictiológica do campus atualmente podem ser armazenados no sistema em php que pode ser colocado online com facilidade. Desta 4

5 forma, os dados ficam automaticamente disponíveis para os diversos usuários pesquisarem e conhecerem a coleção. O sistema atende aos requisitos funcionais pré-estipulados para o seu bom funcionamento, os quais diziam que o sistema deveria permitir que o administrador cadastrasse todas as informações do lote junto com uma foto, imprimisse uma etiqueta de cada lote cadastrado e que o usuário pudesse facilitar suas buscas as filtrando por campos específicos. Apoio: CNPq e FAPESC REFERÊNCIAS GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I.G. Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In: GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I.G. (eds). Mata Atlântica Biodiversidade, Ameaças e Perspectivas. Conservation International MARTINI, A.M.Z.; FIASCHI, P.; AMORIM, A.M.; PAIXÃO, J.L. A hot-point within a hotspot: a high diversity site in Brazil s Atlantic Forest. Biodiversity and Conservation, 16: , MATTOX, G.M.T.; IGLESIAS, J.M.P. Ichthyofauna of Rio Jurubatuba, Santos, São Paulo: a high diversity refuge in impacted lands. Biota Neotropica. 10(1): , MENEZES, N.A. Methods for assessing freshwater fish diversity. In BICUDO, C.E.M. e N.A. MENEZES (eds). Biodiversity in Brazil. CNPq, Brasília, MITTERMEIER, R. A.; GIL, P.R.; HOVMANN, M.; PILGRIM, J.; BROOKS, J.; MIITERMEIER, C.G.; LAMOURUX, J.; FONSECA, G.A.B. Hotspots Revisited: Earths Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecoregions. Cemex, MYERS, N.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; G.; FONSECA, A.B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403: , PRUDENTE, A. L. C. Coleções brasileira de Répteis. In: Peixoto, A. L., org., Coleções Biológicas de Apoio ao Inventário, Uso Sustentável e Conservação de Biodiversidade. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 228 pp e anexos, REIS, R.E.; KULLANDER, S.O.; et al. (Ed.) Check List of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto Alegre, RS: Edipucrs, ZAHER, H; YOUNG, P. As coleções zoológicas brasileiras: panorama e desafios. Ciência e Cultura, 55: 24-26,

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