PRODUTIVIDADE DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DE MILHO ADUBADO COM CAMA DE FRANGO

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1 PRODUTIVIDADE DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DE MILHO ADUBADO COM CAMA DE FRANGO Silva, T.R.* 1 ; Menezes, J.F.S. 2 ; Simon, G.A. 3 ; Santos, C.J.L. 4 ; Silva, A. 5 ; Gonçalves, M.E.M.P. 6 1 Mestranda da Fesurv, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, CEP Rio Verde, GO, trs_biologia@hotmail.com 2 Doutora, Professora titular da Fesurv, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, CEP Rio Verde, GO, june@fesurv.br 3 Doutor, Professor titular da Fesurv, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, CEP Rio Verde, GO, simon@fesurv.br 4 Mestranda da Fesurv, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, CEP Rio Verde, GO, biocatsantos@hotmail.com 5 Graduando da Fesurv, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, CEP Rio Verde, GO, alexandre_agroo@hotmail.com 6 Mestranda da Fesurv, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, CEP Rio Verde, GO, mareu774@hotmail.com Resumo Os resíduos produzidos pelo desenvolvimento das explorações avícolas poderiam ser utilizados para melhorar as propriedades físicas e químicas do solo e, conseqüentemente, a produtividade de algumas culturas, como o milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de biomassa seca de folhas e colmos e biomassa seca das raízes de milho adubado com cama de frango. O estudo foi realizado de novembro/2007 a janeiro/2008, em casa-de-vegetação, na Fesurv, Universidade de Rio Verde. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 5 x 4, com quatro repetições, sendo os tratamentos: doses de cama de frango (15,22; 30,44; 60,88; 91,32 e 121,76 g/vaso, correspondendo a 4,0; 7,0; 14,0; 21,0 e 28,0 t/ha, respectivamente) e épocas de incubação (0, 7, 15 e 30 dias). Foram avaliadas a biomassa seca das folhas e colmos e das raízes (g/vaso). O comportamento de biomassa seca de folhas e colmos e biomassa seca das raízes nas diferentes doses de cama de frango seguiram o modelo de regressão quadrático, atingindo o ponto máximo em 25 e 14,4 t/ha, respectivamente. Em relação à biomassa seca de folhas e colmos e biomassa seca das raízes verifica-se que houve resposta quadrática com o aumento dos dias de incubação de cama de frangos, alcançando a máxima eficiência aos 30 dias de incubação, para os dois parâmetros avaliados. A dose recomendada para o adequado crescimento de plantas de milho é 14,4 t/ha de cama de frango e sugerese a aplicação antecipada desde resíduo por pelo menos 30 dias. Palavras-chave: dejetos de aves, resíduos orgânicos, Zea mays. 290

2 SHOOT AND ROOT DRY MATTER PRODUCTION OF CORN FERTILIZATED WITH CHICHEN MANURE Abstract The residues produced by poultry exploration might be used to improve the physical and chemical features of the soil and consequently increase the production of some crops, such as corn crop. The objective of this study was to evaluate the productivity of leaves and stalks dry matter, as well as roots dry matter of corn crop using chicken manure as fertilizer. The experiment was carried out in a greenhouse, located at Rio Verde University, from November/2007 to January/2008. The experimental design was set as completely randomized-block design in a factorial with one additional, 5 x 4, with four replications. The treatments consisted on five rates of chicken manure (15.22; 30.44; 60.88; and 121,76 g/pot, equivalent to 4.0; 7.0; 14.0; 21.0 and 28.0 t/ha, respectively) and four incubation periods of the residue in soil (30, 15, 7 e 0 days before the seedling). The corn was used as a testing plant. The value for leaves and stalks dry matter and roots dry matter of corn crop were higher using 25 and 14.4 t/ha of chicken manure, respectively. According to the incubation periods of the chicken manure in soil, the leaves and stalk dry matter and roots dry matter production increased until 25 days of incubation, to both parameters. The recommended dose of chicken manure for the appropriate growth of corn crop is 14 t/ha applied previously in the soil (at least 30 days). Key-words: organic residues, poultry manure, Zea may. Introdução A cama de frango é uma mistura de substrato (maravalha, casca de arroz), de fezes, de penas e restos de ração usada para a forração de galpões de criação de aves de corte. A cama é produzida após cada ciclo de produção (lote), sendo normalmente reutilizada por até três ou quatro vezes, após processo de redução de carga microbiana. O desenvolvimento das explorações avícolas trouxe a possibilidade de aproveitamento de cama de frango como adubo para agricultura. Os resíduos poderiam ser utilizados para melhorar as propriedades físicas e químicas do solo e, conseqüentemente, a produtividade de algumas culturas, como o milho. A maioria dos agentes de decomposição, da matéria orgânica é benéfica às plantas, exercendo importantes funções, como a decomposição de resíduos orgânicos e transformações em nutrientes assimiláveis pelas plantas. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de doses e épocas de incubação de cama de frango no desenvolvimento de plantas de milho. 291

3 Material e Métodos I Simpósio Internacional sobre Gerenciamento de Resíduos de Animais O estudo foi realizado de novembro/2007 a janeiro/2008, em casa-devegetação, na Fesurv, Universidade de Rio Verde. Em cada vaso foi adicionado 8,7 kg de um Latossolo Vermelho distroférrico O solo foi amostrado para análise físico-química cujos resultados foram os seguintes: ph (CaCl 2 ) = 5,1, Ca = 0,42 cmol c /dm 3, Mg = 0,20 cmol c /dm 3, Al = 0,01 cmol c /dm 3, P (Mel) = 0,03 mg/dm 3, K = 19 mg/dm 3, H + Al = 2,6 cmol c /dm 3, CTC = 3,22 cmol c /dm 3, M.O. = 8,95 g/kg, argila = 460 g/kg, silte = 70 g/kg, areia = 470 g/kg, V = 20,58%, m = 1,49%. Pela análise do solo realizou-se a calagem com calcário dolomítico, 5,7 g/vaso. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 5 x 4, com quatro repetições, sendo os tratamentos: doses de cama de frango (15,22; 30,44; 60,88; 91,32 e 121,76 g/vaso, correspondendo a 4,0; 7,0; 14,0; 21,0 e 28,0 t/ha, respectivamente) e épocas de incubação (0, 7, 15 e 30 dias). A análise química de cama de frango apresentou as seguintes características: N = 4,73 dag/kg, P = 1,30 dag/kg, K = 1,69 dag/kg, Ca = 1,76 dag/kg, Mg = 0,48 dag/kg. Após aplicação de cama de frango, o solo ficou incubado conforme as diferentes épocas (0, 7, 15 e 30 dias), mantendo-se a umidade próxima a capacidade de campo. Precedendo o plantio foi realizada a adubação mineral em todos os vasos com 0,29 g/vaso de uréia e 0,62 g/vaso de cloreto de potássio (Sousa & Lobato, 2002). Foi utilizado o milho como planta indicadora, sendo utilizadas oito sementes por vaso e após sete dias da germinação realizou-se o desbaste, deixando cinco plantas por vaso. Após dez dias de germinação foi realizada a adubação de cobertura com 0,68 g/vaso de uréia e 0,22 g/vaso de cloreto de potássio (Sousa & Lobato, 2002). A colheita foi realizada aos 45 dias após o plantio, tendo sido avaliadas a biomassa seca das folhas e colmos e das raízes (g/vaso). As médias dos resultados foram submetidas a análises estatísticas, realizadas com o aplicativo software SISVAR (Ferreira, 2000). Resultados e Discussão O comportamento de biomassa seca de folhas e colmos nas diferentes doses de cama de frango seguiu o modelo de regressão quadrático (Tabela 1). De acordo com a equação obtêm-se um ponto de inflexão na dose de 25 t/ha, obtendo-se a biomassa seca de folhas e colmos máxima de 96,33 g/vaso. Este resultado corrobora com os obtidos por Oliveira et al. (2003), ao observarem que doses crescentes de cama de galinha (0, 12, 24 e 36 Mg/ha) acarretaram respostas proporcionais às doses aplicadas, favorecendo significativamente o desenvolvimento de plantas de repolho. 292

4 Com relação à biomassa seca de folhas e colmos verifica-se que houve resposta quadrática com o aumento dos dias de incubação de cama de frangos (Tabela 1). O máximo valor de biomassa seca de colmos pode ser obtido aos 30 dias de incubação de cama de frango. Esses resultados suportam a hipótese de que a incorporação de esterco pode limitar o desenvolvimento vegetal no período inicial do ciclo do cultivo (Silva & Menezes, 2007). Para a variável biomassa seca das raízes houve resposta quadrática, tanto em função das doses de cama de frango (Tabela 2), quanto às épocas de incubação de cama de frango (Tabela 2). Para a produção de biomassa seca das raízes a máxima eficiência é alcançada com a dose de 14,4 t/ha para uma máxima produção de biomassa de 6,04 g/vaso aos 30 dias de incubação de cama de frango. Estes resultados podem ser relacionados à otimização do esterco de aves em elevar a capacidade de troca de cátions e a disponibilidade de nutrientes para as plantas (Scherer et al., 1986). A cama de frango pode, também atuar como condicionador de solo e melhorar as propriedades físicas (Epstein et al., 1976), resultando em qualidade estrutural favorável à emergência de plântulas, desenvolvimento radicular, aeração, infiltração e movimento de água no perfil do solo (Kiehl, 1985). Conclusões A dose recomendada para o adequado crescimento de plantas de milho é 14,4 t/ha de cama de frango e sugere-se a aplicação antecipada desde resíduo por pelo menos 30 dias. É importante a promoção de pesquisas que desenvolvam uma tecnologia ecológica em que os resíduos utilizados na produção aviária possam ser descartados de forma ambientalmente correta, podendo ainda contribuir com a conservação e manejo adequado dos solos. Literatura Citada EPSTEIN, E.; TAYLOR, J.M.; CHANEY, R.L. Effects of sewage sludge and sludge compost applied to soil physical and chemical properties. Journal of Environmental Quality, Madison, v.5, p , FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In...45a Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria. UFSCar, São Carlos, SP, Julho de p KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Ceres, 1985, 492p. OLIVEIRA, F.L.; RIBAS, R.G.T.; JUNQUEIRA, R.M.; PADOVAN, M.P.; GUERRA, J.G.M.; ALMEIDA, D.J.; RIBEIRO, R.L.D. Uso do pré-cultivo de Crotalarea juncea e doses crescentes de cama de aviário na produção de repolho sob manejo orgânico. Agronomia, v.37, n.2, p.60-63,

5 SCHERER, E.E.; NADAL, R.; CASTILHOS, E.G. Utilização de esterco de aves e adubo fosfatado na cultura do milho. Florianópolis: EMPASC, 1986, 36p. Boletim Técnico, 35. SILVA, T.O.; MENEZES, R.S.C. Adubação orgânica da batata com esterco e, ou Crotalaria juncea. II- Disponibilidade de N, P e K no solo ao longo do ciclo de cultivo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, p.51-61, SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, p. Tabela 1. Coeficientes da equação de regressão Y= y0 + ax + bx 2, coeficiente de determinação (R 2 ) e coeficiente de variação (CV) para a biomassa seca de folhas e colmos, em diferentes doses de cama de frango e diferentes épocas de incubação de cama de frango. Biomassa seca de folhas e colmos (g/vaso) Coeficientes R 2 CV (%) y0 a b Dose 3,8855 0,9981-0,0238 0,94* 4,78 Época 11,6000-0,2607 0,0115 0,71* (*) Significativo ao nível de 1%. Tabela 2. Coeficientes da equação de regressão Y= y0 + ax + bx 2, coeficiente de determinação (R 2 ) e coeficiente de variação (CV) para a biomassa seca das raízes, em diferentes doses de cama de frango e diferentes épocas de incubação de cama de frango. Biomassa seca das raízes (g/vaso) Coeficientes R 2 CV (%) y0 a b Dose 5,8224 0,0319-0,0017 0,10** 11,80 Época 5,8011-0,0477 0,0020 0,38* (*), (**) Significativo ao nível de 1 e 5%, respectivamente. 294

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