Maratona UFMA de Iniciantes de Dezembro de 2006

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1 Problema A Estão roubando no Bingo? Arquivo fonte: roubo.pas, roubo.c, roubo.cpp ou roubo.java Desconfia-se que há alguma coisa errada no bingo da cidade! Para começo de conversa, parece que estão sorteando o mesmo número mais de uma vez em um mesmo sorteio. Para completar, parece que sempre são os mesmos números sorteados. Isso não pode ficar assim: ajude a verificar se há realmente algo errado no bingo! A entrada é composta de vários casos de teste com três linhas cada um. Cada caso de teste representa um par de sorteios que encerraram com o mesmo número de bolas (é óbvio que dois sorteios com números diferentes de bolas não podem possuir as mesmas bolas sorteadas). Na primeira linha há apenas um inteiro n (1 n 2) indicando quantas bolas foram sorteadas nos dois sorteios daquele caso de testes. Em cada uma das duas linhas seguintes há n inteiros representando as bolas sorteadas (cada número de bola é um inteiro de 1 a ). A entrada é lida da entrada padrão. Para cada caso de testes na entrada (cada par de sorteios) deve ser exibido repetition em uma linha isolada se o primeiro ou o segundo conjunto de bolas sorteadas possuir alguma bola repetida; senão (caso não haja números repetidos em algum dos dois sorteios) deve ser exibido equal ou ok em uma linha isolada respectivamente se os dois conjuntos de bolas forem compostos pelas mesmas bolas ou ( ok ) se houver pelo menos uma bola diferente no par de sorteios. A saída é exibida na saída padrão repetition equal ok repetition Autor do problema: Prof. Carlos de Salles, técnico UFMA. Departamento de Informática, UFMA 1

2 Problema B Preço por quilo Arquivo fonte: quilo.pas, quilo.c, quilo.cpp ou quilo.java O que é mais pesado? Um quilo de algodão, um quilo de palha ou um quilo de aço? Respondeu aço? Nada disso! Sofrendo a mesma gravidade (peso é massa multiplicada pela gravidade), eles pesam a mesma coisa! Essa é uma charada dos tempos de nossos avós. Apesar de ocuparem volumes bem diferentes, o enunciado se refere a um quilo de massa nos três casos, portanto o peso é igual (só será diferente se um deles estiver em outro planeta!). Mas o que é mais valioso? Um quilo de algodão, um quilo de palha ou um quilo de aço? Um dono de supermercado está precisando dessa resposta! Ele precisa preparar listas de produtos organizando-as de forma decrescente em relação ao preço por quilo de cada produto. Em outras palavras, os produtos mais valiosos devem aparecer primeiro na lista (portanto, o menos valioso por último). Ele precisa dessa informação porque está pensando em usá-la para reorganizar seus produtos nas prateleiras. O dono do supermercado vai fornecer listas de produtos, onde cada produto é identificado pelo seu nome, seu valor unitário em reais e a quantidade de gramas que pesa aquela unidade de produto (sejamos rigorosos: trata-se da massa e não do peso de cada unidade do produto). Dada uma dessas listas de produtos, sua tarefa é organizar os produtos exibindo seus nomes em ordem decrescente do valor por quilo de cada um deles. Um detalhe interessante que o dono do supermercado notou é que não há dois produtos com o mesmo nome em uma mesma lista e nem mesmo há dois produtos com o o mesmo valor por quilo em uma mesma lista. A entrada corresponde a várias listas de produtos. Cada lista de produtos é representada na entrada por um inteiro N (<N<2) em uma linha isolada seguido de N linhas, onde cada linha representa um produto em particular. Um produto é representado em uma linha por um nome (composto de 1 a 1 letras), um espaço em branco, um valor unitário (um número real com duas casas decimais variando de,1 a 1), um espaço em branco e finalmente por sua massa (um inteiro variando de 1 a 2. gramas). Quando o valor de N for informado igual a (zero), o programa deve ser encerrado. A entrada é lida da entrada padrão e a saída deve ser impressa na saída padrão. Para cada lista de produtos lida na entrada devem ser exibidos os nomes dos produtos em ordem decrescente de seu valor por quilo. Exiba uma linha em branco ao final de cada lista de produtos. Exemplo de 4 melancia.81 8 filet agua 2. ar algodao aco palha Respectiva filet agua melancia ar algodao palha aco Autor do problema: Carlos de Salles, técnico das equipes UFMA. Departamento de Informática, UFMA 2

3 Problema C Múltiplos e Submúltiplos? Arquivo fonte: multiplos.pas, multiplos.c, multiplos.cpp ou multiplos.java Ao trabalhar com medições científicas é comum utilizar prefixos junto às unidades básicas de medida de forma a simplificar o resultado, permitindo-se escrever quantidades em uma determinada faixa de valores de maneira mais clara. Isso acontece até mesmo em nosso dia-a-dia, quando usamos unidades como quilogramas (onde gramas é a unidade básica e quilo é o prefixo), centímetros (metro é a unidade básica e centi é o prefixo), dentre muitas outras. Para simplificar ainda mais a grafia dessas medições, os prefixos são abreviados com símbolos conforme a tabela abaixo. Fator Prefixo Simbolo Fator Prefixo Simbolo 1 Deka DA.1 Deci D 1 Hecta H.1 Centi C 1 Kilo K.1 Milli M Um cientista fez várias medições e deseja somá-las duas a duas. Como é muito trabalhoso fazer mudanças de base manualmente, ele precisa de um programa de computador que faça isso pra ele. Tal programa deve usar os símbolos da tabela simplificada de unidades acima para realizar a soma de um conjunto de pares de valores medidos pelo cientista. O resultado dessa soma deve ser exibido na unidade de medida básica (aquela que não possui prefixo). Deve ser considerado que todos os pares de valores dados na entrada possuem a mesma unidade básica (apesar de poder estar escritos com prefixos diferentes). Em outros termos, se o primeiro número de um par está escrito em metros, o segundo também estará mas poderá usar um símbolo prefixo diferente como, por exemplo, C (centi). Cada linha da entrada corresponde a um caso de teste. Para cada caso de teste lê-se em ordem um inteiro X e sua UNIDADE DE MEDIDA e mais um inteiro Y e sua UNIDADE DE MEDIDA. X e Y são inteiros variando de a 2.. Uma UNIDADE DE MEDIDA é uma cadeia de caracteres com no máximo letras que possui o símbolo prefixo (DA, H, K, D, C ou M) concatenado com a unidade básica de medida (qualquer seqüência de letras minúsculas). De forma a facilitar a entrada e evitar ambiguidades, a unidade básica sempre é escrita em letras minúsculas, enquanto o prefixo sempre aparece com letras maiúsculas. A entrada termina quando X = e Y =, independente de suas UNIDADES DE MEDIDA. Leia da entrada padrão e escreva na saída padrão. Para cada caso de teste deve-se exibir na saída uma linha constituída por um número real S que indica a soma X+Y (convertida para a unidade básica), sempre com 3 casas decimais e a unidade de medida básica (aquela sem símbolo prefixo). S e U devem ser separados por um espaço em branco. Exemplo de Respectiva 34 Hg 1 Kg 8 Cm 1 Km ma ma 44. g 1.8 m Autores do problema: Roberto Gerson, membro da Equipe UFMA -, finalista da Maratona de Programação 26 da SBC (ACM-ICPC) e Prof. Carlos de Salles, técnico UFMA. Departamento de Informática, UFMA 3

4 Problema D Isto é um número inteiro? Arquivo fonte: numero.pas, numero.c, numero.cpp ou numero.java Você consegue saber quando está lendo um inteiro? Faça um programa que leia várias linhas da entrada e informe se cada linha possui ou não possui um inteiro. Para que seja considerado um inteiro válido, o número precisa ser composto por pelo menos um dígito e deve respeitar rigorosamente a nomenclatura brasileira, onde as casas de milhar são separadas por pontos(. ), ou seja, a cada milhar deve haver um ponto de separação que não seja o primeiro caractere do inteiro. A entrada é lida da entrada padrão (você NÃO vai ler de um arquivo). Cada linha da entrada representa um caso de testes onde não há espaços em branco. Nenhuma linha possui mais de 1. caraceteres. Quando um inteiro válido com o valor absoluto (zero) for informado, o programa deve terminar sem processar esse caso (sem exibir valid integer para ele). Para cada linha da entrada, deve ser exibido em uma linha isolada da saída as frases valid integer ou invalid integer respectivamente quando a respectiva linha tratar de um inteiro válido ou inválido de acordo com as regras dadas valid integer valid integer invalid integer invalid integer valid integer invalid integer Autor do problema: Prof. Carlos de Salles, técnico UFMA. Departamento de Informática, UFMA 4

5 Problema E Seqüencia RG Arquivo fonte: seq.pas, seq.c, seq.cpp ou seq.java Uma seqüência de n > inteiros é chamada Seqüência RG se o valor absoluto da diferença entre elementos consecutivos é uma progressão aritmética decrescente com razão -1, onde o primeiro elemento é igual a n-1 e o último é igual a 1. Por exemplo, {1, 4, 2, 3} é uma Seqüência RG, pois o valor absoluto da diferença entre termos consecutivos é 3, 2 e 1 respectivamente. Pela definição, uma seqüência com apenas um número não pode ser chamada de Seqüência RG, visto que a diferença entre termos consecutivos não forma uma progressão aritmética. Apenas olhando uma seqüência, talvez não seja tão fácil determinar se esta é ou não uma Seqüência RG, entretanto, de posse de um computador este resultado é produzido em tempo de milésimos de segundos. Sua tarefa então é fazer um programa de computador que, dado uma seqüência, possa dizer se esta é ou não uma Seqüência RG. A entrada é lida da entrada padrão. Cada linha da entrada representa um caso de testes e começa com um inteiro n (1 n 3.) informando o número de elementos da seqüência, seguido de n inteiros (variando de -1. a +1.) que representam a seqüência. A entrada termina quando n for informado igual a (zero). Para cada caso de teste da entrada, você deve imprimir uma linha na saída informando Sequence- RG. ou Not a Sequence-RG., caso a seqüência seja uma seqüência RG ou não seja uma seqüência RG, respectivamente Sequence-RG. Not a Sequence-RG. Sequence-RG. Not a Sequence-RG. Autor do problema: Roberto Gerson, membro da Equipe UFMA -, finalista da Maratona de Programação 26 da SBC (ACM-ICPC). Departamento de Informática, UFMA

6 Problema F Ataque e defesa Arquivo fonte: ataque.pas, ataque.c, ataque.cpp ou ataque.java Ataque e defesa é um jogo com dados disputado em rodadas. Em cada rodada um jogador faz o papel de atacante e o outro de defensor. O atacante deve lançar dois dados, somar o resultado com seu valor de ataque e assim obtém seu ataque total. O defensor deve jogar dois dados e somar o resultado com seu valor de defesa, obtendo sua defesa total. Se o ataquel total for maior do que a defesa total, então o defensor perde 1 ponto de vida. Senão, o atacante erra o defensor e nada acontece. Depois disso, o processo é repetido com os jogadores alternando o papel de atacante e defensor (o atacante da rodada anterior vira defensor e vice-versa). No início de uma rodada, se um jogador estiver com (zero) pontos de vida, o outro jogador é declarado vencedor e o confronto termina imediatamente. Você deve implementar um programa que simula esse combate, indicando o que acontece em cada rodada e informando no final quem é o vencedor.. A entrada inicia por um inteiro n ( < n < 11) indicando a quantidade de casos de teste. Cada caso de teste começa com duas linhas contendo informações de cada jogador e depois seguem várias linhas informando o resultado dos dados em cada rodada. As duas linhas que representam os jogadores possuem cada uma o nome do jogador (uma cadeia de caracteres com no máximo 12 letras), o valor de ataque, o valor de defesa e os pontos de vida iniciais. A primeira linha se refere ao jogador que faz papel de atacante na primeira rodada. Os valores de ataque e defesa e os pontos de vida são inteiros que variam de (zero) a 1 (cem). Depois da descrição dos dois jogadores, segue uma linha para cada rodada contendo quatro inteiros variando de 1 a 6 (as rodadas são numeradas seqüencialmente começando de 1). Esses quatro inteiros representam respectivamente o resultado dos dois dados do atacante e dos dois dados do defensor. Assuma que toda partida de ataque na entrada tem fim. Leia a entrada da da entrada padrão.. Em cada rodada, deve ser exibido o resultado da mesma. Se o atacante causar dano no defensor, isso deve ser descrito no formato: Rodada #: <nome do atacante> acertou <nome do defensor>, onde # é o número da rodada e <nome do atacante> e <nome do defensor> devem ser substituídos pelos respectivos nomes. Se o atacante não causar dano no defensor, deve ser exibido: Rodada # <nome do atacante> errou <nome do defensor>. No início de uma rodada, se um dos jogadores estiver com (zero) pontos de vida, o outro jogador deve ser declarado vencedor exibindo a mensagem <nome do jogador> venceu o confronto. Quando isso ocorrer, aquele caso de teste é terminado e deve ser impressa uma linha em branco. A saída deve ser escrita na saída padrão. 2 Luciano Carlos Luciano Carlos Rodada 1: Luciano errou Carlos Rodada 2: Carlos acertou Luciano Rodada 3: Luciano errou Carlos Rodada 4: Carlos acertou Luciano Carlos venceu o confronto Rodada 1: Luciano acertou Carlos Luciano venceu o confronto Autores do problema: Luciano Monteiro (co-técnico das equipes UFMA). Departamento de Informática, UFMA 6

7 Problema G O Senhor dos Anéis Arquivo fonte: lord.pas, lord.c, lord.cpp ou lord.java Um ourives tem várias coleções de anéis, cada uma delas com um tema diferente como anéis de ouro, anéis medievais etc. Seus anéis têm um raio que é um número inteiro variando de 1 a unidades de comprimento. Um anel pode ser colocado dentro de outro anel quando seu raio é estritamente menor do que o outro anel. Fica claro perceber que quando se coloca vários anéis um dentro do outro (o que chamaremos de grupos de anéis) há uma boa economia de espaço para se guardar as coleções de anéis. Acontece que as coleções do ourives são tão numerosas que ele não pode mais guardar os anéis separados e espalhados. Ele precisa colocar um anel dentro do outro para ocupar pouco espaço (formando grupos de anéis). Sua tarefa é ajudar o ourives, informando para ele a quantidade mínima de grupos de anéis que podem ser formados para guardar cada uma de suas coleções. A entrada é formada por várias coleções de anéis. Cada coleção é representada em duas linhas na entrada. Na primeira linha há um inteiro n (1 n 3) que indica a quantidade de anéis naquela coleção. Na segunda linha há n inteiros variando de 1 a indicando os comprimentos de cada um dos anéis daquela coleção. Para indicar o final da entrada, o valor de n é informado igual a (zero), o que não deve ser processado. A entrada deve ser lida da entrada padrão. Para cada coleção presente na entrada, deve ser informada na saída a quantidade mínima de grupos de anéis que pode ser formada com aquela respectiva coleção. A saída deve ser escrita na saída padrão Autor do problema: Prof. Carlos de Salles, técnico UFMA Departamento de Informática, UFMA 7

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