VARIAÇÃO ANUAL DAS CARACTERÍSTICAS SEMINAIS DE CARNEIROS MERINO REGIONAL E SERRA DA ESTRELA, EM SÉMEN FRESCO.
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- Betty Eger Silveira
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1 VARIAÇÃO ANUAL DAS CARACTERÍSTICAS SEMINAIS DE CARNEIROS MERINO REGIONAL E SERRA DA ESTRELA, EM SÉMEN FRESCO. J.P. Barbas 1, J.P.F. Sousa 2, G.M.B.C. Ferreira 3, M.C. Baptista 1, A.E.M. Horta 1 1 Departamento de Reprodução Animal, Estação Zootécnica Nacional INIA, 2000 Vale de Santarém. dfra.ezn@mail.telepac.pt 2 Estagiário de licenciatura em Engenharia Zootécnica (U. Açores) 3 Estagiário de licenciatura em Medicina Veterinária (UP) Foram estudadas as características seminais de carneiros de raça Merino Regional (MR, n=2) e Serra da Estrela (SE, n=3) ao longo de um ano. O sémen foi recolhido quinzenalmente. As características seminais quantitativas (volume, concentração espermática e doses de sémen) e qualitativas (mobilidade massal (MM) e individual (MI), vitalidade e espermatozóides (spz) normais) foram avaliadas num total de 83 ejaculados, tendo-se guardado o sémen em palhinhas de 0,25 ml, numa concentração de 300x10 6 spz/dose. Estudou-se o efeito Carneiro, Raça, Mês e Época do ano, e as interacções Época x Carneiro e Época x Raça, sobre as características seminais. Observaram-se diferenças significativas entre carneiros para a concentração espermática (entre 3717x10 6 e 5850x10 6 spz/ml) e doses produzidas (entre 11,8 e 20,6 palhinhas/ejaculado). As médias por ejaculado das características não significativas entre carneiros foram o volume (0,99±0,26 ml; n=83), MM (4,0 ± 0,35, n=83), MI (81,0±7,53%, n=83), spz vivos (75,5±8,8%, n=80) e spz normais (85,7±7,4%, n=81). A raça MR produziu significativamente mais doses de sémen (18,0 vs 12.7; P=0,001) e ejaculados com maior concentração (5312,5x10 6 vs 4103,8x10 6 spz/ml; P=0,00001). A raça SE apresentou uma percentagem de spz vivos significativamente superior à da Merino (77,6% vs 73,6%; P=0,038). Entre os meses do ano só foram observadas diferenças significativas para a MI (Junho = 71,9% e Agosto = 92,5%), % de spz vivos (Abril = 71,4% e Maio = 80,0%) e % de spz normais (Janeiro = 75,4% e Maio = 91,7%). Entre épocas do ano só foram observadas diferenças significativas na MI (Primavera = 76,4%, significativamente inferior às restantes épocas, P<0,04), e na concentração onde o Outono apresenta valores significativamente inferiores aos do Verão (3935,7x10 6 vs 5149,6x10 6 spz/ml, respectivamente; P=0,006), aos do Inverno (4782,8x10 6 spz/ml; P=0,07) e da Primavera (4764,2x10 6 spz/ml; P=0,05). A Época x Carneiro interagiram relativamente ao volume (P=0,01), nº de doses (P=0,0005) e concentração (P=0,004). A Época x Raça interagiram em relação à MI (P=0,02). Na raça MR a MI foi significativamente inferior na época da Primavera do que no Verão, Inverno e Outono (74,2% vs 80,9%, 82,0% e 88,2%, respectivamente; P<0,01), tendo o Verão sido significativamente diferente do Outono (P=0,02). Na raça SE a MI é significativamente superior no Verão do que na Primavera e Inverno (86,6% vs 78,4% e 79,4% respectivamente; P<0,02), não apresentando o Outono (81,7%) diferenças significativas relativamente às restantes épocas. No Verão, a MI foi superior na raça SE (86,6% vs 80,9%; P=0,03). Esta relação inverteu-se na época de Outono, onde a raça MR superou a raça SE (88,1% vs 81,7%, P=0,07). No Inverno e Primavera não se observaram diferenças significativas entre raças para esta característica (P>0,11). Os resultados permitem concluir existirem variações individuais entre carneiros para a concentração espermática e doses de sémen. Contudo, o volume varia igualmente entre carneiros, dependendo da época. A raça SE produz sémen menos concentrado, menos doses de sémen e sémen com maior vitalidade que a raça MR. Contudo, a MI apresentou diferenças entre raças nas épocas de Verão e Outono. Na Primavera a MI foi inferior às restantes estações do ano e a concentração foi inferior no Outono, independentemente das raças.
2 ANNUAL VARIATION OF FRESH SEMEN CHARACTERISTICS FROM MERINO REGIONAL AND SERRA DA ESTRELA RAMS J.P. Barbas 1, J.P.F. Sousa 2, G.M.B.C. Ferreira 3, M.C. Baptista 1, A.E.M. Horta 1 1 Departamento de Reprodução Animal, Estação Zootécnica Nacional INIA, 2000 Vale de Santarém. dfra.ezn@mail.telepac.pt 2 Animal Husbandry Engineering trainee (University of the Azores) 3 Veterinary Medicine trainee (University of Oporto) The seminal characteristics of Merino Regional (MR, n=2) and Serra da Estrela (SE, n=3) rams were studied for a year. Semen was collected fortnightly. Quantitative characteristics (volume, spermatic concentration and semen doses) and qualitative characteristics (mass mobility (MM) and individual mobility (IM), vitality and normal spermatozoa (spz)) were evaluated in a total of 83 ejaculates. Semen was stored in 0.25 ml straws at a concentration of 300 x 10 6 spz/dose. The effects of Ram, Breed, Month and Season, as well as the effect of Season x Ram and Season x Breed interactions on seminal characteristics were studied. Among rams, significant differences were observed in sperm concentration (between 3717 x 10 6 and 5850 x 10 6 spz/ml) and total number of doses (between 11.8 and 20.6 straws/ejaculate). The means per ejaculate for non significant characteristics among rams were volume (0.99 ± 0.26 ml; n=83), MM (4.0 ± 0.35, n=83), IM (81.0 ± 7.53%, n=83), live spz (75.5 ± 8.8%, n=80) and normal spz (85.7 ± 7.4%, n=81). The MR breed produced significantly more doses of semen (18.0 vs 12.7; P = 0.001) and ejaculates with a greater concentration ( x 10 6 vs x 10 6 spz/ml; P = ). The SE breed presented a significantly higher percentage of live spz than the Merino breed (77.6% vs 73.6%; P = 0.038). Between months, significant differences were only observed for IM (June = 71.9% and August = 92.5%), % of live spz (April = 71.4% and May = 80.0%) and % of normal spz (January = 75.4% and May = 91.7%). In terms of seasons, significant differences were only observed for IM (Spring = 76.4%, significantly lower than in other seasons, P<0.04) and for concentration, where Autumn presented significantly lower values than Summer ( x 10 6 vs x 10 6 spz/ml, respectively; P = 0.006), Winter ( x 10 6 spz/ml; P = 0.07) and Spring ( x 10 6 spz/ml; P = 0.05). Season x Ram interacted relatively to volume (P = 0.01), number of doses (P = ) and concentration (P = 0.004). Season x Breed interacted relatively to IM (P = 0.02). In the MR breed, IM was significantly lower in Spring than in Summer, Winter and Autumn ( 74.2% vs 80.9%, 82.0% and 88.2%, respectively; P < 0.001), while Summer was significantly different than Autumn (P = 0.02). In the SE breed, IM was significantly higher in Summer than in Spring and Winter (86.6% vs 78.4% and 79.4%, respectively; P<0.02), while Autumn (81.7%) presented no significant differences for the remaining seasons. In the Summer, higher IM values were observed in the SE breed (86.6% vs 80.9%; P = 0.03). This relation was inverted in the Autumn when the MR breed presented higher values than the SE breed (88.1% vs 81.7%, P = 0.07). In the Winter and Spring, no significant differences in this characteristic were observed between breeds (P > 0.11). Results make it possible to conclude that there are individual variations among rams in terms of sperm concentration and semen doses. However, the volume equally varies among rams according to the season. The SE breed produced less concentrated semen, fewer doses and semen with more vitality than the MR breed. However, differences in IM were observed between breeds in Summer and Autumn. In Spring, IM values were lower than in the remaining seasons and concentration was lower in Autumn, independently from breed effect. INTRODUÇÃO O conhecimento da fisiologia reprodutiva da espécie ovina é indispensável para aumentar a rentabilidade da sua exploração. O carneiro é um animal que manifesta sazonalidade reprodutiva (Folch, 1993) que pode ser avaliada pela variabilidade anual de algumas
3 características seminais quantitativas e qualitativas (Mascarenhas et al., 1980; Baptista e Mascarenhas, 1989; Rescalvo et al., 1993; Ibrahim, 1997). Estes parâmetros seminais podem ser influenciados por vários factores nomeadamente raça, variabilidade individual, mês e época do ano, o fotoperíodo, condições alimentares, e temperatura (Cruz e Silva, 1989; Rescalvo et al., 1993; Ibrahim, 1997; Mandiky et al., 1998). O principal factor condicionante da actividade reprodutiva na éspécie ovina parece ser o fotoperíodo, através do seu efeito na secreção de melatonina e cuja sensibilidade é variável com as raças e indivíduos, diminuíndo a sua influência em latitudes baixas (Almeida e Lincoln, 1982). No carneiro os fotoperíodos desfavoráveis diminuem a eficiência da espermatogénese, a produção total de szp/ejaculado, aumentam a % de spz mortos e anormais e reduzem a actividade sexual (Rescalvo et al., 1993). Em Portugal estudaram-se as variações sazonárias das características seminais nas raças Frisserra e Merino Precoce (Mascarenhas et al., 1980), Saloia (Cruz e Silva, 1989) e Serra da Estrela (Baptista e Mascarenhas, 1989). Nestes trabalhos, evidenciou-se existir melhor qualidade do sémen durante o meses de fotoperíodo decrescente. Contudo estas variações não parecem ser limitantes a um bom desempenho reprodutivo ao longo do ano, embora nunca tenham sido efectuados trabalhos que separem a influência do macho e da fêmea sobre os resultados reprodutivos. Por outro lado, nestes trabalhos não foram comparadas diferentes raças nem se estudaram possíveis interacções entre a época, o indivíduo e a raça, sobre as diferentes características seminais. Este trabalho teve por objectivo estudar o efeito dos factores Carneiro, Raça, Mês, Época do ano, e as interacções Época x Carneiro e Época x Raça sobre as características seminais nas raças Merino Regional (MR) e Serra da Estrela (SE). MATERIAL E MÉTODOS Este ensaio decorreu no Departamento de Reprodução da Estação Zootécnica Nacional (latitude: 39º 12 N, altitude: 73 metros) localizada no Vale de Santarém. Este trabalho teve início em Julho de 1999 e teve a duração de 1 ano. Foram utilizados 5 carneiros, 3 da raça Serra da Estrela (SE) e 2 da raça Merino Regional (MR), variedade branca. Os carneiros receberam uma dieta constítuida por silagem de milho e feno de aveia + ervilhaca distribuídos ad-libitum, de modo a manterem uma boa condição corporal ao longo do ano. Sempre que necessário receberam um suplemento de concentrado comercial. Os dois carneiros de raça MR (725 e 726) participaram no ensaio ao longo de todo o ano. Dos três carneiros da raça SE (500, 501 e 802), somente o carneiro 501 participou todo o ano no ensaio. O carneiro 500 foi eliminado no início de Agosto e o 802 entrou no ensaio a partir de Abril. O sémen foi recolhido com vagina artificial utilizando uma ovelha em estro induzido e as colheitas foram realizadas quinzenalmente em cada carneiro. Após a recolha, avaliou-se o volume (ml) por leitura directa no tubo colector graduado e o sémen foi imediatamente colocado em banho-maria mantido à temperatura de 30 Cº. No sémen recolhido foram avaliados os seguintes parâmetros quantitativos: volume, concentração espermática e o número de doses produzidas por ejaculado. Os parâmetros qualitativos estudados foram os seguintes: mobilidade massal (MM), mobilidade individual (MI), vitalidade (% de vivos) e % de espermatozóides (spz) normais. A MM foi avaliada numa escala de 0-5, por observação microscópica com uma ampliação de 100 vezes, colocando uma gota de sémen fresco numa platina aquecida a 37 Cº. A MI individual foi expressa pela % de espermatozóides móveis com movimentos progressivos, rectílineos e uniformes após colocação de uma gota de sémen diluído em soro fisiológico (1/10) colocado entre lâmina e lamela em platina aquecida. A concentração espermática (N x 10 6 /ml) foi determinada num espectrofotómetro previamente calibrado (Vital Scientifique, Vitolab 1), com um filtro de 450 nanómetros após uma diluição do sémen de 1/400. O número de doses produzidas/ejaculado foi determinada pelo volume, concentração espermática, volume do diluidor adicionado e concentração utilizada no sémen congelado (Evans e Maxwell, 1990; FAO, 1993). Após avaliação do volume e da concentração espermática do ejaculado, e pretendendo uma concentração de 300 milhões de spz/palhinha tipo Cassou (0,25 ml), o sémen
4 foi congelado após a análise dos parâmetros atrás referenciados. O processo da congelação e os parâmetros seminais no sémen descongelado não constituíram objectivos deste trabalho. A vitalidade espermática, traduzida pela % de spz vivos, foi determinada em esfregaços corados com eosina-nigrosina (FAO, 1993). Os esfregaços foram observados ao microscópico com uma ampliação de 1000 vezes, contando 200 spz para determinação dos resultados. A % de spz normais foi avaliada nos esfregaços anteriores. A classificação dos spz em normais e anormais foi efectuada de acordo com o citado na bibliografia (Evans e Maxwell, 1990; FAO, 1993; Hafez, 1993). Na análise estatística dos resultados foi utilizada a análise de variância (ANOVA) simples e múltipla e o teste das menores diferenças significativas (LSD) utilizando o software estatístico StatSoft, Inc. (1995). O nível de significância utilizado foi de 5 %. Os valores de dispersão das médias apresentados nos resultados constituem o desvio padrão. RESULTADOS Apresentam-se os resultados dos efeitos dos factores Carneiro, Raça, Mês e Época do ano e as interacções dos factores Época x Carneiro e Época x Raça sobre os parâmetros seminais dos ejaculados recolhidos durante um ano (Julho 1999-Junho 2000). Por facilidade de exposição, os efeitos dos factores individuais e as respectivas interacções sobre as características seminais dos ejaculados de sémen fresco, são apresentados separadamente. 1. Efeito do factor Mês: a) Sobre o Volume do ejaculado e MM Não foram observados efeitos do mês sobre o volume dos ejaculados recolhidos ao longo do ano. Num total de 83 ejaculados o volume médio foi de 0,99±0,26 ml. Não foram observados efeitos do mês sobre a MM dos ejaculados recolhidos (n=83) tendo-se obtido um valor médio de 4.02±0,35. b) Sobre a MI Foram observados efeitos significativos do mês sobre a MI num total de 83 ejaculados avaliados (p<0,00002). O MI apresentou os menores resultados em Junho com 71,9 % e os mais elevados em Setembro e Agosto com 90 e 92 % respectivamente que apresentaram variações significativas relativamente aos restantes meses. O valor médio da MI foi de 80,97±7,53 %. c) Sobre a concentração espermática e número de doses produzidas Não foi observada uma variação mensal significativa da concentração espermática nos ejaculados (n=83) cujo valor médio foi de 4744 x 10 6 /ml. As concentrações variaram de 2457 x 10 6 /ml (Novembro) a 5221 x 10 6 /ml (Maio). O factor mês não influenciou significativamente o nº de doses produzidas por ejaculado sendo o valor médio de 15,5±7,57 palhinhas /ejaculado. De qualquer modo registou-se um mínimo de doses produzidas/ejaculado em Novembro (9 doses) e um máximo em Julho (19 doses) e Agosto (18 doses). d) Sobre a % de spz vivos e % de spz normais Houve uma variação mensal significativa na % de spz vivos (P=0,03). Num total de 80 ejaculados determinaram-se 75,5 % de spz vivos. Em Janeiro registaram-se os valores mínimos (61,4 %) que foram significativamente inferiores aos restantes meses exceptuando Agosto. Em Maio foram atingidos os valores mais elevados (80,1 %). Foi observada uma variação mensal significativa na % de spz normais (P=0,00002) (n=81). Em Janeiro foram atingidos os valores mais baixos (75,4 %) que foram significativamente inferiores aos restantes meses exceptuando Agosto, Dezembro, Março e Abril. Os valores mais elevados foram registados em Maio (91,7 %) e Junho
5 (91 %). Neste mês os resultados só não foram significativamente superiores aos meses de Setembro, Outubro e Novembro. 2. Efeito do factor Época Foi avaliado o efeito da Primavera, Verão, Outono e Inverno sobre as características seminais descritas. a) Sobre o Volume, MM e MI Não foi observado um efeito significativo da época sobre o volume dos ejaculados. O volume médio dos ejaculados observados (n=83) foi de 0,99±0.26 ml. No Verão e Outono foram atingidos os valores mais elevados (1,05 ml) e na Primavera (0,93 ml) e Inverno (0,95 ml) os valores mais baixos. A época do ano não influenciou significativamente a MM cujo valor médio foi de 4,0±0,35 (n=83). Todavia verificou-se um efeito estacional significativo (P=0,0004) sobre a MI. Este parâmetro teve um valor médio 81,0±7,53 %. Na Primavera, a MI (76,4 %) foi significativamente inferior aos restantes meses do ano, aparecendo o Outono com os valores mais elevados (85,36 %). b) Sobre a concentração espermática (Gráfico 1) A concentração média observada foi de 4744,6 x 10 6 spz/ml (n=83). Observouse um efeito estacional significativo sobre a concentração espermática (P=0,05), apresentando o Outono valores significativamente inferiores aos do Verão (3935,7x10 6 vs 5149,6 x 10 6 spz/ml, respectivamente; P=0,006), do Inverno (4782,8 x 10 6 spz/ml; P=0,07) e da Primavera (4764,2 x 10 6 spz/ml; P=0,05). c) Sobre o número de doses produzidas Não foi observado um efeito estacional sobre o número de doses produzidas/ejaculado, cujo valor médio foi de 15,5±7,57. O número de doses produzidas foi máximo no Verão (18,5) e mínimo no Outono (13,0). d) Sobre a % de spz vivos e % de spz normais Não foi observado um efeito estacional sobre a % de spz vivos e % de spz normais, cujos valores médios foram respectivamente de 75,46 % e 85,74 %. No Inverno observaram-se 74,5 % de spz vivos comparativamente a 76,3 % no Outono. A % de spz normais foi mais baixa no Inverno (82,9 %) sendo idêntica nas restantes épocas do ano (86,5 %). 3. Efeito do factor Carneiro Foi avaliado o efeito carneiro sobre os parâmetros seminais descritos anteriormente. Para a apreciação dos resultados foram considerados os 5 carneiros que participaram na experimentação. a) Sobre o volume, MM e MI Não foi observado um efeito carneiro (factor individual) no volume dos ejaculados (0,99±0,26 ml; n=83), na MM (4,0±0,35 ) e na MI (81,0±7,53%). b) Sobre a concentração espermática e número de doses produzidas (Gráfico 2) Foram observadas variações significativas entre carneiros relativamente à concentração espermática (entre 3717 x 10 6 e 5850 x 10 6 spz/ml; P=0,00001) e número de doses produzidas/ejaculado (entre 11,8 e 20,6 palhinhas/ejaculado; P=0,0014). A concentração média e o números de doses produzidas por ejaculado foram respectivamente de 4744,6 x 10 6 e 15,5 ± 7,57. O carneiro 726 da raça MR apresentou
6 uma maior concentração espermática e produziu significativamente maior número de doses. c) Efeito do carneiro sobre o sobre a % de spz vivos e % de spz normais Não foi observado um efeito significativo do carneiro sobre a % de spz vivos e % de spz normais cujos resultados foram respectivamente 75,5±8,8% (n=80) e 85,7±7,4% (n=81). 4. Efeito do factor Raça Na avaliação do efeito raça (Merino vs Serra da Estrela) sobre as características seminais referidas foram considerados os resultados dos 5 carneiros (MR, n=2; SE, n=3). a) Sobre o volume, MM e MI Não foram observados efeitos da raça sobre o volume (0,99±0,26 ml; n=83), MM (4,0 ± 0,35, n=83), e MI (81,0±7,53%; n=83). b) Sobre a concentração espermática (Gráfico 3) e número de doses produzidas Foi observado um efeito significativo da raça sobre a concentração espermática (P=0,0001) e número de doses produzidas (P=0,001). A raça Merino teve uma concentração espermática significativamente superior à raça Serra da Estrela (5312,5 x 10 6 vs 4103,8 x 10 6 spz/ml) e produziu significativamente mais doses de sémen/ejaculado (18,0 vs 12.7). c) Sobre a % de spz vivos (Gráfico 3) e % de spz normais Observou-se um efeito significativo da raça sobre a % de spz vivos (P=0,038). A raça SE apresentou uma % de spz vivos significativamente superior á raça Merino (77,6% vs 73,6 %). Não foi observado um efeito da raça sobre a % de spz normais cujo valor médio foi de 85,7±7,4% (n=81). 5. Interacção dos factores Época x Carneiro sobre o volume do ejaculado, número de doses produzidas/ejaculado e concentração espermática. Para apreciação desta interacção foram consideradas as 4 épocas do ano e unicamente os 3 carneiros em que decorreu a recolha do sémen durante todo o período de experimentação, isto é, 2 carneiros MR (725 e 726) e 1 SE (501). Verificou-se uma interacção significativa (P=0,011) entre os factores época e carneiro relativamente ao volume dos ejaculados, número de doses de sémen produzidas/ejaculado (P=0,0005) e concentração espermática (P=0,004). Durante a época de Verão, o carneiro 726 da raça MR, apresentou ejaculados com uma concentração espermática e número de doses produzidas significativamente superior aos restantes animais, independentemente da época do ano. 6. Interacção dos factores Época x Raça sobre a MI (Gráfico 4) Observou-se uma interacção significativa (P=0,02) dos factores época x raça relativamente à MI. Na raça MR, a MI foi significativamente inferior na época da Primavera do que no Verão, Inverno e Outono (74,2% vs 80,9%, 82,0% e 88,2%, respectivamente; P<0,01), tendo o Verão sido significativamente inferior ao Outono (80,9% vs 88,2 %; P=0,02) e este superior ao Inverno (P=0,05). Na raça SE a MI é significativamente maior no Verão do que na Primavera e Inverno (86,6% vs 78,4% e 79,4% respectivamente; P<0,02), não apresentando o Outono (81,7%) diferenças significativas relativamente às restantes épocas. No Verão, a MI foi superior na raça SE (86,6% vs 80,9%; P=0,03). Esta relação inverteu-se na época de Outono, onde a raça MR superou a raça SE (88,1% vs 81,7%, P=0,07). No Inverno e Primavera não se observaram diferenças significativas entre raças para esta característica (P>0,11).
7 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES O volume dos ejaculados não foi influenciado pelo mês, época do ano, carneiro e raça, sendo semelhante ao encontrado por Baptista e Mascarenhas (1989) em carneiros SE. Registouse um ligeiro aumento de volume nos ejaculados recolhidos no 2º semestre que é concordante com o observado na raça Manchega (Rescalvo et al. 1993), Frissera + Merino Precoce (Mascarenhas et al., 1980), Merino Branco (Baptista e Mascarenhas, 1989) e Saloia (Cruz e Silva, 1989). Todavia observamos uma interacção época x carneiro relativamente ao volume dos ejaculados verificando-se que durante o Verão os ejaculados de um carneiro apresentaram volumes significativamente superiores, relativamente a outras épocas do ano e aos restantes animais. Paralelamente este animal apresentou concentrações e nº de doses produzidas/ejaculado significativamente superiores aos restantes animais, registando-se uma variabilidade individual significativa nestes parâmetros. A MM foi elevada ao longo do ano (4±0,25), não sendo afectada pela raça e factores individuais. Já a MI apresentou variações significativas ao longo dos meses, época do ano e ocorreu uma interacção época x raça. Genericamente, a MI apresentou valores mais elevados no Verão e Outono. Na Primavera a MI foi significativamente inferior na raça MR (74,2 %), registando-se durante o Outono os valores mais elevados também nesta raça (88,1%). Estes resultados enquadram-se com o referido por outros autores que, dependendo das raças, referem um aumento na MI durante o Outono, particularmente nas que manifestam maior estacionalidade (Folch, 1993; Rescalvo et al. 1993). Cruz e Silva (1989) em ovinos de raça Saloia registou um aumento da MM e MI desde Maio até Novembro. Na raça SE a MI foi mais elevada no Verão do que no Inverno e Primavera. Observámos efeitos significativos do carneiro, raça, época do ano, e interacção época x carneiro sobre a concentração espermática. No Outono as concentrações espermáticas foram significativamente inferiores às do Verão, do Inverno e da Primavera. Contudo, as diferenças entre épocas foram significativamente influenciadas pelos carneiros. A variabilidade entre carneiros é normal, tal como foi observada em carneiros de Raça Saloia (Cruz e Silva, 1989) e em raças exóticas nomeadamente a Texel, a Suffolk e a Ile de France (Mandiky et al., 1998). Rescalvo et al. (1993), na raça Manchega, observou que a concentração espermática no Outono registou os valores mais baixos, sendo significativamente mais alta na Primavera comparativamente às restantes épocas do ano, resultados semelhantes aos obtidos para a Frissera e Merino Precoce (Mascarenhas et al., 1980). Na raça Saloia (Cruz e Silva, 1989), observaramse os valores mais altos em de Agosto a Outubro e os mais baixos de Abril a Junho. A raça MR apresentou concentrações significativamente superiores às da raça SE. As concentrações apresentadas neste e outros estudos efectuados nas raças nacionais, revelam que a raça Saloia (Cruz e Silva, 1989) é a que apresenta valores muito inferiores às das restantes raças. No nosso trabalho observámos uma variação mensal significativa na % de spz vivos e % de spz normais sendo atingidos os valores mínimos em Janeiro (61,4% e 75,4%, respectivamente) e os valores mais altos em Maio (80,1% e 91,7%, respectivamente), mantendo-se bons resultados durante o Outono. Baril et al. (1993) verificou um aumento de spz anormais durante a Primavera quando comparada com o Outono, particularmente nas raças mais sazonárias. Também no muflón (Ovis gmelini musimon) foi observada uma maior % de spz normais no Outono (López-Sáez et al., 1999). Os nossos melhores resultados foram obtidos em Maio-Junho e durante o Outono, sendo esta época a que apresentou os melhores resultados na raça Saloia (Cruz e Silva, 1989). Este autor verificou uma maior variabilidade individual nestes parâmetros durante a Primavera vs Outono. Observámos um efeito da raça sobre a % de spz vivos tendo a raça SE apresentado resultados significativamente superiores à raça MR. Esta variabilidade entre raças foi detectada entre a Texel, Ile de France e Suffolk (Mandiky et al., 1998). Os resultados permitem concluir existirem variações individuais entre carneiros para a concentração espermática e doses de sémen. Contudo, o volume varia igualmente entre carneiros, dependendo da época. A raça SE produz sémen menos concentrado, menos doses de sémen e sémen com maior vitalidade que a raça MR. Contudo, a MI apresentou diferenças entre raças nas épocas de Verão e Outono. Na Primavera a MI foi inferior às restantes estações do ano e a concentração foi inferior no Outono, independentemente das raças.
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9 Thwaites, C. 1995). The comparative effects of undernutrition, exercise and frequency of ejaculation on the size and tone of the testes and on semen quality in the ram. Animal Reproduction Science, 37,
10 Gráfico 1 Concentração espermática nas diferentes épocas do ano (P 0,066) Gráfico 2 Variação da concentração espermática entre carneiros (média ± ep; P<0,018)
11 Gráfico 3 Diferenças entre raças para a concentração (P=0,00001) e vitalidade (P=0,038) espermáticas (médias ± ep)
12 Gráfico 4 Interacção entre a Época e Raça para a mobilidade individual (P 0,02)
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