ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES

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1 Análise do Desempenho Econômico-Financeiro 31/12/2004

2 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES Receitas de Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 3,4% O acréscimo na receita decorre, basicamente: (i) do aumento no volume da carteira de crédito, atingindo o montante de R$ , destacando-se a carteira de pessoa física, com crescimento de 35,6%, em que as receitas são maiores, enquanto que na carteira de pessoa jurídica, o aumento foi de 7,5%; (ii) da variação cambial negativa de 8,1% no período/04 contra uma variação negativa de 18,2% no período/03, impactando as operações indexadas e/ou denominadas em moeda estrangeira, que representam 10,3% da carteira; compensada em grande parte pela: (iii) queda nas taxas médias de juros, seguindo a variação do CDI de 23,3% no período de 2003 contra 16,2% no período de Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) e com Instrumentos Financeiros Derivativos Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (21,9)% A variação na receita decorre, basicamente: (i) da queda nas taxas médias de juros no período/04; compensada em parte: (ii) pelo maior resultado não de juros, de R$ no período/04 contra R$ 939 no período/03, decorrente de maiores ganhos com TVM e operações de tesouraria; (iii) pela menor variação cambial negativa de 8,1% no período/04 contra variação negativa de 18,2% no período/03, impactando os títulos e valores mobiliários indexadas e/ou denominadas em moeda estrangeira, que representam 12,6% da carteira; e (iv) pelo aumento no volume médio da carteira de TVM, destacando-se os títulos públicos federais, decorrente do aumento das captações Resultado Financeiro de Seguros, Previdência e Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (4)% A variação no período decorre, basicamente, do aumento no volume da carteira de TVM, representado, substancialmente, por títulos públicos federais, os quais estão vinculadas às provisões técnicas, em especial, os produtos PGBL e VGBL e pela maior variação do IGP-M, 8,7% em 2003 contra 12,4% em Porém, o resultado apresentou redução decorrente, basicamente: (i) da redução nas taxas médias de juros, principalmente, CDI de 23,3% no período de 2003 para 16,2% no período de 2004; e (ii) da queda do resultado não de juros, de R$ 303 no período/03 contra R$ 179 no período/04, decorrente de menores ganhos com TVM. Resultado de Operações de Câmbio Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (13,3)% No período, houve redução no volume da carteira de câmbio decorrente da menor variação cambial. Considerando os ajustes das despesas de captações no Exterior utilizadas para financiar as operações de importação/exportação (nota explicativa n o 13), o resultado seria de R$ 325 no período/03 e R$ 222 no período/04, influenciado pela queda nas taxas médias de juros (spread) da carteira de câmbio

3 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES Resultado das Aplicações Compulsórias Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (15,1)% 595 A redução no período decorre da: (i) queda na variação da taxa SELIC de 23,3% no período/03 contra 16,2% no período/04, índice que remunera o depósito compulsório adicional; (ii) queda na Taxa Referencial - TR de 4,7% no período/03 para 1,8% no período/04, índice que compõe a remuneração do depósito compulsório sobre o depósito de poupança; compensada em parte pelo: (iii) aumento no volume médio dos depósitos no período Despesas de Captações no Mercado Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (19,5)% A redução deve-se, em grande parte, da: (i) queda nas taxas médias de juros, seguindo a variação do CDI de 23,3% no período/03 contra 16,2% no período/04, impactando as despesas com operações compromissadas - carteira de terceiros e de depósitos a prazo, R$ e R$ 951 respectivamente; compensada em parte: (ii) pela maior despesa com títulos e valores mobiliários no Exterior R$ 535, decorrente da variação cambial negativa de 18,2% no período/03 contra variação negativa de 8,1% no período/04; e (iii) pelo aumento no saldo médio das captações no período Atualização e Juros de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 3,1% O acréscimo decorre, basicamente, do: (i) aumento no volume médio das provisões técnicas de seguros, previdência e capitalização, em especial dos produtos PGBL e VGBL ; (ii) aprimoramento de critérios contábeis no período/04, em que passamos a registrar nesta rubrica R$ 267, que pelo critério anterior seria registrado na rubrica Variação de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização, que foi compensado em parte: (iii) pela queda nas taxas médias de juros, seguindo a variação do CDI de 23,3% no período/03 contra 16,2% no período/04. Despesas com Operações de Empréstimos e Repasses Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 15,6% O acréscimo é reflexo da variação cambial negativa de 18,2% no período/03 contra variação cambial negativa de 8,1% no período/04, impactando as obrigações por empréstimos e repasses indexadas e/ou denominadas em moeda estrangeira, aliado ao aumento das captações no País, por meio de repasses ao BNDES/FINAME

4 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES Margem Financeira Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (0,4)% A variação no período deve-se: (i) à queda no resultado das operações que rendem juros R$ 90, composto pelo aumento no volume médio das operações R$ e pela redução nos spreads R$ 1.560; (ii) às despesas financeiras anteriormente registradas na rubrica Variação de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização R$ 267; e compensada em parte: (iii) pelo aumento do resultado não de juros R$ 306, decorrente, basicamente, de maiores ganhos com operações de tesouraria e recuperações de créditos no período/04. Despesas com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (16,7)% Excluindo as provisões excedentes de R$ 354 no período/03 e de R$ 66 no período/04, verifica-se redução na despesa de PDD no valor de R$ 120, decorrente da constante seletividade e aprimoramento das ferramentas/instrumentos utilizados na concessão, recuperação e acompanhamento da carteira de crédito, aliados ao processo contínuo de melhoria apresentado pela economia brasileira, refletindo na qualidade de nossa carteira de crédito. Em dezembro/03 e dezembro/04 nossa carteira classificada entre os ratings AA e C, representava 91,2% e 92,3%, respectivamente, da carteira total Receitas de Prestação de Serviços Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 27,8% O acréscimo no período deve-se, principalmente, ao aumento no volume médio das operações, aliado ao aumento na base de clientes e à melhora do índice de parceria, em conseqüência do processo de segmentação, destacando-se: (i) administração de fundos R$ 298; (ii) operações de crédito R$ 252; (iii) rendas de cartão R$ 251; (iv) conta corrente R$ 220; e (v) administração de consórcios R$ 61. Prêmios Retidos de Seguros, Planos de Previdência e Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 13,3% A variação do período está explicada nos quadros a seguir:

5 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES a) Prêmios Retidos de Seguros Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 16,2% A variação no período deve-se, basicamente: (i) ao aumento na carteira do ramo Saúde R$ 464, em função, principalmente, do incremento de 300 mil novas vidas no Saúde Empresarial ; (ii) ao aumento na carteira do ramo Auto R$ 245, com destaque para o relacionamento eletrônico com corretores e segurados por meio da Internet; e (iii) ao aumento na carteira do ramo Vida R$ 168. b) Contribuições com Planos de Previdência Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 9,1% A variação no período deve-se, basicamente: (i) ao aumento nas vendas do produto VGBL R$ 478; (ii) à transferência da Carteira de Previdência da Previllares, no montante de R$ 117; compensada pela: (iii) menor contribuição do produto PGBL R$ c) Receitas com Títulos de Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 17,5% O crescimento é reflexo do aumento no volume de vendas e reaplicações de títulos vencidos no período. Variação de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 8% (2.785) (3.670) (3.964) A variação do período está explicada nos gráficos a seguir:

6 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES (249) (288) a) Variação de Provisões Técnicas de Seguros Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 15,7% (167) As variações de provisões técnicas de seguros estão relacionadas diretamente com a produção de prêmios, nos seus respectivos períodos de vigência. No período/04, a principal variação ocorreu pela maior constituição na carteira do ramo Auto, no montante de R$ 30. b) Variação de Provisões Técnicas de Previdência (3.336) (3.640) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 9,1% As variações das provisões técnicas estão relacionadas diretamente com a produção de prêmios e contribuições em diversos períodos de comercialização, combinadas com benefícios e resgates. No período, as constituições ocorreram nos produtos VGBL e tradicionais, no valor de R$ 430 e R$ 771, respectivamente, compensadas pela menor constituição no produto PGBL, no valor de R$ 897 e pelo aprimoramento de critérios contábeis no período/04, em que deixamos de registrar nesta rubrica R$ 267 e passamos a registrar na rubrica Atualização e Juros de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização. (2.379) (239) c) Variação de Provisões Técnicas de Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (57,6)% (85) A variação deve-se, basicamente, à mudança de critério do cálculo das provisões para sorteios em setembro/04, bem como a redução das provisões para contingências. (36) Sinistros - Operações de Seguros Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 29,6% (3.615) (3.980) (5.159) O acréscimo nos sinistros no período deve-se principalmente: (i) ao aprimoramento no cálculo da provisão de IBNR no período, no qual foi utilizado para análise do comportamento dos sinistros o período de 54 meses ao invés dos 12 meses anteriormente considerados, que acarretou em uma constituição de provisão extraordinária de R$ 276; (ii) R$ 74 decorrentes de contingências cíveis de operações de seguros; e (iii) ao aumento das indenizações ocorridas nos ramos Saúde, Auto e Vida, no montante de R$ 773, compatível com crescimento dos prêmios ganhos.

7 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES (1.100) (1.223) Sorteios e Resgates de Títulos de Capitalização Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 11,2% (721) O acréscimo no período deve-se à maior constituição de provisão para sorteios e resgates, no valor de R$ 123, em função da maior comercialização dos títulos de capitalização. (867) Despesas de Comercialização de Planos de Seguros, Previdência e Capitalização (668) (762) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 13,8% A variação do período está explicada nos gráficos a seguir: (550) (622) (709) a) Despesas de Comercialização de Produtos de Seguros Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 14% O acréscimo no período nas despesas de comercialização ocorreu, basicamente, nos produtos dos ramos Vida R$ 33, Auto R$ 32 e Saúde R$ 17, porém, mantendo-se a relação entre despesa de comercialização e prêmio ganho. b) Despesas de Comercialização de Planos de Previdência e Capitalização (117) (140) (158) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 12,9% O acréscimo nas despesas no período deve-se, substancialmente, ao incremento na comercialização do produto VGBL.

8 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES (1.689) (2.363) (2.131) Despesas com Benefícios e Resgates de Planos de Previdência Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (9,8)% A redução no período deve-se, ao menor volume de pagamento de benefícios e resgates dos planos de previdência tradicionais, no montante de R$ 323, compensada por maiores benefícios e resgates nos produtos PGBL e VGBL R$ 91. Despesas de Pessoal (4.779) (4.969) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 4% (4.076) A variação no período deve-se, principalmente: (i) ao efeito do acordo coletivo R$ 260, sendo: R$ 248 relativo ao ano 2003, com reflexo em 2004 e R$ 72 do ano 2004, compensada pela menor despesa com abono em 2004 de R$ 60; (ii) ao reforço de despesas com processos trabalhistas R$ 40; e (iii) à consolidação do BBV Banco, Zogbi e BEM R$ 207. Se desconsiderados os eventos acima, alcançaríamos redução nas despesas de pessoal no montante de R$ 317 no período, basicamente, em função da sinergia ocorrida com as incorporações dos bancos adquiridos. (4.814) (4.937) Outras Despesas Administrativas (4.028) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 2,6% O acréscimo no período refere-se, basicamente, à consolidação do BBV Banco, Zogbi e BEM, no valor de R$ 239, adquiridos em 2004, que foi compensado pela redução nas despesas R$ 116, resultado da ênfase dada pela administração no foco de controle das despesas administrativas, estabelecendo metas de manutenção de seu valor nominal. Despesas Tributárias (1.464) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 38,9% A variação decorre, principalmente: (i) do aumento nas despesas com COFINS R$ 266, em função do acréscimo na alíquota de 3% para 4%, a partir de setembro/2003, aliado ao aumento das receitas tributáveis; (ii) do aumento nas despesas com ISS R$ 74, em razão da mudança na legislação; e (iii) do aumento nas despesas com CPMF R$ 45. (848) (1.054)

9 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES 163 Resultado de Participações em Coligadas Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 3.160% 65 A variação é decorrente dos melhores resultados obtidos nas empresas coligadas apuradas no período, sendo que os principais são: IRB-Brasil Resseguros R$ 70; Marlim Participações R$ 25; e American BankNote R$ Outras Receitas Operacionais Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (29,4)% A variação no período deve-se, principalmente: (i) à reversão de outras provisões operacionais no período/03 R$ 344, especialmente contingências fiscais; e (ii) à redução pela não consolidação da Latasa, em face da alienação ocorrida no período/03 R$ 130. (3.148) (2.741) (2.826) Outras Despesas Operacionais Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 3,1% O acréscimo deve-se, basicamente: (i) às maiores despesas de amortização de ágio em função das aquisições dos Bancos, BBV, Zogbi e BEM R$ 107; (ii) ao aumento nos custos de serviços prestados; (iii) à constituição de provisões operacionais R$ 33; (iv) ao aumento de perdas diversas (descontos concedidos em operações de crédito/fraudes) R$ 45; que foram compensados por (v) menores despesas financeiras R$ 251.

10 ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - R$ MILHÕES Resultado Operacional Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 15,9% A variação no período deve-se: (i) ao aumento nas receitas de prestação de serviços R$ 1.267; (ii) às menores despesas com provisão para devedores duvidosos R$ 408; (iii) ao aumento no resultado de participações em coligadas R$ 158; (iv) aumento da margem de contribuição das operações de seguros, previdência e capitalização R$ 88; compensada em parte por: (v) redução das receitas (líquidas das outras despesas) operacionais R$ 583; (vi) maior despesa tributária R$ 410; (vii) acréscimo nas despesas de pessoal e administrativas R$ 312; e (viii) menor margem financeira R$ Resultado não Operacional 186 Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: (41,6)% A variação no período decorre, substancialmente: (i) da amortização extraordinária de ágio ocorrida no período/03 de R$ 799, contra amortização extraordinária de ágio ocorrida no período/04 de R$ 370; e (ii) do resultado apurado nos leilões de Agências R$ 211 no período/03. (491) (841) Imposto de Renda e Contribuição Social (554) Variação Dezembro Acumulado 2004/2003: 39,5% A variação nas despesas de imposto de renda e contribuição social no exercício reflete o encargo dos tributos sobre o resultado antes dos impostos, ajustado das adições e exclusões, conforme demonstrado na nota explicativa n o 35. (460) (397)

11 RESULTADO POR SEGMENTO DE NEGÓCIOS - R$ MILHÕES Valores Acumulados de Janeiro a Dezembro Financeiras Grupo Segurador Outras (Eliminações) Bradesco País Exterior País Exterior Atividades Consolidado Resultado Bruto da Intermediação Financeira Demais Receitas / Despesas (6.989) (108) (1.046) (2) 22 (6) (8.129) Receitas de Prestação de Serviços (399) Despesas de Pessoal (4.233) (21) (478) (1) (236) - (4.969) Outras Despesas Administrativas (4.625) (66) (529) (1) (182) 466 (4.937) Outras Receitas / Despesas (3.251) (38) (350) - (335) (73) (4.047) Lucro Líquido Dez. Acum./ (1) Lucro Líquido Dez. Acum./ EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS ITENS DOS RESULTADOS Exercício de 2004 em relação ao exercício de 2003 R$ milhões Margem Financeira Despesa de Pessoal Outras Despesas Administrativas 88 IR e CS Outros (**) Lucro Líquido (51) Despesas de PDD Receitas de Prestação de Serviços (189) (123) Resultado Bruto de Seguros (*) (157) Lucro Líquido (489) (*) Composição: Prêmios e Contribuições líquidas das variações das Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização, deduzidos dos Sinistros, Resgates, Benefícios e Comissões. Não considera o Resultado Financeiro da atividade de Seguros e a atualização e juros de Provisões Técnicas, que estão inclusos na Margem Financeira. (**) Refere-se, basicamente, à reversão de outras provisões operacionais no valor de R$ 344.

12 EVOLUÇÃO DOS ITENS QUE COMPÕEM A MARGEM FINANCEIRA COM AJUSTE DE CÂMBIO Exercício de 2004 em relação ao exercício de 2003 R$ milhões TVM e Result. Financ. de Seguros (3) Provisões Técnicas (4) Margem Financeira Crédito (1) Captações / Empréstimos (2) (96) Margem Financeira (1.167) (1) Inclui Receita de Operações de Crédito + Resultado de Arrendamento Mercantil + Resultado de Operações de Câmbio (Nota 13a). (2) Inclui Despesas de Captações no Mercado excluídas as Despesas de Operações Compromissadas + Despesas de Operações com Empréstimos e Repasses + Resultado de Aplicações Compulsórias + Ajustes de Resultado de Operações de Câmbio (Nota 13a). (3) Inclui Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários deduzidos das despesas de Operações Compromissadas + Resultado Financeiro de Seguros, Previdência e Capitalização + Resultado de Instrumentos Financeiros Derivativos + Ajustes de Resultado de Operações de Câmbio (Nota 13a). (4) Inclui atualizações e juros de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização.

13 ANÁLISE DA MARGEM FINANCEIRA AJUSTADA E DAS TAXAS MÉDIAS Operações de Crédito x Receitas Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a. 41,5 24,7 22,9 Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Operações de Crédito Arrendamento Mercantil Adiantamento de Câmbio Total - Saldo Médio (Trimestral) Receitas (Op. de Crédito, Arrendamento e Câmbio) (*) Taxa Média Anualizada Exponencialmente (2/1) 41,5% 24,7% 22,9% (*) Inclui as Receitas de Operações de Crédito, o Resultado Líquido de Arrendamento Mercantil e o Resultado de Câmbio ajustado (Nota 13a). Títulos e Valores Mobiliários (TVM) x Resultado de TVM Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a. 19,7 24,3 13, Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Títulos e Valores Mobiliários Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Obrigações por Operações Compromissadas (11.843) (20.957) (21.812) Instrumentos Financeiros Derivativos (597) (322) (332) 4 - Total - Saldo Médio (Trimestral) Resultado Títs. Val. Mobiliários (Líquido Desp. Oper. Compromissadas) (*) Taxa Média Anualizada Exponencialmente (5/4) 24,3% 19,7% 13,9% (*) Inclui Resultado Financeiro de Seguros, Previdência e Capitalização, Instrumentos Financeiros Derivativos e ajuste de Câmbio (Nota 13a).

14 ANÁLISE DA MARGEM FINANCEIRA AJUSTADA E DAS TAXAS MÉDIAS Total do Ativo x Receita da Intermediação Financeira Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a ,1 17,9 14,9 Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado Total do Ativo - Saldo Médio (Trimestral) Receita da Intermediação Financeira Taxa Média Anualizada Exponencialmente (8/7) 25,1% 17,9% 14,9% Captações x Despesas Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a. 14, ,6 5,4 Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Depósitos Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Relações Interfinanceiras e Interdependências Dívidas Subordinadas Total da Captação no Mercado - Saldo Médio (Trimestral) Despesas (*) Taxa Média Anualizada Exponencialmente (11/10) 14,4% 7,6% 5,4% (*) Despesas de Captação sem Operações Compromissadas menos o Resultado de Aplicações Compulsórias e ajuste de Câmbio (Nota 13a).

15 ANÁLISE DA MARGEM FINANCEIRA AJUSTADA E DAS TAXAS MÉDIAS Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização x Despesas Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a. 14,1 13,7 10, Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização - Saldo Médio (Trimestral) Despesas (*) Taxa Média Anualizada Exponencialmente (14/13) 14,1% 13,7% 10,8% (*) Atualização e Juros de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização. Obrigações por Empréstimos e Repasses (País e Exterior) x Despesas Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a. 44,5 2,4 4,1 Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Obrigações por Empréstimos Obrigações por Repasses Total de Obrigações por Empréstimos e Repasses - Saldo Médio (Trimestral) Despesas com Operações de Empréstimos e Repasses (*) Taxa Média Anualizada Exponencialmente (17/16) 44,5% 2,4% 4,1% (*) Inclui ajuste de Câmbio (Nota 13a).

16 ANÁLISE DA MARGEM FINANCEIRA AJUSTADA E DAS TAXAS MÉDIAS Total do Ativo X Margem Financeira Saldo Médio R$ milhões Taxa Média % a.a. 9,0 8,5 7,5 Dezembro Dezembro Dezembro R$ milhões Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado Total do Ativo - Saldo Médio (Trimestral) Margem Financeira (*) Taxa Média Anualizada Exponencialmente (20/19) 9,0% 8,5% 7,5% (*) Resultado Bruto da Intermediação Financeira excluída a PDD. Indicadores Financeiros Dólar % CDI % IGP-M % 52,3 19,1 23,3 16,2 25,3 8,7 12,4 (18,2) (8,1)

17 ANÁLISE DA MARGEM FINANCEIRA AJUSTADA E DAS TAXAS MÉDIAS Análise da Margem Financeira No ano 2004, o Bradesco Consolidado alcançou re sultado de margem financeira antes de PDD de R$ milhões com declínio de 0,4% em relação ao ano 2003, o qual atingiu R$ milhões. Os resultados das operações que rendem juros reduziram em R$ 90 milhões a margem financeira neste período, composto pelo aumento no volume médio de negócios na ordem de R$ milhões, compensados pela queda de R$ milhões com spreads. No ano 2004, os resultados de não juros contribuíram em R$ 306 milhões para o aumento da margem financeira em relação ao ano anterior, basicamente, em razão de maiores ganhos com operações de tesouraria e recuperações de crédito no período/04. Ressaltamos que o resultado da margem financeira, em 2004, em comparação a 2003, sofreu impacto negativo de R$ 267 milhões devido à reclassificação das despesas financeiras anteriormente registradas na rubrica Variação de Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização e em 2003, o resultado da margem financeira foi beneficiado pelo resultado da alienação das ações da Latasa, no montante de R$ 195 milhões. Entre os anos 2003 e 2004, a taxa da margem financeira, que reflete a relação entre o resultado da margem financeira e o saldo médio do ativo total, sofreu retração de 1 ponto percentual. Esta queda está influenciada, principalmente, pela redução acentuada da taxa de juros (CDI), a qual remunera o capital de giro próprio, captações e floating, uma vez que em 2003 o CDI encontrava-se a 23,3%, enquanto que em 2004 esta taxa era de 16,2%. Comparando-se o 3 o trim./04 com o último trimestre de 2004, o resultado da margem financeira evoluiu 6,4%, passando de R$ milhões para R$ milhões, respectivamente. O principal fator que contribuiu para evolução da margem entre os trimestres foi o aumento do resultado das operações que rendem juros, o qual obteve evolução de R$ 291 milhões, combinando melhora de R$ 194 milhões no resultado por acréscimo de volume e R$ 97 milhões com mudança de perfil dos empréstimos. Este incremento foi compensado em parte pelo menor resultado das operações de não juros, que obtiveram retração de R$ 79 milhões entre os trimestres, basicamente, em razão dos impactos da marcação a mercado nos títulos e valores mobiliários e recuperação de créditos no 4 o trim./04. A taxa anualizada da margem financeira no 4 o trim./04 atingiu 7,9%, com evolução de 0,3 ponto percentual em relação ao 3 o trim./04, demonstrando o esforço do Bradesco no melhor direcionamento de seus ativos para produtos com melhores margens. O acréscimo da margem financeira do Bradesco Consolidado, conforme comentado anteriormente, encontra-se fundamentado no constante crescimento dos volumes financeiros, principalmente, no que tange os negócios com melhores spreads. Corroborando com esta política de expansão, podese observar o acréscimo dos saldos das operações de crédito com pessoas físicas, o qual obtiveram evolução no 4 o trim./04 de 13,4% e comparando-se a evolução dos saldos ao longo do ano 2004, observa-se progresso ainda maior, da ordem de 35,6%. Vale mencionar, ainda, a performance dos depósitos à vista e poupança, registrando evolução no acumulado até dez./2004 de 18,5% e 11,9%, respectivamente, sendo que somente no 4 o trim./04 o saldo dos depósitos à vista evoluíram 3,5%, enquanto os depósitos de poupança obtiveram acréscimo de 6,9%. O bom desempenho operacional que o Bradesco vem desenvolvendo ao longo do ano 2004, influenciou positivamente a margem financeira, conseqüência dos processos de reestruturação e segmentação da base de clientes, bem como a consolidação do Banco Postal, além da ampla presença do Banco Finasa no mercado de CDC, buscando novas frentes de negócio e marcando posição de destaque no que tange captações de novos clientes e ampliação das operações em diversos nichos de mercado.

18 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (PDD) Evolução da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ milhões Dezembro Dezembro Dezembro Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Saldo Inicial Constituições de Provisões no Período Baixas Efetuadas no Período (2.329) (2.226) (2.032) Saldo Oriundo de Instituições Adquiridas Saldo Final Provisão Específica Provisão Genérica Provisão Excedente Recuperação de Créditos Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PDD) sobre Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil R$ milhões Dezembro Dezembro Dezembro Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (A) Operações de Crédito (B) PDD sobre Operações de Crédito (A/B) 7,2% 7,5% 6,6% Índice de Cobertura - PDD/Créditos de Curso Anormal (D-H) R$ milhões Dezembro Dezembro Dezembro Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 (1) Provisões Totais (2) Créditos de Curso Anormal (D-H) Índice de Cobertura (1/2) 136,9% 154,2% 169,8%

19 RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - R$ MILHÕES Dezembro Dezembro Dezembro Acumulado 2002 Acumulado 2003 Acumulado 2004 Conta Corrente Cartões Administração de Fundos Cobrança Operações de Crédito Tarifa Interbancária Arrecadações Serviços de Custódia e Corretagens Administração de Consórcios Outras Total

20 ANÁLISE PATRIMONIAL - R$ MILHÕES Disponibilidades Variação Dezembro 2004/2003: 7,8% O acréscimo no exercício foi decorrente do aumento no volume de disponibilidade em moeda nacional de R$ 347, compensando a queda do volume de disponibilidade em moeda estrangeira de R$ 156. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Variação Dezembro 2004/2003: (29,6)% A variação no exercício decorre: (i) da redução nas aplicações no mercado aberto, posição financiada (terceiros), posição bancada (própria) e de títulos de livre movimentação, de R$ 2.730, R$ e R$ 3.135, respectivamente; compensada em parte pelo: (ii) acréscimo nas aplicações em depósitos interfinanceiros de R$ Títulos e Valores Mobiliários (TVM) e Instrumentos Financeiros Derivativos Variação Dezembro 2004/2003: 16% O acréscimo no exercício deve-se, substancialmente: (i) aos recursos adicionais provenientes dos acréscimos nas captações, em especial, as provisões técnicas de seguros, previdência e capitalização, bem como das emissões de dívidas subordinadas; e mitigado em parte: (ii) pela variação cambial negativa de 8,1% no exercício/04, impactando os títulos indexados e/ou denominados em moeda estrangeira, que compõem 12,6% da carteira; e (iii) pelos resgates/vencimentos dos papéis. Relações Interfinanceiras e Interdependências Variação Dezembro 2004/2003: 11,7% A variação no exercício é decorrente do aumento do depósito compulsório no BACEN, em função do acréscimo no volume dos depósitos à vista e de poupança, que cresceu 18,5% e 11,9%, respectivamente.

21 ANÁLISE PATRIMONIAL - R$ MILHÕES Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil Variação Dezembro 2004/2003: 15,6% O crescimento no exercício deve-se, basicamente: (i) à carteira para pessoa física, com crescimento de 35,6%, especialmente nos produtos CDC Veículos, com aumento de 51,1%, Crédito Pessoal, com evolução de 66,7% e Repasses do BNDES, com incremento de 52,7%, que reflete o aumento na confiança do consumidor no cenário econômico atual, enquanto que na carteira para pessoa jurídica, o aumento foi de 7,5%, resultado do aumento de 32,8% na carteira de micro, pequenas e médias empresas, compensado pela queda de 7% na carteira para grandes empresas (principalmente pela apreciação do real frente ao dólar). Na carteira para pessoa jurídica, destacamos os produtos Rural, com evolução de 27,8%, Financiamento de Veículos, com aumento de 62,5% e Capital de Giro, com incremento de 11,4%, graças à retomada do crescimento econômico, tanto no mercado externo quanto no nível doméstico no exercício/04; (ii) à consolidação dos Bancos Zogbi e BEM; e compensado em parte pela: (iii) variação cambial negativa de 8,1% no exercício/04, afetando os contratos indexados e/ou denominados em moeda estrangeira, que representam 10,3% da carteira total. Obs.: esta rubrica inclui os adiantamentos sobre contratos de câmbio e outros créditos e não considera a provisão para créditos de liquidação duvidosa, conforme nota explicativa n o 12. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PDD) (3.665) (4.059) (4.145) Variação Dezembro 2004/2003: 2,1% A variação do saldo da PDD no exercício foi resultado da elevação observada no volume de operações de crédito mitigada pela constante melhoria da qualidade da carteira de crédito. Observamos que o índice de PDD em relação a carteira de crédito caiu de 7,5% em dezembro/03 para 6,6% em dezembro/04, e o índice de cobertura da provisão em relação a carteira de crédito de curso anormal, distribuída de D-H, passou de 154,2% em dezembro/03 para 169,8% em dezembro/04. Estes índices refletem a melhora na qualidade da carteira de crédito, decorrente da segura, seletiva e consistente estratégia de concessão de crédito, conjugada com a melhora da situação econômica do País. No exercício/04, foram constituídas PDD no valor de R$ (R$ 77 proveniente de aquisição) e, baixadas R$ O volume de PDD excedente em relação ao mínimo requerido evoluiu de R$ 859 em dezembro/03 para R$ 925 em dezembro/ Outros Créditos, Valores e Bens Variação Dezembro 2004/2003: (8,4)% A variação no exercício deve-se, essencialmente: (i) à redução no volume da carteira de câmbio de R$ 3.766, mitigada em parte pelo: (ii) aumento nas contas a receber relativo às operações com cartões de crédito, sem a característica de concessão de crédito. Obs.: os saldos estão deduzidos (líquidos da PDD correspondente) de R$ 625 em dezembro/03 e de R$ 399 em dezembro/04, alocado nas rubricas Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.

22 ANÁLISE PATRIMONIAL - R$ MILHÕES Permanente Variação Dezembro 2004/2003: (0,2)% A variação no exercício deve-se, em grande parte: (i) à amortização de ágios em empresas controladas R$ 713, dos quais R$ 370 foram amortizados extraordinariamente no exercício/04, compensada pelo (ii) ágio na aquisição do Banco Zogbi e BEM R$ 443, que foi mitigado pelo Resultado de Equivalência Patrimonial apurado no exercício/04 e (iii) pela transferência de investimentos em ações do Circulante para o Permanente Depósitos à Vista Variação Dezembro 2004/2003: 18,5% O acréscimo no exercício deve-se, principalmente, ao aumento na base de clientes por meio de pessoas físicas, bem como do aumento dos recursos oriundos de pessoas jurídicas. Depósitos de Poupança Variação Dezembro 2004/2003: 11,9% O acréscimo no exercício deve-se, substancialmente: (i) ao aumento na base de clientes; e (ii) à remuneração dos depósitos (TR + 0,5% a.m.), alcançando 8,1%, no exercício/ Depósitos a Prazo Variação Dezembro 2004/2003: 24% O acréscimo no exercício deve-se, em grande parte: (i) à remuneração reconhecida; e (ii) ao aumento do volume, basicamente, para o atendimento da demanda dos investidores institucionais.

23 ANÁLISE PATRIMONIAL - R$ MILHÕES Depósitos Interfinanceiros e Outros Depósitos 103 Variação Dezembro 2004/2003: 221,9% A variação no exercício é decorrente, basicamente, da criação da Conta de Investimentos, que entrou em vigor em 1 o Captações no Mercado Aberto Variação Dezembro 2004/2003: (30,2)% A variação do saldo no exercício decorre: (i) da redução na carteira de terceiros R$ 3.128; (ii) da redução na carteira de livre movimentação R$ 8.366; compensada em parte: (iii) pelo aumento na carteira própria R$ Obs.: incluem recursos de fundos de investimento e carteiras aplicados em operações compromissadas com o Bradesco, cujos proprietários são empresas controladas que constam das demonstrações financeiras consolidadas no valor de R$ (dezembro/03) e R$ (dezembro/04). Recursos de Emissão de Títulos Variação Dezembro 2004/2003: (26,1)% A variação deve-se aos resgates de títulos e valores mobiliários emitidos no Exterior (Eurobonds) vencidos e não renovados no período, aliada à variação cambial negativa de 8,1% no exercício/ Relações Interfinanceiras e Interdependências Variação Dezembro 2004/2003: (16,9)% A redução deve-se ao menor volume de ordens de pagamento em moeda estrangeira em dezembro/04 em relação a dezembro/03.

24 ANÁLISE PATRIMONIAL - R$ MILHÕES Obrigações por Empréstimos e Repasses Variação Dezembro 2004/2003: 7,9% A variação no exercício decorre, preponderantemente: (i) do acréscimo no volume de recursos captados no País por meio de repasse do BNDES/FINAME; e (ii) às novas operações de captações no Exterior; compensada em parte pela: (iii) variação cambial negativa de 8,1% no exercício/04, visto que parte destas operações são denominadas e/ou indexadas em moeda estrangeira Outras Obrigações e Instrumentos Financeiros Derivativos Variação Dezembro 2004/2003: (4,2)% A variação decorre, essencialmente: (i) da redução no volume da carteira de câmbio R$ 2.108; e (ii) da variação cambial negativa de 8,1% no exercício/04 sobre os saldos de parte das dividas subordinadas; compensada por: (iii) novas emissões de dívidas subordinadas em moeda estrangeira R$ 817 no exercício/04. Obs.: exclui adiantamentos sobre contratos de câmbio de R$ e R$ 4.797, alocados na rubrica específica de operações de crédito em dezembro/03 e dezembro/04, respectivamente. Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização Variação Dezembro 2004/2003: 27,5% O acréscimo no exercício deve-se, principalmente, às vendas de planos de previdência complementar e de apólices de seguros, em especial, o PGBL e o VGBL, bem como a atualização e juros das provisões técnicas. 271 Participação Minoritária nas Controladas Variação Dezembro 2004/2003: (37,2)% 113 A redução no exercício decorre, basicamente, da alienação de nossa participação acionária na empresa Sete Quedas Empreendimentos Imobiliários e Participações Ltda. 71

25 ANÁLISE PATRIMONIAL - R$ MILHÕES Patrimônio Líquido Variação Dezembro 2004/2003: 12,3% A variação deve-se: (i) à apropriação do lucro do exercício R$ 3.060; (ii) à outros R$ 2; que foi compensada: (iii) por Juros sobre o Capital Próprio pagos e provisionados R$ 1.325; (iv) pela redução da reserva de ajuste ao valor de mercado de TVM e derivativos R$ 20, resultado da reversão do ajuste ao valor de mercado de alguns investimentos em ações, devido a sua transferência para o permanente, mitigado pelo resultado da apreciação do valor de mercado no exercício/04; e (v) pela aquisição de ações em tesouraria R$

26 OPERAÇÕES DE CRÉDITO Por Tipo de Operação R$ milhões Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais e Agroindustriais Operações de Arrendamento Mercantil Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio Subtotal das Operações de Crédito Outros Créditos Total das Operações de Crédito Avais e Fianças prestados, contabilizados em contas de compensação Por Setor de Atividade R$ milhões 2002 % 2003 % 2004 % Setor Público 255 0, , ,8 Setor Privado , , ,2 Indústria , , ,5 Comércio , , ,6 Intermediários Financeiros 731 1, , ,6 Serviços , , ,9 Agricultura, Pecuária, Pesca, Silvicultura e Exploração Florestal 994 2, , ,8 Pessoa Física , , ,8 Total , , ,0 Este comportamento mais limitado da pessoa jurídica ficou particularmente evidenciado no caso das grandes empresas, cujo segmento embora tenha se mantido como o mais representativo da carteira, com volume de empréstimos de R$ 22,9 bilhões em dezembro de 2004, teve seu desempenho influenciado, entre outros fatores, pela apreciação cambial, dada a representatividade de ativos expressos em moeda estrangeira. Além disso, a significativa melhora percebida nos resultados operacionais destas empresas no decorrer do exercício acabou por reduzir a demanda por novos recursos bancários, ao que se somaram as condições mais favoráveis a outras formas de captação junto ao mercado de capitais.

27 VALOR ADICIONADO - R$ MILHÕES Dezembro Dezembro Dezembro Acumulado Acumulado Acumulado Valor Adicionado (A+B+C) A - Resultado Bruto da Intermediação Financeira B - Receitas de Prestação de Serviços C - Outras Receitas/Despesas Operacionais (4.714) (6.381) (6.806) Distribuição do Valor Adicionado (D+E+F+G) D - Remuneração do Trabalho E - Remuneração do Governo F - JCP/Dividendos aos Acionistas (pagos e provisionados) G - Reinvestimentos de Lucros

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