Ondas e oscilações. 1. As equações de onda
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- Izabel da Silva Bennert
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1 Ondas e oscilações 1. As equações de onda Por que usamos funções seno ou cosseno para representar ondas ou oscilações? Essas funções existem exatamente para mostrar que um determinado comportamento é cíclico ou periódico. Vamos começar analisando a função seno: A imagem acima nos mostra como y varia com o ângulo x. A trigonometria ensina que a amplitude, ou o valor máximo da função, é igual ao valor do raio de um ciclo. No caso da função seno, a amplitude A tem maior valor quando o x = π/ ou x = 3π/, já que nesses ângulos o seno é máximo ou mínimo, respectivamente. Pelo gráfico acima, a amplitude é máxima quando A = 1. Portanto, uma função seno tem a forma: y = Asen(x) (1) No caso de uma função cosseno: y = Acos(x) () Já a função cosseno tem a amplitude máxima quando x = 0 ou x = π ou x = π. Pelo gráfico acima, podemos dizer que o ciclo tem raio igual a 1, ou seja, a amplitude A = 1. Enquanto a função seno nos diz sobre o eixo vertical, a função cosseno descreve o eixo horizontal.
2 Primeiro você tem que perceber que x é um valor adimensional, já que quando você obtém o valor do seno e do cosseno ela também é adimensional. A segunda coisa é: está livre para trabalhar com seno ou cosseno em qualquer situação, mas deve observar com cuidado o gráfico. Por exemplo, você decidiu fazer uma função cosseno para o primeiro gráfico. É claro que os valores serão totalmente diferentes dos valores da função seno. Para corrigir esse erro existe a fase φ, que é um ângulo complementar à x, isto é y = cos(x + φ) (3) Observe que no primeiro gráfico y = 0 quando x = 0 (0 = sen(0)). Se usarmos uma função cosseno fica y = cos(0 + π/) = 0 Entendo como se comporta essas funções periódicas tudo (ou quase tudo) fica mais fácil. Se uma onda varia em relação ao tempo: A amplitude A é a altura máxima alcançada pela onda e λ o comprimento de onda. Se T é o período de oscilação (descrito entre o começo e o fim do comprimento de onda), a função de descreve a onda será y(t) = Asen ( π T t) (4) Podemos dizer que a frequência angular ω é ω = π T (5)
3 Então a equação (4) fica y(t) = Asen(ωt) Se quisermos descrever a velocidade da onda em cada instante, basta fazer a primeira derivada : v(t) = dy = ωacos(ωt) (6) dt E a segunda derivada mostra a aceleração da onda em cada instante: a(t) = d y dt = ω Asen(ωt) (7). Movimento harmônico simples Vamos começar analisando os casos mais simples. Imagine um objeto de massa m presa em uma mola de constante elástica k sobre uma superfície sem atrito. Se o conjunto objeto + mola estiver em equilíbrio, então todas as forças que atuam no conjunto se anulam, portanto F elastica = F Lembrando que F = ma e que F elastica = kx, e pela equação (7): m( ω x) = kx k = mω ω = π T = k m (8) Exemplos:.1) O deslocamento de um objeto oscilando em função do tempo é mostrado na figura abaixo:
4 a) O período Observe que o período de oscilação está compreendido entre a ida e a volta ao mesmo ponto. A oscilação começou quando x = 4 cm e para completar uma oscilação, o objeto deve voltar à x = 4 cm. Portanto, o período de oscilação T = 16,0 s. b) Amplitude A amplitude é a altura máxima alcançada. A = 10,0 cm. c) Frequência Não confunda com frequência angular ω, que nos diz a velocidade de um ciclo. A frequência é simplesmente a medida de uma oscilação por período. Logo f = 1 T = 1 16 Hz.) Uma partícula, em movimento harmônico simples, se move em torno de um ponto, que um certo sistema de referencias é x = 0. Seu movimento é unidimensional, e, em um certo instante t = 0 um conjunto de medidas são feitas, descobrindo-se que seu deslocamento é x = 0,5 cm, sua velocidade é nula e a frequência do movimento é f = 0,5 Hz. a) Qual o período, a frequência angular e a amplitude do movimento? O período é: A frequência angular: T = 1 f = 1 0,5 = 4 s ω = πf = 0,5π rad/s Se em t = 0 a velocidade é nula, então a partícula está em um ponto de máxima posição: A = 0,5 cm
5 b) Escreva a equação do deslocamento x(t) e da velocidade v(t) em função do tempo, nesse sistema de coordenadas. Como em t = 0 a partícula está em posição máxima, podemos trabalhar com cosseno: E a velocidade x(t) = Acos(ωt) = 0,5cos (0,5π t) v(t) = dx = ωasen(ωt) = 0,5πsen(0,5π t) dt 3. Ondas A partir de agora só vamos discutir um pouco das formulas que usamos nas listas. Meu principal objetivo é explicar como chega a algumas equações mais usadas, o que pode parecer meio chato, mas fazer o que né? Uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro de um meio com velocidade definida. Fala-se de onda quando essa transmissão entre dois pontos distantes ocorre sem que haja transporte de matéria entre eles. Agora imagine uma onda de duas dimensões (D) progressiva y(x, t), isto é, indo para a direita, com velocidade v e dependendo da posição x e do tempo t. Então a função terá a forma y(x, t) = y(x vt) para uma onda progressiva, no caso de onda regressiva y(x, t) = y(x + vt). Supondo que em uma corda vibrante a variação do comprimento da corda seja desprezível e a magnitude da tensão permaneça T. A componente y da tensão no ponto x + x devida à porção da corda à direita de x + x, é (quando o ângulo θ entre a porção de corda e um eixo horizontal for muito pequena): Tsenθ Ttgθ = T No ponto x, temos uma força análoga de sinal contrário devido à porção da corda à esquerda de x. Logo, a força vertical resultante sobre x da corda é T y( x + x, t) T = y(x + x, t) = T x [ ] x
6 Sabendo que a definição de derivada é y(x,t) x vale = y(x+ x,t) y(x,t) x, então a força vertical sobre T y(x, t) x Se a densidade linear da corda é μ = m/ x e lembrando a ª lei de Newton (F = ma): xμ y(x, t) t y(x, t) = T y(x, t) = μ y(x, t) T t Já que a velocidade no eixo horizontal é dada por v = x t, a velocidade da corda é: v = T μ (9) 3.1 Intensidade de onda Num dado instante t, a porção da corda à esquerda de um ponto x atua sobre um elemento da corda no ponto x com uma força transversal F y : F y = T O trabalho realizado sobre esse elemento por unidade de tempo (potencia instantânea) que corresponde à energia transmitida através de x por unidade de tempo é P(x, t) = F y t = T t (10) Na prática o que interessa é a média da energia (ou potência) sobre o período, e chamamos isso de intensidade. Por exemplo, se existir uma onda progressiva harmônica com a forma
7 y(x, t) = Acos[k(x vt)] = Acos(kx ωt) Se fizermos as derivadas: t = Aksen(kx ωt) = Aωsen(kx ωt) Podemos obter uma equação da intensidade sonora para a onda utilizando a relação (10): I = P(x, t) = P = TA kωsen (kx ωt) Lembrando da equação (9) e que ω = kv; como a média de sen (kx ωt) é igual a ½, então I = 1 μva ω (11) 3. Superposição de ondas Considerando que as ondas se propagam em sentidos opostos: y 1 (x, t) = Acos(kx ωt) y (x, t) = Acos(kx + ωt) A onda resultante é a soma das duas ondas: y(x, t) = y 1 (x, t) + y (x, t) y(x, t) = A[cos(kx ωt) + cos(kx + ωt)] Como cos(a + b) = cos(a) cos(b) sen(a)sen(b) e cos(a b) = cos(a) cos(b) + sen(a)sen(b):
8 y(x, t) = A[cos(kx) cos(ωt) + sen(kx) sen(ωt) + cos(kx) cos(ωt) sen(kx)sen(ωt)] = Acos(kx) cos(ωt) (1) Como a resultante é o produto de uma função de x por uma função de t, não há propagação! A forma da corda permanece sempre semelhante com o deslocamento mudando apenas de amplitude e, eventualmente, de sinal. Isso se chama onda estacionária. 3.3 Interferência de ondas Considerando a superposição de duas ondas progressivas harmônicas de mesma frequência e no mesmo sentido: y 1 (x, t) = A 1 cos(kx ωt + φ 1 ) y (x, t) = A cos(kx ωt + φ ) O ângulo resultante é φ = φ φ 1. E pela lei dos cossenos, a amplitude resultante será: A = A 1 + A + A 1 A cos φ Então a interferência resultante será y(x, t) = y 1 (x, t) + y (x, t) = Acos(kx ωt + φ) (13) Se observar a equação (11), a intensidade da onda é proporcional à A, temos que I = I 1 + I + I 1 I cosφ (14) A interferência resultante é máxima (interferência construtiva) para cosφ = 1 e é mínima quando cosφ = Batimentos Se existirem ondas no mesmo sentido, mesma amplitude, mas frequências diferentes:
9 y 1 (x, t) = Acos(k 1 x ω 1 t) y (x, t) = Acos(k x + ω t) Existem duas condições para existir um batimento: ω = ω 1 ω << ω = ω 1 + ω k = k 1 k << k = k 1 + k Supondo que ω 1 > ω e k 1 > k, temos então y(x, t) = y 1 (x, t) + y (x, t) y(x, t) = A {cos [(k + k ) x (ω + ω k ) t] + cos [(k ) x (ω ω ) t]} (15) Simplificando, y(x, t) = a(x, t)cos (kx ωt) Onde a(x, t) = Acos ( k x ω t). Se reparar bem, a(x, t) descreve a amplitude do batimento. É essa amplitude que nos diz a quão larga é a banda (ou amplitude) do batimento. A banda larga que a gente usa na internet é exatamente isso: como a amplitude é alta, há maior frequência e então uma onda pode carregar mais informação que uma banda curta. Considerando y(x, t) como uma onda de frequência ω elevada cuja amplitude a é modulada por outra onda de frequência ω bem mais baixa, temos então um grupo de ondas.
10 Seja a fase de y(x, t) como φ(x, t) = kx ωt, a velocidade de fase (ou da onda portadora) é v φ = ω k (16) E a velocidade do grupo (ou da onda moduladora): v g = ω k (17) 3.5. Reflexão de ondas Reflexão em extremidade fixa: o pulso volta invertido após a reflexão. A reflexão numa extremidade fixa produz uma defasagem de 180. A razão física disso é que, se atingir a origem, o pulso iria provocar um determinado deslocamento. Para permanecer fixa, a extremidade causa uma reação de suporte à onda, produzindo um deslocamento igual e de sinal invertido. Reflexão em extremidade livre: não atua nenhuma força transversal. Numa extremidade livre, um pulso é refletido sem mudança de fase. 3.6 Exemplos 3.1) A função de onda de uma corda é y(x, t) = 1,0cm sen(6,8 x m + 314t s ) a) Em que direção a onda avança e qual a sua velocidade? Olhe o sinal dentro função seno. Como existe um mais, então a onda avança para a esquerda (onda retrograda).
11 Como k = 6,8 m 1 e ω = 314 s 1, então v = ω k = 314 = 5,0 m/s 6,8 b) Calcule o comprimento de onda, a frequência e o período da onda. O comprimento de onda: A frequência é da dada por: E o período: λ = π k = π = 0,1 m = 10 cm 6,8 f = v λ = 5,0 = 50 Hz 0,1 T = 1 = 0,0 s 50 c) Qual a aceleração máxima de um ponto da corda? A aceleração da corda é obtida fazendo a segunda derivada de y(x, t) em relação ao tempo. Para não se perder, recomendo a primeira derivada (a velocidade) e depois faz a segunda: t y(x, t) t Logo a aceleração é: = v = ωacos(kx + ωt) = 3,14cos (6,8x + 314t) = ω Asen(kx + ωt) = 985,96sen(6,8x + 314t) a(x, t) = 985,96sen(6,8x + 314t) A aceleração é máxima quando sen(6,8x + 314t) = 1 ou sen(6,8x + 314t) = 1. Logo, a aceleração máxima é, em módulo: a max = 985,96 m/s 3.) A figura ao lado mostra duas fotografias tiradas em instantes de tempo diferentes de uma corda na qual se propaga, no sentido positivo do eixo x, uma corda transversal y(x, t). A primeira fotografia (linha cheia) foi tirada num certo instante e a segunda (linha tracejada) 0,50s depois.
12 a) Determine a velocidade de propagação da onda na corda. então Como as linhas mostram a posição da onda depois de um intervalo de tempo de 0,50s, v = Δx Δt = 1 =,0 m/s 0,50 b) Determine a amplitude, o número de onda, a frequência angular, a constante de fase e escreva a equação do perfil de onda y(x, t). A onda varia entre o máximo de 0,10m e -0.10m. Logo a amplitude é A = 0,10m Observando os ventres da onda, o comprimento de onda é λ = 4,0 m. Então o número de onda é A frequência angular é k = π λ = π 4,0 = π m 1 ω = kv = π = π rad/s Como a onda começou no máximo e a equação de onda será uma função cosseno, então a constante de fase φ = 0. E a equação de onda: y(x, t) = Acos(kx ωt + φ) = 0,1cos ( π x πt) c) Determine a velocidade transversal máxima de um ponto da corda A velocidade é dada pela primeira derivada de y(x, t) em relação ao tempo. Logo: t = v = ωasen(kx ωt) = 0,1πsen ( π x πt) A velocidade é máxima quando sen ( π x πt) = 1, portanto v max = 0,1π m/s 3.3) Uma corda de comprimento L presa nas extremidades x = 0 e x = L, submetida a uma tensão T = 96, oscila no terceiro harmônico de uma corda estacionária. O deslocamento transversal da corda é dada por Onde k = 0,50π m 1 e ω = 6,0π rad/s. y(x, t) = 5,0cm sen(kx)sen(ωt)
13 a) Qual é o comprimento L da corda? Sendo n o número do harmônico, existe a seguinte relação λ = π k = L n L = nπ k = 3π = 6,0 m 0,5π b) Qual a massa da corda? Sendo a densidade μ = m/l, então v = T μ = ω k ( ω k ) = TL m m = (k ω ) FL m = ( 0,5π 6,0π ) 96 6 m = 40 kg
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