REFLEXOS DO SUBFATURAMENTO NA ARRECADAÇÃO DE ICMS. UM ESTUDO DE CASO DE EMPRESAS NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA PARAÍBA.
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1 REFLEXOS DO SUBFATURAMENTO NA ARRECADAÇÃO DE ICMS. UM ESTUDO DE CASO DE EMPRESAS NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA PARAÍBA. AUTORES: Prof. João Maria Xavier da Silva Prof. Esp. Jorge Assef Lutif Júnior Prof. Renkel Aladim de Araújo Orientador: Prof. Dr. Jamerson Viegas Queiroz SETEMBRO
2 A ORGANIZAÇÃO DO ARTIGO 1. LINHA DE PESQUISA 1.1 DEFINIÇÃO DA PESQUISA 1.2 TEMA E TÍTULO DO TRABALHO 1.3 MOTIVAÇÃO PARA A PESQUISA 2. INTRODUÇÃO 2.1 O PROBLEMA DA PESQUISA 2.2 OBJETIVOS 2.3 METODOLOGIA E JUSTIFICATIVA 3. REFERENCIAL TEÓRICO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3 LINHA DE PESQUISA DO ARTIGO APROVADO Auditoria Fiscal. Sonegação Fiscal. Subfaturamento.
4 MOTIVOS QUE LEVARAM A PESQUISA 1. Expertise na área, ainda vivenciada por longos anos; 2. Dificuldades das organizações ter controle gerencial ref. ao ICMS quanto a arrecadação; 3. Abordar o ICMS em empresas PARAIBA por ser uma maneira pouquíssimo recorrente na literatura; (isis knowledge) 4. Servir de base para futuras pesquisas mais aprofundadas sobre desenvolvimento do SUBFATURAMENTO DO ICMS o papel da AUDITORIA FISCAL EFICIENTE E EFICAZ.
5 O PROBLEMA DA PESQUISA: O subfaturamento altera toda à contabilidade da empresa e influência na arrecadação do estado paraibano?
6 OBJETIVOS - Analisar as conseqüências danosas para a sociedade e para o estado da prática da sonegação fiscal. - Apresentar alguns julgados de conselhos de contribuintes comparando com julgados do Conselho Paraibano. - Demonstrar como o subfaturamento pode ser danoso para as empresas do Simples Nacional.
7 JUSTIFICATIVA: Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) a Carga Tributária Brasileira de 2010 correspondeu a 35,02% do PIB. Em 2010 foram arrecadados R$ 1,09 trilhão em tributos. Desse total 69,54% foram tributos federais, 25,88% estaduais e 4,58% municipais. Uma característica nacional é o tamanho da sonegação fiscal no país. Segundo IBPT a sonegação das empresas brasileiras corresponde a 25% do seu faturamento. Somados os tributos sonegados por pessoas físicas e jurídicas, a sonegação no Brasil atinge 9% do PIB.
8 METODOLOGIA DA PESQUISA - Consiste de um estudo do tipo exploratório, através da observação, registro, analise e correlação dos fatos ou fenômenos sem manipulá-los. Cervo e Bervian (2006). - Análise e revisão bibliográfica para um tipo de segmento e apresentado para uma nova situação específica. Yin (2005). - Descritiva, aplicada e de levantamento. Gil (2007) - É predominantemente exploratório e desenvolvido utilizando uma abordagem qualitativa assentando na técnica do estudo de caso, através da investigação de um fenômeno contemporâneo no contexto de uma situação real. Mattar (1996, p.45) Kneller (1980)
9 ENTÃO OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RESUMINDO: NATUREZA EXPLORATÓRIA, uma vez que se propõe buscar profundamente as informações necessárias do objeto de pesquisa. Desenvolverá pelo MÉTODO CIENTÍFICO, no qual o interesse em busca diferentes níveis de aprofundamento e enfoques específicos, conforme o objeto de estudo. Será desenvolvido utilizando uma abordagem global qualitativa (métodos qualitativos) assentando na técnica do ESTUDO DE CASO, baseado na análise descritiva caracterizada em periódicos internacionais e nacionais que será base deste estudo. Visa também, esclarecer uma situação percebida numa realidade específica e propor prioridades para futuras pesquisas.
10 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Segundo ABRÃO (2009, p.45): O subfaturamento, de uma maneira geral, caracterizase pela emissão de documento fiscal com valor inferior ao efetivamente acertado entre as partes contratantes de uma operação comercial. Este tipo de crime tributário é extremamente danoso para a sociedade, bem como muito difícil de ser combatido pela fiscalização. O subfaturamento está totalmente disseminado nas empresas, principalmente nas pequenas e médias que formam a imensa maioria dos contribuintes da paraiba. (Sec. Trib. Paraiba, 2009)
11 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: De acordo com FERREIRA (2007): Nos Postos e Comandos Fiscais a constatação do subfaturamento não é das tarefas mais simples, pois na maioria das vezes os fiscais têm acesso apenas ao documento fiscal que lastreia a operação. Para a fiscalização de mercadorias em trânsito, a dificuldade reside na obtenção de provas materiais que comprove a ilicitude praticada, pois não basta apenas inferir, induzir, deduzir ou concluir que determinada operação, já que as provas, quase sempre, não estão ao alcance da fiscalização de mercadorias em trânsito: recibos, cheques, extratos bancários, duplicatas e notas fiscais de aquisição.
12 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Já LIMA (2006) informa que muitos acreditam que esta comprovação só pode ser constatada com um doc. que evidencie o pagamento de valor superior ao da nota fiscal. Tais documentos que teriam o poder de comprovar o subfaturamento seriam: Recibos, Cheques, Extratos Bancários, Duplicatas, etc. Ou seja, docs emitidos pelo remetente da nota fiscal que comprovem que a operação foi/será quitada com valor maior que o destacado no documento fiscal. Com a comprovação do subfaturamento através de um documento que comprove o pagamento de valor maior que a nota fiscal de venda, deveria o auditor fiscal cobrar o imposto, acrescido de multa, sobre a diferença não lançada no documento fiscal.
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS: Apoiados em docs paralelos à contabilidade, grande número de empresas praticam livremente a compra de produtos com preço abaixo do efetivamente praticado. Uma vez adquiridos os produtos com preços subfaturados também sua venda será subfaturada, diminuindo assim a parcela do imposto que caberia ao estado. Imposto esse que é pago efetivamente pelo cidadão e caberia ao empresário, apenas repassar ao estado.
14 CONSIDERAÇÕES FINAIS: A grande maioria dos contribuintes Paraibanos pertencem ao regime Simples Nacional. Regime este que tem toda sua base de tributação vinculada ao valor informado pelas empresas como sendo seu faturamento. Com a prática do subfaturamento estes contribuintes obtêm um valor para pagar de tributo significativamente inferior ao que deveria ser recolhido normalmente. Desta maneira o estado tem perdas significativas de arrecadação que comprometem toda sua gama de serviços que são prestados à sociedade. Esta situação trás prejuízos para o estado, na forma de arrecadação menor de tributos, e até mesmo para os próprios empresários que ficam sem ferramentas que possam lhe permitir um maior controle sobre sua empresa.
15 REFERENCIAL TEÓRICO ESSENCIAL: ABRÃO, Carlos Henrique. Crime tributário: um estudo da norma penal tributária. 2ª Edição. São Paulo: IOB, ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Impetus, ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, ARAÚJO, Rodrigo Antônio Alves. ICMS temas polêmicos: uma visão crítica e atualizada. 1ª Edição. João Pessoa: A União, BRASIL, Constituição Federal de 1988, Artigo 155, II. Diário Oficial da União, Brasília, DF. FERREIRA, Alexandre Henrique Salema. Política tributária e justiça social: relações entre tributação e os fenômenos associados à pobreza. Edição Especial. Campina Grande: UEPB, LIMA, Jair Moreira. Manual de fiscalização de mercadorias em trânsito. 1ª Edição. João Pessoa: SINDIFISCO-PB, LIMA, Jair Moreira; TEOTÔNIO, Eric Luna Araújo. Leis de interesse do fisco paraibano. 2ª Edição. João Pessoa: SINDIFISCO-PB, LIMA, Paulo Gildo de Oliveira. Auditoria Fiscal - Contábil. 8ª Edição. João Pessoa: Grafique, SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; GOMES, José Mário Matsumura. Fundamentos de auditoria fiscal. São Paulo
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