REGULAMENTO GERAL DE CONTRAORDENAÇÕES DA FREGUESIA DA ESTRELA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO GERAL DE CONTRAORDENAÇÕES DA FREGUESIA DA ESTRELA"

Transcrição

1 REGULAMENTO GERAL DE CONTRAORDENAÇÕES DA FREGUESIA DA ESTRELA 23/11/2016

2 ÍNDICE Conteúdo ÍNDICE... 2 PREÂMBULO... 3 PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 3 NORMAS HABILITANTES... 4 ARTIGO 1.º COMPETÊNCIA... 5 ARTIGO 2.º SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO... 5 ARTIGO 3.º ACTIVIDADE FISCALIZADORA... 5 ARTIGO 4.º NÍVEIS DE INTERVENÇÃO... 5 ARTIGO 5.º ÁREAS DE INTERVENÇÃO... 6 ARTIGO 6.º REGRAS DE CONDUTA... 6 ARTIGO 7.º RECURSO À COLABORAÇÃO DE AUTORIDADES POLICIAIS... 7 ARTIGO 8.º CONTRAORDENAÇÃO... 7 ARTIGO 9.º AUTO DE NOTÍCIA E PARTICIPAÇÃO... 7 ARTIGO 10.º ELEMENTOS DO AUTO DE NOTÍCIA E DA PARTICIPAÇÃO... 7 ARTIGO 11.º NOTIFICAÇÃO AO ARGUIDO... 8 ARTIGO 12.º PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA COIMA... 8 ARTIGO 13.º TESTEMUNHAS... 9 ARTIGO 14.º PRAZO PARA A INSTRUÇÃO... 9 ARTIGO 15.º DECISÃO CONDENATÓRIA... 9 ARTIGO 16.º PAGAMENTO DA COIMA EM PRESTAÇÕES ARTIGO 17.º IMPUGNAÇÃO JUDICIAL DAS DECISÕES DE APLICAÇÃO DAS COIMAS ARTIGO 18.º VALOR DAS COIMAS ARTIGO 19.º PRESCRIÇÃO ARTIGO 20.º DIREITO SUBSIDIÁRIO ARTIGO 21.º ENTRADA EM VIGOR Fluxograma Contraordenações Junta Freguesia da estrela 12 2

3 PREÂMBULO O presente Regulamento visa estabelecer as condições de atuação dos funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que exercem funções de fiscalização, no sentido de delimitar objetivamente as áreas de intervenção e respetivas regras de conduta, suportadas por um conjunto de deveres gerais e específicos, que necessariamente terão de ser observados pelos referidos agentes, assim como as regras do procedimento de contraordenação. A elaboração do presente Regulamento tem ainda como objetivo promover a melhoria da eficiência da função fiscalizadora, quer ao nível funcional interno, quer na atividade prestada aos munícipes, numa administração autárquica que se quer cada vez mais próxima, mas também mais imparcial e transparente na sua conduta. PRINCÍPIOS ORIENTADORES No exercício das suas funções, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela deverão orientar-se pelos princípios a seguir elencados, de forma a garantir, por um lado a realização do interesse público e, por outro, assegurar o bom desempenho dos serviços em que estão integrados: Princípio da legalidade - Os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem atuar em obediência à lei e ao direito, dentro dos limites das funções que lhes estejam atribuídas e em conformidade com os fins para que tais funções lhes forem conferidas. Princípio da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos - No exercício das suas funções os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem prosseguir sempre o interesse público, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. Princípios da igualdade e da proporcionalidade - Nas suas relações com os particulares, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela, devem reger-se pelo princípio da igualdade, não podendo privilegiar, beneficiar, prejudicar, privar de qualquer direito ou isentar de qualquer dever nenhum administrado em razão de ascendência sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social. Princípios da justiça e da imparcialidade - No exercício da sua atividade, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela, devem tratar de forma justa e imparcial todos os que com eles se relacionem. Princípio da boa-fé - No exercício da sua atividade e em todas as suas formas e fases, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela, devem agir e relacionar-se segundo as regras da boa-fé, devendo ponderar sobre os valores fundamentais do direito, relevantes em face das situações consideradas, e, em especial: A confiança suscitada na contraparte pela atuação em causa; O objetivo a alcançar com a atuação empreendida. Princípio da colaboração com os particulares - os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem atuar em estreita colaboração com os particulares, procurando assegurar a sua adequada participação no desempenho das suas funções, cumprindo-lhes, prestar aos particulares as informações e os esclarecimentos de que careçam; 3

4 Princípio da desburocratização e da eficiência - os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem, através da sua atuação, contribuir para a desburocratização, a fim de assegurar a celeridade, a economia e a eficiência dos serviços, de modo a aproximar estes dos cidadãos. NORMAS HABILITANTES O presente Regulamento é aprovado ao abrigo das disposições conjugadas do art.º 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea f) do n.º 1 do art.º 9.º, da alínea h) do nº 1 e do n.º 3 do art.º 16.º e do art.º 132.º, n.º 2 da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, do artigo 12.º, n.º 2 da Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro, na redação dada pela Lei n.º 85/2015, de 7 de agosto e do Decreto-Lei nº 433/82, de 27 de outubro. 4

5 ARTIGO 1.º COMPETÊNCIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Sem prejuízo das competências por lei atribuídas a outras entidades, compete ao Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, com a faculdade de delegação em qualquer dos membros do Executivo, a fiscalização no âmbito do presente Regulamento. 2. No exercício da competência de fiscalização, o Presidente da Junta de Freguesia da Estrela é auxiliado por funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela, com formação adequada, a quem incumbe preparar e executar as suas decisões. 3. O Presidente da Junta de Freguesia da Estrela pode solicitar a colaboração de quaisquer autoridades administrativas ou policiais, através dos seus funcionários e agentes, havendo o dever de comunicação recíproca sempre que haja lugar à referida intervenção. ARTIGO 2.º SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO Os serviços de fiscalização a que se refere o nº 2 do artigo anterior, atuam através de técnicos superiores, técnicos e fiscais da Junta de Freguesia da Estrela, devidamente credenciados para o efeito. ARTIGO 3.º ACTIVIDADE FISCALIZADORA 1. Para efeitos do presente regulamento considera-se atividade fiscalizadora aquela que se dirige à verificação do respeito e cumprimento dos quadros normativos relativos às atribuições e competências da Freguesia da Estrela, nomeadamente respeitantes aos regimes de licenciamento abrangidos pelo n.º 3 do art.º 16.º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, e pelo artigo 12.º da Lei nº 56/2012, de 8 de novembro. 2. A atividade fiscalizadora compreende a promoção e proposta da adoção das medidas de tutela previstas pelo Direito e reputadas oportunas, adequadas e convenientes, nomeadamente: a) Vigiar o cumprimento das normas respeitantes aos regimes de licenciamento referidos na alínea anterior; b) Averiguar a existência, quando legalmente exigíveis, de licenças, ou se os termos destas estão a ser observados, participando quaisquer anomalias encontradas; c) Elaborar os competentes autos de notícia ou participação, nos termos do presente Regulamento. ARTIGO 4.º NÍVEIS DE INTERVENÇÃO A intervenção dos diversos níveis no quadro de atividade fiscalizadora exerce-se nos termos seguintes: a) Através dos serviços de fiscalização da Junta de Freguesia da Estrela, mediante a observação direta. 5

6 b) Através dos técnicos ligados ao departamento de licenciamento, relativamente à verificação de aspetos específicos relacionados com o licenciamento, ou emergentes de queixas. c) Através dos particulares, baseando-se em participações apresentadas sobre o não acatamento das normas aplicáveis. ARTIGO 5.º ÁREAS DE INTERVENÇÃO Compete ao Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, através de ordem de serviço, proceder à definição de áreas geográficas de atuação dos fiscais da Junta de Freguesia da Estrela, procedendo, caso considere necessário, à sua rotatividade periódica. ARTIGO 6.º REGRAS DE CONDUTA 1. É dever geral dos funcionários e agentes adstritos à fiscalização, no sentido de criar no público confiança na ação da administração pública, atuar com urbanidade em todas as intervenções de natureza funcional, assim como nas relações com os fregueses e também com perfeito conhecimento dos preceitos legais e regulamentares que disciplinam a matéria que esteja em causa e permitam a sua intervenção, sob pena de incorrerem em infração disciplinar, nomeadamente por defeituoso cumprimento ou desconhecimento das disposições legais e regulamentares ou de ordens superiores. 2. Os funcionários e agentes adstritos à fiscalização que, dolosamente, deixarem de participar infrações ou prestarem informações falsas sobre o incumprimento de disposições legais e regulamentares de que tenham tomado conhecimento no exercício das suas funções ficam constituídos em responsabilidade disciplinar, punível nos termos da lei, podendo ainda ser punidos, nos termos da lei geral, por responsabilidade civil e/ou criminal. 3. Os demais funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que deixarem de participar as infrações que verificarem aos agentes fiscalizadores ou prestarem informações falsas ou erradas sobre infrações legais e regulamentares, incorrem em responsabilidade disciplinar punível nos termos da lei. 4. Não podem intervir em procedimento administrativo respeitante aos regimes de licenciamento referidos no artigo 3.º, n.º 1 do presente Regulamento, incluindo procedimento contraordenacional, os funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que se encontrem numa situação de impedimento, tal como tipificada no art.º 69.º do Código do Procedimento Administrativo, elaborar projetos de licenciamento, nem emitir pareceres ou decisões sobre os mesmos, técnicos da Junta de Freguesia da Estrela, independentemente da qualidade em que estão investidos quando tenham interesse pessoal, direto no referido projeto. 6

7 ARTIGO 7.º RECURSO À COLABORAÇÃO DE AUTORIDADES POLICIAIS Os funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que exercem funções de fiscalização podem recorrer as autoridades policiais, sempre que necessitem, para o bom desempenho das suas funções. ARTIGO 8.º CONTRAORDENAÇÃO CAPÍTULO II PROCEDIMENTO DE CONTRAORDENAÇÃO 1. Constitui contraordenação para efeitos do presente Regulamento todo o facto ilícito e censurável que preencha um tipo legal correspondente à violação dos quadros normativos relativos às atribuições e competências da Freguesia da Estrela, nomeadamente respeitantes aos regimes de licenciamento abrangidos pelo n.º 3 do art.º 16.º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, e pelo artigo 12.º da Lei nº 56/2012, de 8 de novembro, e para o qual se comine uma coima. 2. As contraordenações são reguladas pelo disposto no presente Regulamento, pela legislação especial que as preveja e, subsidiariamente, pelo regime geral das contraordenações. 3. São responsáveis pelas contraordenações as pessoas que pratiquem os factos constitutivos das mesmas, designados em cada diploma legal, sem prejuízo das exceções e presunções expressamente previstas naqueles diplomas. 4. As pessoas coletivas ou equiparadas são responsáveis nos termos da lei geral. ARTIGO 9.º AUTO DE NOTÍCIA E PARTICIPAÇÃO 1. Sem prejuízo do disposto em legislação especial, deverá ser lavrado um auto de notícia quando, no exercício das suas funções, o fiscal da Junta de Freguesia da Estrela verificar ou comprovar, pessoal e diretamente, ainda que por forma não imediata, qualquer contraordenação. 2. Consideram-se provados os factos materiais constantes do auto de notícia levantado nos termos do número anterior enquanto a autenticidade do documento ou a veracidade do seu conteúdo não forem fundadamente postas em causa. 3. Relativamente às infrações de natureza contraordenacional cuja verificação não tenha sido comprovada pessoalmente pelo fiscal da Junta de Freguesia da Estrela, há lugar à elaboração de participação instruída nos termos do artigo seguinte. ARTIGO 10.º ELEMENTOS DO AUTO DE NOTÍCIA E DA PARTICIPAÇÃO 1. O auto de notícia e a participação referidos no artigo anterior mencionam especificadamente os factos que constituem a contraordenação, o dia, a hora, o local e as circunstâncias em que foram cometidos e o que puder ser averiguado acerca da identificação e residência do arguido, o nome e categoria do autuante ou participante e, ainda, a identificação e a residência das testemunhas. 2. Quando o responsável pela contraordenação seja uma pessoa coletiva ou equiparada, indica-se, sempre que possível, a sede da pessoa coletiva e a identificação e a residência dos respetivos gerentes, administradores ou diretores. 7

8 ARTIGO 11.º NOTIFICAÇÃO AO ARGUIDO 1. Após o levantamento do auto, o arguido deve ser notificado: a) Dos factos constitutivos da infração; b) Da legislação infringida e da que sanciona os factos; c) Das sanções aplicáveis; d) Do prazo concedido e do local para a apresentação da defesa, bem como do prazo e local para apresentação do requerimento para atenuação especial ou suspensão da sanção acessória; e) Da possibilidade de pagamento voluntário da coima pelo mínimo, nos termos e com os efeitos referidos no artigo 50.º-A do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, do prazo e modo de o efetuar, bem como das consequências do não pagamento; f) Da possibilidade de requerer o pagamento da coima em prestações, no local e prazo indicados para a apresentação da defesa. 2. O arguido pode, no prazo de 20 dias, a contar da notificação: a) Proceder ao pagamento voluntário da coima; b) Apresentar defesa e, querendo, indicar testemunhas, até ao limite de duas por infração, e outros meios de prova; c) Requerer atenuação especial ou suspensão da sanção acessória e, querendo, indicar testemunhas, até ao limite de duas por infração, e outros meios de prova; d) Requerer o pagamento da coima em prestações, desde que o valor mínimo da coima aplicável seja igual ou superior a (euro) A defesa e os requerimentos previstos no número anterior devem ser apresentados por escrito, em língua portuguesa e conter os seguintes elementos: a) Número do auto de contraordenação; b) Identificação do arguido, através do nome; c) Exposição dos factos, fundamentação e pedido; d) Assinatura do arguido ou, caso existam, do mandatário ou representante legal. 4. O arguido, na defesa deve indicar expressamente os factos sobre os quais incide a prova, sob pena de indeferimento das provas apresentadas. 5. Quando tiver praticado três ou mais contraordenações a que seja aplicável uma coima única, o arguido pode arrolar até ao máximo de cinco testemunhas por todas as infrações ARTIGO 12.º PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA COIMA 1. Em qualquer altura do processo, mas sempre antes da decisão da autoridade administrativa competente, o arguido pode proceder ao pagamento voluntário da coima, nos termos seguintes: 8

9 a) Em caso de pagamento voluntário da coima efetuado no prazo de 20 dias estabelecido no n.º 1 do artigo 11.º, a coima é liquidada pelo valor mínimo, devendo ter em conta o agravamento a título de reincidência, sem custas processuais; b) Em caso de pagamento voluntário da coima efetuado posteriormente ao decurso do prazo previsto na alínea anterior, mas antes da decisão da autoridade administrativa competente, a coima é liquidada pelo valor mínimo que corresponda à contraordenação praticada, devendo ter em conta o agravamento a título de reincidência, acrescido das devidas custas processuais. 2. O pagamento voluntário da coima, nos termos do n.º 1, equivale a condenação e determina o arquivamento do processo, não podendo o mesmo ser reaberto, e não podendo os factos voltar a ser apreciados como contraordenação, salvo se à contraordenação for aplicável sanção acessória, caso em que prossegue restrito à aplicação da mesma. ARTIGO 13.º TESTEMUNHAS 1. As testemunhas indicadas pelo arguido na resposta escrita devem por ele ser apresentadas na data, na hora e no local indicados pela entidade instrutora do processo. 2. Os depoimentos prestados nos termos do número anterior podem ser documentados em meios técnicos audiovisuais. ARTIGO 14.º PRAZO PARA A INSTRUÇÃO 1. O prazo para a conclusão da instrução é de 60 dias. 2. O prazo referido no número anterior pode ser sucessivamente prorrogado por iguais períodos em casos devidamente fundamentados, até ao máximo de 120 dias. 3. Para efeitos do n.º 1, a contagem do prazo inicia-se com a distribuição do processo ao respetivo instrutor por parte do Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, o qual não pode exceder 15 dias contados da ocorrência. ARTIGO 15.º DECISÃO CONDENATÓRIA 1. A decisão que aplica a coima e ou as sanções acessórias contém: a) A identificação dos sujeitos responsáveis pela infração; b) A descrição dos factos imputados, com indicação das provas obtidas; c) A indicação das normas segundo as quais se pune e a fundamentação da decisão; d) A coima e as sanções acessórias. 2. Da decisão consta também a informação de que: a) A condenação se torna definitiva e exequível se não for judicialmente impugnada. b) Em caso de impugnação judicial, o tribunal pode decidir mediante audiência ou, caso os sujeitos responsáveis pela infração, o Ministério Público e o assistente, quando exista, não se oponham, mediante simples despacho. 9

10 1. A decisão contém ainda a ordem de pagamento da coima no prazo máximo de 20 dias após o carácter definitivo ou o trânsito em julgado da decisão. 2. Não tendo o arguido exercido o direito de defesa, a descrição dos factos imputados, das provas, e das circunstâncias relevantes para a decisão é feita por simples remissão para o auto de notícia ou para a participação. 3. A fundamentação da decisão pode consistir em mera declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações ou propostas de decisão elaborados no âmbito do respetivo processo de contraordenação. ARTIGO 16.º PAGAMENTO DA COIMA EM PRESTAÇÕES 1. Excecionalmente, quando o arguido o requeira e desde que a sua situação económica o justifique, pode a Junta de Freguesia da Estrela autorizar o pagamento da coima em prestações, não podendo a última delas ir além de um ano subsequente ao carácter definitivo da decisão. 2. A falta de pagamento de uma prestação implica o vencimento de todas as outras. 3. Para efeitos de apreciação do pedido do pagamento da coima em prestações, o arguido tem de fazer prova da impossibilidade de pagamento imediato da coima. ARTIGO 17.º IMPUGNAÇÃO JUDICIAL DAS DECISÕES DE APLICAÇÃO DAS COIMAS 1. A decisão da Junta de Freguesia da Estrela de aplicação de coima é suscetível de impugnação judicial no prazo de 20 dias úteis. 2. O recurso de impugnação poderá ser interposto pelo arguido ou pelo seu defensor. 3. O recurso é feito por escrito e apresentado à Junta de Freguesia da Estrela, devendo constar de alegações e conclusões. ARTIGO 18.º VALOR DAS COIMAS 1. O valor das coimas consta do Anexo I do presente Regulamento. 2. Se o contrário não resultar de lei, o montante mínimo da coima aplicável às pessoas singulares é de (euro) 3,74 e o máximo de (euro) 3740, Se o contrário não resultar de lei, o montante máximo da coima aplicável às pessoas coletivas é de (euro) 44891, Em caso de negligência, se o contrário não resultar de lei, os montantes máximos previstos nos números anteriores são, respetivamente, de (euro) 1870,49 e de (euro) 22445, Em qualquer caso, se a lei, relativamente ao montante máximo, não distinguir o comportamento doloso do negligente, este só pode ser sancionado até metade daquele montante. 6. O produto das coimas, mesmo quando estas são fixadas em juízo, constitui receita da Freguesia da Estrela. 10

11 ARTIGO 19.º PRESCRIÇÃO 1) O procedimento por contraordenação extingue-se por efeito da prescrição logo que sobre a prática da contraordenação hajam decorrido os seguintes prazos: a) Cinco anos, quando se trate de contraordenação a que seja aplicável uma coima de montante máximo igual ou superior a (euro) 49879,79; b) Três anos, quando se trate de contraordenação a que seja aplicável uma coima de montante igual ou superior a (euro) 2493,99 e inferior a (euro) 49879,79; c) Um ano, nos restantes casos. 2) As coimas prescrevem nos prazos seguintes: a) Três anos no caso de uma coima superior ao montante máximo previsto no n.º 2 do artigo 18.º do presente Regulamento; b) Um ano, nos restantes casos. ARTIGO 20.º DIREITO SUBSIDIÁRIO Nos casos omissos, aplicar-se-á o Regime Geral das Contraordenações aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na sua redação vigente. ARTIGO 21.º ENTRADA EM VIGOR O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação em Assembleia de Freguesia e cumpridas todas as formalidades legais. Aprovado, como proposta, pela Junta de Freguesia em [ ]. Aprovado pela Assembleia de Freguesia em [ ]. 11

12 FLUXOGRAMA CONTRAORDENAÇÕES 12

13 V. Referência REF V. Comunicação de REF N. Referência OF xxxxxxx/gpjfe Data xx-yy-2016 À NOME MORADA CODIGO POSTAL REGISTADA COM A/R Processo de contraordenação nº Exmo Senhor, NOTIFICAÇÃO De acordo com os fatos constantes do Auto de Notícia, cuja cópia se anexa, fica notificado os termos do artº 50º do Decreto Lei nº 433/82 de 27 de Outubro, na redação vigente, de que lhe é imputada a seguinte infração: [Tipo infração], prevista e punida pelo [referir base legal da infração] com coima entre [ ] e [ ]. Desta forma, no prazo de 20 (vinte) dias úteis a contar da receção da presente notificação, poderá pronunciar-se por escrito, se assim o pretender, sobre a matéria constante no auto de notícia, bem como juntar documentos de prova e/ou arrolar testemunhas. O processo prosseguirá os seus termos até decisão final, sendo apreciado de acordo com os elementos dele constantes e conforme for de direito, acrescendo as custas que se mostrem devidas, nos termos do artº 94º nº 2 alínea b) e nº 3, todos do Decreto Lei nº 433/82 de 27 de Outubro. Mais se informa que, nos termos do art.º 50-A do supracitado Decreto Lei nº 433/82 de 27 de Outubro é admissível em qualquer altura do processo, mas sempre antes da decisão, o pagamento voluntário da coima, a qual será liquidada pelo mínimo, sem prejuízo das custas que forem devidas, não excluindo tal pagamento a possibilidade de aplicação de sanções acessórias. Com os meus melhores cumprimentos, O Presidente, (Luís Pedro Alves Caetano Newton Parreira)

14 V. Referência REF V. Comunicação de REF N. Referência OF xxxxxxx/gpjfe Data xx-yy-2016 À NOME MORADA CODIGO POSTAL REGISTADA COM A/R Processo de contraordenação nº Exmo Senhor, NOTIFICAÇÃO Nos termos do disposto no artº [baselegal], no uso da minha competência, venho notificá-lo que em consequência do processo acima referenciado lhe foi aplicada uma coima de [ (EEEEE)], a que acrescem as custos no montante de [ (EEEEE)]. A decisão baseada na proposta de decisão, cuja cópia se junta, torna exequível, caso não seja impugnada judicialmente, no prazo de 20 (vinte) dias úteis, de acordo com o disposto no artº 59º do Decreto Lei nº 433/82 de 27 de outubro, com a redação dada do Decreto Lei 244/95 de 14 de setembro. No caso de não ser apresentada impugnação judicial, a coima e respectivas custas deverão ser liquidadas nesta Junta de Freguesia, até ao próximo dia [ / / ] utilizando para o efeito a Guia em anexo. Caso não proceda à liquidação da guia, até à data indicada, o processo será remetido para Tribunal para efeitos de execução judicial, nos teros do artº 89º do citado Decreto Lei nº 433/ 82 de 27 de outubro. Com os meus melhores cumprimentos, O Presidente, (Luís Pedro Alves Caetano Newton Parreira)

15 V. Referência REF V. Comunicação de REF N. Referência OF xxxxxxx/gpjfe Data xx-yy-2016 À NOME MORADA CODIGO POSTAL REGISTADA COM A/R Processo de contraordenação nº NOTIFICAÇÃO Exmo Senhor, Na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, com base no Ofício recebido nesta Junta de Freguesia referente ao Auto de Notícia com o Registo nº, determino que a instrução deste processo de contraordenação, seja realizado pelo(a) Sr (a) A quem cabe a seriação por ordem cronológica e numeração das folhas que constituem o processo, sendo a eventual aplicação da coima por mim realizada, nos termos da competência constante do artº 18º nº 1 alínea p) da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, na redação vigente. Com os meus melhores cumprimentos, O Presidente, (Luís Pedro Alves Caetano Newton Parreira)

16 DESPACHO Remeta-se / / REGISTO nº Data e local da contraordenação: Data: Local: Hora: O.. Identificação do Infrator Nome: Residência/Sede: Pessoa singular Pessoa coletiva NIF/NIPC: Código Postal: Telefone/telemóvel: Fax/ Representante legal (tratando-se de pessoa coletiva): Sim Não Nome (do representante legal): Função: Filho de: E de : Data de Nascimento: Natural da freguesia e do concelho de: Doc. de identificação n.º: Tipo doc. e emissor: Data emissão/validade: Estado civil: Profissão: Local de trabalho: Descrição da infração

17 Enquadramento jurídico: Previsão: Punição: Coima: Meios de prova: Objetos apreendidos: Documental anexos: Testemunhal (nome e domicílio): Encerramento do auto Para constar se lavra o presente que por mim foi elaborado e processado por computador, totalmente revisto, e que depois de achado conforme vai ser devidamente assinado e encerrado pelo autuante. O AUTUANTE

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A REGULAMENTO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PARTICULARES 0 Preâmbulo O Decreto Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, prevê, no seu artigo 24º, a criação em cada Município,

Leia mais

Inspeções e contraordenações

Inspeções e contraordenações Inspeções e contraordenações A empresa pode ser objeto de inspeções e da aplicação de contraordenações. Depois de ser notificada da aplicação destas, a sua resposta pode variar em função do tipo de infração

Leia mais

REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS

REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS UNIÃO DAS FREGUESIAS DAS CALDAS DA RAINHA- NOSSA SENHORA DO PÓPULO, COTO E SÃO GREGÓRIO REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS Aprovado em reunião do Órgão Executivo de 31/03/2016 PROJETO DE REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DE ARRUMADORES DE AUTOMÓVEIS

REGULAMENTO DE ARRUMADORES DE AUTOMÓVEIS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CALDAS DA RAINHA_ NOSSA SENHORA DO PÓPULO, COTO E SÃO GREGÓRIO REGULAMENTO DE ARRUMADORES DE AUTOMÓVEIS Aprovado em reunião do Órgão Executivo de 31/03/2016 PROJETO DE REGULAMENTO

Leia mais

Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis

Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis 30-12-2013 Junta de Freguesia de Espinho Preâmbulo Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, foram transferidas

Leia mais

Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis

Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis Capítulo 465 Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis MR.465.01.Vers.1.0.b Página 1 de 13 Conteúdo PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 Artigo 1.º Lei habilitante... 5 Artigo

Leia mais

Licenciamento da Atividade de Venda Ambulante de Lotarias

Licenciamento da Atividade de Venda Ambulante de Lotarias Capítulo 460 Licenciamento da Atividade de Venda Ambulante de Lotarias MR.460.01.Vers.1.0.b Página 1 de 10 Conteúdo PREÂMBULO... 3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º Lei habilitante... 4 Artigo

Leia mais

Realização de Acampamentos Ocasionais

Realização de Acampamentos Ocasionais Capítulo 470 Realização de Acampamentos Ocasionais MR.470.01.Vers.1.0.b Página 1 de 11 Conteúdo PREÂMBULO... 3 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 Artigo 1.º Lei habilitante... 4 Artigo 2.º Âmbito e

Leia mais

Regulamento Disciplinar

Regulamento Disciplinar Regulamento Disciplinar Artigo 1º A existência do Regulamento Disciplinar constitui uma obrigação em conformidade com o disposto no Artigo 13º dos Estatutos. Artigo 2º Objeto O presente Regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa

REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME Nota justificativa Com a publicação da Lei 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Juntas de Freguesia competências de licenciamento

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Regime Contraordenacional Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Regime Contraordenacional Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada ª Edição. Atualização nº 1

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada ª Edição. Atualização nº 1 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada 2015 8ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DA ESTRADA Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 177/X. Exposição de Motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 177/X. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 177/X Exposição de Motivos A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) veio suceder à Direcção-Geral de Viação nas atribuições em matéria de contra-ordenações rodoviárias,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum -

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum - REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado 44 5300-011 Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum - Ent. 2-F 5300-252

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão

Leia mais

DECRETO N.º 458/XII. Décima quarta alteração ao Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio

DECRETO N.º 458/XII. Décima quarta alteração ao Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio DECRETO N.º 458/XII Décima quarta alteração ao Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

Sanções laborais aplicáveis à empresa

Sanções laborais aplicáveis à empresa Sanções laborais aplicáveis à empresa São de vários tipos as sanções aplicáveis às empresas, decorrentes da violação de regras que impõem comportamentos em matéria laboral. A violação de direitos ou o

Leia mais

TÍTULO VIII. Do processo CAPÍTULO I. Competência. Artigo 169.º. Competência para o processamento e aplicação das coimas

TÍTULO VIII. Do processo CAPÍTULO I. Competência. Artigo 169.º. Competência para o processamento e aplicação das coimas TÍTULO VIII Do processo CAPÍTULO I Competência Artigo 169.º Competência para o processamento e aplicação das coimas 1 - O processamento das contra-ordenações rodoviárias compete à Direcção Geral de Viação.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 336/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 336/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 336/XII Exposição de Motivos A presente proposta de lei destina-se a alterar o Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio, implementando o regime da carta

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004

ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004 ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004 Nº PAUTA: 210.1 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DISCIPLINAR ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa nº.21/2000, de 20/11/2000

Leia mais

FAQ s de Contra-ordenações

FAQ s de Contra-ordenações FAQ s de Contra-ordenações O que é uma contra-ordenação? Constitui contra-ordenação todo o facto ilícito, típico, culposo, punível com coima. Para se estar perante uma contra-ordenação é necessário que

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES (CONTRAORDENAÇÕES) Documento elaborado pelos trabalhadores José Samuel Bagão e Helena Maria Pádua do Serviço de Contraordenações e Execuções Fiscais. DAO/SCOEF/JB/HP 1/11 PERGUNTAS

Leia mais

Contraordenações Rodoviárias Advogados

Contraordenações Rodoviárias Advogados Francisco Marques Vieira Santa Maria da Feira 18 de setembro de 2015 Contraordenações Rodoviárias Advogados Defesa do Arguido Impugnação Judicial Recurso 2 Dinâmica do Processo Fiscalização Auto de notícia

Leia mais

DECRETO N.º 327/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 327/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 327/XII Vigésima segunda alteração ao Código de Processo Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 78/87, de 17 de fevereiro, primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 299/99, de 4 de agosto, que regulamenta

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO CONTRAORDENAÇÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DA ESTRELA

PROJETO DE REGULAMENTO CONTRAORDENAÇÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DA ESTRELA PROJETO DE REGULAMENTO CONTRAORDENAÇÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DA ESTRELA PROJETO DE REGULAMENTO DAS CONTRAORDENAÇÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DA ESTRELA ÍNDICE TÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 Artigo 1.º

Leia mais

MUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES DA RECEITA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES DA RECEITA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA. Preâmbulo REGULAMENTO DO PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES DA RECEITA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA Preâmbulo O Regulamento Municipal dos Sistemas Públicos e Predial de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais do Concelho

Leia mais

CIRCULAR N.º 1/IGEC/2013

CIRCULAR N.º 1/IGEC/2013 CIRCULAR N.º 1/IGEC/2013 DESTINATÁRIOS: Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares Serviços Centrais e Equipas Multidisciplinares da IGEC Assunto: I NOTIFICAÇÃO DAS DECISÕES DE PROCESSOS DISCIPLINARES

Leia mais

1. A Empresa tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu serviço, enquanto vigorarem os contratos de trabalho.

1. A Empresa tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu serviço, enquanto vigorarem os contratos de trabalho. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4/2009 12 de Outubro de 2009 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DISCIPLINAR. ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa nº.2/2004, de 20/02/2004

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO (3.ª Edição) Actualização N.º 3 Código da Estrada Edição de Bolso 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 3 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA,

Leia mais

DECRETO N.º 61/X APROVA O REGIME SANCIONATÓRIO APLICÁVEL ÀS TRANSGRESSÕES OCORRIDAS EM MATÉRIA DE TRANSPORTES COLECTIVOS DE PASSAGEIROS

DECRETO N.º 61/X APROVA O REGIME SANCIONATÓRIO APLICÁVEL ÀS TRANSGRESSÕES OCORRIDAS EM MATÉRIA DE TRANSPORTES COLECTIVOS DE PASSAGEIROS DECRETO N.º 61/X APROVA O REGIME SANCIONATÓRIO APLICÁVEL ÀS TRANSGRESSÕES OCORRIDAS EM MATÉRIA DE TRANSPORTES COLECTIVOS DE PASSAGEIROS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo

Leia mais

DECRETO N.º 237/XIII

DECRETO N.º 237/XIII DECRETO N.º 237/XIII Aprova medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor e procede à primeira alteração à Lei n.º 10/2001, de 21 de maio,

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR

REGULAMENTO DISCIPLINAR REGULAMENTO DISCIPLINAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O poder disciplinar da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, adiante designada por FPPDAM, exerce-se sobre os

Leia mais

APROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE

APROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE REGULAMENTO DISCIPLINAR DO LIVRE APROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE Parte I Disposições Gerais Artigo 1 o Responsabilidade disciplinar Os membros do LIVRE são disciplinarmente responsáveis

Leia mais

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) PROCEDIMENTO DISCIPLINAR

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) PROCEDIMENTO DISCIPLINAR Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 1 PROCEDIMENTO DISCIPLINAR Não dispensa a leitura da Lei. FASES (O QUÊ?) QUEM COMO EM QUE SITUAÇÕES QUANDO/ QUANTO PARTICIPAÇÃO*

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES Preâmbulo Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 111/2010, de 15 de outubro, e do Decreto-lei nº 48/2011, de

Leia mais

Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Vila Velha de Ródão

Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Vila Velha de Ródão CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Vila Velha de Ródão Março de 2018 Regulamento

Leia mais

DECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto

DECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto DECRETO N.º 379/X Procede à terceira alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto, adaptando o regime de identificação criminal à responsabilidade penal das pessoas colectivas A Assembleia da República decreta,

Leia mais

CONTRAORDENAÇÕES LABORAIS

CONTRAORDENAÇÕES LABORAIS Lisboa Alameda Quinta de Santo António, 13-C 1600-675 Lisboa, Portugal T +351 217 106 160 F +351 213 519 526 info@carlospintodeabreu.com www.carlospintodeabreu.com Porto Rua D. João IV, nº. 399, 2.º -Sala

Leia mais

CIRCULAR Nº 1/IGE/06 I NOTIFICAÇÕES DAS DECISÕES DISCIPLINARES. Destinatários: Data: 24.FEV.06

CIRCULAR Nº 1/IGE/06 I NOTIFICAÇÕES DAS DECISÕES DISCIPLINARES. Destinatários: Data: 24.FEV.06 CIRCULAR Nº 1/IGE/06 Data: 24.FEV.06 Destinatários: Directores Regionais de Educação Presidentes dos Conselhos Executivos dos Estabelecimentos da Educação e Ensino Serviços Centrais e Delegações Regionais

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

REGULAMENTO DISCIPLINAR DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto) REGULAMENTO DISCIPLINAR DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O presente regulamento regula-se especificamente em conformidade com os artigos

Leia mais

Diploma. Aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes colectivos de passageiros

Diploma. Aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes colectivos de passageiros Diploma Aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes colectivos de passageiros Lei n.º 28/2006 de 4 de Julho Aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 97/XIII Exposição de Motivos O financiamento colaborativo constitui um importante instrumento de empreendedorismo colaborativo que, por um lado, permite aos cidadãos apoiar projetos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro

Leia mais

Breviário de funções do secretário de justiça

Breviário de funções do secretário de justiça Breviário de funções do secretário de justiça Centro de Formação de Funcionários de Justiça Direção-geral da Administração da Justiça Breviário PADRONIZAÇÃO de funções DAS do CUSTAS secretário JUDICIAIS

Leia mais

REGULAMENTO. Gabinete de Consulta Jurídica e de Apoio Jurídico do Municipio de Arruda dos Vinhos

REGULAMENTO. Gabinete de Consulta Jurídica e de Apoio Jurídico do Municipio de Arruda dos Vinhos REGULAMENTO Gabinete de Consulta Jurídica e de Apoio Jurídico do Municipio de Arruda dos Vinhos Aprovação Câmara Municipal: 02-05-2016 Assembleia Municipal: 27-06-2016 REGULAMENTO DO GABINETE DE CONSULTA

Leia mais

O Regulamento n.º 668-A/2015, publicado no Diário da República, s.2, n.º 194 (1.º suplemento), de 5 de Outubro de ORDEM DOS ADVOGADOS

O Regulamento n.º 668-A/2015, publicado no Diário da República, s.2, n.º 194 (1.º suplemento), de 5 de Outubro de ORDEM DOS ADVOGADOS O Regulamento n.º 668-A/2015, publicado no Diário da República, s.2, n.º 194 (1.º suplemento), de 5 de Outubro de 2015. ORDEM DOS ADVOGADOS Regulamento n.º668-a / 2015 Por deliberação do plenário do Conselho

Leia mais

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe Programa de procedimento Secção I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto do Procedimento 1- O presente

Leia mais

Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social

Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social DECRETO N.º 375/X Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o

Leia mais

Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento

Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento 20-05-2016 Temas Supervisão Registo Índice Texto da Instrução Anexo I Texto da Instrução Assunto: Apresentação de requerimentos de autorização, não oposição e

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA A Lei n.º 53 E/2006, de 29 de Dezembro, veio regular as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais,

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA REGULAMENTO DISCIPLINAR IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

SANTA CASA DA MISERICÓRDA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA REGULAMENTO DISCIPLINAR IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA SANTA CASA DA MISERICÓRDA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA REGULAMENTO DISCIPLINAR IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PROJETO DE REGULAMENTO DISCIPLINAR APRECIADO PELA MESA ADMINISTRATIVA EM 7 DE OUTUBRO

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação

Leia mais

Deliberação ERC/2016/106 (OUT-I-PC)

Deliberação ERC/2016/106 (OUT-I-PC) Deliberação ERC/2016/106 (OUT-I-PC) Processo Contraordenacional ERC/10/2014/726 - Participação contra Jornal O Mirante por falta do livro de reclamações no jornal Lisboa 4 de maio de 2016 Conselho Regulador

Leia mais

LEGISLAÇÃO POLICIAL 1

LEGISLAÇÃO POLICIAL 1 LEGISLAÇÃO POLICIAL 1 1.ª Sessão Ilícito de Mera Ordenação Social A presente Sessão divide-se em: 4 Aulas, perfazendo 300 ; 4 Tempos letivos de 50 cada; 2 1.ª Sessão Ilícito de Mera Ordenação Social Caracterizar

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO

REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO PREÂMBULO O regulamento de taxas foi elaborado com a finalidade de cumprir as determinações da Lei n 53-E/2006, de 29 de Dezembro, tendo o valor das taxas sido fixado segundo as orientações do estudo económico-financeiro

Leia mais

RECOMENDAÇÃO n.º 3/A/2014 artigo 20.º, n.º 1, alínea a), da Lei n.º 9/91, de 9 de abril

RECOMENDAÇÃO n.º 3/A/2014 artigo 20.º, n.º 1, alínea a), da Lei n.º 9/91, de 9 de abril Ex. mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Largo da República 3720-240 Oliveira de Azeméis Vossa Ref.ª S/45032/2013 Vossa Comunicação 26/11/2013 Nossa Ref.ª Proc. Q-6808/13 (UT

Leia mais

REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP

REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP REGULAMENTO DO JE JÚRI DE ÉTICA DO ICAP Artigo 1º (ÂMBITO) O JE é um organismo do ICAP, estatutariamente consagrado, independente, imparcial e isento e que tem como principal atribuição e competência a

Leia mais

REGULAMENTO DO MERCADO AGROBIO DE SETÚBAL PROJETO. Preâmbulo

REGULAMENTO DO MERCADO AGROBIO DE SETÚBAL PROJETO. Preâmbulo Preâmbulo O Mercado Agrobio de Setúbal é organizado pela Câmara Municipal de Setúbal em parceria com a AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, no âmbito do Protocolo de Colaboração estabelecido

Leia mais

Regulamento geral e tabela de taxas da Freguesia de Lousã e Vilarinho

Regulamento geral e tabela de taxas da Freguesia de Lousã e Vilarinho Regulamento geral e tabela de taxas da Freguesia de Lousã e Vilarinho Largo Alexandre Herculano, 20 300 220 Lousã www.jf-lousanevilarinho.pt geral@jf-lousanevilarinho.pt Preâmbulo A Lei n.º 53 E/2006,

Leia mais

Alterações ao Código da Estrada

Alterações ao Código da Estrada Alterações ao Código da Estrada Decreto-Lei nº 116/2015, de 28 de Agosto, publicada no Diário da República nº 168, Iª Série A Décima quarta alteração ao Código da Estrada aprovado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

SUMÁRIO: Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social TEXTO INTEGRAL

SUMÁRIO: Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social TEXTO INTEGRAL DATA: Segunda-feira, 14 de Setembro de 2009 NÚMERO : 178 SÉRIE I EMISSOR: Assembleia da República DIPLOMA / ACTO: Lei n.º 107/2009 SUMÁRIO: Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais

Leia mais

FAQ s de Contraordenações

FAQ s de Contraordenações FAQ s de Contraordenações 0D.21.00 Índice O que é uma contraordenação?... 2 O que distingue uma coima de uma multa?... 2 Qual a legislação aplicável aos processos de contraordenação?... 2 O que dá origem

Leia mais

Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças

Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Nota Justificativa

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Nota Justificativa REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 39/2008 de 7 de março, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. Regulamento da Actividade de Fiscalização de Obras Sujeitas a Licenciamento Municipal

CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. Regulamento da Actividade de Fiscalização de Obras Sujeitas a Licenciamento Municipal CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA Regulamento da Actividade de Fiscalização de Obras Sujeitas a Licenciamento Municipal 1995 PREÂMBULO Dada a inexistência de regulamentação municipal sobre a fiscalização das obras

Leia mais

Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade

Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade REGULAMENTOS Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições

Leia mais

PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE UM IMÓVEL SITO NA RUA 4 Nº 656 E 660, ESPINHO CONSIDERANDOS

PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE UM IMÓVEL SITO NA RUA 4 Nº 656 E 660, ESPINHO CONSIDERANDOS PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE UM IMÓVEL SITO NA RUA 4 Nº 656 E 660, ESPINHO CONSIDERANDOS O Município de Espinho é proprietário de um bem imóvel, integrado em domínio privado municipal,

Leia mais

Regulamento e Tabela Geral das Taxas da Freguesia de Vila Nova

Regulamento e Tabela Geral das Taxas da Freguesia de Vila Nova Regulamento e Tabela Geral das Taxas da Freguesia de Vila Nova PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, com as alterações da - Lei n.º 117/2009, de 29/12 e Lei n.º 64-A/2008, de 31/12, aprovou

Leia mais

PARTE I Da contra-ordenação e da coima em geral

PARTE I Da contra-ordenação e da coima em geral PARTE I Da contra-ordenação e da coima em geral CAPÍTULO I Âmbito de vigência Definição... 1º 19 Princípio da legalidade... 2º 31 Aplicação no tempo... 3º 36 Aplicação no espaço... 4º 38 Momento da prática

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº. 2 do artigo 17 º., conjugado com a alínea b) do nº. 5 do artigo 34 º.

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

JUNTA DE FREGUESIA FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE 1 Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j), do nº 2, do artigo 17º, conjugadas com a alínea b), do nº 5, do artigo 34º, da Lei das Autarquias

Leia mais

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES.

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. Regulamento de Liquidação e Cobrança da Taxa pela Exploração de Inertes 1 PREÂMBULO A alínea n) do artigo

Leia mais

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n. Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei

Leia mais

Diploma. Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social

Diploma. Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social Diploma Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social Lei n.º 107/2009 de 14 de Setembro Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e

Leia mais

6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004

6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004 6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Comércio precário Decreto Executivo n. 43/00 de 2 de Junho O Decreto n.º 29, de 2 de Junho de 2000, estabelece o comércio precário como uma das modalidades do exercício da actividade

Leia mais

Direção-geral da Administração da Justiça

Direção-geral da Administração da Justiça Centro de Formação de Funcionários de Justiça Direção-geral da Administração da Justiça Introdução Constitui contraordenação todo o facto ilícito e censurável que preencha um tipo legal no qual se comine

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES RUIDOSAS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES RUIDOSAS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES RUIDOSAS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n. 16 Apartado 44 5300-011 Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum - Ent. 2-F 5300-252

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei nº 33/98, de 18 de julho, alterada pela Lei nº 106/2015, de 25 de agosto, criou os Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades

Leia mais

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objecto

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objecto Diploma Estabelece o novo regime de instalação e operação do sistema de transmissão de dados em radiodifusão (RDS) pelos operadores de radiodifusão sonora Decreto-Lei n.º 272/98 de 2 de Setembro O Decreto-Lei

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N. AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro

Leia mais

ASSEMBLEIA DE DELEGADOS SINDICAIS 13/03/2015

ASSEMBLEIA DE DELEGADOS SINDICAIS 13/03/2015 ASSEMBLEIA DE DELEGADOS SINDICAIS 13/03/2015 Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (Lei n.º 35/2014, de 20 de Junho) EXERCÍCIO DO PODER DISCIPLINAR Funchal, 13 de Março de 2015 1. SUJEIÇÃO AO PODER

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS CAPÍTULO I. Princípios Fundamentais. Artigo 1.º

REGULAMENTO DISCIPLINAR DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS CAPÍTULO I. Princípios Fundamentais. Artigo 1.º REGULAMENTO DISCIPLINAR DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS CAPÍTULO I Princípios Fundamentais Artigo 1.º Poder Disciplinar 1 A Ordem dos Farmacêuticos, adiante designada por Ordem, exerce o poder disciplinar sobre

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE SÃO SEBASTIÃO

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE SÃO SEBASTIÃO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE SÃO SEBASTIÃO Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e f) do n.º1 do artigo 9º, conjugada com a alínea h) do n.º 1 do artigo 16º da Lei que estabelece

Leia mais

Freguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade

Freguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade Freguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade 1 Nota Justificativa Considerando que a diminuição da Natalidade é um problema premente e preocupante nas regiões de baixa

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de Diário da República, 1.ª série N.º 178 14 de Setembro de 2009 6255 c) Quando a acompanhante seja mãe e esteja a amamentar a criança internada; d) Quando a pessoa internada esteja isolada por razões de

Leia mais

BOLETIM OFICIAL Suplemento. 20 maio Legislação e Normas SIBAP

BOLETIM OFICIAL Suplemento. 20 maio Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL 5 2016 Suplemento 20 maio 2016 www.bportugal.pt Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL 5 2016 Suplemento Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 2.º 1150-012 Lisboa www.bportugal.pt

Leia mais

Projeto de Lei n.º 597/XII/3.ª

Projeto de Lei n.º 597/XII/3.ª Projeto de Lei n.º 597/XII/3.ª Altera o regime que institui o ilícito de mera ordenação social e reforça as condições da sua efetividade, designadamente no domínio das prescrições, constituindo a 5.ª alteração

Leia mais