PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JUIZ DE FORA / CTU

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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JUIZ DE FORA / CTU Nos dias 15 e 16 de dezembro de 2008, a comunidade escolar do Instituto Federal Campus JF / CTU reuniu-se para a elaboração de seu planejamento estratégico no auditório Leonardo da Vinci do SESC Campestre de Juiz de Fora, como preparação para a elaboração do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) da Instituição. A sessão foi conduzida pelo Professor Lourival Batista de Oliveira Júnior (FAE/UFJF). Estiveram presentes professores, técnico-administrativos em educação (TAE) e representantes discentes, conforme lista de presença arquivada na Secretaria do Colégio. Ao final dos trabalhos, publica-se o documento apresentado na seqüência. Planejamento Estratégico - Dezembro

2 1. Valores e Construção da Missão e Negócio A partir das discussões acumuladas ao longo dos últimos anos foram confirmados e ajustados para fins de planejamento estratégico os seguintes valores: ÉTICA Manter um posicionamento reflexivo e crítico diante dos valores vigentes na sociedade. RESPONSABILIDADE E RESPEITO Garantir um comportamento responsável e de respeito com relação ao outro. DEMOCRACIA E TRANSPARÊNCIA Desenvolver o comportamento democrático garantindo a participação e publicização junto às comunidades interna e externa. Convivência harmônica do pluralismo de idéias. CREDIBILIDADE Consolidar e manter a credibilidade institucional junto à sociedade COMPROMETIMENTO Desenvolver e consolidar o comprometimento dos técnicoadministrativos, docentes e discentes com a identidade da instituição. EMPREENDEDORISMO Promover o desenvolvimento de atitudes empreendedoras. PARTICIPAÇÃO Exercer gestão democrática, com a participação atuante da comunidade. VALORIZAÇÃO Reconhecer o trabalho do corpo técnico, docente e discente. QUALIDADE Promover a melhoria contínua do processo educacional e serviços prestados à sociedade. INCLUSÃO SOCIAL Realizar ações para inclusão e integração social. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Contribuir com o desenvolvimento sustentável da região. Planejamento Estratégico - Dezembro

3 A partir dos valores e tomando por base as contribuições e discussões dos participantes durante o planejamento estratégico foram levantados os principais elementos que ajudaram na construção da missão, assim como, foi definido o negócio do Instituto Federal Campus JF / CTU. 1.1 Elementos da missão Formar Capacitar Educar Orientar Ensino, pesquisa e extensão Cidadão Promover Socialmente referenciada Solidificar Unidade Humanizar Atendimento à sociedade Refletir Ciência e tecnologia Crítico Profissionalizar Parcerias Compartilhar Educação profissional Realização profissional Integrar Interagir Planejar e avaliar Público, gratuito e de qualidade Desenvolver Planejamento Estratégico - Dezembro

4 1.2 Missão Após um extenso e produtivo debate chegou-se à seguinte missão do Instituto Federal Campus JF / CTU: Promover a educação superior, básica e profissional, de caráter científico e tecnológico, gratuita e de qualidade, socialmente referenciada, por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando à formação de cidadãos éticos, críticos e empreendedores, para a atuação nos diversos setores da sociedade. 1.3 Negócio Seguindo a mesma dinâmica da definição da missão estabeleceu-se que o negócio do Instituto Federal Campus JF / CTU é: Oferecer serviços e produtos educacionais, nos diversos níveis e modalidades de ensino. Planejamento Estratégico - Dezembro

5 2. Análise ambiental A análise ambiental permite que, de forma sistematizada, a instituição conheça o meio no qual ela está inserida, possibilitando o aproveitamento de oportunidades, prevenindo as influências nefastas das ameaças, maximizando os pontos fortes e neutralizando ou extinguindo, se possível, os pontos fracos presentes na organização. 2.1 Análise ambiental Externa O ambiente externo constitui o meio no qual se encontra inserida a unidade de planejamento. A análise do ambiente externo é o processo de identificação das oportunidades e das ameaças que interferem e afetam a unidade no cumprimento de sua missão Oportunidades As oportunidades são forças ambientais que atuam no sentido de favorecer ou estimular as ações estratégicas da unidade de planejamento. As oportunidades identificadas para o Instituto Federal Campus JF / CTU, e que podem ser utilizadas visando o cumprimento de sua missão, são as seguintes: Juiz de Fora: pólo regional em geral e em particular de educação; políticas públicas; demanda e produção de novas tecnologias; melhoria na qualidade de vida levando à procura de novas formações; planejamento de qualificação do governo federal; avanço educacional; imagem institucional já consolidada; política de ampliação de vagas (docentes, discentes e TAE); oferta de novos cursos; PAC (Programa de Aceleração do Crescimento); carência de profissionais, especialmente na área técnica. Planejamento Estratégico - Dezembro

6 2.1.2 Ameaças As ameaças são forças ambientais que atuam no sentido de prejudicar e/ou desestimular as ações estratégicas da unidade de planejamento. As ameaças identificadas para o Instituto Federal Campus JF / CTU são as seguintes: dificuldade de acompanhar o avanço tecnológico (empresas com mais recursos); concorrência privada (criação de novas entidades); políticas públicas econômica e educacional (alterações imprevistas); educação fundamental (alunos despreparados); variação das exigências do mercado; segurança externa ao instituto (acesso à Instituição / trânsito controlado, principalmente para os alunos). 2.2 Análise ambiental interna O ambiente interno constitui o meio da própria unidade que está sendo planejada. A análise do ambiente interno é o processo de identificação dos pontos fortes e fracos que interferem e afetam a unidade no cumprimento de sua missão Pontos fortes Os pontos fortes constituem-se em fatores que facilitam o cumprimento da missão. Devem, portanto, ser mantidos, preservados e reforçados. Neste sentido, foram identificados os seguintes pontos fortes para o Instituto Federal Campus JF / CTU: cultura democrática: boa participação da comunidade no processo de decisão; campus: instalações físicas; qualificação dos professores: está crescente; laboratórios e oficinas; boa imagem na região: social e empresarial; localização; visão empreendedora dos nossos alunos; atividade extra-classe: gincana, visita técnica, semana do técnico, outros; tradição; experiência em educação profissional; existência e a participação de um Grêmio estudantil; Incubadora de empresas. Planejamento Estratégico - Dezembro

7 2.2.2 Pontos Fracos Os pontos fracos são fatores que, obstaculizando o cumprimento da missão, requerem ação institucional visando eliminá-los ou minimizá-los. Os pontos fracos identificados no Instituto Federal Campus JF / CTU foram os seguintes: acessibilidade: algumas propostas necessitam de implementação; Soe trabalho didático-pedagógico - em crescimento; corporativismo; falta de transparência / organização administrativa deficiente (controle de notas; delegação de responsabilidades, critério de alocação de recursos, etc); baixo comprometimento de alguns docentes e TAE; deficiência na infra-estrutura (laboratórios espaço físico e instrumentos; pessoal para laboratórios); serviços de limpeza insuficientes (salas de aula e sanitários); descontinuidade do projeto 5S; deficiência de sistema de manutenção; Insuficiência numérica de docentes e TAE para o exercício do ensino, pesquisa e extensão; horário inadequado (intervalo do almoço, início e fim de horário noturno, carga horária dos cursos integrados mal distribuída); falta de integração dos professores; falta de motivação do professor para permanecer na escola; deficiência de infra-estrutura para os professores trabalharem na escola; falta de treinamento para os TAE; falta de interesse dos servidores (principalmente por parte de alguns professores) pelo debate sobre educação; deficiência de comunicação interna na operacionalização dos serviços, principalmente no setor administrativo; SIGA falta de avaliação e sugestões do usuário; falta definição clara das atribuições: omissões do regimento e desconhecimento do que existe; falta de uma política de incentivo à participação dos servidores nas atividades institucionais; falta de um responsável pela disciplina (inspetor disciplinar); serviço de atendimento ao aluno com má qualidade (refeitório, cantina, central de cópias, biblioteca, infocentro, sala de estudos, portaria e secretaria); falta de análise de risco; treinamento de segurança e deficiência de equipamentos; falta de horário comum específico para discussões. Planejamento Estratégico - Dezembro

8 falta de padronização nas ações didático-pedagógicas e administrativas; falta de espaço de convivência e recreação; falta de atendimento nos três turnos em todos os setores; falta de posto médico. 3. VISÃO ESTRATÉGICA A visão estratégica é uma projeção de como a organização, num futuro próximo, deve se encontrar para garantir eficazmente o cumprimento da missão institucional. A visão é uma projeção evolutiva na qual se desenham os avanços em relação à situação ambiental avaliada no presente. A visão do Instituto Federal Campus JF / CTU / CTU foi definida da seguinte forma: O Campus Juiz de Fora, articulado com os demais campi do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, deverá consolidar-se, nos próximos cinco anos, como centro de referência em educação profissional de excelência, implementar a educação superior nas áreas de ciência e tecnologia e incrementar a pesquisa e a extensão. Como objetivos ou metas específicas pretende-se também a: implantação de cursos técnicos integrados na modalidade PROEJA; consolidação dos cursos técnicos ofertados na modalidade de ensino a distância; implantação de licenciatura nas áreas de ciências da natureza e matemática; implantação do curso de Engenharia Mecatrônica; adequação à estrutura organizacional do Instituto; adequação do Sistema de gestão acadêmica; incrementação das linhas de pesquisa; ampliação do espaço e infra-estrutura física (dentre outras ações, a construção do prédio administrativo, refeitório e centro de convivência, reestruturação da área esportiva; adequação de todos os espaços para acessibilidade); criação, ampliação e modernização de Laboratórios; adequação do acervo bibliográfico aos cursos ofertados; implantação da Assistência estudantil; consolidação do Programa de estágio interno; implantação de uma política de Segurança patrimonial; elaboração do Novo estatuto e regimento do Instituto; Planejamento Estratégico - Dezembro

9 elaboração de um Projeto de pós-graduação; capacitação do corpo docente e TAE (Minter, Dinter e outros); ampliação do quadro de servidores para atender às demandas (laboratoristas, assistentes administrativos, etc); criação de um provedor de internet; ampliação da relação escola-empresa-comunidade; criação de uma fundação de apoio ao ensino, pesquisa e extensão; criação do órgão responsável pela área de Segurança e Medicina do Trabalho; implantação de um sistema de acompanhamento de egressos; diminuição da evasão discente; criação de novos cursos técnicos presenciais de nível médio; criação de cursos técnicos de formação inicial e continuada; implementação de ações na área ambiental e de qualidade; consolidação da incubadora de empresas. 4. Diretrizes/QUESTÕES ESTRATÉGICAS Responsável Geral: As diretrizes/questões estratégicas são grandes grupos de problematização que procuram orientar, a partir da definição do objetivo institucional (missão e negócio) e de uma profunda análise da situação presente (análise ambiental), como a organização poderá atingir o futuro desenhado pela visão estratégica. Destarte, as questões estratégicas podem ser vistas como a ponte entre o presente e o futuro. As diretrizes/questões estratégicas requerem um esforço adicional global por parte da unidade, provocando um forte impacto na eliminação dos pontos fracos e no fortalecimento dos pontos fortes. Elas são consideradas inadiáveis para a sobrevivência institucional, sendo assim, a correta identificação das questões estratégicas é fundamental para orientar as ações que devem ser implantadas para permitir o melhor cumprimento da missão institucional. As diretrizes/questões estratégicas elaboradas para a discussão foram as seguintes: EXCELÊNCIA ACADÊMICA RECURSOS HUMANOS RECURSOS FINANCEIROS INFRA-ESTRUTURA E PROCESSOS Planejamento Estratégico - Dezembro

10 5. AÇÕES ESTRATÉGICAS As ações estratégicas são respostas às diretrizes/questões estratégicas. Elas devem ser desenvolvidas pela unidade de planejamento. As ações são projetos que devem ser implementados objetivando a resolução das questões estratégicas. As ações associadas às diretrizes estratégicas são apresentadas na seqüência. 5.1 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ Nº 1 (EXCELÊNCIA ACADÊMICA) Excelência acadêmica: promover a qualificação docente e técnica permanente; incentivar projetos de pesquisa e extensão; realizar reuniões periódicas para avaliação do processo ensino aprendizagem nas áreas; realizar reuniões periódicas dos colegiados dos cursos; realizar seminários acadêmico-pedagógicos; analisar os cursos com base nas informações provenientes do sistema de acompanhamento de egressos; buscar a interação com o setor produtivo e com os demais sistemas de ensino; criar mecanismos de supervisão das atividades acadêmico/administrativas; criar uma revista periódica de produção científica; rever o exame de seleção; criar um programa de monitoria; criar um curso preparatório para o técnico direcionado a alunos de escolas públicas; rever a sistemática dos conselhos de classe; envolver a família no processo educacional; ampliar a disponibilização de recursos tecnológicos; manter um órgão de assessoria pedagógica no novo regimento. sistematizar a cultura do planejamento na instituição. Planejamento Estratégico - Dezembro

11 5.2 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ Nº 2 (RECURSOS HUMANOS) Recursos humanos: atualizar informações sobre a formação, capacitação, habilidades e interesses do corpo docente e TAE; capacitar os servidores interessados em trabalhar com o curso técnico nas modalidades PROEJA e EAD; criar e capacitar uma equipe de servidores interessados em produzir material didático instrucional; fazer levantamento das necessidades de contratação de servidores para suprir as necessidades atuais e as decorrentes da abertura dos novos cursos; selecionar e contratar docentes levando em consideração o levantamento apontado anteriormente, optando preferencialmente pelo mestrado como titulação mínima; selecionar e contratar TAE com formações específicas para atuar na manutenção e administração de laboratórios, rede de computadores, biblioteca e outras habilitações específicas demandadas; acompanhar as contratações e o desempenho das equipes terceirizadas (atenção às cláusulas contratuais); fazer cumprir as políticas governamentais para capacitação do servidor; capacitar, continuamente, os servidores na área da educação. Planejamento Estratégico - Dezembro

12 5.3 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ Nº 3 (RECURSOS FINANCEIROS) Recursos Financeiros adequar os recursos repassados pela Matriz de Custeio e Capital (fazer gestão técnica e política junto ao MEC/SETEC visando ao equilíbrio econômico financeiro do Campus e a adequação da aplicação dos recursos); acompanhar a captação de recursos próprios (Caixa Escolar Exame de Seleção); acompanhar a liberação e a aplicação dos recursos específicos para o programa E-tec, repassados pela SEED/MEC; buscar e acompanhar a liberação de recursos extra-orçamentários oriundos da SETEC/MEC (projetos e cota extra); estabelecer gestão política visando à captação de recursos financeiros por meio de emendas parlamentares; criar e implementar a Fundação de Apoio; regular as atividades de prestação de serviços e consultorias; formar comissão para acompanhamento da gestão financeira do Campus; incentivar e apoiar a captação de recursos nos diversos órgãos de fomento; estudar a possibilidade de estabelecer parcerias público-privadas regulamentadas pelo Governo Federal. Formatado: Recuo: À esquerda: 0 cm Planejamento Estratégico - Dezembro

13 5.4 AÇÕES ESTRATÉGICAS DA DIRETRIZ Nº 4 (INFRA-ESTRUTURA E PROCESSOS) otimizar a utilização dos espaços (principalmente as salas de aula); criar um provedor de internet com domínio próprio; reestruturar os espaços físicos dos banheiros; construir área destinada a manutenção e almoxarifado; construir área destinada ao setor de transportes; reestudar acessos de veículos e pedestres ao interior do prédio; ampliar a utilização do sistema de acesso por biometria; instalar um CPD com capacidade ampliada de demanda; adequar os espaços do Centro de Convivência de acordo com a demanda; avaliar os horários dos 3 turnos; criar manuais de procedimentos das atividades administrativas, didáticas e pedagógicas; definir um espaço para vivência e recreação; implantar diretrizes de comportamento disciplinar para docentes, TAE e discentes; criar um setor de produção e reprodução gráfica. Juiz de Fora, 16 de dezembro de 2008 Planejamento Estratégico - Dezembro

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