REGULAMENTO GERAL DE CONTRAORDENAÇÕES DA FREGUESIA DA ESTRELA
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- Maria Vitória Carvalhal Lisboa
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1 REGULAMENTO GERAL DE CONTRAORDENAÇÕES DA FREGUESIA DA ESTRELA 23/11/2016
2 ÍNDICE Conteúdo ÍNDICE... 2 PREÂMBULO... 3 PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 3 NORMAS HABILITANTES... 4 ARTIGO 1.º COMPETÊNCIA... 5 ARTIGO 2.º SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO... 5 ARTIGO 3.º ACTIVIDADE FISCALIZADORA... 5 ARTIGO 4.º NÍVEIS DE INTERVENÇÃO... 5 ARTIGO 5.º ÁREAS DE INTERVENÇÃO... 6 ARTIGO 6.º REGRAS DE CONDUTA... 6 ARTIGO 7.º RECURSO À COLABORAÇÃO DE AUTORIDADES POLICIAIS... 7 ARTIGO 8.º CONTRAORDENAÇÃO... 7 ARTIGO 9.º AUTO DE NOTÍCIA E PARTICIPAÇÃO... 7 ARTIGO 10.º ELEMENTOS DO AUTO DE NOTÍCIA E DA PARTICIPAÇÃO... 7 ARTIGO 11.º NOTIFICAÇÃO AO ARGUIDO... 8 ARTIGO 12.º PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA COIMA... 8 ARTIGO 13.º TESTEMUNHAS... 9 ARTIGO 14.º PRAZO PARA A INSTRUÇÃO... 9 ARTIGO 15.º DECISÃO CONDENATÓRIA... 9 ARTIGO 16.º PAGAMENTO DA COIMA EM PRESTAÇÕES ARTIGO 17.º IMPUGNAÇÃO JUDICIAL DAS DECISÕES DE APLICAÇÃO DAS COIMAS ARTIGO 18.º VALOR DAS COIMAS ARTIGO 19.º PRESCRIÇÃO ARTIGO 20.º DIREITO SUBSIDIÁRIO ARTIGO 21.º ENTRADA EM VIGOR Fluxograma Contraordenações Junta Freguesia da estrela 12 2
3 PREÂMBULO O presente Regulamento visa estabelecer as condições de atuação dos funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que exercem funções de fiscalização, no sentido de delimitar objetivamente as áreas de intervenção e respetivas regras de conduta, suportadas por um conjunto de deveres gerais e específicos, que necessariamente terão de ser observados pelos referidos agentes, assim como as regras do procedimento de contraordenação. A elaboração do presente Regulamento tem ainda como objetivo promover a melhoria da eficiência da função fiscalizadora, quer ao nível funcional interno, quer na atividade prestada aos munícipes, numa administração autárquica que se quer cada vez mais próxima, mas também mais imparcial e transparente na sua conduta. PRINCÍPIOS ORIENTADORES No exercício das suas funções, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela deverão orientar-se pelos princípios a seguir elencados, de forma a garantir, por um lado a realização do interesse público e, por outro, assegurar o bom desempenho dos serviços em que estão integrados: Princípio da legalidade - Os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem atuar em obediência à lei e ao direito, dentro dos limites das funções que lhes estejam atribuídas e em conformidade com os fins para que tais funções lhes forem conferidas. Princípio da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos - No exercício das suas funções os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem prosseguir sempre o interesse público, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. Princípios da igualdade e da proporcionalidade - Nas suas relações com os particulares, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela, devem reger-se pelo princípio da igualdade, não podendo privilegiar, beneficiar, prejudicar, privar de qualquer direito ou isentar de qualquer dever nenhum administrado em razão de ascendência sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social. Princípios da justiça e da imparcialidade - No exercício da sua atividade, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela, devem tratar de forma justa e imparcial todos os que com eles se relacionem. Princípio da boa-fé - No exercício da sua atividade e em todas as suas formas e fases, os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela, devem agir e relacionar-se segundo as regras da boa-fé, devendo ponderar sobre os valores fundamentais do direito, relevantes em face das situações consideradas, e, em especial: A confiança suscitada na contraparte pela atuação em causa; O objetivo a alcançar com a atuação empreendida. Princípio da colaboração com os particulares - os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem atuar em estreita colaboração com os particulares, procurando assegurar a sua adequada participação no desempenho das suas funções, cumprindo-lhes, prestar aos particulares as informações e os esclarecimentos de que careçam; 3
4 Princípio da desburocratização e da eficiência - os agentes fiscalizadores da Junta de Freguesia da Estrela devem, através da sua atuação, contribuir para a desburocratização, a fim de assegurar a celeridade, a economia e a eficiência dos serviços, de modo a aproximar estes dos cidadãos. NORMAS HABILITANTES O presente Regulamento é aprovado ao abrigo das disposições conjugadas do art.º 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea f) do n.º 1 do art.º 9.º, da alínea h) do nº 1 e do n.º 3 do art.º 16.º e do art.º 132.º, n.º 2 da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, do artigo 12.º, n.º 2 da Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro, na redação dada pela Lei n.º 85/2015, de 7 de agosto e do Decreto-Lei nº 433/82, de 27 de outubro. 4
5 ARTIGO 1.º COMPETÊNCIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Sem prejuízo das competências por lei atribuídas a outras entidades, compete ao Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, com a faculdade de delegação em qualquer dos membros do Executivo, a fiscalização no âmbito do presente Regulamento. 2. No exercício da competência de fiscalização, o Presidente da Junta de Freguesia da Estrela é auxiliado por funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela, com formação adequada, a quem incumbe preparar e executar as suas decisões. 3. O Presidente da Junta de Freguesia da Estrela pode solicitar a colaboração de quaisquer autoridades administrativas ou policiais, através dos seus funcionários e agentes, havendo o dever de comunicação recíproca sempre que haja lugar à referida intervenção. ARTIGO 2.º SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO Os serviços de fiscalização a que se refere o nº 2 do artigo anterior, atuam através de técnicos superiores, técnicos e fiscais da Junta de Freguesia da Estrela, devidamente credenciados para o efeito. ARTIGO 3.º ACTIVIDADE FISCALIZADORA 1. Para efeitos do presente regulamento considera-se atividade fiscalizadora aquela que se dirige à verificação do respeito e cumprimento dos quadros normativos relativos às atribuições e competências da Freguesia da Estrela, nomeadamente respeitantes aos regimes de licenciamento abrangidos pelo n.º 3 do art.º 16.º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, e pelo artigo 12.º da Lei nº 56/2012, de 8 de novembro. 2. A atividade fiscalizadora compreende a promoção e proposta da adoção das medidas de tutela previstas pelo Direito e reputadas oportunas, adequadas e convenientes, nomeadamente: a) Vigiar o cumprimento das normas respeitantes aos regimes de licenciamento referidos na alínea anterior; b) Averiguar a existência, quando legalmente exigíveis, de licenças, ou se os termos destas estão a ser observados, participando quaisquer anomalias encontradas; c) Elaborar os competentes autos de notícia ou participação, nos termos do presente Regulamento. ARTIGO 4.º NÍVEIS DE INTERVENÇÃO A intervenção dos diversos níveis no quadro de atividade fiscalizadora exerce-se nos termos seguintes: a) Através dos serviços de fiscalização da Junta de Freguesia da Estrela, mediante a observação direta. 5
6 b) Através dos técnicos ligados ao departamento de licenciamento, relativamente à verificação de aspetos específicos relacionados com o licenciamento, ou emergentes de queixas. c) Através dos particulares, baseando-se em participações apresentadas sobre o não acatamento das normas aplicáveis. ARTIGO 5.º ÁREAS DE INTERVENÇÃO Compete ao Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, através de ordem de serviço, proceder à definição de áreas geográficas de atuação dos fiscais da Junta de Freguesia da Estrela, procedendo, caso considere necessário, à sua rotatividade periódica. ARTIGO 6.º REGRAS DE CONDUTA 1. É dever geral dos funcionários e agentes adstritos à fiscalização, no sentido de criar no público confiança na ação da administração pública, atuar com urbanidade em todas as intervenções de natureza funcional, assim como nas relações com os fregueses e também com perfeito conhecimento dos preceitos legais e regulamentares que disciplinam a matéria que esteja em causa e permitam a sua intervenção, sob pena de incorrerem em infração disciplinar, nomeadamente por defeituoso cumprimento ou desconhecimento das disposições legais e regulamentares ou de ordens superiores. 2. Os funcionários e agentes adstritos à fiscalização que, dolosamente, deixarem de participar infrações ou prestarem informações falsas sobre o incumprimento de disposições legais e regulamentares de que tenham tomado conhecimento no exercício das suas funções ficam constituídos em responsabilidade disciplinar, punível nos termos da lei, podendo ainda ser punidos, nos termos da lei geral, por responsabilidade civil e/ou criminal. 3. Os demais funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que deixarem de participar as infrações que verificarem aos agentes fiscalizadores ou prestarem informações falsas ou erradas sobre infrações legais e regulamentares, incorrem em responsabilidade disciplinar punível nos termos da lei. 4. Não podem intervir em procedimento administrativo respeitante aos regimes de licenciamento referidos no artigo 3.º, n.º 1 do presente Regulamento, incluindo procedimento contraordenacional, os funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que se encontrem numa situação de impedimento, tal como tipificada no art.º 69.º do Código do Procedimento Administrativo, elaborar projetos de licenciamento, nem emitir pareceres ou decisões sobre os mesmos, técnicos da Junta de Freguesia da Estrela, independentemente da qualidade em que estão investidos quando tenham interesse pessoal, direto no referido projeto. 6
7 ARTIGO 7.º RECURSO À COLABORAÇÃO DE AUTORIDADES POLICIAIS Os funcionários e agentes da Junta de Freguesia da Estrela que exercem funções de fiscalização podem recorrer as autoridades policiais, sempre que necessitem, para o bom desempenho das suas funções. ARTIGO 8.º CONTRAORDENAÇÃO CAPÍTULO II PROCEDIMENTO DE CONTRAORDENAÇÃO 1. Constitui contraordenação para efeitos do presente Regulamento todo o facto ilícito e censurável que preencha um tipo legal correspondente à violação dos quadros normativos relativos às atribuições e competências da Freguesia da Estrela, nomeadamente respeitantes aos regimes de licenciamento abrangidos pelo n.º 3 do art.º 16.º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, e pelo artigo 12.º da Lei nº 56/2012, de 8 de novembro, e para o qual se comine uma coima. 2. As contraordenações são reguladas pelo disposto no presente Regulamento, pela legislação especial que as preveja e, subsidiariamente, pelo regime geral das contraordenações. 3. São responsáveis pelas contraordenações as pessoas que pratiquem os factos constitutivos das mesmas, designados em cada diploma legal, sem prejuízo das exceções e presunções expressamente previstas naqueles diplomas. 4. As pessoas coletivas ou equiparadas são responsáveis nos termos da lei geral. ARTIGO 9.º AUTO DE NOTÍCIA E PARTICIPAÇÃO 1. Sem prejuízo do disposto em legislação especial, deverá ser lavrado um auto de notícia quando, no exercício das suas funções, o fiscal da Junta de Freguesia da Estrela verificar ou comprovar, pessoal e diretamente, ainda que por forma não imediata, qualquer contraordenação. 2. Consideram-se provados os factos materiais constantes do auto de notícia levantado nos termos do número anterior enquanto a autenticidade do documento ou a veracidade do seu conteúdo não forem fundadamente postas em causa. 3. Relativamente às infrações de natureza contraordenacional cuja verificação não tenha sido comprovada pessoalmente pelo fiscal da Junta de Freguesia da Estrela, há lugar à elaboração de participação instruída nos termos do artigo seguinte. ARTIGO 10.º ELEMENTOS DO AUTO DE NOTÍCIA E DA PARTICIPAÇÃO 1. O auto de notícia e a participação referidos no artigo anterior mencionam especificadamente os factos que constituem a contraordenação, o dia, a hora, o local e as circunstâncias em que foram cometidos e o que puder ser averiguado acerca da identificação e residência do arguido, o nome e categoria do autuante ou participante e, ainda, a identificação e a residência das testemunhas. 2. Quando o responsável pela contraordenação seja uma pessoa coletiva ou equiparada, indica-se, sempre que possível, a sede da pessoa coletiva e a identificação e a residência dos respetivos gerentes, administradores ou diretores. 7
8 ARTIGO 11.º NOTIFICAÇÃO AO ARGUIDO 1. Após o levantamento do auto, o arguido deve ser notificado: a) Dos factos constitutivos da infração; b) Da legislação infringida e da que sanciona os factos; c) Das sanções aplicáveis; d) Do prazo concedido e do local para a apresentação da defesa, bem como do prazo e local para apresentação do requerimento para atenuação especial ou suspensão da sanção acessória; e) Da possibilidade de pagamento voluntário da coima pelo mínimo, nos termos e com os efeitos referidos no artigo 50.º-A do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, do prazo e modo de o efetuar, bem como das consequências do não pagamento; f) Da possibilidade de requerer o pagamento da coima em prestações, no local e prazo indicados para a apresentação da defesa. 2. O arguido pode, no prazo de 20 dias, a contar da notificação: a) Proceder ao pagamento voluntário da coima; b) Apresentar defesa e, querendo, indicar testemunhas, até ao limite de duas por infração, e outros meios de prova; c) Requerer atenuação especial ou suspensão da sanção acessória e, querendo, indicar testemunhas, até ao limite de duas por infração, e outros meios de prova; d) Requerer o pagamento da coima em prestações, desde que o valor mínimo da coima aplicável seja igual ou superior a (euro) A defesa e os requerimentos previstos no número anterior devem ser apresentados por escrito, em língua portuguesa e conter os seguintes elementos: a) Número do auto de contraordenação; b) Identificação do arguido, através do nome; c) Exposição dos factos, fundamentação e pedido; d) Assinatura do arguido ou, caso existam, do mandatário ou representante legal. 4. O arguido, na defesa deve indicar expressamente os factos sobre os quais incide a prova, sob pena de indeferimento das provas apresentadas. 5. Quando tiver praticado três ou mais contraordenações a que seja aplicável uma coima única, o arguido pode arrolar até ao máximo de cinco testemunhas por todas as infrações ARTIGO 12.º PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA COIMA 1. Em qualquer altura do processo, mas sempre antes da decisão da autoridade administrativa competente, o arguido pode proceder ao pagamento voluntário da coima, nos termos seguintes: 8
9 a) Em caso de pagamento voluntário da coima efetuado no prazo de 20 dias estabelecido no n.º 1 do artigo 11.º, a coima é liquidada pelo valor mínimo, devendo ter em conta o agravamento a título de reincidência, sem custas processuais; b) Em caso de pagamento voluntário da coima efetuado posteriormente ao decurso do prazo previsto na alínea anterior, mas antes da decisão da autoridade administrativa competente, a coima é liquidada pelo valor mínimo que corresponda à contraordenação praticada, devendo ter em conta o agravamento a título de reincidência, acrescido das devidas custas processuais. 2. O pagamento voluntário da coima, nos termos do n.º 1, equivale a condenação e determina o arquivamento do processo, não podendo o mesmo ser reaberto, e não podendo os factos voltar a ser apreciados como contraordenação, salvo se à contraordenação for aplicável sanção acessória, caso em que prossegue restrito à aplicação da mesma. ARTIGO 13.º TESTEMUNHAS 1. As testemunhas indicadas pelo arguido na resposta escrita devem por ele ser apresentadas na data, na hora e no local indicados pela entidade instrutora do processo. 2. Os depoimentos prestados nos termos do número anterior podem ser documentados em meios técnicos audiovisuais. ARTIGO 14.º PRAZO PARA A INSTRUÇÃO 1. O prazo para a conclusão da instrução é de 60 dias. 2. O prazo referido no número anterior pode ser sucessivamente prorrogado por iguais períodos em casos devidamente fundamentados, até ao máximo de 120 dias. 3. Para efeitos do n.º 1, a contagem do prazo inicia-se com a distribuição do processo ao respetivo instrutor por parte do Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, o qual não pode exceder 15 dias contados da ocorrência. ARTIGO 15.º DECISÃO CONDENATÓRIA 1. A decisão que aplica a coima e ou as sanções acessórias contém: a) A identificação dos sujeitos responsáveis pela infração; b) A descrição dos factos imputados, com indicação das provas obtidas; c) A indicação das normas segundo as quais se pune e a fundamentação da decisão; d) A coima e as sanções acessórias. 2. Da decisão consta também a informação de que: a) A condenação se torna definitiva e exequível se não for judicialmente impugnada. b) Em caso de impugnação judicial, o tribunal pode decidir mediante audiência ou, caso os sujeitos responsáveis pela infração, o Ministério Público e o assistente, quando exista, não se oponham, mediante simples despacho. 9
10 1. A decisão contém ainda a ordem de pagamento da coima no prazo máximo de 20 dias após o carácter definitivo ou o trânsito em julgado da decisão. 2. Não tendo o arguido exercido o direito de defesa, a descrição dos factos imputados, das provas, e das circunstâncias relevantes para a decisão é feita por simples remissão para o auto de notícia ou para a participação. 3. A fundamentação da decisão pode consistir em mera declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações ou propostas de decisão elaborados no âmbito do respetivo processo de contraordenação. ARTIGO 16.º PAGAMENTO DA COIMA EM PRESTAÇÕES 1. Excecionalmente, quando o arguido o requeira e desde que a sua situação económica o justifique, pode a Junta de Freguesia da Estrela autorizar o pagamento da coima em prestações, não podendo a última delas ir além de um ano subsequente ao carácter definitivo da decisão. 2. A falta de pagamento de uma prestação implica o vencimento de todas as outras. 3. Para efeitos de apreciação do pedido do pagamento da coima em prestações, o arguido tem de fazer prova da impossibilidade de pagamento imediato da coima. ARTIGO 17.º IMPUGNAÇÃO JUDICIAL DAS DECISÕES DE APLICAÇÃO DAS COIMAS 1. A decisão da Junta de Freguesia da Estrela de aplicação de coima é suscetível de impugnação judicial no prazo de 20 dias úteis. 2. O recurso de impugnação poderá ser interposto pelo arguido ou pelo seu defensor. 3. O recurso é feito por escrito e apresentado à Junta de Freguesia da Estrela, devendo constar de alegações e conclusões. ARTIGO 18.º VALOR DAS COIMAS 1. O valor das coimas consta do Anexo I do presente Regulamento. 2. Se o contrário não resultar de lei, o montante mínimo da coima aplicável às pessoas singulares é de (euro) 3,74 e o máximo de (euro) 3740, Se o contrário não resultar de lei, o montante máximo da coima aplicável às pessoas coletivas é de (euro) 44891, Em caso de negligência, se o contrário não resultar de lei, os montantes máximos previstos nos números anteriores são, respetivamente, de (euro) 1870,49 e de (euro) 22445, Em qualquer caso, se a lei, relativamente ao montante máximo, não distinguir o comportamento doloso do negligente, este só pode ser sancionado até metade daquele montante. 6. O produto das coimas, mesmo quando estas são fixadas em juízo, constitui receita da Freguesia da Estrela. 10
11 ARTIGO 19.º PRESCRIÇÃO 1) O procedimento por contraordenação extingue-se por efeito da prescrição logo que sobre a prática da contraordenação hajam decorrido os seguintes prazos: a) Cinco anos, quando se trate de contraordenação a que seja aplicável uma coima de montante máximo igual ou superior a (euro) 49879,79; b) Três anos, quando se trate de contraordenação a que seja aplicável uma coima de montante igual ou superior a (euro) 2493,99 e inferior a (euro) 49879,79; c) Um ano, nos restantes casos. 2) As coimas prescrevem nos prazos seguintes: a) Três anos no caso de uma coima superior ao montante máximo previsto no n.º 2 do artigo 18.º do presente Regulamento; b) Um ano, nos restantes casos. ARTIGO 20.º DIREITO SUBSIDIÁRIO Nos casos omissos, aplicar-se-á o Regime Geral das Contraordenações aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na sua redação vigente. ARTIGO 21.º ENTRADA EM VIGOR O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação em Assembleia de Freguesia e cumpridas todas as formalidades legais. Aprovado, como proposta, pela Junta de Freguesia em [ ]. Aprovado pela Assembleia de Freguesia em [ ]. 11
12 FLUXOGRAMA CONTRAORDENAÇÕES 12
13 V. Referência REF V. Comunicação de REF N. Referência OF xxxxxxx/gpjfe Data xx-yy-2016 À NOME MORADA CODIGO POSTAL REGISTADA COM A/R Processo de contraordenação nº Exmo Senhor, NOTIFICAÇÃO De acordo com os fatos constantes do Auto de Notícia, cuja cópia se anexa, fica notificado os termos do artº 50º do Decreto Lei nº 433/82 de 27 de Outubro, na redação vigente, de que lhe é imputada a seguinte infração: [Tipo infração], prevista e punida pelo [referir base legal da infração] com coima entre [ ] e [ ]. Desta forma, no prazo de 20 (vinte) dias úteis a contar da receção da presente notificação, poderá pronunciar-se por escrito, se assim o pretender, sobre a matéria constante no auto de notícia, bem como juntar documentos de prova e/ou arrolar testemunhas. O processo prosseguirá os seus termos até decisão final, sendo apreciado de acordo com os elementos dele constantes e conforme for de direito, acrescendo as custas que se mostrem devidas, nos termos do artº 94º nº 2 alínea b) e nº 3, todos do Decreto Lei nº 433/82 de 27 de Outubro. Mais se informa que, nos termos do art.º 50-A do supracitado Decreto Lei nº 433/82 de 27 de Outubro é admissível em qualquer altura do processo, mas sempre antes da decisão, o pagamento voluntário da coima, a qual será liquidada pelo mínimo, sem prejuízo das custas que forem devidas, não excluindo tal pagamento a possibilidade de aplicação de sanções acessórias. Com os meus melhores cumprimentos, O Presidente, (Luís Pedro Alves Caetano Newton Parreira)
14 V. Referência REF V. Comunicação de REF N. Referência OF xxxxxxx/gpjfe Data xx-yy-2016 À NOME MORADA CODIGO POSTAL REGISTADA COM A/R Processo de contraordenação nº Exmo Senhor, NOTIFICAÇÃO Nos termos do disposto no artº [baselegal], no uso da minha competência, venho notificá-lo que em consequência do processo acima referenciado lhe foi aplicada uma coima de [ (EEEEE)], a que acrescem as custos no montante de [ (EEEEE)]. A decisão baseada na proposta de decisão, cuja cópia se junta, torna exequível, caso não seja impugnada judicialmente, no prazo de 20 (vinte) dias úteis, de acordo com o disposto no artº 59º do Decreto Lei nº 433/82 de 27 de outubro, com a redação dada do Decreto Lei 244/95 de 14 de setembro. No caso de não ser apresentada impugnação judicial, a coima e respectivas custas deverão ser liquidadas nesta Junta de Freguesia, até ao próximo dia [ / / ] utilizando para o efeito a Guia em anexo. Caso não proceda à liquidação da guia, até à data indicada, o processo será remetido para Tribunal para efeitos de execução judicial, nos teros do artº 89º do citado Decreto Lei nº 433/ 82 de 27 de outubro. Com os meus melhores cumprimentos, O Presidente, (Luís Pedro Alves Caetano Newton Parreira)
15 V. Referência REF V. Comunicação de REF N. Referência OF xxxxxxx/gpjfe Data xx-yy-2016 À NOME MORADA CODIGO POSTAL REGISTADA COM A/R Processo de contraordenação nº NOTIFICAÇÃO Exmo Senhor, Na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia da Estrela, com base no Ofício recebido nesta Junta de Freguesia referente ao Auto de Notícia com o Registo nº, determino que a instrução deste processo de contraordenação, seja realizado pelo(a) Sr (a) A quem cabe a seriação por ordem cronológica e numeração das folhas que constituem o processo, sendo a eventual aplicação da coima por mim realizada, nos termos da competência constante do artº 18º nº 1 alínea p) da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, na redação vigente. Com os meus melhores cumprimentos, O Presidente, (Luís Pedro Alves Caetano Newton Parreira)
16 DESPACHO Remeta-se / / REGISTO nº Data e local da contraordenação: Data: Local: Hora: O.. Identificação do Infrator Nome: Residência/Sede: Pessoa singular Pessoa coletiva NIF/NIPC: Código Postal: Telefone/telemóvel: Fax/ Representante legal (tratando-se de pessoa coletiva): Sim Não Nome (do representante legal): Função: Filho de: E de : Data de Nascimento: Natural da freguesia e do concelho de: Doc. de identificação n.º: Tipo doc. e emissor: Data emissão/validade: Estado civil: Profissão: Local de trabalho: Descrição da infração
17 Enquadramento jurídico: Previsão: Punição: Coima: Meios de prova: Objetos apreendidos: Documental anexos: Testemunhal (nome e domicílio): Encerramento do auto Para constar se lavra o presente que por mim foi elaborado e processado por computador, totalmente revisto, e que depois de achado conforme vai ser devidamente assinado e encerrado pelo autuante. O AUTUANTE
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